Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Relatório de Controle Ambiental (RCA) para produção de energia termelétrica a gás natural pela UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES - Documento Técnico - CCTTAA –– SSeerrvviiççooss eemm MMeeiioo AAmmbbiieennttee ee EEnnggeennhhaarriiaa LLttddaa CTA-DT-029/10 Fevereiro / 2010 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Apresentação Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 APRESENTAÇÃO Este documento tem por finalidade apresentar o Relatório de Controle Ambiental (RCA), desenvolvido pelo CTA – Serviços em Meio Ambiente e Engenharia Ltda., objetivando o licenciamento ambiental para atividade de produção de energia termelétrica a gás natural pela UTE Linhares 2, localizada no município de Linhares, Espírito Santo, de propriedade da Linhares Energia Ltda, junto ao Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – IEMA. Em face à proximidade da UTE Linhares 2 com a UTE Linhares e a UTE Linhares III, com localização em mesmo terreno e sob influência das mesmas condições ambientais, observando-se devidamente as particularidades deste empreendimento específico, este RCA foi elaborado com base no EIA/RIMA da UTE Linhares (processo 40055124) e no RCA da UTE Linhares III (processo 40581934). Considerou-se também o termo de referência padrão do IEMA para termelétricas. Este RCA apresenta a análise integrada do prognóstico da qualidade do ar para a instalação das usinas UTE Linhares, Linhares 2 e Linhares III. O presente documento foi impresso em papel reciclado e em frente e verso contribuindo com o meio ambiente, a partir da redução no consumo de papel e otimização de espaço no arquivamento de relatórios, tanto nos órgãos ambientais quanto nas instituições envolvidas. Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 ÍNDICE GERAL 1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / EMPREENDEDOR .............................................................................. 43 1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................ 43 1.2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ........................................... 43 2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELO ESTUDO AMBIENTAL ........................................................................ 44 2.1 REPRESENTANTE LEGAL ................................................................. 44 2.2 COORDENADOR GERAL ................................................................... 44 3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO .................................. 45 3.1 INTRODUÇÃO ..................................................................................... 45 3.1.1 O mercado de energia no estado do Espírito Santo e no Brasil ................................................................................................... 47 3.1.2 Infraestrutura do Espírito Santo ....................................................... 50 3.2 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO ................ 51 3.3 EMPREENDIMENTOS ASSOCIADOS E SIMILARES ........................ 52 3.3.1 Distribuição da energia gerada ......................................................... 52 3.3.2 Fornecimento do gás natural ............................................................ 55 3.3.3 Empreendimentos similares .............................................................. 56 3.4 HIPÓTESE DE NÃO REALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................................................... 56 3.5 ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS .................................................... 57 3.5.1 Geração térmica a gás natural .......................................................... 57 3.6 ÁREA SELECIONADA ........................................................................ 58 3.7 ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO E INFRAESTRUTURA DE APOIO ......................................................... 61 3.7.1 Serviços preliminares ........................................................................ 62 3.7.1.1 Limpeza do terreno .............................................................................. 62 3.7.1.2 Terraplanagem ..................................................................................... 63 3.7.1.3 Implantação do canteiro de obras ........................................................ 64 3.7.1.4 Mão de obra ......................................................................................... 67 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 3.7.2 Efluentes durante o período de construção ..................................... 71 3.7.3 Obras civis .......................................................................................... 72 3.7.3.1 Ramal do gasoduto ............................................................................... 74 3.7.4 Montagem eletromecânica ................................................................. 74 3.7.5 Comissionamento e operação comercial ......................................... 75 3.8 CRONOGRAMA PREVISTO DE IMPLANTAÇÃO .............................. 75 3.9 O EMPREENDIMENTO ........................................................................ 77 3.9.1 Descrição do projeto proposto .......................................................... 77 3.9.1.1 Captação do gás natural ....................................................................... 78 3.9.1.2 Transformação da energia calorífica em energia elétrica ..................... 79 3.9.1.3 Equipamentos e sistemas principais ..................................................... 81 3.9.1.3.1 Grupo Motor Gerador ........................................................................... 81 3.9.1.3.2 Motor .................................................................................................... 82 3.9.1.3.3 Gerador ................................................................................................ 83 3.9.1.3.4 Sistema de lubrificação ........................................................................ 84 3.9.1.3.5 Sistema de admissão de ar .................................................................. 84 3.9.1.3.6 Sistema de descarga de gases ............................................................ 84 3.9.1.3.7 Sistema de gás natural ......................................................................... 85 3.9.1.3.8 Sistema de água industrial ................................................................... 85 3.9.1.3.9 Sistema de resfriamento ...................................................................... 89 3.9.1.3.10 Sistema de águas residuais ................................................................. 90 3.9.1.3.11 Sistema de tratamento de águas oleosas ............................................ 92 3.9.1.3.12 Sistema de proteção contra incêndio ................................................... 94 3.9.1.3.13 Sistema de ar comprimido .................................................................... 95 3.9.1.3.14 Sistema elétrico de alta tensão ............................................................ 96 3.9.1.3.15 Sistemas elétricos da usina .................................................................. 98 3.9.1.3.16 Transformadores principais .................................................................. 98 3.9.1.3.17 Sistema elétrico principal ..................................................................... 99 3.9.1.3.18 Sistema de serviços de estação .........................................................100 3.9.1.3.19 Gerador de emergência ..................................................................... 100 3.9.1.3.20 Fornecimento não interruptível (UPS) ................................................ 101 3.9.1.3.21 Suprimento de energia em corrente contínua – CC ........................... 102 3.9.1.3.22 Sistema de iluminação ....................................................................... 103 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 3.9.1.3.23 Sistemas de aterramento e proteção contra raios ............................. 105 3.9.1.3.24 Sistema de automação, instrumentação e controle ........................... 105 3.9.1.3.25 Localização dos equipamentos .......................................................... 106 3.9.1.3.26 Operação e monitoramento dos diversos sistemas e processos .......................................................................................... 107 3.9.1.3.27 Sistema de acesso e CFTV ............................................................... 109 3.10 CARACTERIZAÇÃO DO GÁS NATURAL ........................................ 109 3.11 MEDIDAS PREVENTIVAS E EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (ECP’S) ............................................... 112 3.11.1 Emissões atmosféricas .................................................................... 112 3.11.2 Emissões térmicas ........................................................................... 113 3.11.3 Efluentes líquidos............................................................................. 113 3.11.4 Resíduos sólidos .............................................................................. 114 3.11.5 Ruídos ............................................................................................... 