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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN @J PARA-RAIDS DE RESISTOR NAO LINEAR ACARBONETO DE SIL~CID LSiCI PARA SISTEMAS DE POTENCIA 03.005 1' NBR 5470 Terminologia ABR/1986 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma define termos relacionados corn para-raios destinados 5 prote&$o contra sobretensks de linhas e equipamentos ei6tricos em sistemas de potsncia, “50 send0 necessariamente aplicsveis a pira-raios destinados a outras finalida - des. 1.2 Esta Norma 60 inclui termos gerais de eletricidade e tecnologia eletrica, que Go definidos na NBR 5456. 2 NORMA COMPLEMENTAR Na aplica$o desta Norma i necessario consultar: NBR 5456 - Eletrotknica e eletronica - Eletricidade geral - Terminologia. 3 DEFlNlCdES para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.30 Nota: Na utiliza@ desta Norma. deve ser entendido que cada termo 6 definido de acordo corn o campo de aplica$ao abrangido par 1.1, 60 se cogitando de que possa ter acep@es diferentes em outros campos de atividades. 3.1 Base isolante Conjunto de isoladores que suporta a base do para-raios, corn a finalidade de iso - 1.5-10 da terra, e permitir a instala+ de urn dispositivo de medisk da corren - te de fuga e/w de registro de descarga. 3.2 Caracteristicn de prctv.:.: Caracteristica de urn pira-raios que resulta da combinaG5o das seguintes curvas caracter;sticas. a) tens& disruptiva dc iv,;rulso atmosferico-tempo para disrupG&; Origem: ABNT - TB-19.Parte 17165 (Projeto 3:07.1.1-0541 CB-3 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade C&3:1.1 - Cornis& de Estudo IPermanente) de Terminologia CE-3:37.1 - Comirdo de Estuda de Pkvraios de Resinor nbo Linear para Sinema de Poten& I SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALlZA’&%O DE NORMAS TECNXAS E OUALIDADE INDUSTFZIAL Q Palavra-chave: p6raraios. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.316.98:001.4 4 tiginar C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 547011986 b) tensao residual - corrente de descarga 8/20; C) tensso disruptiva de impulse de manobra-tempo para disrupsao (no case de para-raios de 10 quiloamperes corn tensso nominal superior a 100 qui - lovolts, e para-raios de 15 e de 20 quiloamperes). 3.3 caracteristica term% dism;7tiva de impulse-tempo pro disrup~~o Curva que relaciona a tens% disruptiva de impulse ao tempo para disrupsao 3.4 Caracteristica term% residual - corrente de descarga ~urva que relaciona a tensso residual a corrente de descarga. 3.5 Centelhodor scric Componente do para-raios constituido por urn ou mais espasamentos intencionais en - tre eletrodos, - em serve corn urn ou mais resistores 60 lineares. 3.6 corrente de descarga Corrente de impulse que flui pelo para-raios, ap& sua disrup$ao. 3.7 corrente de descarga nominal Valor de crista da corrente de descarga, corn forma 8/20, que 6 utilizada pa i-a classificar 0 para-raios. 3.8 corrente de ionizapio Corrente eletrica resultante do movimento de cargas eletricas em urn meio ioniza - do, sob a influencia de urn campo eletrico aplicado. 3.9 comente subseqliente Corrente de freqU&cia nominal que flui atraves do pira-raios, em seguida 5 pas - sagem da corrente de descarga. 3.10 Desligador autom&ico Dispositivo para desligar, de urn modo visivel, urn para-raios defeituoso do siste - ma no qua1 esta ligado, para evitar falta permanente no proprio sistema. 3.11 Dispositivo de alivio de sobrepress% Dispositivo para aliviar uma sobrepressao interna do para-raios, devendo possuir urn indicador de sua atua$ao. 3.12 Dismcp@io ~escarga disruptiva entre todos OS eletrodos do centelhador serie do para-raios. 3.13 Eiemcnto Parte do psra-raios contida num involucro, que pode ser ligada em serie corn ou - tros elementos para formar urn psra-raios de tensao nominal maior, “50 sendo ne - cessariamente uma s&o do para-raios. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 5470/1986 3 3. 14 L~mq&wia nomlm I FreqUencia do sistema para a qua1 o para-raios 6 projetado. 