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ciÊncias contÁbeis
CLAUDIANE APARECIDA CÂNDIDO MORAIS SILVA
JANAíNA APARECIDA CARVALHO BRáS
keila alves santana
leila aparecida de melo pereira
mARILIA PAULA DE FARIA DA SILVA
REINALDO FRANCO ROCHA NETO
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Ituiutaba
2017
CLAUDIANE APARECIDA CÂNDIDO MORAIS SILVA
JANAíNA APARECIDA CARVALHO BRáS
keila alves santana
leila aparecida de melo pereira
mARILIA PAULA DE FARIA DA SILVA
REINALDO FRANCO ROCHA NETO
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Trabalho de Gestão Empresarial apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Perícia e Auditoria; Direito Tributário; Contabilidade e Planejamento Tributário; Controladoria e Tópicos Especiais em Contabilidade I
Orientador: Prof. Valdeci da Silva Araújo; Profa. Ísis C.Massi Vicente; Prof. André Juliano Machado; Prof. Antônio Ricardo Catânio; Profa. Carla Patrícia Rodrigues Ramos
Ituiutaba
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO	5
2.2. DIREITO TRIBUTÁRIO	7
2.3. CONTROLADORIA	9
2.4. AUDITORIA E PERICIA	12
3.CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho é sobre as áreas de atuação da contabilidade, mais concretamente iremos tratar de como analisar e fazer o planejamento tributário de uma empresa, colocando a em seu regime tributário que diminuirá o seu pagamento de tributos, trataremos também do direito tributário onde analisaremos uma empresa de transporte de passageiros e quais tributos esta mesma empresa devera pagar entre outros fatos geradores de impostos da mesma, trataremos também sobre a controladoria, que é o setor que controla tudo que se passa na empresa a fim de auxiliar na melhor tomada de decisão daquele determinado momento, por fim, falaremos da auditoria e pericia, onde é revisado todas demonstrações financeiras de uma entidade para proporcionar maior credibilidade nos relatório da empresa e a pericia que leva a prova necessária a subsidiar a justa solução do problema.
São objetivos deste trabalho, mostrar como a contabilidade é praticada em todos os setores de uma entidade. A metodologia utilizada foram pesquisas bibliográficas, revistas e livros online da biblioteca virtual da UNOPAR, entrevistas, sites e dissertações acadêmicas.
 
 
1- DESENVOLVIMENTO
As áreas de atuação da contabilidade é bem vasta, podendo ser representada em vários setores de uma empresa, desde uma micro empresa a uma multinacional. As áreas aqui citadas são: planejamento tributário, direito tributário, controladoria e auditoria e pericia, estas são apenas quatro abas de um leque extenso que a contabilidade nos oferece no mercado. O enfoque fiscal da função do contador, embora de extrema importância, representa apenas uma das facetas da profissão, cujo objetivo primordial é produzir e/ou gerenciar informações úteis aos diversos grupos de usuários da Contabilidade para a tomada de decisões.
A Contabilidade é, sem dúvida, uma das áreas que oferecem mais oportunidades para o profissional e no atual cenário empresarial, deve ser um profissional atuante nos níveis operacionais, táticos e estratégicos das organizações. Há que se considerar também a finalidade social do contador, já que a Contabilidade é um instrumento fundamental de combate à corrupção e fraudes, seja na esfera pública, seja no âmbito das empresas privadas. (BEZERRA. Juarez Bandeira, 2013, art.1413 site http://www.contabeis.com.br/artigos/1413).
Estas áreas em especifico visa um melhor controle da entidade no âmbito de impostos, taxas, tributos, contribuições etc. como a economia brasileira continua instável, a melhor forma de manter uma empresa ativa no mercado é fazer um bom planejamento tributário, para se encaixar em impostos mais baratos e tirar proveito de certos benefícios que o governo libera, ter uma gestão auxiliada por uma controladoria e uma boa auditoria, para que evite desvios e erros que comprometerão a saúde futura da empresa.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Na legislação brasileira estão previstas as seguintes formas de tributação: Simples Nacional, Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado, sendo as três primeiras mais utilizadas, cada uma com suas particularidades, normas, definições diferenciadas e em alguns casos restrições e vedações. Mesmo diante dessas opções de tributação, as empresas optam pelo regime mais prático, na maioria das vezes, sem levar em conta se aquele regime de tributação é realmente o mais adequado para aquela empresa. Nesse momento, entra em cena a importância do planejamento tributário. 
