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ATIVIDADE-4 Le corbusier FABIANA SERONNI

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UNIFASIPE ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO CONTEMPORÂNEO I
 PROFa. Ma. RAPHAELA REZZIERI
ACADEMICA: FABIANA LOPES RODRIGUES SERONNI
LE CORBUSIER
Descrição de alguns dos trabalhos arquitetônicos e teóricos mais importantes.
Principais Projetos Arquitetônicos:
Unite d' Habitation 
 Após a Segunda Guerra Mundial, o déficit habitacional estava em um nível sem precedentes. A Unidade de Habitação em Marselha, França, foi o primeiro projeto em larga escala do famoso arquiteto, Le Corbusier. Em 1947, a Europa ainda sentia os efeitos da Segunda Guerra Mundial, e Corbusier foi contratado para projetar um conjunto habitacional para a população de Marselha relocada após atentados.
Concluído em 1952, a Unite d’ Habitation foi o primeiro de uma série de projetos habitacionais de Le Corbusier, cujo foco era a vida comunitária para todos os moradores, um lugar para fazer compras, divertir-se, viver e socializar, uma "cidade-jardim vertical."
A Unité d'Habitation foi uma nova abordagem, tanto para Le Corbusier, quanto a novas formas de criar um grande complexo residencial para acomodar cerca de 1.600 moradores. Especialmente, pois o arquiteto nunca havia feito edifícios de uma escala tão importante, sobretudo quando comparado às moradias dos anos 20. Em vez disso, Le Corbusier projetou a comunidade que poderia ser encontrada dentro de um bairro com uso misto, um edifício moderno, residencial e de grande altura.
A cobertura torna-se um terraço jardim com uma pista de corrida, um clube, um jardim de infância, um ginásio e uma piscina rasa. Ao lado, há lojas, instalações médicas, e até mesmo um pequeno hotel distribuído por todo o interior da edificação. A Unite d’Habitation é essencialmente uma “cidade dentro da cidade”.
Diferente das usuais fachadas brancas de Corbusier, a Unidade de Habitação foi construída em concreto armado aparente, que era o material mais acessível na Europa pós-guerra. 
Mesmo que a Unidade de Habitação não assuma as mesmas qualidades materialistas da maioria dos projetos de Corbusier, ainda há um sentimento de influência mecanicista, além dos cinco pontos desenvolvidos por Corbusier na década de 1920. Por exemplo, os grandes volumes dos edifícios são apoiados sobre pilotis massivos que permitem a circulação, jardins e espaços de convívio abaixo do edifício; o terraço jardim cria o maior espaço comum em todo o edifício, e o pátio incorporado no sistema de fachada minimiza a percepção da altura da edificação, criando também uma janela fita enfatizando a horizontalidade do grande volume. 
Um dos aspectos mais interessantes e importantes do projeto é a organização espacial das unidades residenciais. Diferentemente da maioria dos projetos habitacionais que contam com um único corredor com unidades em cada lado, Le Corbusier projetou as unidades para abranger toda a largura do edifício, bem como ter um espaço de estar com pé-direito duplo reduzindo o número de corredores necessários para um a cada três pavimentos. 
Em cada extremidade das unidades há um balcão protegido por um brise-soleil que permite a ventilação cruzada através da unidade, fluindo pelos dormitórios estreitos até os espaços de pé-direito duplo; enfatizando um volume aberto, no lugar de uma planta aberta.
A Unidade de Habitação em Marselha é um dos mais importantes projetos de Le Corbusier, assim como uma das respostas arquitetônicas mais inovadoras para uma edificação residencial. Inclusive, o projeto é citado como influência para o estilo brutalista com o uso de concreto aparente. O projeto tem sido exemplo para habitação coletiva em todo o mundo; no entanto, nenhum empreendimento foi tão bem-sucedido como ele, simplesmente por causa das proporções modulares que Corbusier estabeleceu durante o projeto. Ainda assim, o primeiro projeto em grande escala de Le Corbusier provou ser um dos seus mais significativos e inspiradores. 
Capela Notre- Dame de Haut 
Na cidade de Ronchamp, a sudeste de Paris, situa-se uma das obras mais significativas da carreira de Le Corbusier, a Capela Notre-Dame du Haut (Nossa Senhora das Alturas), ou mais comumente referida como Ronchamp.
Em 1950, Le Corbusier foi contratado para projetar uma igreja católica para substituir a igreja anteriormente destruída durante a Segunda Guerra Mundial. 
O programa era simples: nave principal, três pequenas capelas para cultos mais reservados e independentes da missa coletiva e um altar externo para as cerimônias campais, nos dias de peregrinação. Foi pedido também uma sacristia e um pequeno escritório num piso superior. Além disso, o recoletamento das águas das chuvas era um fator importante para o projeto, devido à escassez da colina.
