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ALUNOS: Jailson Nunes, Danilo Gonzaga, Danilo Cristiano, Jordy Marcel, Mathaus de Lira.
Usina Hidrelétrica de Itaipu
Recife - PE, 07 de Abril de 2020
Andria Gabriel
Professora responsável
SOBRE A USINA
Tratado de itaipu 1973
O Tratado criou uma entidade binacional chamada Itaipu Binacional (também denominada Itaipu).
Construir, gerenciar e operar a usina hidrelétrica na ilha de Itaipu.
Tal remuneração deve ser dividida em partes iguais entre Eletrobrás e Ande.
Pagamento de uma remuneração mensal ao país que ceder energia ao outro, no valor de US$ 300 por gigawatt-hora cedido.
Questão da ciclagem 50hz e 60 hz.
A energia seria dividida meio a meio entre os dois países sendo o excedente do PARAGUAIO vendido ao BRASIL.
Começou a gerar energia em 1984 
Teve a primeira unidade de 700 MW seguida da instalação de duas a três unidades por ano, até a décima oitava em abril de 1991.
Em 2023 será amortizada integralmente o valor do financiamento que foram necessário para a construção da usina.
No auge da construção de Itaipu chegou a ter mais de 40 mil colaboradores.
Estimasse que morreram na construção de Itaipu cerca de 150 pessoas.
SALA DE CONTROLE
Sala de controle
Responsável pelos processos de:	
 	CONTROLE DO RESERVATÓRIO;
	 GERAÇÃO;
	 TRANSMISSÃO DE ENERGIA.
CONTROLE DE RESERVATÓRIO
Reservatório de Itaipu
Acumular água para quando houver diminuição de vazão no rio;
Prover um desnível para a queda da água (aumento da energia potencial).
Reservatório de Itaipu
	O reservatório da Itaipu, com 1.350 km² de área inundada, é o sétimo maior do Brasil. 
	O índice de produção é de 10,4 MW por km² (ou seja, a cada 0,1 km² de área alagada pode gerar 1 MW).
Barragem
Figura- Estrutura da Usina Hidrelétrica de Itaipu.	
Vertedouro
O vertedouro tem a função descarregar toda a água não utilizada para geração. A capacidade máxima de descarga do vertedouro é de 62,2 mil m³/s.
Em caso de estiagens e chuvas, como funciona a usina de Itaipu?
	
SALA DE CONTROLE
SUPERVISÃO HIDROMETEOROLÓGICA
ESTUDO DA HIDROLOGIA
ESTAÇÕES HIDROMETEOROLÓGICAS
Curiosidade
	 
	Segundo a Binacional, a cada quatro anos é realizada uma análise das estruturas da barragem por uma junta internacional de engenheiros.
	Enquanto a barragem de rejeitos é uma estrutura de terra construída para armazenar resíduos de mineração, a barragem de Itaipu é feita de concreto, rochas e terra, portanto infinitamente mais sólida e resistente.
DISTRIBUIÇÃO
Funcionamento da Subestação de Itaipu
FONTE: https://www.itaipu.gov.br/energia/subestacao-isolada-gas-sf6
Subestação abrigada e Isolada a Gás SF6;
Subestação IPU 50Hz;
Subestação IPU 60Hz;
Funcionamento da Subestação de Itaipu
Características:
Maior flexibilidade de manobra. 
Rápida recomposição. 
Falha nos disjuntores adjacentes às barras retiram apenas um circuito de serviço. 
Chaveamento Independente por disjuntor. 
Apresenta a desvantagem de apresentar um disjuntor e meio por circuito. 
Chaveamento e religamento automático envolvem demasiado número de operações. 
Apresenta um custo de implementação elevado. Apresenta um grande índice de confiabilidade e disponibilidade.
Este arranjo é utilizado nas unidades geradoras.
Configuração Disjuntor e Meio.