116 4 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL .............................................................. 117 4.1 ENQUADRAMENTO LEGAL ............................................................. 117 4.1.1 Compatibilização do empreendimento ora proposto com as UTEs Linhares e Linhares III ...................................................... 117 4.1.2 Competência do licenciamento pelo órgão estadual de proteção ambiental .......................................................................... 118 4.1.3 Adequação do RCA como estudo ambiental para o licenciamento da UTE LINHARES 2 ............................................... 118 4.2 BENS AMBIENTAIS E ADEQUAÇÃO NORMATIVA ........................ 121 4.3 DIREITO DE INFORMAÇÃO DA COMUNIDADE LOCAL ................ 123 4.4 CONCLUSÃO .................................................................................... 124 5 ÁREA DE INFLUÊNCIA ..................................................................... 125 5.1 ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA ...................................................... 125 5.2 ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA ................................................... 127 6 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ............................................................ 128 6.1 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA QUALIDADE DO AR ................... 128 6.1.1 Qualidade do ar ................................................................................ 128 6.1.2 Padrões e índice da qualidade do ar .............................................. 129 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 6.1.3 Caracterização da qualidade do ar da região ................................. 133 6.1.4 Caracterização qualitativa e quantitativa das emissões atmosféricas atuais .......................................................................... 133 6.1.5 Metodologia Utilizada para Caracterização da Meteorologia e Qualidade do Ar na Região de Estudo ................. 136 6.1.6 Caracterização da Meteorologia na Região de Estudo.................. 137 6.1.6.1 Descrição do modelo wrf .................................................................... 138 6.1.6.2 Parâmetros de entrada do modelo wrf ................................................ 139 6.1.6.3 Resultados obtidos do modelo wrf no local do empreendimento ................................................................................ 143 6.1.7 Caracterização da qualidade do ar na região de estudo ............... 152 6.1.7.1 O modelo de dispersão de poluentes atmosféricos AERMOD ........... 152 6.1.7.2 Parâmetros de entrada do modelo de dispersão de poluentes atmosféricos aermod .......................................................................... 155 6.1.7.2.1 Óxidos de nitrogênio – conversão do no em NO2 .............................. 158 6.1.7.3 Resultados obtidos do modelo de dispersão AERMOD ..................... 159 6.1.8 Conclusões ....................................................................................... 167 6.2 MEIO FÍSICO ...................................................................................... 168 6.2.1 Caracterização do nível de ruídos ................................................... 168 6.2.1.1 Diagnóstico para situação atual .......................................................... 168 6.2.1.2 Descrição acústica do empreendimento ............................................. 168 6.2.1.2.1 Fase de implantação .......................................................................... 168 6.2.1.2.2 Fase de operação .............................................................................. 174 Estimativa da Potência Sonora do Conjunto de Turbo- geradores .......................................................................................... 174 6.2.1.3 Descrição do cenário acústico local .................................................... 175 6.2.1.3.1 Uso e ocupação do solo ..................................................................... 175 6.2.1.3.2 Principais fontes sonoras existentes no local ..................................... 176 6.2.1.3.3 Caracterização do nível de ruído ambiente (IRA) e determinação dos níveis critérios de avaliação (NCA) ....................... 177 6.2.1.3.4 Determinação dos níveis critérios de avaliação (NCA) ...................... 178 6.2.1.4 Conclusão do diagnóstico ................................................................... 179 6.2.2 Relevo e geologia ............................................................................. 180 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 6.2.2.1 Aspectos regionais ............................................................................. 180 6.2.2.2 Área de influência ............................................................................... 182 6.2.3 Geomorfologia .................................................................................. 183 6.2.3.1 Aspectos regionais ............................................................................. 184 6.2.3.2 Área de influência ............................................................................... 186 6.2.3.2.1 Planície marinha ................................................................................ 188 6.2.3.2.2 Planície lacustre ................................................................................. 190 6.2.3.2.3 Planície fluvial .................................................................................... 191 6.2.4 Unidades litoestratigráficas ............................................................ 192 6.2.4.1 Depósitos marinhos (Qhm) .................................................................192 6.2.4.2 Depósitos lacustres (QI) ..................................................................... 193 6.2.4.3 Depósitos fluviais ............................................................................... 194 6.2.5 Recursos minerais ........................................................................... 195 6.2.5.1 Situação legal ..................................................................................... 195 6.2.6 Solos – processos erosivos, sedimentação, estabilização e encharcamento ............................................................................. 200 6.2.6.1 Unidades de solo ................................................................................ 200 6.2.6.1.1 CAMBISSOLO FLÚVICO Tb eutrófico (CYBE) .................................. 200 6.2.6.1.2 ESPODOSSOLO FERRIHUMILÚVICO HIDROMÓRFICO (ESKG) .............................................................................................. 202 6.2.6.1.3 GLEISSOLO MELÂNICO Tb distrófico (GMD1, GMD2 e GMD3) ............................................................................................... 203 6.2.6.1.4 GLEISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico (GXBD) ................................... 205 6.2.6.1.5 NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Órtico (RQO) ................................. 206 6.2.6.2 Susceptibilidade a Erosão .................................................................. 208 6.2.6.3 Aptidão agrícola das terras ................................................................. 209 6.2.6.3.1 Descrição dos subgrupos de aptidão agrícola ................................... 209 6.2.7 Aspectos geotécnicos ..................................................................... 210 6.2.7.1 Planície marinha ................................................................................. 211 6.2.7.2 Planície lacustre ................................................................................. 211 6.2.7.3 Planície fluvial .................................................................................... 212 6.2.8 Aspectos hidrogeológicos .............................................................. 212 6.2.8.1 Caracterização hidrogeológica ........................................................... 212 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 6.2.8.1.1 Recarga do rio Monsarás ................................................................... 213 6.2.8.2 Conclusão ........................................................................................... 214 6.2.9 Recursos hídricos ............................................................................ 215 6.2.10 Hidrologia local ................................................................................. 215 6.2.10.1 Caracterização da bacia do Rio Doce ................................................ 215 6.2.10.2 Disponibilidades hídricas de superfície ............................................... 218 6.2.10.3 Usos previstos .................................................................................... 221 6.2.10.4 Usos e Demandas Baseados nos Estudos da ONS/ANA ................... 223 6.2.10.5 Irrigação .............................................................................................. 224 6.2.10.6 Demandas totais na bacia do Rio Doce e a relação demanda/ disponibilidade ................................................................................... 225 6.2.10.7 Caracteristicas da bacia do Rio Monsarás.......................................... 227 6.2.11 Qualidade da água ............................................................................ 229 6.2.11.1 Qualidade das águas da bacia do Rio Doce ....................................... 