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P R O J E T O P A I S A G Í S T I C O 1 Rafael Fernandes Lina Arquitetura e Urbanismo 4 período - Noturno Araucaria Angustifolia Família: Nome Científico: Nomes Vulgares: Pinheiro Brasileiro e Pinheiro-do-paraná Origem da espécie: Continente Africano Forma e diâmetro: Taça ou Umbela / Diâmetro do tronco 2,5m Altura: Pode atingir 50m Folhas: Verde-escuras, simples, alternas, espiraladas, lineares a lanceoladas, coriáceas, com ponta terminando em um espinho muito pungente, podendo chegar a 6 cm de comprimento por 1 cm de largura. Floração: As flores femininas são estróbilos, conhecidas popularmente como pinhas, e as masculinas são amentos ou cones cilíndricos com escamas coriáceas que protegem os sacos de pólen, com comprimento variando de 10 a 22 cm e diâmetro entre 2 e 5 cm. Frutificação: Não têm frutos verdadeiros, ou seja, suas sementes não são envolvidas por uma polpa. Desenvolvimento: Em altitudes de 800 a 1 800 m no norte de sua distribuição, e entre 500 e 1 200 m na parte sul, em regiões de precipitação anual uniforme entre 1 250 e 2 200 mm, e de temperaturas médias anuais de 10 a 18 °C (mas tolera bem temperaturas de até -5 °C). Prefere solos profundos, férteis e bem drenados. Clima de Origem: Floresta ombrófila mista, sul do Brasil. Observações: Solo seco, Sua morfologia apresenta variações de acordo com as condições de solo, competição e disponibilidade de luz. Araucariaceae Araucaria Angustifolia Extrato Vegetal Arbóreo (figura 2 - https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/2678102/pesquisa-desenvolve-araucaria-com-menor-porte-e-producao-precoce-de-pinhao)(figura 1 -https://www.coisasdaroca.com/alimentos/pinhao.html) (figura 3 -http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/nossa-terra/2013/noticia/2014/02/parque-de-13-mil-hectares-preserva-araucarias-no-oeste-de-santa-catarina.html) (figura 4 -http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/nossa-terra/2013/noticia/2014/02/parque-de-13-mil-hectares-preserva-araucarias-no-oeste-de-santa-catarina.html) Araucaria Angustifolia Buxus Sempervirens Família: Nome Científico: Nomes Vulgares: Buxinho, Árvore da Caixa Origem da espécie: Eurásia, África Forma e diâmetro: Variável, tendo em vista que a espécie é muito utilizaada para topiara. Altura: Variável, tendo em vista que a espécie é muito utilizaada para topiara. Folhas: Sua folhagem verde escura é resistente e regenera-se bem das podas semestrais. Floração: Sexos separados raramente em plantas diferentes, monoclamídeas, com 4 tépalas, 4 estames e epissépalos. Frutificação: Pendente. Desenvolvimento: Meia Sombra, Sol Pleno. Clima de Origem: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical Observações: Solo fértil e regas regulares. Tolerante ao frio. Não tolera sombreamento por longo período, apresentando ramos mortos com áreas amareladas. Buxaceae Buxus sempervirens Extrato Vegetal Arbustivo (figura 6 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1205772817-10-sementes-buxinho-buxus-sempervirens-frete-rapido-p-mudas-_JM?quantity=1)(figura 5 - https://pt.wikipedia.org/wiki/Buxo) (figura7 - https://www.centraldojardim.com/buxus-sempervirens-buxinho-bonsai-cerca-viva-sementes-brind-91748485xJM) Buxus Sempervirens (figura 8 -https://www.centraldojardim.com/buxus-sempervirens-buxinho-bonsai-cerca-viva-sementes-brind-91748485xJM) Celosia Argentea Família: Nome Científico: Nomes Vulgares: Crista de galo plumosa Origem da espécie: Ásia. Forma e diâmetro: Folhas e Flores pontudas, formas variávels. Altura: 30 a 40cm de altura. Folhas: Eretas, cor creme, amarelas, laranjas, rosas e vermelhas. Floração: podem ter flores com formas e cores diferentes, porte anão, especiais para flor-de-corte ou para a produção de flores secas. Frutificação: Pendente. Desenvolvimento: Deve ser cultivada a pleno sol. Clima de Origem: Frio subtropical. Observações: No paisagismo pode ser utilizada em bordaduras e maciços ou em conjuntos compondo com outras flores e