3.15 .?im-ra:ss Dispositivo destinado a proteger o equipamento elgtrico contra sobretensoes tran - sitorias elevadas e a limitar a duraG;o e frequentemente a intensidade da corren - te subseqllente. 3.16 &a-mix de resdrlsr Go xncnr a sir Para-raios composto de urn centelhador simples ou miltiplo, em serie corn urn ou mai resistores n50 lineares. 3.17 &?sistor mio iincur s&c Componente do psra-raios que, pela 5u.a caracterrstica nao linear tensao-correc1 - te, funciona coma: 3) resistencia de baixo valor para correntes de descarga de elevada inten - sidade, limitando desta forma a tenskio entre 05 terminais do para- raios; b) reistencia de alto valor a tensso de freqU6ncia nominal do sistema, Ii - mitando desta maneira a intensidade da corrente subsequente. 3.18 se&io Parte completa do pira-raios,contida nun, involucro adequado, incluindo centelha - doves sirie e resistores nk lineares serie, nllma proporg50 tal que a sei$o re - presente o comportamento do para-raios complete corn respeito a urn determinado en - saio. 3.19 ~mpo para dismp&o Interval0 de tempo, em microssegundos, entre a origem virtual e 0 instante de disrupG:o do para-raios. 3.20 Tensclo ah ior.im& ir;temm Tens50 de alta freqlJ6nci.a que aparece entre OS terminais do para-raios, gerada pela corrente de ionizasao interna quando 6 aplicada uma tensao de freqUSncia no - minal entre seus terminais. 3.21 Tens&~ de radiointcrferenciu Tensso de alta freqli~ncia que aparece entre OS terminais do para-raios, gerada par todas as fontes de corrente de ionizaGao quando 6 aplicada uma tens20 de fre - qUencia nominal entre 5eus terminais. 3.22 ~cn& disruptive dc ~req&cia noninal valor de tensso de freqU6ncia nominal, medida coma o valor de crista dividido por In, que causa disrupsao de todos 05 centelhadores s&rie. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 5470/1986 3.23 Ten&o disruptivu de iqUh0 Maior valor de tens% de impulse atingido antes da disrupsao quando aos termi - nais do para-raios 6 aplicado urn impulse de forma, amplitude e polaridade dadas. 3.24 Tens&z disruptiua de impulse atmosjGric0 nomalizado “enor valor de crista de impulse atmosferico (1,2/50) que aplicado aos terminais do para-raios, cause disrupsk em todas as aplica@es. 3.25 hen& dismptiva de impulse de alto probabilidade Em relasao a uma tensk de impulse de “ma determinada forma, 6 o menor valor des - sa tens& que, aplicada dez vezes consecutivas aos terminais do pira-raios, Pro duz minima nave disrup@es, num tempo para disruptSo especificado. 3.26 Ten& dismptivn de impulse de manobra 0 maior entre todos OS valores de ambas as polaridades das tensoes disruptivas de alta probabilidade e das tens&s disruptivas de impulse de manobra na sobre - tensso de l,3; para impulses de manobra corn tr& formas, corn tempos de frente de 30 a 60, 150 a 300 e 1000 a 2000 microssegundos, e corn tempos at6 0 meio valor nao menor que 2,2 vezes os respectivos tempos de frente. 3.27 Term?o dismptivn de impulse de manobra nu sobretensiio de 1,3 Em rela@ a tensso disruptiva de alta probabilidade, 6 o maior valor da tens& disruptiva, para urn tempo de frente maior ou igual a 30 microssegundos, que se obt<m ao aplicar a05 terminais do para-raios, uma serie de dez impulses de ma no bra corn valor de tensk obtido pela elevaqao da tens& de carga do gerador a 1,3 vezes a tensao de carga que produziu a tens.50 disruptiva de alta probabilida de, para impulses dessa mesma forma. 3.28 Ten&o disruptiva na fro11~ Maior valor da tens& de impulse atingido antes da disrup& na frente, quando aos terminais do para-raios i aplicado urn impulse de uma dadapolaridade, cuja tens% cresce linearmente corn 0 ter,po. 3.29 Tcnsiio nonina~ Maxima tensso eficaz de freqtlencia nominal, aplicivel continuamente entre 05 ter minais do para-raios e na qual este deve operar corretamente, sem modificar suas caracteristicas de opera@. 3.30 Tens& residual valor de crista da tensao que aparece entre os terminais do para-raios, durante a passagem da corrente de descarga.
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