O edifício é configurado por quatro muros, bem definidos em planta, que conformam suas quatro fachadas e representam os quatro pontos cardiais. A grande, pesada e sinuosa coberta de concreto armado aparente é o que dá unidade ao conjunto e é o que evidencia os dois escorços mais que quatro fachadas sob os quais o edifício foi concebido: o escorço sudeste, formado por dois muros côncavos, com amplos beirais, convidando o acesso à capela e criando os espaços de congregação; e o escorço noroeste, formado por dois muros convexos, sem beirais, e demarcados pelas três torres das capelas discretamente separadas dos muros adjacentes.
O peso da coberta é reforçado pelo tom escuro e aparência tosca do concreto armado em contraste com os muros brancos e espessos que a sustentam. No entanto, tal massividade externa é subvertida no interior do edifício: uma linha de luz separa a coberta dos muros, tornando-a flutuante. Maciço e pesado externamente, a capela de Ronchamp é uma desmaterialização espacial produzida pela luz, que invade por todas as partes o seu interior, “como se escorresse”.
Dissimulada e diminuída posteriormente em incontáveis metáforas, a coberta da capela é uma estratégia de recoletamento de águas pluviais. Em seu ponto mais baixo, no muro oeste, uma gárgula dirige as águas a uma abertura no solo, com elementos geométricos sobressalientes, conectada ao reservatório.
A Capela de Ronchamp consolida uma postura de Le Corbusier: a de se reinventar de tempos em tempos, de superar a si mesmo, de fazer o que antes negava e, ainda assim, alcançar um mesmo nível de consistência formal, espacial, material e fenomenológica.
Pavilhão Suíço
Em 1930, Le Corbusier foi encarregado de projetar um alojamento para os estudantes suíços na Cité Internationale Universitaire de Paris, que tradicionalmente eram alojados em estúdios de má qualidade
O pavilhão suíço, ou Pavillon Suisse, empregou os cinco pontos da arquitetura de Corbusier, apoiando-se neles durante todo o projeto. O edifício é elevado sobre pilotis que estão próximos ao seu centro, acentuando o efeito "flutuante". O jardim no terraço traz a cidade de volta e serve aos moradores do edifício, embora não seja tão animado como o da Unidade de Habitação em Marselha. Três quadros permitem vistas ao jardim e revelam os elementos estruturais pouco sofisticados.
Ainda que com um orçamento limitado, Le Corbusier consegue manter a fachada livre e aberta. A planta aberta é controlada com elementos arquitetônicos como escadas e mobiliários, sejam fixos ou móveis. As vistas e as entradas de luz também têm seu impacto sobre a organização da planta aberta, controladas pela fachada livre.
Le Corbusier foi obrigado pelo cliente a acomodar as funções públicas no piso térreo, uma exigência que ele respondeu separando as unidades elevadas dos estudantes e criando um edifício anexo ao nível do solo para as atividades comuns. Em certos casos, também se observa as janelas fita tornando-se fachadas verticais envidraçadas, uma transição dos cinco elementos desde a escala de uma casa de campo ao de um bloco habitacional vertical, sendo o epítome do que foi a Unidade de Habitação de Marselha, duas décadas mais tarde. 
O edifício implanta-se sensivelmente em seu entorno, como um prisma purista submerso na vegetação. Le Corbusier consegue utilizaruma restrição orçamentária para desenvolver seus princípios mais básicos, nunca sacrificando a beleza do espaço. O Pavillon Suisse aparece como um desenvolvimento da Villa Savoye em certo sentido, trazendo princípios do arquiteto a uma estrutura maior e mais animada, mais próxima da cidade e das pessoas.
Palácio da Assembléia
O concreto aparente conforma a materialidade do edifício, que ergue-se monumental no entorno aberto e vasto de Chandigarh. A estrutura reticulada ortogonal e homogênea marcam as laterais da obra: brises horizontais e verticais dispostos diagonalmente. Na coberta, cúpulas e volumes de desenhos inusitados geram a forma do edifício, que não é senão uma base para o jogo de objetos sobre ela. 
Na fachada de entrada, grandes pilares sustentam a monumental cobertura em forma de calha horizontal. Um grande mural dá cor à entrada, e contrasta com o concreto presente em todo o edifício. Sobre a laje de cobertura, duas formas proeminentes, uma pirâmide e um cilindro.
Nas demais fachadas, uma textura modular. Lajes e brises em concreto formam o padrão e percorrem o edifício. No interior, essa configuração enquadra as vistas do entorno. 