229 6.2.11.2 Qualidade das águas da bacia do Rio Monsarás ............................... 231 6.2.12 Saneamento ...................................................................................... 236 6.2.12.1 Sistemas públicos de abastecimento de água .................................... 236 6.2.12.2 Sistema de esgotamento sanitário ...................................................... 237 6.2.12.2.1 Coleta e afastamento de esgotos urbanos ......................................... 237 6.2.12.2.2 Tratamento de esgotos ...................................................................... 239 6.3 ASPECTOS MEIO BIÓTICO .............................................................. 240 6.3.1 Descrição geral dos ecossistemas e comunidades existentes .......................................................................................... 240 6.3.2 Cobertura vegetal ............................................................................. 242 6.3.2.1 Descrição da vegetação original da região de estudo ........................ 242 6.3.2.2 Descrição da paisagem do entorno do local de implantação da UTE ............................................................................................... 245 6.3.2.3 Resultados .......................................................................................... 251 6.3.2.3.1 Cacau (Cabruca – plantação de cacau) ............................................. 262 6.3.2.3.2 Fragmento .......................................................................................... 264 6.3.2.3.3 Mata ................................................................................................... 269 6.3.2.4 Análise fitossociológica ....................................................................... 275 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 6.3.2.4.1 Caracterização geral da cobertura arbórea das áreas de estudo: diversidade taxonômica, densidade e ocupação do espaço ............................................................................................... 275 6.3.2.4.2 Análise comparativa da diversidade e estrutura da comunidade arbórea ao nível taxonômico de família ......................... 280 6.3.2.4.3 Diversidade e estrutura da comunidade arbórea ao nível taxonômico de espécie ...................................................................... 289 6.3.2.5 Espécies ameaçadas ......................................................................... 293 Cedrela odorata: ................................................................................. 295 6.3.2.6 Considerações finais da caracterização da cobertura vegetal no local de implantação da UTE ........................................................ 296 6.3.3 Fauna ................................................................................................. 296 6.3.3.1 Mastofauna ......................................................................................... 297 6.3.3.1.1 Espécies de mamíferos destacadas .................................................. 300 6.3.3.2 Avifauna ............................................................................................. 303 6.3.3.2.1 Composição da avifauna ................................................................... 304 6.3.3.2.2 Conclusão do estudo avifauna ........................................................... 307 6.3.3.3 Herpeteofauna .................................................................................... 321 6.3.3.3.1 A Herpetofauna na área de influência ................................................ 323 6.3.3.4 Descrição da fauna ............................................................................ 326 6.3.3.4.1 Anfíbios .............................................................................................. 326 6.3.3.4.2 Statusde conservação da anurofauna registrada nos fragmentos internos da Fazenda Reunidas Ceará e em sua área de influência ............................................................................... 331 6.3.3.4.3 Répteis e quelônios ........................................................................... 332 6.3.3.5 Ictiofauna ............................................................................................ 340 6.3.3.5.1 Quadro geral das espécies ................................................................ 341 Poecilia reticulata ................................................................................................ 342 Poecilia vivípara .................................................................................................. 342 Metynnis argenteus ............................................................................................ 342 Mimagoniates microlepis .................................................................................... 342 Hypostomus affinis ............................................................................................ 342 Gymnotus carapo ............................................................................................... 342 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 Mugil liza 342 Myrophis b. lineatus ............................................................................................ 342 Hoplosternon littorale .......................................................................................... 343 Rhamdia quelen ................................................................................................ 343 Astronotus ocellatus ............................................................................................ 343 Cichla ocellaris .................................................................................................... 343 Geophagus brasiliensis ....................................................................................... 343 Centropmus parallelus ........................................................................................ 343 Centropomus undecimalis ................................................................................... 343 Awaous tajasica .................................................................................................. 343 6.3.3.5.2 Características gerais das principais espécies ................................... 344 6.3.3.5.3 Espécies endêmicas .......................................................................... 347 6.3.3.5.4 Espécies ameaçadas ......................................................................... 348 6.3.3.5.5 Espécies migratórias .......................................................................... 348 6.3.3.5.6 Ictiofauna de interesse econômico ..................................................... 348 6.3.3.5.7 Considerações finais .......................................................................... 349 6.3.4 Descrição das áreas de preservação permanente, unidades de conservação e áreas protegidas por legislação especial. .......................................................................... 349 6.3.4.1 Unidades de conservação .................................................................. 350 6.3.4.2 Reserva biológica comboios ............................................................... 352 6.3.4.3 Floresta nacional de goytacazes ........................................................ 354 6.3.4.4 Reserva biológica de sooretama ........................................................ 354 6.4 ASPECTOS DO MEIO ANTRÓPICO ................................................. 356 OS ASPECTOS DO MEIO ANTRÓPICO APRESENTADOS NESTE ITEM PARA A UTE LINHARES 2 FORAM BASEADOS NOS ESTUDOS REALIZADOS PARA A UTE LINHARES III. ....................................................................................................... 356 6.4.1 O contexto regional .......................................................................... 356 6.4.1.1 Histórico da ocupação do território ..................................................... 356 6.4.1.2 Patrimônio histórico e cultural ............................................................. 361 6.4.1.3 Organização político administrativa .................................................... 361 6.4.1.4 Áreas ocupadas por grupos especiais ................................................ 364 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 6.4.1.4.1 População indígena ........................................................................... 365 6.4.1.4.2 Comunidades remanescentes de quilombos ..................................... 365 6.4.2 Caracterização da área de influência indireta (AII) ........................ 366 6.4.2.1 Organização e dinâmica territorial ...................................................... 366 6.4.2.1.1 Hierarquização funcional (rede urbana) ............................................. 366 6.4.2.2 Uso e ocupação do solo ..................................................................... 367 6.4.2.3 Comportamento demográfico ............................................................. 368 6.4.2.3.1 Migração ............................................................................................ 372 6.4.2.4 Infra-estrutura de serviços econômicos .............................................. 373 6.4.2.4.1 Condições de circulação e acesso ..................................................... 373 6.4.2.4.2 Telecomunicações ............................................................................. 