forrações. Amaranthaceae Celosia Argentea Extrato Vegetal Herbáceo (Figura 10 -https://www.soflor.com.br/produto/celosia-plumosa-amarela-sementes/)(Figura 9 - https://portuguese.alibaba.com/product-detail/celosia-seed-semen-celosiae-argenteae-celosia-argentea-qing-xiang-zi-1655969440.html) (Figura 11 - https://minhasplantas.com.br/plantas/pluma/) (figura 12 -https://www.centraldojardim.com/buxus-sempervirens-buxinho-bonsai-cerca-viva-sementes-brind-91748485xJM) Celosia Argentea Magnifera indica Família: Anacardiaceae Nome Científico: Magnifera indica Nomes Vulgares: Mangueira Origem da espécie: Sul e Sudeste -Ásia. Forma e diâmetro: Grandes e frondosas, diâmentro até 10m. Altura: 35 a 40cm de altura. Folhas: perenes, entre 15 e 35 centímetros de comprimento e entre seis e 16 centímetros de largura.Quando jovens estas folhas são verde-folha.. Floração: são diminutas, em inflorescências paniculadas nas extremidades dos ramos. São tantas que seu perfume é sentido a boa pertice. Frutificação: Manga. Desenvolvimento: Deve ser cultivada a pleno sol. Clima de Origem: As mangueiras necessitam de calor e períodos secos para poderem produzir bons frutos. Observações: É a maior árvore frutífera do mundo, capaz de uma altura de 30 metros (100 pés) e uma circunferência média de 3,7 metros (12 pés), às vezes chegando a 6 metros (20 pés). Sistema Radicular Subterrâneo - SUPERFÍCIES (figura 14 - https://seagro.to.gov.br/noticia/2016/3/21/fruticultores-do-projeto-manuel-alves-devem-colher-60-toneladas-da-manga-palmer-ate-junho/(Figura 13 - https://www.youtube.com/watch?v=KnI6HGdw6zs) (Figura 15 -https://aminoapps.com/c/escritores-amino-oficial/page/blog/meu-pe-de-manga-caderno-de-poemas/z6jv_YkRsxuYxn6J30KLBeDJ70rWbrjevlR (figura 16- https://tirolplantas.com/product/manga-espada-080m-a-100m/) Magnifera indica Citrus sinensis Família: Rutaceae Nome Científico: Citrus sinensis Nomes Vulgares: laranjeira, laranjeira-comum, laranjeira-da-China, laranja-cabaça, laranja-doce. Origem da espécie: Ásia (China). Forma e diâmetro: provida de raminhos com poucos espinhos fracos. A copa é compacta, arredondada, com tronco provido de casca lisa, cinzenta, algo áspera. Altura: 10m de altura. Folhas: oblongo-ovadas, simples, agudas no ápice e arredondadas na base, alternas, subcoriáceas, com poucas nervuras secundárias, e de cor verde-escura. Floração: aromáticas, solitárias e axilares, ou reunidas em cimeiras na axila das folhas; pequenas e brancas, com 4-5 sépalas e 5 pétalas. Frutificação: Laranja, é globoso a elipsoide, de epicarpo alaranjado ou amarelo-alaranjado em maduro, polpa adocicada e região axial permanecendo sólida. Desenvolvimento: Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, profundo, enriquecido com matéria orgânica. Clima de Origem: Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical. Observações: O plantio das mudas deve ser realizado no início da estação chuvosa, para facilitar o “pegamento”. É uma planta relativamente rústica e de fácil adaptação. Sistema Radicular Profundo - AXIAL (figura 17 - https://www.impactonews.com.br/noticia/24484/as-sementes-da-laranja-podem-ser-usadas-em-cha-para-dor-de-cabeca ) Citrus sinensis (figura 18 - http://construindodecor.com.br/arvores-frutiferas/ ) (figura 19 - http://conexaoplaneta.com.br/blog/estudo-brasileiro-sobre-potencial-da-madeira-de-laranjeira-recebe-premio-no-japao/ ) (figura 20 - http://deinhabueno.blogspot.com/2011/11/laranjeira.html) Allium fistulosum Família: Alliaceae Nome Científico: Allium schoenoprasum Nomes Vulgares: Cebolinha, Cebolinha-verde, Cebolinho. Origem da espécie: Ásia (China). Forma e diâmetro: A cebolinha é uma planta de textura herbácea, aparentada com a cebola (Allium cepa). Os bulbos da cebolinha são brancos e alongados e suas folhas são verdes. Altura: 0.1 a 0.3 metros, 0.3 a 0.4 metros. Folhas: verdes, compridas e cilíndricas, como tubos ocos, inflados desde a base. Floração: Após um período frio ela emite a inflorescência,com flores de coloração branca-esverdeada, reunidas em