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Introdução de Toxicologia

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Introdução à 
Toxicologia 
PROF. MSC. NATHÁLIA RIBEIRO 
Toda substância pode ser 
considerada um agente tóxico? 
 depende das condições de exposição; 
 
 tempo de exposição; 
 
 via de absorção; frequência; concentração (dose). 
 “...todas as substâncias são venenos, 
não existe nenhuma que não seja. A 
dose correta diferencia um remédio de 
um veneno”. Paracelso 1443-1541 
Conceitos básicos 
 
O que é Toxicologia? 
Toxicologia 
 Ciência que estuda os efeitos nocivos decorrentes das 
interações de substâncias químicas com o organismo. 
 
 
 É a ciência que tem como objeto de estudo o efeito 
adverso de substâncias químicas sobre os organismos 
vivos, com a finalidade principal de prevenir o 
aparecimento deste efeito, ou seja, estabelecer o uso 
seguro destas substâncias químicas. 
 
 
Toxicologia 
 A toxicologia se apoia, então, em três elementos básicos: 
 
 1) o agente químico (AQ) capaz de produzir um efeito; 
 2) o sistema biológico (SB) com o qual o AQ irá interagir 
para produzir o efeito; 
 3) o efeito resultante que deverá ser 
adverso (ou tóxico) para o SB. 
Toxicologia 
 OBJETO DE ESTUDO: agente tóxico e intoxicação. 
 
 FINALIDADE: definir limites seguros de exposição. Tem 
aspecto preventivo, pois busca determinar a dose segura 
de exposição à uma substância. 
 
 CURATIVA: Prover o tratamento. 
 
 
Divisão da toxicologia 
 Química ou Analítica 
 
 Clínica 
 
 Experimental 
Aspectos da toxicologia 
 Preventivo 
 
 Curativo 
 
 Regulatório - normativo 
AGENTE TÓXICO ou TOXICANTE: 
 Entidade química capaz de causar dano a um 
sistema biológico, alterando uma função ou 
levando-o à morte, sob certas condições de 
exposição. 
 
 
Agente tóxico: classificação 
1. Quanto às Características Químicas: 
 solubilidade, volatilização, estabilidade, etc. 
2. Quanto à Ação Tóxica: 
 ação local (irritantes) ou ação sistêmica (asfixiantes, depressores, 
hepatotóxicos, carcinogênicos) 
3. Quanto às características físicas: 
 líquidos, gases, vapores, sólidos 
4. Quanto ao método de análise: 
 voláteis (gases e vapores), inorgânicos (metais), orgânicos (têm 
átomo de carbono mas não são gases ou líquidos 
VENENO 
 Agente tóxico que altera ou destrói as funções vitais e, 
segundo alguns autores, é termo para designar 
substâncias provenientes de animais, com função de 
autodefesa ou predação. 
ANTÍDOTO 
 
 Agente capaz de antagonizar os efeitos tóxicos 
de substâncias. 
Antídoto: mecanismos de ação 
 
 
 Neutralização 
 - antígeno-anticorpo 
 
 Impedir absorção 
 - adsorção (carvão ativado) 
 
 Quelação 
 - metais (Pb-EDTA) 
TOXICIDADE 
 Capacidade inerente e potencial do agente tóxico de 
provocar efeitos nocivos em organismos vivos. 
 O efeito tóxico é geralmente proporcional à 
concentração do agente tóxico a nível do sítio de 
ação (tecido alvo). 
 
Exemplo: efeito da morfina em camundongos: postura 
anormal da cauda e das extremidades. 
 