O plano estrutural configura uma planta livre. O programa de escritórios é disposto na área perimetral do edifício, liberando o centro para o uso público. Interseccionando o espaço central, o volume circular que abriga a câmara.
A cobertura é acessível, permitindo aos usuários uma conexão com o entorno e a natureza.
 
 Villa Savoye 
Situada em Poissy , uma pequena comuna fora de Paris, é uma das contribuições mais significativas para a arquitetura moderna do século XX, a Villa Savoye, concluída em 1929, é uma versão moderna de uma casa de campo francesa que celebra e reage à nova era das máquinas. 
A casa, sozinha, transformou a carreira de Le Corbusier, bem como os princípios do Estilo Internacional; tornando-se um dos precedentes arquitetônicos mais importantes da história. O desapego de Villa Savoye de seu contexto físico empresta seu design para ser contextualmente integrado ao contexto mecanicista / industrial do início do século XX.
Le Corbusier é famoso por afirmar: "A casa é uma máquina para viver". Esta declaração não é simplesmente traduzida no design de uma linha de montagem em escala humana; pelo contrário, o design começa a adquirir qualidades e avanços inovadores encontrados em outros campos da indústria, em nome da eficiência. 
Em resposta às suas aspirações e admiração pelo design mecanizado, Le Corbusier estabeleceu "Os Cinco Pontos" da arquitetura, que é simplesmente uma lista de elementos prescritos a serem incorporados no design. Tanto que Villa Savoye é completamente adaptada aos Cinco Pontos de Corbusier. 
-Pilotis 
-Terraço no telhado
-Plano aberto
-Ribbon Windows
-Fachada Livre  
Nesse ponto da carreira de Le Corbusier, ele ficou intrigado com a tecnologia e o design de navios a vapor. O resultado simplista e simplificado nascido de técnicas de engenharia inovadoras e design modular influenciou o planejamento espacial e a estética minimalista de Corbusier.   
Os pilotis que sustentam os conveses, as janelas de fita que correm ao longo do casco, as rampas proporcionam um momento de saída de convés em convés; todos esses aspectos serviram de base aos Cinco Pontos da Arquitetura e são encontrados na composição geral de Villa Savoye.
Ao entrar no local, a casa parece estar flutuando acima do fundo pitoresco da floresta, sustentado por pilotos delgados que parecem se dissolver na linha das árvores, pois o nível inferior também é pintado de verde para aludir à percepção de um volume flutuante.
O nível mais baixo serve como os programas de manutenção e serviço da casa. Um dos aspectos mais interessantes da casa é a fachada de vidro curvo no nível mais baixo, formada para coincidir com o raio de viragem dos automóveis de 1929, de modo que, quando o proprietário dirige por baixo do volume maior, eles podem entrar na garagem com a facilidade de um carro ligeira curva.
Os alojamentos, ou o volume superior, são equipados com janelas de fita que se combinam perfeitamente com a fachada branca e forte, que anula as fachadas de qualquer hierarquia. As janelas da faixa de opções começam a brincar com a percepção do interior e do exterior, que não é totalmente expressa até uma vez dentro. 
No entanto, uma vez lá dentro, torna-se uma compreensão clara da interação espacial entre espaços públicos e privados. Normalmente, os espaços de uma casa são relativamente particulares, fechados e bastante isolados.
Essa noção de áreas privatizadas dentro de um ambiente comunitário maior é um fio comum nos projetos habitacionais de Le Corbusier.
Tanto o nível mais baixo como os alojamentos superiores baseiam-se em uma ideia de plano aberto que leva o habitante a vaguear continuamente entre os espaços. Como um tour de force arquitetônico, Le Corbusier incorpora uma série de rampas que se deslocam do nível mais baixo até o jardim da cobertura, o que exige que o habitante diminua a velocidade e experimente o movimento entre os espaços. 
Villa Savoye é uma casa projetada com base no passeio arquitetônico. Sua experiência está no movimento pelos espaços. Somente quando nos familiarizamos com as peculiaridades sutis é que o movimento e a proporcionalidade dos espaços evocam uma sensação de monumentalidade dentro do subúrbio parisiense. 
Villa Roche
Projetada de 1923-1925 como uma residência para o banqueiro suíço Raoul La Roche, a Villa Roche atuou como um espaço de exibição para a coleção de obras de arte do proprietário. Um conjunto de volumes puros que interligam o programa duplo de residência e galeria.
©
A junção de volumes apresenta-se já na fachada; o grande plano é quebrado em um dos extremos pelo avanço de um dos volumes, e na outra por um recorte que marca a entrada. 
No volume maior, janelas em fita no primeiro pavimento garantem a continuidade entre volume e plano. Já no segundo andar, a composição de uma grande abertura no volume proeminente, e três pequenas aberturas no plano ressaltam o deslocamento da fachada. 