FONTE:https://ouvidoria.itaipu.gov.br/aplicacoes/sou.nsf/FormConsulta?OpenForm&seq=68A690AD06C330EF0325853800460AAC
Funcionamento da Subestação de Itaipu
Barramento Principal
Alimentador
Barramento Reserva
Configuração Disjuntor Duplo.
Características:
 
Apresenta um arranjo mais completo que a Barra Dupla. 
Muito mais flexível. 
Maior confiabilidade Apresenta um custo muito mais elevado. 
As mesmas características apresentada pela Barra Dupla.
Esse arranjo é utilizado para as linhas de Transmissão.
FONTE:https://ouvidoria.itaipu.gov.br/aplicacoes/sou.nsf/FormConsulta?OpenForm&seq=68A690AD06C330EF0325853800460AAC
Funcionamento da Subestação de Itaipu
Desvantagem:
1- Custo do equipamento é 66% do custo de um Trafo 3Ø;
2– Custo de Conexão;
3- Espaço ocupado dentro da usina;
FONTE: https://www.itaipu.gov.br/energia/banco-de-transformadores-monofasicos
Vantagem:
1- Transporte;
2– Atinge Potências maiores;
3- Custo do reserva;
Manutenção na Usina de Itaipu
1. Planejada;
2. De atuação imediata;
Manutenção corretiva; 
FONTE: https://petronoticias.com.br/archives/107648
Manutenção preventiva; 
Manutenção na Usina de Itaipu
1. Demanda de Consumo;
2. Afluência da água;
3. Sistema de Transmissão;
4. Aumento da disponibilidade das unidade geradoras.
Principais fatores que interferem na geração da Usina:
FONTE: https://petronoticias.com.br/archives/107648
Manutenção na Usina de Itaipu
Principais Itens Verificados: 
1. Sistema de excitação;
2. Subestação isolada a gás, transformadores (3 para cada gerador);
3. Conduto forçado;
4. Caixa espiral;
5. Tubo de sucção, eixo e roda da turbina;
6. Estator e rotor da unidade geradora;
7. Cruzetas;
8. Anéis de suporte;
9. Palhetas diretrizes.
https://revistaoe.com.br/manutencao/
Manutenção na Usina de Itaipu
FONTE: https://petronoticias.com.br/archives/107648
Em 2012 a U06 ficou mais de um ano fora do sistema;
Redução do período de manutenção de 290 dias para 193;
Previsão da redução para 173 dias de manutenção;
Auto restabelecimento (Black Start)
FONTE: http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/Audiencia_Publica/audiencia_proton/2002/ap034/Relatorio_Analise_Contribuicoes_AP034-2002.pdf
É a Capacidade de uma unidade geradora ou usina geradora de sair de uma condição de parada total para uma condição de operação, que independe de fonte externa para alimentar seus serviços auxiliares e colocar em operação suas unidades geradoras.
Ensaio de Black Start
FONTE:https://ouvidoria.itaipu.gov.br/aplicacoes/sou.nsf/FormConsulta?OpenForm&seq=68A690AD06C330EF0325853800460AAC
O Black start de Itaipu é realizado por quatro geradores diesel de 5MVA cada. Dois geradores para cada setor.
Semanalmente um dos geradores é ligado para teste, de forma a manter seu estado de “pronto para funcionamento”.
Ensaio de Black Start
FONTE:https://ouvidoria.itaipu.gov.br/aplicacoes/sou.nsf/FormConsulta?OpenForm&seq=68A690AD06C330EF0325853800460AAC
Anualmente é realizado um teste completo de Black start por setor, energizando duas linhas de transmissão, com o objetivo de atestar o correto funcionamento dos equipamentos e processos que são envolvidos neste procedimento.
Ensaio de Black Start
Sala de Controle da UHE ITAIPU.
FONTE: https://www.itaipu.gov.br
Ensaio de Black Start
Para realizar o ensaio, é preciso ter o aval do Operador Nacional do Sistema (ONS).