FATORES QUE INFLUENCIAM A TOXICIDADE: 
 
 Relacionados ao agente tóxico 
 
 Relacionados à exposição 
 
 Inerentes ao organismo 
 
 Ambientais 
O Agente 
 
 Composição química – pKa , pH, grau de ionização; 
 
 Características físicas – tamanho da partícula, tipo de 
formulação, etc.; 
 
 Presença de impurezas ou contaminantes; Estabilidade 
e armazenamento do agente; 
 
 Solubilidade do agente nos fluídos biológicos; Presença 
de excipientes (adjuvantes, corantes); 
 
Exposição 
 
 
 Leva em consideração a dose, concentração e 
volume de administração; 
 
 via, velocidade de administração; duração e 
frequência da exposição; 
 
 Tempo de administração; Temperatura. 
O indivíduo 
 
 Idade, Sexo; Massa corporal; Presença de patologia 
orgânica específica; 
 
 Estado genético – deficiência enzimática, proteica, 
presença ou ausência de receptores; 
 
 Estado imunológico; Estado nutricional – dieta alimentar; 
 
 Estado hormonal – gravidez, menopausa. 
Toxicidade seletiva 
 
INTOXICAÇÃO 
 É um processo patológico causado por 
substâncias endógenas ou exógenas, 
caracterizado por desequilíbrio fisiológico, 
conseqüente das alterações bioquímicas no 
organismo. 
 
 Processo é evidenciado por sinais e sintomas 
ou mediante dados laboratoriais. 
Intoxicação: classificação 
 QUANTO À OCORRÊNCIA: 
 
a) intencionais: suicídio, homicídio, 
farmacodependência a drogas de abuso, dopping. 
 
b) acidentais:doméstico, ocupacional, 
farmacodependência a medicamentos. 
 
Intoxicação: classificação 
 QUANTO À INTENSIDADE DOS EFEITOS: 
 
a) Leve: geralmente é reversível com o término da 
exposição. 
 
b) Moderada: as lesões podem ser reversíveis e irreversíveis, 
sem morte ou lesão grave permanente. 
 
c) Grave: há lesão irreversível, podendo levar à morte. 
 
Intoxicação: classificação 
 QUANTO À FORMA DE ATUAÇÃO: 
 
a) Local: o efeito ocorre no local do primeiro contato 
do agente tóxico com o organismo (ingestão de 
ácidos, inalação de vapores irritantes). 
 
b) Sistêmica: o efeito tóxico ocorre distante do local de 
penetração do agente após absorção pela 
corrente sangüínea (efeito nefrotóxico do cádmio). 
 
 
 
INTOXICAÇÃO AGUDA (a curto prazo): consiste no aparecimento de 
um quadro clínico patológico decorrente de exposição única ou 
múltipla, num período não superior a 24 h 
INTOXICAÇÃO SOBREAGUDA (sub-crônica): exposições 
freqüentes ou repetidas, num período de vários dias ou 
semanas, antes do aparecimento dos sintomas 
INTOXICAÇÃO CRÔNICA (a longo prazo): exposições freqüentes ou 
repetidas (geralmente baixas doses), durante um longo período de 
tempo. 
Manifestações clínicas: acúmulo do tóxico ou adição de efeitos 
Quanto à duração da exposição 
Eventos envolvidos na intoxicação 
Fase de exposição 
Fase toxicocinética 
Fase toxicodinâmica 
Fase clínica 
 
. absorção 
. distribuição 
. eliminação 
. biotransformação 
INTERAÇÕES ENTRE SUBSTÂNCIAS 
 A exposição simultânea a várias substâncias pode 
alterar uma série de fatores (absorção, ligação 
protéica, metabolização e excreção)que influem 
na toxicidade de cada uma delas em separado. 
Interação entre agentes 
Efeito aditivo: igual à soma dos efeitos de cada 
um dos agentes (Pb e As) 
Sinergismo: maior que a soma dos efeitos de 
cada um separado (tetracloreto de carbono e 
álcool – hepatotoxicidade) 
Potenciação: efeito de um é aumentado 
quando em combinação com o outro 
(isopropanol e tetracloreto de carbono) 
Antagonismo: efeito diminuído quando se 
combina com outro 
 
 Verapamil impedindo entrada de cálcio: antagonismo não-
competitivo 
 
 Mecanismo de ação dos anti-histamínicos: antagonismo 
competitivo 
 
 Indução do fenobarbital ao metabolismo de anticoagulantes 
cumarínicos: antagonismo por agonista parcial 
 