umbela. Frutificação: Ausente. Desenvolvimento: Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, profundo, enriquecido com matéria orgânica. Clima de Origem: A cebolinha vegeta em uma ampla faixa climática, adaptando-se ao frio e ao calor, mas prefere o clima ameno. Observações: O solo deve ter textura média e ser bem drenado, podendo ser plantado o ano todo. Sistema Radicular Espalhado (figura 21 - http://www.dcoracao.com/2014/07/como-plantar-cebolinha-com-aquela-que.html) Allium fistulosum (figura 22 - https://www.cpt.com.br/cursos-horticultura-agricultura/artigos/horta-como-plantar-cebolinha-allium-schoenoprasum) (figura 23 - https://br.freepik.com/fotos-premium/cebola-growht-na-horta_3306520.htm) (figura 24 - https://hmjardins.com.br/produtos/sem-categoria/cebolinha/) Zea mays Família: Poaceae Nome Científico: Zea Mays Nomes Vulgares: Milho, Milho-verde. Origem da espécie: Mexico Forma e diâmetro: O caule tem aparência de bambu e as juntas estão geralmente a cinquenta centímetros de distância umas das outras Altura: 3m Folhas: Onduladas e providas de pêlos na página interna. Floração: inflorescências masculinas são panículas verticais com ramos patentes; as inflorescências femininas encontram-se dispostas em espigas cujas espiguetas são sésseis. Frutificação: Milho, em espigas. Desenvolvimento: O milho pertence ao grupo das angiospermas, ou seja, produz as sementes no fruto. A planta do milho chega a uma altura de 2,5 metros, embora haja variedades bem mais baixas. Clima de Origem: Tropical . Observações: A produtividade do milho varia de acordo com o local de plantio e irrigação. Sistema Radicular Aéreo - ADVENTICIAL (figura 25 - http://www.portalagronoticias.com.br/noticia/2200/escolha-da-semente-de-milho-adequada-e-fundamental-para-sucesso-da-lavoura) (figura 26 - https://hortas.info/como-plantar-milho) (figura 27- https://blog.aegro.com.br/produtividade-de-milho-por-hectare/) (figura 28- https://casa.hortacasa.blog.br/milho-no-vaso-como-plantar-e-dicas-de-cuidados/) Zea mays Ficus carica Família: Moraceae Nome Científico: Ficus carica Nomes Vulgares: Figueira, Figo, Figueira-comum, Figueira-da-europa, Figueira-de-baco. Origem da espécie: África, Ásia, Europa, Mediterrâneo, Oriente Médio. Forma e diâmetro: Pqueno a médio porte, alta ramificação. Altura: 6m - 10m. Folhas: verdes, caducas no inverno, com textura papirácea, nervuras bem marcadas e profundamente lobadas, com três a cinco lobos. Floração: não são visíveis pois se encontram dentro do figo, que é uma infrutescência e não uma fruta.. Frutificação: Ausente. Desenvolvimento: Deve ser cultivado sob sol pleno. Clima de Origem: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical. Observações: Deve ser cultivada em solos bem drenados, profundos, enriquecidos com matéria orgânica e i rrigados no pós-plantio e períodos de estiagem. Sistema Radicular de Suporte (figura 29 - https://www.clickmudas.com.br/sementes/figueira-branca-ficus-guaranitica) (figura 30- https://www.jardineiro.net/plantas/ficus-ficus-benjamina.html) (figura 31- https://estudos.gospelmais.com.br/sob-a-figueira.html) (figura 32 - https://www.simbolos.com.br/figueira/) Ficus carica Cucurbita spp Família: Moraceae Nome Científico: Cucurbitaceae Nomes Vulgares: Abóbora, Cabaceira, Erimum, Girimum, Jeremum, Jerimum, Jerimunzeiro, Jerui. Origem da espécie: América Central, América do Norte, América do Sul. Forma e diâmetro: O caule das abóboras apresenta textura herbácea, coloração verde e são pubescentes. Altura: até 2,4m Folhas: em geral grandes, palmadas e pubescentes. Floração: apresentam os dois sexos na mesma planta, porém em flores separadas. são grandes, frágeis, de coloração amarela ou alaranjada. Frutificação: Apresentam casca dura quando maduros e polpa amarela ou alaranjada. Desenvolvimento: Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solos férteis e bem drenáveis, enriquecidos com matéria orgânica e irrigados a intervalos regulares. Clima de Origem: Tropical. Observações: não é tolerante à geadas ou secas