A assimetria presente nas fachadas continua no interior. Um jogo de planos e recortes garante que o passeio dentro da casa seja único. 
Cortes e aberturas precisas direcionam o olhar e a apreensão do espaço. Rampas, escadas e terraços, em junção com corte e avanços dos planos, o espaço é divido em um grid tridimensional em que a iluminação natural penetrada facilmente. 
De acordo com “Corbusier color-space”, o esquema policromático no interior da Villa Roche, cinza escuro, azul e vermelho pálidos, em contraste com o exterior todo branco, soma-se ao arranjo assimétrico da habitação e harmoniza a sua configuração.
Abordagem de Le Corbusier no projeto da Villa Roche rendeu um grande modelo para a arquitetura francesa. Le Corbusier a descreve como: pitoresca, cheia de movimento, mas que requer uma clássica hierarquia para discipliná-la.
Contribuições para a teoria artística:
As diversas publicações do arquiteto tiveram contribuição imensa para o campo teórico e são peças notáveis até hoje.
Os 5 pontos da Nova Arquitetura são princípios fundamentais para compreender as obras do arquiteto. 
Revista L’Esprit Nouveau
Publicada em 1926, Le Corbusier publicou a forma final da teoria, composta pelos pontos: planta livre, fachada livre, pilotis, terraço jardim e janelas em fita.
A planta livre diz respeito à livre movimentação e possibilidade das paredes, que seguindo as técnicas construtivas do arquiteto, deixam de exercer função estrutural. Seguindo, a fachada livre, também devido à independência da estrutura, é um espaço sem impedimentos que pode ser projetado com vários arranjos.
O pilotis é formado pelo sistema de pilares sem impedimentos que permite a livre circulação no espaço térreo das construções, melhor visibilidade e sensação de segurança. O terraço-jardim é uma das formas de utilizar a cobertura, muitas vezes pouco aproveitada nos edifícios, além de reintegrar o espaço verde que foiperdido pela construção.
As janelas em fita são, talvez, a característica mais marcante, possibilitadas pela variedade de arranjos da estrutura. Podem seguir a orientação solar para melhor iluminação e aproveitamento da vista e da paisagem.
 
 
Livro “Vers une Architecture” 
Traduzido para o português “Por uma arquitetura” conta com outras publicações de grande importância para o campo. Entre eles, ensaios escritos por Corbu expondo teorias da ação da arquitetura, a visão do arquiteto sobre o modernismo e críticas à arquitetura da época, por exemplo.
O livro “Vers une Architecture” de Le Corbusier é uma de suas principais obras e mostra uma nova linha da arquitetura, baseada em muitos edifícios antigos que incorporam a razão áurea, uma proporção matemática considerada totalmente harmônica e agradável à visão.
Uma das principais publicações de Le Corbusier é Vers une architecture (Para uma arquitetura, 1923) na qual chama a atenção dos arquitetos para a estética da máquina: barcos, carros, aviões de formas puras, limpas e funcionais. Esta estética, segundo ele, pede uma reformulação dos princípios arquitetônicos, finalizando com a famosa e grandiosa frase: ‘Architecture ou Révolution’.
 
REPORT THIS AD
Acima, capa do livro Vers une Architectura (1923), de Le Corbusier. Abaixo, uma das tantas imagens no interior do livro que compara os grandes monumentos históricos de Paris com o trasatlântico Aquitania, frente aos quais parecem insignificantes em tamanho.
No livro, estão algumas de suas famosas declarações, tais como:
“Uma casa é uma máquina para viver.”
“Uma rua curva é uma pista de burro. Uma rua reta, uma estrada para os homens.”
RECADINHO: 
PROF RAPHAELA, 
QUERO TE AGRADECER PELO MATERIAL DISPONIBILIZADO PARA ESTUDO. SUAS AULAS NO YOUTUBE SÃO MUITO BOAS E ESCLARECEDORAS. O CONTEÚDO DAS AULAS ESTÁ SENDO ÓTIMOS, E QUERO DIZER QUE “LE CORBUSIER TEM ME INFLUENCIADO”, POR SUA CULPA! RSRS 
ESTOU TENDO APENAS UM PROBLEMA, MINHA VONTADE DE VIAJAR FAZENDO ESSES TRABALHOS TEM AUMENTADO E A QUARENTENA NÃO ME LIBERA AO MENOS PARA OLHAR O PREÇO DE UMA PASSAGEM. I
ISSO É UMA JUDIAÇÃO! RSRSR
OBRIGADA PELA SUA CONTRIBUIÇAO NA MINHA FORMAÇÃO!
ABRAÇOS, FABI

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