376 6.4.2.4.3 Sistema elétrico existente e planejado ............................................... 376 6.4.2.4.4 Segurança ......................................................................................... 376 6.4.2.5 Atividades econômicas ....................................................................... 377 6.4.2.5.1 Aspectos gerais ................................................................................. 377 6.4.2.6 Condições de vida da população ....................................................... 384 6.4.2.6.1 Saúde ................................................................................................ 385 6.4.2.6.2 Saneamento básico ........................................................................... 387 6.4.2.6.3 Educação ........................................................................................... 388 6.4.2.6.4 Infra-estrutura e lazer ......................................................................... 390 6.4.2.7 Indicadores sociais ............................................................................. 391 6.4.3 Caracterização da área de influência direta ................................... 392 6.4.3.1 Padrão de ocupação – caracterização dos povoamentos .................. 394 6.4.3.2 Identificação de conflitos .................................................................... 397 6.4.3.3 O Empreendimento: expectativas e demandas .................................. 397 6.5 ANÁLISE AMBIENTAL INTEGRADA ............................................... 398 6.5.1 Análise integrada ............................................................................. 398 6.5.1.1 Unidade 1 ........................................................................................... 398 6.5.1.2 Unidade 2 ........................................................................................... 400 6.5.1.3 Unidade 3 ...........................................................................................401 6.5.1.4 Unidade 4 ........................................................................................... 402 6.5.1.5 Unidade 5 ........................................................................................... 403 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 7 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ..................................................................................... 404 7.1 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS IMPACTOS .................. 405 7.2 CATEGORIAS DE ANÁLISE ............................................................. 407 7.2.1 Ações do Empreendimento ............................................................. 407 7.2.1.1 Fase de Planejamento ........................................................................ 407 7.2.1.2 Fase de Implantação .......................................................................... 407 7.2.1.3 Fase de operação ............................................................................... 409 7.3 ANÁLISE INTEGRADA ...................................................................... 410 7.4 MEIO FÍSICO ...................................................................................... 412 7.4.1 Alteração da qualidade do ar ........................................................... 412 7.4.1.1 Medidas mitigadoras preventivas ....................................................... 414 7.4.2 Alteração nos níveis de ruído .......................................................... 415 7.4.2.1 Medidas mitigadoras preventivas ....................................................... 419 7.4.2.2 Medidas mitigadoras corretivas .......................................................... 420 7.4.2.3 Medidas de controle ........................................................................... 420 7.4.3 Erosão dos solos e carreamento dos sedimentos ........................ 421 7.4.3.1 Medidas mitigadoras preventivas ....................................................... 423 7.4.3.2 Medidas mitigadoras corretivas .......................................................... 423 7.4.3.3 Medidas de controle ........................................................................... 424 7.4.4 Alteração da qualidade das águas superficiais e subterrâneas ..................................................................................... 425 7.4.4.1 Medidas mitigadoras preventivas ....................................................... 429 7.4.4.2 Medidas mitigadoras corretivas .......................................................... 430 7.4.4.3 Medidas de controle ........................................................................... 431 7.5 MEIO BIÓTICO ................................................................................... 432 7.5.1 Supressão da vegetação .................................................................. 432 7.5.1.1 Medida mitigadora preventiva ............................................................. 433 7.5.1.2 Medida mitigadora corretiva ................................................................ 433 7.5.1.3 Medida de controle ............................................................................. 433 7.5.2 Afugentamento da fauna .................................................................. 435 7.5.2.1 Medidas mitigadoras preventivas ....................................................... 436 7.5.2.2 Medidas mitigadoras corretivas .......................................................... 436 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 7.5.2.3 Medidas de controle ........................................................................... 437 7.5.3 Alteração dos ambientes terrestres e aquáticos ........................... 438 7.5.3.1 Medida mitigadora preventiva ............................................................ 439 7.5.3.2 Medida mitigadora corretiva ............................................................... 440 7.5.3.3 Medidas de controle ........................................................................... 440 7.6 MEIO ANTRÓPICO ............................................................................ 441 7.6.1 Geração de expectativa na população local .................................. 441 7.6.1.1 Medida mitigadora preventiva e corretiva ........................................... 442 7.6.1.2 Medidas de controle ........................................................................... 443 7.6.1.3 Medida potencializadora ..................................................................... 443 7.6.2 Alteração no fluxo de veículos ........................................................ 444 7.6.2.1 Medidas mitigadoras corretivas .......................................................... 446 7.6.2.2 Medida de controle ............................................................................. 447 7.6.3 Alteração na dinâmica do cotidiano da população ....................... 448 7.6.3.1 Medidas mitigadoras preventivas ....................................................... 450 7.6.3.2 Medidas mitigadoras corretivas .......................................................... 451 7.6.3.3 Medidas de controle ........................................................................... 451 7.6.4 Alterações nos níveis de empregos ............................................... 453 7.6.4.1 Medidas mitigadoras preventivas ....................................................... 454 7.6.4.2 Medidas mitigadoras corretivas .......................................................... 455 7.6.4.3 Medidas potencializadoras ................................................................. 455 7.6.4.4 Medidas de controle ........................................................................... 455 7.6.5 Melhoria da qualidade de vida das populações locais ................. 456 7.6.5.1 Medida potencializadora ..................................................................... 457 7.6.6 Aumento da oferta de energia com maior confiabilidade no sistema ........................................................................................ 458 7.6.7 Diversificação da matriz energética nacional ................................ 460 8 PROGNÓSTICO ................................................................................ 461 8.1 CONSIDERANDO A IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ......................................................................... 461 8.2 CONSIDERANDO A NÃO IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ......................................................................... 462 8.3 PROGNÓSTICO AMBIENTAL DA QUALIDADE DO AR .................. 462 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 8.3.1 Fase de implantação ........................................................................ 464 8.3.2 Fase de operação ............................................................................. 468 UTE 469 FONTES EMISSORAS ....................................................................................... 469 POLUENTES EMITIDOS .................................................................................... 469 8.3.2.1 Caracterização qualitativa e quantitativa das emissões atmosféricas ....................................................................................... 