Só liberam o ensaio se as condições do sistema elétrico permitirem;
Tem que ser feito em um período de carga leve e não ocasionar riscos reais para o sistema.
Restabelecimento.
O sistema tem que ser restabelecido dentro de 30 minutos
FONTE: https://www.itaipu.gov.br/sala-de-imprensa/noticia/operacao-de-itaipu-provoca-apagao-na-usina-para-realizar-ensaio-black-start
TRANSMISSÃO
A Itaipu tem a incumbência de entregar a energia produzida na usina até os pontos de conexão com o Sistema Interligado. 
Transmissão do Sistema Interligado de Itaipu
No lado brasileiro a conexão é localizada na subestação de Foz do Iguaçu.
No lado paraguaio, a conexão é realizada na subestação Margem Direita, situada na área da usina de Itaipu. 
Como é feita a transmissão de energia em Itaipu?
Brasil
500 KV
60 Hz
Subestação Foz do Iguaçu Paraná
(Eletrobrás Furnas) + Copel
Tijuco Preto - SP
(910 Km)
765 KV - 60Hz
Integração ao sistema brasileiro
Casa de Máquinas
 9 Km
500 KV - 60Hz
Cascavel - PR
(115 Km)
Esse sistema leva a energia produzida pelo setor de 60 Hz de Itaipu (frequência brasileira) para a proximidade do centro de consumo da região Sudeste do Brasil e, embora apelidado de 750 kV, sua tensão de transmissão é de 765 kV.Brasil
Integração ao sistema brasileiro
Porque Gerar energia em Corrente Contínua
O Elo de Corrente Contínua tornou-se necessário porque a energia produzida no setor de 50 Hz de Itaipu não pode se integrar diretamente ao sistema brasileiro, onde a frequência é 60 Hz. 
Brasil
Integração ao sistema brasileiro
Ibiúna - SP
(810 Km)
500 KV
50 Hz
Subestação de Margem Direita 
500 KV
50 Hz
+- 600 KV CC
Casa de Máquinas
 2 Km
 9 Km
Subestação Foz do Iguaçu Paraná
(Eletrobrás Furnas)
A conversão CA/CC é feita através de oito conversores em cada subestação, cada dois formando um polo, que compõem os dois bipolos em ±600 kV, sendo transmissão realizada através de quatro linhas, uma em cada polo. Esse sistema começou a operar em 1984.
Paraguai
500 KV
50 Hz
Vila Hayes
(348 Km)
Limpio
(323 Km)
Assunção
Assunção
Limpio
(309 Km)
220 KV 
 5 Km
Usina de 
Acaray
Subestação de Margem Direita 
220 KV 
Casa de Máquinas
 2 Km
500 KV - 50 Hz
220 KV - 50 Hz
Integração ao sistema paraguaio
O escoamento da energia de Itaipu para o Paraguai é feito nas tensões de 500 kV e 220 kV a partir da subestação da Margem Direita.
A usina de Acaray, pertencente a Ande, outras três linhas seguem também para Assunção, que é o principal centro de consumo paraguaio, situado a 340 km de Itaipu.
Paraguai
Brasil
500 KV
50 Hz
Vila Hayes
(348 Km)
500 KV - 50 Hz
Limpio
(323 Km)
220 KV - 50 Hz
Assunção
Assunção
Limpio
(309 Km)
220 KV 
Usina de 
Acaray
500 KV
60 Hz
Subestação de Margem Direita 
220 KV 
Subestação Foz do Iguaçu Paraná
(Eletrobrás Furnas)
500 KV
50 Hz
+- 600 KV CC
500 KV - 60Hz
Cascavel - PR
(115 Km)
Tijuco Preto - SP
(910 Km)
765 KV - 60Hz
Casa de Máquinas
 2 Km
 9 Km
 9 Km
Transmissão de energia em Itaipu
TÓPICOS INTERESSANTES
Na noite de 10 de novembro de 2009, terça-feira, condições meteorológicas adversas causaram a falha de três linhas de transmissão provenientes da Usina Hidrelétrica de Itaipu. A queda brusca na demanda de energia ocasionou o desligamento automático das 20 turbinas da usina deixando quase 90 milhões de pessoas sem energia elétrica. Quatro Estados do Brasil ficaram completamente sem fornecimento elétrico com outros 14 sendo parcialmente afetados. O Paraguai teve 90% de seu território afetado pela falha. 