Denomina-se planejamento tributário "um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos", ou seja, o enquadramento tributário de sua empresa. Mais para isso é preciso levar em consideração diversos fatores como seu ramo de atividade, faturamento mensal, despesas, custos, etc.
A legislação determina quais empresas não podem aderir a um determinado regime tributário. Todas podem ser Lucro Real. Algumas restrições se aplicam no caso de opção pelo Lucro Presumido e ainda mais restrições se aplicam no caso de opção pelo Simples Nacional. Em casos extremos pode ser que a empresa possa ser enquadrada apenas no Lucro Real. Ainda assim, ela poderá escolher se a apuração será trimestral ou anual.
Primeiramente comparando-se Lucro Presumido e Lucro Real em relação a tributos a serem recolhidos, as diferenças principais estão na apuração de quatro deles: IRPJ e CSLL sobre o lucro, e PIS e COFINS sobre faturamento. Com relação aos tributos sobre o lucro, enquanto no Lucro Real a base de cálculo é a partir do lucro apurado na contabilidade, com algumas adições e exclusões, no Lucro Presumido a base é obtida a partir da aplicação de percentuais pré-definidos sobre a receita da pessoa jurídica, por isso lucro presumido, já que "presume-se" que o lucro seja aquele. Se for diferente, não afetará esses dois tributos. Com relação sobre o faturamento, no Lucro Presumido, o PIS e COFINS incidem sobre o faturamento. E na maioria dos casos, no Lucro Real também, porém com uma alíquota maior e possibilitando a empresa deduzir do valor a pagar créditos sobre suas aquisições. Assim, nesse segundo caso, a alíquota é maior, enquanto que a base é menor.
O Simples nacional é um regime simplificado, no qual paga-se um tributo aplicando-se uma alíquota sobre o faturamento do mês e variando de acordo com a atividade e faturamento acumulado dos últimos seis meses, e substitui-se IRPJ (exceto ganho de capital), CSLL, PIS, COFINS, ICMS, IPI, ISS E INSS parte da empresa em boa parte dos casos (não a parte do empregado). Várias apurações dão lugar a uma.
Após apuração dos impostos, análises e comparações dos resultados de cada regime de tributação, é evidente que a empresa de transporte de passageiros municipal e interestadual, não pode optar pelo regime do Simples e não poderá recolher os impostos e contribuições de forma simplificada, pois não é uma microempresa e nem uma empresa de pequeno porte, devido seu faturamento ultrapassar o teto (3.600.000,00) anual. Com isso a empresa fica obrigada a tributar pelo Lucro Real ou Lucro Presumido. 
Diante disso a forma mais benéfica de reduzir legalmente a carga tributária da empresa será ela optar pelo Lucro Presumido, para execução de suas atividades, pois é a forma de tributação menos onerosa que permite a recolha de seus tributos de forma correta, demonstrando que o planejamento tributário é de grande importância para a saúde financeira da empresa, pois com esta ferramenta a empresa consegue analisar se está ou não na direção correta no que diz respeito ao pagamento de tributos, não cometendo nenhum tipo de evasão fiscal.
DIREITO TRIBUTÁRIO
No direito tributário os tributos vêm após um fato gerador ondeeste fato que determina a espécie tributária. Existem 5 espécies tributárias que são: Taxas, Impostos empréstimos compulsórios e contribuições de melhoria. Eles têm como classificação: fiscal, extrafiscal ou para fiscal. Vale dizer que os tributos fiscais são caracterizados como impostos que são eles PIS(Programa Integração Social), COFINS(Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), CSLL(Contribuição Social Sobre Lucro Liquido),IRPJ(Imposto de Renda de Pessoa Juridica), etc. Os extrafiscais tem como papel estimular ou desestimular o consumo de um determinado produto,
 A empresa de transporte de passageiros municipal e interestadual JCRW tem como melhor opção de tributação o Lucro presumido como foi explicado no tópico anterior, a causa da existência de uma organização é o lucro por isso os tributos tem impactos diretos com o custo operacional em consequência disso influência na competitividade. 