469 8.3.2.1.1 Fase de implantação ..........................................................................469 FONTES EMISSORAS ....................................................................................... 470 TIPO 470 CONTROLE ........................................................................................................ 470 EFIC. (%) 470 TAXA DE EMISSÃO (2) ....................................................................................... 470 8.3.2.1.2 Fase de operação .............................................................................. 473 8.3.2.1.2.2 Padrões de emissão para as fontes fixas pontuais de emissões ............................................................................................ 474 8.3.2.1.3 Sistemas e equipamentos de controles de emissões atmosféricas ....................................................................................... 474 8.3.2.1.4 Modelagem da dispersão de poluentes atmosféricos gerados pela operação das UTEs .................................................................... 475 8.3.3 Impactos na qualidade do ar ........................................................... 527 8.3.3.1 Metodologia utilizada para a avaliação de impactos relacionados à qualidade do ar .......................................................... 527 8.3.3.2 Quantificação dos impactos ................................................................ 530 9 PROGRAMAS AMBIENTAIS ............................................................. 533 9.1 SISTEMA DE GESTÃO DO DESEMPENHO (SGD) .......................... 533 9.1.1 Justificativa ....................................................................................... 533 9.1.2 Objetivos do sistema de gestão do desempenho (SGD)............... 533 9.1.3 Público alvo ....................................................................................... 534 9.1.4 Metodologia e descrição do SGD .................................................... 534 9.1.4.1 Estrutura organizacional ..................................................................... 534 9.1.4.2 Desenvolvimento do SGD................................................................... 535 9.1.4.3 Resumo das Funções da Equipe de Implementação do SGD ............ 537 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 9.1.4.4 Interrelação com outros programas .................................................... 539 9.2 PROGRAMA DE CONTROLE DOS REQUISITOS AMBIENTAIS ..................................................................................... 539 9.2.1 Justificativa ....................................................................................... 539 9.2.2 Objetivos ........................................................................................... 540 9.2.3 Público-alvo ...................................................................................... 540 9.2.4 Procedimentos metodológicos ....................................................... 540 9.2.4.1 Principais aspectos ambientais .......................................................... 540 9.2.4.2 Requisitos básicos para a construção ................................................ 541 9.2.4.3 Requisitos específicos para as fases construtivas ............................. 542 9.2.4.3.1 Topografia .......................................................................................... 542 9.2.4.3.2 Plano de tráfego da obra ................................................................... 543 9.2.4.3.3 Transporte de pessoal ....................................................................... 543 9.2.4.3.4 Movimentação de veículos ................................................................ 544 9.2.4.3.5 Movimentação de máquinas .............................................................. 544 9.2.4.3.6 Sinalização ........................................................................................ 544 9.2.4.4 Cronograma físico .............................................................................. 545 9.2.5 Sub-programa de recuperação de áreas degradadas (PRAD) .............................................................................................. 545 9.2.5.1 Descrição do sub-programa ............................................................... 545 9.2.5.1.1 Planejamento (primeira fase) ............................................................. 546 9.2.5.1.2 Execução (segunda fase) .................................................................. 546 9.2.5.2 Responsabilidade Executiva .............................................................. 546 9.2.5.3 Cronograma ....................................................................................... 547 9.2.5.4 Instituições Envolvidas ....................................................................... 547 9.2.5.5 Outros programas relacionados ......................................................... 547 9.3 PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ..................................... 547 9.3.1 Justificativas ..................................................................................... 548 9.3.2 Objetivos ........................................................................................... 548 9.3.2.1 Objetivo geral ..................................................................................... 548 9.3.2.2 Objetivos específicos .......................................................................... 549 9.3.3 Metodologia – aspectos conceituais .............................................. 549 9.3.4 Metas ................................................................................................. 551 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 9.3.5 Público-alvo ...................................................................................... 551 9.3.6 Procedimentos metodológicos ....................................................... 552 9.3.7 Recursos necessários ...................................................................... 553 9.3.7.1 Recursos físicos ................................................................................. 553 9.3.7.2 Recursos humanos ............................................................................. 553 9.3.7.3 Recursos comunicacionais ................................................................. 553 9.3.8 Desenvolvimento do programa ....................................................... 554 9.3.8.1 Etapa I – Comunicação com o público-alvo (Oficinas na Comunidade de Povoação) ................................................................ 554 9.3.8.2 Etapa II – após a concessão da LI ...................................................... 554 9.3.8.3 Etapa III– Etapa de operação ............................................................. 555 9.3.9 Interrelação com outros planos e programas ................................ 555 9.3.10 Aspectos legais e normativos ......................................................... 555 9.3.11 Cronograma ...................................................................................... 555 9.3.12 Acompanhamento e avaliação ........................................................ 556 9.4 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E DA QUALIDADE DO AR .................................. 556 9.4.1 Objetivo e justificativa ...................................................................... 556 9.4.2 Monitoramento .................................................................................. 557 9.4.3 Agente executor ................................................................................ 5579.5 PROGRAMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS .................................................................... 557 9.5.1 Introdução e justificativa .................................................................. 557 9.5.2 Objetivo ............................................................................................. 558 9.5.3 Metas ................................................................................................. 558 9.5.4 Público alvo ....................................................................................... 559 9.5.5 Metodologia ....................................................................................... 559 9.5.5.1 Etapa I - Identificação e classificação dos resíduos ........................... 560 9.5.5.2 Etapa II – Segregação e acondicionamento dos resíduos .................. 562 9.5.5.3 Etapa III - coleta e transporte dos resíduos ........................................ 563 9.5.5.4 Etapa IV - armazenamento temporário e disposição final dos resíduos ............................................................................................. 563 9.5.6 Sub-programa de gestão de efluentes líquidos ............................. 564 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 9.6 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA ................................................................................................ 565 9.6.1 Justificativas ..................................................................................... 565 9.6.2 Objetivos ........................................................................................... 565 9.6.3 Metodologia ...................................................................................... 