 
 Flumazenil para intoxicação por benzodiazepínicos: antagonismo 
de receptor 
 
 Naloxona para intoxicação opióide: antagonismo de receptor 
 
 Forçar alcalinização urinária para desintoxicar: excreção 
 
 Uso de carvão ativado para desintoxicar: absorção 
 
Dose 
 A quantidade total de substância à qual um organismo 
é exposto 
 
 Implica numa dose de exposição, ou seja, a 
quantidade total de material que é dado a um 
organismo por uma via específica de exposição 
 
DL 50: Dose Letal 50% 
 mg/kg 
 Expressa o grau de toxicidade 
 
 Corresponde à dose que provavelmente mata 50% dos 
animais de um lote utilizados para experiência. 
TOXIDADE CLASSIFICAÇÃO DE 
ACORDO COM A DL50 
 
 Extremamente tóxica: DL50 < ou = 1 mg/kg 
 Altamente tóxica: DL50 > 1 a 50 mg/kg 
 Moderadamente tóxica: DL50 > 50 a 500 mg/kg 
 Levemente tóxica: DL50 > 0,5 a 5 g/kg 
 Relativamente não tóxica: DL50 acima de 5 g/kg 
 
RISCO = TOXIDADE X EXPOSIÇÃO 
 
 Probabilidade estatísticade uma substância química 
provocar efeitos nocivos em condições definidas de 
exposição. 
 
 Exemplo: Substância com alta toxidade, mas com 
baixa exposição -> Baixa probabilidade de causar 
intoxicações. 
 
Classificações da Toxicologia 
Áreas de atuação da toxicologia 
 
 
 Estudo das ações e efeitos nocivos de substâncias 
químicas, geralmente de origem antropogênica, no 
ambiente. 
 
 FORMAS DE CONTAMINAÇÃO POR POLUENTES: 
a)Incidentalmente, pela atmosfera 
b)Durante atividades ocupacionais ou recreativas 
c)Pela ingestão de alimentos naturais ou com resíduos 
 
TOXICOLOGIA AMBIENTAL 
PRINCIPAIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO 
• Naturais: fontes de minérios radiativos, vulcões, degradação 
biológica de florestas, algas tóxicas em águas marinhas, etc. 
 
• Industrial/Automotiva: dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, 
monóxido e dióxido de carbono, hidrocarbonetos, material 
particulado, poluentes específicos (metais, silicatos minerais, 
detergentes, plásticos, etc.) 
 
• Agrícolas: agrotóxicos organossintéticos (inseticidas, fungicidas, 
herbicidas) 
TOXICOLOGIA AMBIENTAL 
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS 
A Toxicologia aplicada a alimentos 
estuda os agentes tóxicos presentes no 
alimento, abrangendo substâncias 
potencialmente tóxicas de origem 
natural, ou por adição ou 
contaminação em qualquer fase da 
produção. 
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS 
OS ALIMENTOS PODEM SER: 
 
1. Naturalmente tóxicos 
 de origem animal 
 de origem vegetal 
 
2. Alimentos contaminados 
 intencional 
 incidental 
 
3. Alimentos alterados/adulterados 
 
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS 
Os aditivos de alimentos podem ser: 
 
- Diretos: são colocados no alimento para permanecer no 
alimento (corantes, edulcorantes, conservantes) 
 
- Indiretos: são colocados no alimento em alguma fase da 
produção geralmente com tempo de carência (agrotóxicos, 
hormônios, antibióticos) 
 
- Contaminantes: fungos, micotoxinas, resíduos de 
agrotóxicos, etc. 
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS 
ADITIVOS DIRETOS E INDIRETOS: 
 
 Cada um tem seu risco potencial. 
 
 É necessário a revisão farmacológica e toxicológica 
periódica. 
 
 Alguns são mais usados e apresentam maior risco. 
 Ex.: nitratos e nitritos (nitrosaminas), promotores do 
crescimento, praguicidas, antibióticos. 
TOXICOLOGIA DE MEDICAMENTOS 
Estuda as reações adversas de doses 
terapêuticas dos medicamentos, bem 
como as intoxicações resultantes de 
doses excessivas por uso 
inadequado ou acidental. 
Principal causa de notificações aos Centros de 
Informação e Assistência Toxicológica. 
 