Desligamento Itaipu
FONTE: https://cbn.globoradio.globo.com/institucional/historia/aniversario/cbn-25-anos/boletins/2016/04/26/2009-18-ESTADOS-BRASILEIROS-E-O-PARAGUAI-SOFREM-APAGAO-APOS-FALHA-EM-ITAIPU.htm
Em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, o apagão foi total e cidatdes chegaram a ficar sete horas sem luz. Serviços de bancos, hospitais e as telecomunicações foram afetados. Transportes ferroviários pararam de funcionar e os faróis de carros e ônibus eram as únicas luzes vistas por quem estava nas ruas. O Ministério de Minas e Energia do Brasil, então chefiado por Edison Lobão, alegou que um curto-circuito provocou o desligamento das linhas de transmissão.
Desligamento Itaipu
FONTE: https://cbn.globoradio.globo.com/institucional/historia/aniversario/cbn-25-anos/boletins/2016/04/26/2009-18-ESTADOS-BRASILEIROS-E-O-PARAGUAI-SOFREM-APAGAO-APOS-FALHA-EM-ITAIPU.htm
17/10/2016
Um apagão deixou parte do Paraguai e dos estados brasileiros das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste sem energia na noite de domingo (16), primeiro dia do horário de verão. No fim da manhã desta segunda-feira (17), o Operador Nacional do Sistema (ONS) informou que o problema foi provocado por uma falha em um equipamento da subestação de Ibiúna (SP), ligada ao sistema de Furnas, que desligou uma linha de transmissão de Itaipu, no oeste do Paraná. O mesmo foi confirmado por Furnas.
Desligamento Itaipu
FONTE: http://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/noticia/2016/10/apagao-deixa-parte-do-paraguai-e-de-estados-do-brasil-sem-energia-eletrica.html
Surgiu em 2003, para atender às necessidades de modernização das instalações da hidrelétrica e estimular o progresso da região.
Desde então, em parceria com diversas instituições de ensino e pesquisa públicas e privadas, o PTI vem desenvolvendo diversas iniciativas e, por consequência, contribuindo com o empreendedorismo e a geração de emprego e renda na região.
A área ocupada pelo PTI soma 50 mil metros quadrados, onde estão em atividade cerca de 2 mil pessoas, entre funcionários, estagiários, parceiros, empresários, pesquisadores, professores e acadêmicos.
Além de laboratórios e centros de pesquisa, o PTI mantém um espaço de desenvolvimento empresarial (a Incubadora Santos Dumont), o Centro de Engenharias e Ciências Exatas da Unioeste, e parte da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, a Unila. 
O parque é responsável, ainda, pela operação do Complexo Turístico Itaipu.
PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU (PTI)
FONTE: https://www.itaipu.gov.br/tecnologia/parque-tecnologico-itaipu-pti
ITAIPU E AS EMERGIAS RENOVÁVEIS
A Itaipu Binacional, associada a diversos parceiros, vem trabalhando com o objetivo de proporcionar um ambiente favorável ao desenvolvimento da geração de energia a partir de fontes renováveis, na região do reservatório da usina.
Trata-se de uma região fortemente dedicada à agropecuária, especialmente a conversão de proteína vegetal em animal, com o cultivo de milho e soja integrado à produção de carne de aves e de suínos, e de laticínios.
São atividades de alto impacto ambiental, especialmente pela produção de dejetos que, se não forem devidamente tratados, acumulam-se nos rios e, em última instância, no reservatório da Itaipu, contribuindo com a eutrofização do lago e com a produção de gases do efeito estufa.