565 9.7 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO......................................................................................... 566 9.8 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO RUÍDO ............................ 572 9.8.1 Justificativa ....................................................................................... 572 9.8.2 Objetivos ........................................................................................... 573 9.8.3 Metas ................................................................................................. 573 9.8.4 Atividades metodológicas ............................................................... 574 9.8.4.1 Medições sonoras .............................................................................. 574 9.8.4.1.1 Na implantação .................................................................................. 574 9.8.4.1.2 Na operação ...................................................................................... 576 9.8.5 Público-alvo ...................................................................................... 577 9.8.6 Responsabilidade de execução ...................................................... 577 9.8.7 Legislação aplicável ......................................................................... 577 9.8.8 Cronograma físico ............................................................................ 578 9.8.9 Equipe técnica .................................................................................. 578 9.8.10 Inter-relação com outros programas .............................................. 579 9.9 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ............................ 579 9.9.1 Justificativa ....................................................................................... 579 9.9.2 Objetivos ........................................................................................... 579 9.9.3 Metas ................................................................................................. 580 9.9.4 Prazo .................................................................................................. 580 9.10 PROGRAMA DE CONTROLE DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PCSS) ............................................................ 580 9.10.1 Justificativas ..................................................................................... 580 9.10.2 Sub-Programa de educação em saúde ........................................... 580 9.10.3 Sub-Programa de saúde do trabalhador ........................................ 581 9.10.4 Orientações sobre normas de saúde e segurança ........................ 582 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 9.10.4.1 Serviços especializados em engenharia de segurança e medicina do trabalho (SESMT) .......................................................... 582 9.10.4.2 Exames admissionais ......................................................................... 582 9.10.4.3 Plano de remoção ............................................................................... 583 9.10.4.4 Sistema de referência ......................................................................... 584 9.10.4.5 Atenção às medidas de prevenção e controle de grupos específicos de doenças e agravo. ...................................................... 584 9.10.4.5.1 Doenças transmissíveis por vetores ................................................... 584 9.10.4.5.2 Doenças de veiculação hídrica .......................................................... 584 9.10.4.5.3 Doenças transmissíveis ..................................................................... 584 9.10.4.5.4 Controle de doenças sexualmente transmissíveis ............................. 585 9.10.4.5.5 Doenças imuno preveníveis ............................................................... 585 9.10.4.5.6 Política de prevenção ......................................................................... 585 9.10.5 Articulação Institucional .................................................................. 586 9.11 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..................................... 586 9.11.1 Justificativas ..................................................................................... 586 9.11.2 Objetivos ........................................................................................... 586 9.11.2.1 Objetivos gerais .................................................................................. 586 9.11.2.2 Objetivos específicos .......................................................................... 587 9.11.3 Metas ................................................................................................. 587 9.11.4 Público-alvo ...................................................................................... 587 9.11.5 Metodologia e descrição do programa ........................................... 588 9.11.5.1 No espaço da obra ............................................................................. 588 9.11.5.2 No ambiente escolar ........................................................................... 588 9.11.6 Equipe ................................................................................................ 589 9.11.7 Responsáveis pela execução do programa ................................... 589 9.11.8 Indicadores de implementação das metas ..................................... 589 9.12 PROGRAMA DE APOIO A CAPACITAÇÃO DA MÃO DE OBRA LOCAL ................................................................................... 590 9.12.1 Apresentação .................................................................................... 590 9.12.2 Justificativa ....................................................................................... 590 9.12.3Objetivos ........................................................................................... 590 9.12.4 Metas ................................................................................................. 591 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 9.12.5 Indicadores ambientais .................................................................... 591 9.12.6 Público-alvo ...................................................................................... 591 9.12.7 Procedimentos metodológicos ....................................................... 591 9.12.8 Recursos necessários ..................................................................... 592 9.12.9 Escopo do programa ........................................................................ 592 Ações Institucionais: ........................................................................................... 592 9.12.9.1 Etapa I – elaboração de oficinas ........................................................ 592 REALIZAÇÃO DE OFICINAS PARA COMUNIDADE DE POVOAÇÃO. A ATIVIDADE TEM COMO OBJETIVOS: ......................................... 592 9.12.9.2 Etapa II – realização de convênios ..................................................... 592 9.12.9.3 Etapa III – implementação dos cursos de capacitação ...................... 592 9.12.9.3.1 Etapa IV – avaliação de resultados .................................................... 593 9.12.10 Inter-relação com outros Planos e Projetos .................................. 593 9.12.11 Aspectos legais e normativos ......................................................... 593 9.12.12 Cronograma ...................................................................................... 593 9.12.13 Acompanhamento e avaliação ........................................................ 593 9.13 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO ARQUEOLÓGICO E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL (AID E LOCAL DE CONSTRUÇÃO DA UTE) .................................................................. 594 9.13.1 Introdução ......................................................................................... 594 9.13.2 Atividades metodológicas ............................................................... 594 9.14 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR) ........................................... 595 9.15 PROGRAMA DE MONITORAMENTO SOCIOECONÔMICO ............ 596 9.15.1 Introdução ......................................................................................... 596 9.15.2 Objetivos ........................................................................................... 596 9.15.3 Metodologia ...................................................................................... 597 9.15.4 Metas ................................................................................................. 598 9.15.5 Inter-relação com outros planos e projetos ................................... 598 9.15.6 Acompanhamento e avaliação ........................................................ 599 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................... 600 11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................. 602 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Índice Geral Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 12 EQUIPE TÉCNICA ............................................................................. 626 13 ANEXOS ............................................................................................ 