 
Principal causa de intoxicação nos grandes centros 
urbanos. 
TOXICOLOGIA DE MEDICAMENTOS 
CIRCUNSTÂNCIAS DE INTOXICAÇÃO 
 
 “Overdose” acidental ou intencional 
 Associação/Interação/Multi-associação 
 Reação Adversa: ocorrência clínica não-desejada 
ou não-intencional durante o uso de um produto, 
não tendo necessariamente relação causal com o 
tratamento. 
 Erro de prescrição (iatrogenia) 
TOXICOLOGIA DE MEDICAMENTOS 
Estuda o efeito nocivo de substâncias 
químicas utilizadas sem finalidade 
terapêutica, com repercussões 
individuais, sanitárias e sociais. 
TOXICOLOGIA SOCIAL 
SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS 
Depressoras Perturbadoras 
Álcool 
Opiáceos 
Barbitúricos 
Calmantes 
Ansiolíticos 
Solventes 
Anfetamínicos 
Cocaína 
Cafeína 
Nicotina (?) 
Preparações de 
Cannabis sativa 
LSD 
Aminas 
alucinógenas 
Estimulantes 
TOXICOLOGIA SOCIAL 
DROGAS DE ADICÇÃO: CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A OMS 
a) Tipo álcool-barbitúrico: etanol, barbitúricos, outros 
sedativos. 
b) Tipo anfetamina: anfetamínicos em geral. 
c) Tipo cocaína: cocaína, folhas de coca, crack. 
d) Tipo Cannabis: preparações de Cannabis sativa L. 
e) Tipo alucinógenos: LSD, mescalina, psilocibina. 
f) Tipo opiáceo: morfina, heroína, codeína. 
g) Tipo solvente volátil: tolueno, acetona, clorofórmio, éter. 
TOXICOLOGIA SOCIAL 
Área da Toxicologia que estuda as 
substâncias químicas presentes no local 
de trabalho que possam oferecer risco à 
saúde do trabalhador. 
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL 
OBJETIVOS: 
 
 Verificar a concentração do agente no ambiente de 
trabalho e comparar com os limites de exposição 
estabelecido; 
 
 Agir sobre o trabalhador pela observação de sinais e 
sintomas ou realizar exames em material biológico 
(urina, sangue). 
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL 
PAPEL PREVENTIVO: 
 
 Determinação dos limites toleráveis de exposição 
para cada substância 
 
 Vigilância para não ultrapassagem desses limites 
 
 Descoberta precoce de exposições excessivas 
(LTB e IBEs) 
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL 
ASPECTOS A SEREM ABORDADOS: 
 
 Agentes químicos mais comuns no ambiente de 
trabalho 
 
 Propriedades físico-químicas desses agentes 
 
 Aspectos toxicocinéticos 
 
 Toxicidade das substâncias 
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL 
ASPECTOS A SEREM ABORDADOS: 
 
 Mecanismos de ação tóxica. 
 
 Estudo e estabelecimento de métodos de controle 
ambiental e biológico. 
 
 Avaliação e controle ambiental e biológico. 
 
 Diagnóstico, tratamento e prevenção das 
intoxicações. 
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL 
Substâncias saneantes domissanitárias 
Solventes, raticidas 
Desinfetantes 
Detergentes 
Substâncias ou 
preparações destinadas 
à higienização, 
desinfecção ou 
desinfestação domiciliar, 
em ambientes coletivos 
ou públicos. 
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 
1. Casarett & Doull’s – Toxicology. Ed. Pergamon 
2. Ednilza Dias et al. - Informação Toxicológica. Ed. UFPB 
3. Lourival Larini – Toxicologia. Ed. Manole 
4. Seizi Oga - Fundamentos de Toxicologia. Ed. Atheneu 
SITES DE INTERESSE: 
www.anvisa.gov.br/toxicologia 
www.sbtox.org.br 
Contato: nathaliaaribb@gmail.com 
http://www.anvisa.gov.br/toxicologia
http://www.sbtox.org.br/

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