Segundo a lei 116 de 2003 “O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes”, a empresa em análise não tem como obrigação pagar o ISS por se tratar de prestação de serviços de transporte de passageiros municipal e interestadual para órgãos públicos, o que a isenta deste imposto, para as que precisam pagar este impostou ele varia de 2 a 5 por cento isso pelo artigo 8 da lei complementar 116 de 2003.
Já a respeito do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadoria e circulação de Serviços), pela lei 87/1996 e as leis complementares 92/97 e 102/200, a empresa JCRW tem a obrigação de pagar esse imposto, ele incide sobre as operações relacionadas à circulação de mercadorias, prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal etc, como se pode ver a empresa em questão se enquadra nos critérios para tributação do ICMS. O contribuinte que é no caso a pessoa jurídica responsável pela empresa que deve pagar.
A alíquota do ICMS é definida por municípios onde cada um possui a sua, em minas gerais é 12%, caso haja compra eu outro estado é preciso pagar a diferença de alíquota, pois só assim o proprietário da empresa não se torna inadimplente, a respeito de mercadorias com substituição tributária não é incidido a diferença de alíquota sobre elas, na nota fiscal é apresentado o código fiscal de operação que vai dizer se a mercadoria possui ou não substituição tributária. A alíquota na prestação de serviço de transporte de minas gerais é de 18%, porém nas operações interestaduais será de:12% quando o destino for a regiões sul e sudeste, com exceção ao Espírito Santo e de 7% nas regiões norte, nordeste, centro-oeste e do Espírito Santo.
Pela lei complementar 123 de 2006, a empresa não pode optar pelo regime de simples nacional por prestar serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, essa informação está presente no capitulo IV seção 2 artigo 17 inciso VI.
2.3. CONTROLADORIA	
O nome mesmo diz controladoria, ou seja, controlar algo, no caso se refere a um departamento que tem como responsabilidade a construção de Projetos e sistemas informacionais assim como manter os mesmos seguros para o armazenamento de suas informações operacionais, contábeis e financeiros de uma determinada organização, sejam estas com ou sem fins lucrativos. As principais funções dos sistemas utilizados para controlar a empresa de modo geral para melhor tomada de decisão são: Conter um plano de controle operacional assim como coordena-lo, fazer comparações a respeito do plano operacional e interpretar as informações com visão em vários departamentos empresariais, manter sempre atualizado os resultados e divulga-los a quem é de interesse para melhorar as atividades da organização, estruturar a empresa de tal modo que todos os objetivos sejam alcançados, controlar todas as áreas da empresa e mostrar as possíveis falhas com o intuito de corrigi-las.
A controladoria é uma função que só deve ser desenvolvida por um profissional que tenha formação para este fim, ou seja, com formação em contabilidade e com um grande conhecimento a respeito da área, ele deve buscar estar atualizado pois sua atuação gira em torno do planejamento estratégico e operacional de uma empresa e as informações prestadas são o que vai definir a estadia da empresa no mercado competitivo.
A Controladoria pode ser dividida como administrativa ou contábil, o gestor dela se chama controller que significa controlador é uma área onde são realizadas consultorias. As empresas tem a função de não serem ultrapassadas, perante isso o planejamento estratégico deve atender as necessidades dos envolvidos nela, afinal toda decisão tomada tem consequência por isso deve ser pautada em dados sólidos e racionais a respeito da situação do mercado e das condições financeiras internas. O método de controlar requer a ajuda de padrões focados em planejamentos e orçamentos que envolvem o meio em geral, as informações ajudam a balancear as movimentações, evitando que despesas superem as receitas, e isso contribui para que não aja um déficit financeiro e é o que mantém tudo sobre controle. 