Por isso, entre as fontes renováveis disponíveis na região, o biogás - resultante do tratamento da biomassa residual das atividades agropecuárias e uma riqueza até então desperdiçada no campo - ganhou especial atenção.
A geração de energia a partir da biomassa basicamente consiste em aproveitar o biogás liberado pela matéria orgânica em decomposição – em biodigestores – para movimentar moto geradores capazes de suprir a demanda energética de uma propriedade rural por completo ou, ao menos, abastecê-la durante o horário de ponta, quando os custos da energia são mais caros.
PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU (PTI)
FONTE: https://www.itaipu.gov.br/tecnologia/itaipu-e-energias-renovaveis
O Programa Veículo Elétrico (VE) é resultado de uma parceria inicialmente firmada entre a Itaipu e a KWO – Kraftwerke Oberhasli AG, que controla usinas hidrelétricas na região dos Alpes, na Suíça. O acordo foi formalizado em 2006 e finalizado em 2016, mas o projeto segue com outros parceiros.
O objetivo é pesquisar soluções de mobilidade elétrica que sejam técnica e economicamente viáveis, analisar seus impactos no sistema elétrico nacional e contribuir com novas tecnologias que minimizem os impactos ambientais no setor de transportes.
Nos primeiros anos do Projeto VE, mais de 80 protótipos saíram do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Montagem de Veículos Elétricos (CPDM-VE), construído dentro de Itaipu, no galpão G5, com recursos da Eletrobras.  Os protótipos, modelo Palio Weekend, foram viabilizados a partir de parceria com a Fiat.
Para permitir pesquisas sobre o impacto dos veículos na rede elétrica, o Programa VE também incorporou à frota modelos que já são produzidos em série pela indústria. Entre eles, os modelos Twizy e Zoe, da Renault.
PROJETO VE
FONTE: https://www.itaipu.gov.br/tecnologia/veiculos-eletricos
A maior geradora de energia limpa e renovável do planeta.
SERÁ QUE É VERDADE? 
Na área que recebe o grande lago que serve de reservatório da hidrelétrica, a natureza se transforma: o clima muda, espécies de peixes desaparecem, animais fogem para refúgios secos, árvores viram madeira podre debaixo da inundação… E isso fora o impacto social: milhares de pessoas deixam suas casas e têm de recomeçar sua vida do zero num outro lugar. No Brasil, 33 mil desabrigados estão nessa situação, e criaram até uma organização, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).Pode parecer uma catástrofe, mas, comparando com outros tipos de geração de energia, a hidrelétrica até que não é ruim. Quando consideramos os riscos ambientais, as usinas nucleares são mais perigosas. E, se pensarmos no clima global, as termoelétricas – que funcionam queimando gás ou carvão – são as piores, pois lançam gases na atmosfera que contribuem para o efeito estufa. A verdade é que não existe nenhuma forma de geração de energia 100% limpa. 
“
Toda extração de energia da natureza traz algum impacto. Mesmo a energia eólica (que usa a força do vento), que até parece inofensiva, é problemática. Quem vive embaixo das enormes hélices que geram energia sofre com o barulho, a vibração e a poluição visual, além de o sistema perturbar o fluxo migratório de aves, como acontece na Espanha”, afirma o engenheiro Gilberto Jannuzzi, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Outro problema das fontes alternativas é o aspecto econômico: a energia solar, por exemplo, é bem menos impactante que a hidrelétrica, mas custa dez vezes mais e não consegue alimentar o gasto elevado das grandes cidades. Por causa disso, os ambientalistas defendem a bandeira da redução do consumo. 
1° Instalação de turbinas mais eficientes nas usinas antigas. 
Ações que evitariam a construção de novas hidrelétricas.
2° Modernização das linhas de transmissão e combatendo o roubo de energia. 
3° A utilização de equipamentos mais eficientes sejam eles, industrias ou domésticos
OBRIGADO.

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