628 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 LISTA DE TABELAS E QUADROS Tabela 1: Empreendimentos de Geração em Operação no Estado do Espírito Santo. ................................................................................... 48 Tabela 2: Previsões de contratações. .................................................................. 69 Tabela 3: Condições de projeto. .......................................................................... 77 Tabela 4: Sistemas da usina que geram efluentes. ............................................. 93 Tabela 5: Tipos de Efluentes Líquidos. ................................................................ 94 Tabela 6: Base do Projeto da Subestação da usina. ........................................... 96 Tabela 7: Base para o projeto elétrico. ................................................................ 98 Tabela 8: Detalhes do transformados elevador. ................................................... 99 Tabela 9: Gerador de Emergência. .................................................................... 101 Tabela 10: Sistema UPS. ................................................................................... 102 Tabela 11: Sistemas de Baterias. ...................................................................... 103 Tabela 12: Composição do Gás Natural no Espírito Santo. ............................... 109 Tabela 13: Resíduos sólidos – origem X destino. .............................................. 115 Tabela 14: Critérios para delimitação da AID. .................................................... 125 Tabela 15: Padrões nacionais de qualidade do ar – Resolução CONAMA n.º 03/1990. Onde: (1) o valor da concentração não deve ser excedido mais de uma vez por ano; (2) MGA – média geométrica anual; (3) MAA – média aritmética anual. ............................................................................................... 130 Tabela 16: Efeitos gerais dos poluentes atmosféricos a saúde humana quando expostos por longo período a níveis acima dos limites legais. Fonte: CETESB (2010).............................................. 132 Tabela 17: Efeitos gerais dos poluentes atmosféricos ao meio ambiente quando expostos por longo período a níveis acima dos limites legais. Fonte: CETESB (2010).............................................. 132 Tabela 18: Taxas de emissões de material particulado e gases das fontes industriais da região do entorno das UTEs Linhares, Linhares 2 e Linhares III, pesquisadas no IEMA. ............................. 135 Tabela 19: Comparação dos valores dos pontos de máximas concentrações das simulações de NO2 e CO com a Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Lista de Tabelas e Quadros Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 Resolução CONAMA 03/1990. O HCT não é contemplado na comparação, pois não há legislação específica para tal poluente. .......................................................................................... 160 Tabela 20: Níveis máximos de ruído LMax (máquina funcionando) e de níveis de pressão sonora equivalente ponderado em A (LAeq) de alguns equipamentos típicos empregados na construção civil. ................................................................................ 170 Tabela 21: Níveis de ruído produzidos por escavadeira a diversas distâncias. ........................................................................................ 172 Tabela 22: Níveis de ruído produzidos por bate estaca a diversas distâncias. ........................................................................................ 172 Tabela 23: Níveis de ruído produzidos por compressor a diversas distâncias. ........................................................................................ 173 Tabela 24: Resultados das Medições. ................................................................177 Tabela 25: Comparação entre os valores de níveis de ruído medidos e o NCA. ............................................................................................. 179 Tabela 26: Dados da Situação das Áreas com Processos em Tramitação Legal. ............................................................................ 197 Tabela 27: Síntese dos Resultados obtidos com o Mapeamento de Solos. ............................................................................................... 208 Tabela 28: Classes de suscetibilidade à erosão e respectivas unidades de mapeamento de solos ao longo do traçado da UTG Linhares. .......................................................................................... 209 Tabela 29: Relação da aptidão agrícola das terras x solos x suscetibilidade à erosão. .................................................................. 209 Tabela 30: Saneamento básico: 1991 - 2000 ..................................................... 240 Tabela 31: Relação total das espécies de peixes, respectivas ordens, famílias e nomes vulgares, amostradas. .......................................... 342 Tabela 32: Unidades de Conservação mais próximas da UTE Linhares 2 ....................................................................................................... 352 Tabela 33: Grupos sociais. ................................................................................. 364 Tabela 34: Tendência de concentração de população. ...................................... 369 Tabela 35: Linhares - Taxa de crescimento 1999-2007 ...................................... 370 Lista de Tabelas e Quadros Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 Tabela 36: Linhares: Densidade demográfica 2000 - 2007 ................................ 371 Tabela 37: Mortes por causa violenta ................................................................ 377 Tabela 38: Taxa de escolaridade, segundo faixa etária em 2000 ...................... 389 Tabela 39: Resposta estimada da comunidade ao ruído ................................... 417 Tabela 40: Principais Fontes de Emissão Atmosférica das UTEs Linhares, Linhares 2 e Linhares III, com seus respectivos poluentes. ........................................................................................ 469 Tabela 41: Taxa de emissão de material particulado estimada para as emissões decorrentes do tráfego de veículos em vias não pavimentadas na fase de implantação das UTEs Linhares, Linhares 2 e Linhares III. ................................................................. 470 Tabela 42: Constantes empíricas – k, a, b (EPA) – Equação 01. ...................... 472 Tabela 43: Incrementos da média anual e da máxima média de 24 horas em relação ao diagnóstico, nos pontos de máxima concentração dos cenários I a IV. .................................................... 486 Tabela 44: Incrementos da média anual e da máxima média de 24 horas em relação ao diagnóstico, nos pontos de máxima concentração dos cenários I a IV. .................................................... 496 Tabela 45: Incrementos da média anual e da máxima média de 1 hora em relação ao diagnóstico, nos pontos de máxima concentração dos cenários I a IV. .................................................... 507 Tabela 46: Incrementos das máximas médias de 8 horas e 1 hora, em relação ao diagnóstico, nos pontos de máxima concentração dos cenários I a IV. .................................................... 517 Tabela 47: Incrementos e percentuais de aumento nos níveis de concentração das UTEs Linhares, Linhares 2 e Linhares III, e da UTGC PETROBRAS (prognóstico) nas localidades de Povoação e Regência em relação ao diagnóstico. .......................... 526 Tabela 48: Incrementos de concentrações ambientais projetadas para os pontos localizados nos Distritos de Povoação e Regência no município de Linhares. ................................................ 530 Tabela 49 Índices de emissões ........................................................................ 531 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Lista de Tabelas e Quadros Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 Tabela 50: Magnitude e importância dos impactos nos pontos de máxima concentração localizados nos Distritos de Povoação e Regência. ..................................................................... 531 Lista de Ilustração Figuras Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Estrutura de produção e movimentação de gás natural – 2007. .................................................................................................... 46 Figura 2: Percentual de Importância - Empreendimentos de Geração em Operação no Estado do Espírito Santo. ......................................... 49 Figura 3: Sistema de suprimento ao Estado do Espírito Santo. ........................... 54 Figura 4: Traçado Projeto GASENE .................................................................... 55 Figura 5: Vista aérea do Terreno da UTE Linhares 2 (polígono vermelho), ao lado da área de instalação da UTE Linhares (área terraplanada); lagoa das Piabas (polígono amarelo); localização do canteiro de obras (polígono verde); e a localidade de Povoação, ao fundo (polígono azul). ............................. 59 Figura 6: Mapa de localização da UTE Linhares 2, município de Linhares, ES. ....................................................................................... 61 Figura 7: Central de Concreto. ............................................................................. 65 Figura 8: Salas Administrativas. .......................................................................... 