A primeira coisa a ser feita é ter projetos dos resultados com base nos objetivos organizacionais de uma maneira a evitar desperdícios ou sobra, desta maneira, será elaborado analise entre resultados para observar se há desvios e como eles podem afetar avida da empresa. Cada desvio é classificado de acordo com a sua relevância seja baixa media ou alta, por meio desta análise que são feitas algumas sugestões a respeito da maneira de sulucionar problemas para não afetar o patrimônio empresarial. Os colaboradores da empresa necessitam estar cientes que a implantação deste método de controladoria requer a colaboração de todos que precisam se adaptarem, ou seja é um processo de mudança na gestão.
Atualmente a busca pela controladoria se tornou frequente, isso é pela taxa de mortalidade empresarial ser alta, os empreendedores enxergam como um investimento que vai ajudar a organização a permanecer com suas atividades sem riscos desnecessários, prevenir ajuda muito a se obter um empreendimento de sucesso, ter nas mãos todas as informações gerenciais é a maneira mais eficaz de seguir as etapas dos processos administrativos que são: Planejamento, organização, execução e controle, então como se pode observar, o controle está presente nos pilares da administração, pode-se dizer que ele é muito importante, pois não adianta fazer todas as etapas administrativas e perder o controle, isso gera o fracasso.
Um controle eficiente é aquele que garante a eficácia da organização através da obtenção de bons resultados, por meio da junção dos esforços das diferentes áreas que estão presentes no âmbito organizacional, cuidando então para que a empresa não fechem as portas e só cresça em maior escala possível. Então as funções da controladoria foram apresentadas, e é com toda certeza que se afirma, que elas não só podem, como vão contribuir com o sucesso da empresa JCRW, em todos os departamentos, pois todas as informações por meio do processo de controle são passadas no tempo certo e como vem de um profissional capacitado são as mais exatas possíveis o que colabora com os gestores em sua constante busca pelo progresso da organização.
AUDITORIA E PERICIA 
A Auditoria Fiscal também conhecida como Auditoria Tributaria, e direcionada a verificação do planejamento tributário se foi cumprido de maneira correta pelos contribuintes, a auditoria fiscal e de suma importância para a avaliação deste planejamento tributário, pois tem objetivo de garantir que todas as obrigações tributarias estão sendo pagas impedindo a que empresa seja flagrada em erros tributários (sonegação). Além de preocupar com a recuperação de impostos indevidamente pagos ou com valor maior.
Quando se houve falar em auditoria fiscal muitos empresas temem, afinal a legislação brasileira é uma das mais complexas do mundo e possui três níveis de governo (Federal, Estadual e Municipal) para recolher tributos. Ouso de uma auditoria fiscal ajuda para bom funcionamento do negócio. Por meio dela é possível verificar se há divergências ou pendências fiscais e tributárias para que se possam tomar medidas que corrijam ou previnam erros na hora de prestar contas. É importante lembrar que irregularidades na área fiscal podem gerar infrações sérias para empresa. 
Existem dois tipos de auditoria fiscal: auditoria interna e auditoria externa.
A auditoria interna e realizada pela própria empresa, ou contrata-se uma consultoria, sendo com o objetivo de prevenir e buscar fraudes internas. São revisões periódicas feita por pessoal qualificado e treinado.
A auditoria externa e realizada por agentes da Receita Federal, quando o órgão detecta indícios de irregularidades. Quando a Receita Federal detecta irregularidades tributarias ela mesma procede a auditoria fiscal e aplica as penalidades cabíveis.
A auditoria fiscal deveria fazer parte da rotina de uma empresa uma vez que erros forem constatados no início impediria fraudes e irregularidades tributarias e a realização de uma auditoria fiscal externa.
Para que o desenvolvimento de uma auditoria fiscal se faz necessário ter em mãos documentação especifica, que vão dar o suporte e bom andamento ao trabalho, o auditor vai necessitar de:
1) Notas fiscais de entradas de fornecedores: aquisição de insumos, aquisição de material intermediário, aquisição de uso e consumo, aquisição de bens do ativo imobilizado, aquisição de material para revenda, entradas em devolução, fatura de energia elétrica, fatura de telecomunicações, conhecimentos de transporte rodoviário e aéreos, entradas para conserto, entradas em demonstração, entradas em consignação, entradas amostra grátis, outras entradas.
2) Notas fiscais de entradas emitidas pela empresa.
3) Notas fiscais de saída: notas fiscais de venda, notas fiscais de venda ambulante, notas fiscais de transferência, notas fiscais de venda de bens do ativo imobilizado, notas fiscais de remessa para conserto, notas fiscais de remessa em demonstração, notas fiscais de remessa em consignação, notas fiscais de venda de mercadoria para exportação, notas fiscais de devolução, notas fiscais de outras saídas, notas fiscais de prestação de serviço.
4) Livros Fiscais: livros registro de entradas, livro registro de saídas, livro registro de apuração de ICMS, livro registro de apuração do IPI, livro registro de inventario, livro registro de utilização de documentos fiscais e termos de ocorrências, livro registro serviços prestados.
5) Guias de ICMS: guia de informação e apuração do ICMS-GIA/ICMS, guia de informação das operações e prestações interestadual – GI, DFC declaração fisco contábil, guia nacional de informação e apuração do ICMS substituição tributária GIA-ST, guias de recolhimento do ICMS – GR-PR, guias de recolhimento do ISS.
Documentação de Auditoria, são os papeis preparados pelo auditor, e o seu trabalho, um registro permanente do trabalho realizado, fatos e informações colidas, opinião, sugestões, críticas e as suas conclusões. O auditor deve documentar todas as questões que for consideradas importantes, para dar apoio ao parecer da auditoria. Deve ser elaborado com muito cuidado e claro seguindo o padrão necessário. 
Arquivo de auditoria, para o auditor para fins de fiscalização do exercício profissional, deve manter arquivado seu trabalho pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir da data da emissão do seu parecer, toda a documentação, papéis de trabalho, relatórios e pareceres relacionados com o serviço que foi prestado.
CONCLUSÃO
 
No entendimento do grupo, vimos que as áreas da contabilidade no âmbito fiscal são de extrema importância para saúde financeira de determinada entidade, tanto para tomadas de decisões como na economia de seus tributos.
A contabilidade fiscal traz informações de extrema importância para a entidade, porém o profissional contador deve ficar atualizado constantemente, com palestras, cursos, pois devido a globalização muitas informações e formas de se tratar devidos casos estão sendo alterados constantemente, ou seja, nós futuros contadores, devemos ficar de olho em todas mudanças do fisco e da legislação. 
Pensamos que a contabilidade é um leque de opções, pois são muitas áreas que futuramente estudadas a fundo, podemos atuar com brilhantismo.
O presente trabalho apresentou os assuntos relacionados as áreas da contabilidade no âmbito fiscal, contemplando planejamento tributário, direito tributário, controladoria e auditoria e pericia, bem como a importância da contabilidade para futuras tomadas de decisões. 
REFERÊNCIAS
Reis, Luciano Gomes dos. Perícia contábil: ciências contábeis VII/ Luciano Gomes dos Reis, João Claudio Machado Pizzo, Jose Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,2010.
AMARAL,G. Planejamento Tributário e a Norma Anti-Elisão, Joruá, 2002. 
CAMPOS, Cândido H. Planejamento Tributário, 2° ed. São Paulo, Atlas.1985
Disponível em:
www.portaldecontabilidade.com.br. 
Acesso em 09/05/2017.
Disponível em:
http://www.contabeis.com.br/artigos/2407/regime-de-tributacao-conceito/
Acesso: 09/05/2017
Disponível em:
http://supraconsultoria.webnode.com.br/news/presta%C3%A7%C3%A3de-servi%C3%A7o-de-transporte-recolhimento-do-imposto-roteiro-de-procedimentos/
Acesso: 10/05/2017
Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/afinal-o-que-e-controladoria/45660/
Acesso: 10/05/2017
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Disponível em:
http://www.portaltributario.com.br/tributos/iss.html
Acesso:11/05/2017
Disponível em:
https://www.google.com.br/search?q=icms&oq=icms++&aqs=chrome..69i57j0l5.2540j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8
Acesso:11/05/2017
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm
Acesso:11/05/2017