66 Figura 9: Estruturas de Apoio. ............................................................................. 66 Figura 10: Coletores para segregação de resíduos. ............................................ 67 Figura 11: Refeitório. ........................................................................................... 67 Figura 12: Alojamento Encarregados. ................................................................. 68 Figura 13: Dormitório Administrativo. ................................................................... 68 Figura 14: Histograma de contratação de mão de obra. ...................................... 70 Figura 15: Estação de Tratamento de Esgotos. ................................................... 71 Figura 16: Carro-pipa. .......................................................................................... 72 Figura 17: Cronograma previsto do empreendimento. ........................................ 76 Figura 18: Instalação Típica de Motores a Gás Natural. ...................................... 80 Figura 19: Arranjo esquemático com motores a Gás Natural. ............................. 81 Figura 20: (a) Desenho esquemático Motor 20V34SG. (b) Instalação Industrial típica ..................................................................................... 82 Figura 21: Motor a gás 20V34SG. ....................................................................... 83 Figura 22: Exemplo de local para armazenamento de embalagens com o resíduo sólido proveniente da ETA. .................................................. 87 Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Lista de Ilustrações Figuras Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 Figura 23: Balanço deÁgua. ................................................................................ 88 Figura 24: Esquema do Sistema de resfriamento. ............................................... 90 Figura 25: Sistema de tratamento de águas residuárias. ..................................... 92 Figura 26: Esquema simplificado do sistema de ar comprimido. ......................... 95 Figura 27: AID e AII das UTEs Linhares, Linhares 2 e Linhares III, se tomado como base 2% da média anual do padrão primário, exceto o HCT (5% do valor de máxima concentração). ..................... 126 Figura 28: Mapa disponibilizado na página oficial do USGS para escolha da área de estudo (hachurada).. ........................................... 140 Figura 29: Mapa da área escolhida como base de dados de topografia do GTOPO30 para este estudo. O empreendimento se encontra no centro do domínio computacional. O maior domínio é o d01, e o menor, d02. ...................................................... 142 Figura 30: Rosa dos ventos construída a partir dos dados meteorológicos produzidos pelo modelo meteorológico de mesoescala WRF para o período de 01 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2009, no local do empreendimento. ................... 144 Figura 31: Distribuição de freqüência de ocorrência das classes da velocidade do vento. .......................................................................... 146 Figura 32: Altura da camada limite atmosférica gerada pelo modelo WRF sobre o empreendimento. ......................................................... 147 Figura 33: Precipitação gerada pelo modelo meteorológico de mesoescala WRF no local do empreendimento para os anos de 2007, 2008 e 2009. Observa-se na figura que o ano de maior precipitação foi o de 2008. ....................................................... 150 Figura 34: Pressão atmosférica gerada pelo modelo meteorológico de mesoescala WRF no local do empreendimento. A linha em amarelo representa a média do período. ........................................... 150 Figura 35: Radiação de onda curta incidente gerada pelo modelo meteorológico de mesoescala WRF no local do empreendimento. A linha em amarelo representa a média do período. .............................................................................................. 151 Lista de Ilustração Figuras Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 Figura 36: Temperatura gerada pelo modelo meteorológico de mesoescala WRF no local do empreendimento. A linha em amarelo representa a média do período. ........................................... 151 Figura 37: Umidade relativa do ar gerada pelo modelo meteorológico de mesoescala WRF no local do empreendimento. A linha em amarelo representa a média do período. ..................................... 152 Figura 38: Relevo em torno do empreendimento obtida dos dados de topografia de 90 metros. A distância entre os receptores é de 500 metros. O domínio computacional é de 40 km x 40 km. Os pontos marcados em vermelho representam as indústrias já instaladas e as UTEs Linhares, Linhares 2 e Linhares III no centro da região. ........................................................................... 157 Figura 39: Média anual das concentrações de HCT, em μg/m3, representadas por isolinhas, com a UTGC PETROBRAS operando interruptamente no período de 01 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2009. A seta verde indica o ponto de máxima concentração. .................................................................. 161 Figura 40: Máximas das médias de 24 horas das concentrações de HCT, em μg/m3, representadas por isolinhas, com a UTGC PETROBRAS operando interruptamente no período de 01 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2009. A seta verde indica o ponto de máxima concentração. ........................................... 162 Figura 41: Média anual das concentrações de NO2, em μg/m 3, representadas por isolinhas, com a UTGC PETROBRAS operando interruptamente no período de 01 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2009. Padrão Primário (anual) = 100,0 μg/m3. A seta verde indica o ponto de máxima concentração. .................................................................................... 163 Figura 42: Máximas das médias de 1 hora das concentrações de NOx, em μg/m3, representadas por isolinhas, com a UTGC PETROBRAS operando interruptamente no período de 01 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2009. Padrão Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Lista de Ilustrações Figuras Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 Primário (1 hora) = 320,0 μg/m3. A seta verde indica o ponto de máxima concentração. .................................................................. 164 Figura 43: Máximas das médias de 8 horas das concentrações de CO, em μg/m3, representadas por isolinhas, com a UTGC PETROBRAS operando interruptamente no período de 01 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2009. Padrão Primário (8 horas) = 10.000,0 μg/m3. A seta verde indica o ponto de máxima concentração. ........................................................ 166 Figura 44: Máximas das médias de 1 hora das concentrações de CO, em μg/m3, representadas por isolinhas, com a UTGC PETROBRAS operando interruptamente no período de 01 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2009. Padrão Primário (1 hora) = 40.000,0 μg/m3. A seta verde indica o ponto de máxima concentração. ........................................................ 167 Figura 45: Fotografia da sede da fazenda. ........................................................ 175 Figura 46: Fotografia do Terreno onde será Implantada a UTE Linhares 2. ......................................................................................... 176 Figura 47: Imagem CBERS com realce de relevo, ilustrativa da distribuição espacial das unidades geológicas presentes na região do delta do Rio Doce. .............................................................. 181 Figura 48: Imagem CBERS com realce de relevo, ilustrativa da distribuição espacial das sub unidades geológicas presentes na planície costeira ou delta do rio DOCE na área de influência da UTE Linhares 2. ............................................................ 183 Figura 49: Aspectos geomorfológicos regionais do complexo detáico do rio Doce (Suguio, 1982). ............................................................... 184 Figura 50: Imagem CBERS em composição com modelo digital de terreno SRTM, ilustrativa dos padrões de relevo e processos de ocupação nas províncias geomorfológicas presentes na região do delta do rio Doce. ............................................................... 185 Figura 51: Imagem Cbers com realce de relevo ilustrativa da distribuição espacial das unidades geomorfológicas na área de influência da UTE Linhares 2 e perfil altimétrico SRTM. ............... 187 Lista de Ilustração Figuras Relatório de Controle Ambiental (RCA) da UTE Linhares 2, Município de Linhares, ES Responsável Técnico CTA-DT-029/10 Revisão 00 Fevereiro / 2010 Figura 52: Imagem CBERS com realce de relevo ilustrativa da planície marinha exibindo feixes de cordões litorâneos e lagoas costeiras. ........................................................................................... 188 Figura 53: Imagem Ikonos e perfil topográfico SRTM ilustrativos da topografia do local previsto para implantação da UTE, com o nível mais elevado caracterizado como “ilha arenosa”. ..................... 189 Figura 54: Imagem CBERS ilustrativa de terrenos mal drenados representativos da Planície Lacustre com baixa densidade de canais de
Compartilhar