prolongadas. Caule - FORMA (figura 33 - https://www.emporioquatroestrelas.com.br/semente-de-abobora-torrada-com-casca-com-sal-100g/p) (figura 34- https://hortas.info/como-plantar-abobora-e-moranga) (figura 35- https://www.youtube.com/watch?v=Q0othmWJ_ko) (figura 36- http://blog.veganana.com.br/2016/10/sopa-de-abobora-com-tomilho.html ) Cucurbita spp Cocos nucifera Família: Arecaceae Nome Científico: Cocos nucifera Nomes Vulgares: Coqueiro. Origem da espécie: Sudeste Asiático. Forma e diâmetro: Caule alto, com folhagem pinada Altura: Pode atingir 30m Folhas: pinadas de 4–6 m de comprimento, com pinas de 60–90 cm. Floração: Ausente. Frutificação: Os frutos são do tipo drupa, apresentam formato globoso a ovóide e epicarpo (casca) de coloração verde, amarelo ou vermelho, de acordo com a variedade. Desenvolvimento: Devem ser cultivadas sob sol pleno. Clima de Origem: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Observações: Ausente. Caule - ALTURA (figura 37- https://jornal.fmrp.usp.br/fruto-do-coqueiro-da-bahia-tem-substancia-promissora-contra-virus-hsv-1/cocos-nucifera/) (figura 38)- https://portuguese.alibaba.com/product-detail/modern-style-evergreen-4-years-cocos-nucifera-perennial-flowering-plant-nursery-60802279783.html (figura 39- http://coqueiro-anao.blogspot.com/2015/08/coqueiro-cocos-nucifera.html) (figura 40- https://www.tuacasa.com.br/tipos-de-palmeira-coqueiro-para-jardim/) Cocos nucifera Bismarckia nobilis Família: Arecaceae Nome Científico: Bismarckia nobilis Nomes Vulgares: Palmeira-azul, Palmeira-bismarckia, Palmeira-de-bismarck. Origem da espécie: Madagascar Forma e diâmetro: estipe de 30 a 45cm , 8m de diametro Altura: 12m Folhas: grandes, eretas, cerosas, em número de 15 a 20, com formato de leque, palmadas, de cor azul prateada e sustentadas por fortes pecíolos. Floração: Ausente. Frutificação: são do tipo drupa, ovóides e de cor marrom escura a preta quando maduros. Cada fruto contém uma única semente. Desenvolvimento: Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meio sol. Clima de Origem: Equatorial, Mediterrâneo, Subtropical. Observações: Para o seu desenvolvimento e apreciação, precisa de espaço de no mínimo 8 metros de diâmetro. A mesma medida deve ser tomada para espaçamento entre mudas. Caule - VOLUME (figura 41- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-784252595-5-sementes-de-palmeira-azul-brinde-_JM) (figura 42 - https://www.mfrural.com.br/detalhe/144932/palmeira-azul-bismarckia-nobilis) (figura 43 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-715126599-sementes-germinadas-de-palmeira-azul-bismarck-_JM) (figura 44- https://www.decorfacil.com/palmeira-azul/) Bismarckia nobilis Acanthocereus tetragonus Família: Cactaceae Nome Científico: Acanthocereus Tetragonus Nomes Vulgares: Cacto-triangular, Cacto-castelo-de-fada, Cacto-castelo-de-fadas, Cacto-castelo-de-princesas. Origem da espécie: América Central, América do Norte, América do Sul, Estados Unidos, México Forma e diâmetro: estipe de 30 a 45cm , 8m de diametro Altura: até 9m Folhas: Eles são desprovidos de folhas, e tem aréolas acinzentadas, espaçadas a cada 2 a 6 centímetros. Floração: floresce à noite, despontando lindas flores brancas a esverdeadas, com o centro alaranjado a vermelho. Frutificação: Depois de polinizado, ele forma um fruto vermelho, oblongo, comestível e doce, de cerca de 5 centímetros de diâmetro, com numerosas sementes pretas, lembrando uma pequena Pitaia Desenvolvimento: Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meio sol. em solo arenoso, leve e enriquecido com matéria orgânica. Clima de Origem: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido, Subtropical, Tropical. Observações: Se cultivada em vasos, pode se beneficiar da meia sombra, mas recebendo pelo menos 6 horas diárias de sol. Caule - TEXTURA (figura 45- https://www.jardineiro.net/plantas/cacto-triangular-acanthocereus-tetragonus.html)(figura 46- https://www.facebook.com/CactusCuritiba/posts/acanthocereus-tetragonus-cacto-castelo-de-fada-fairy-castle-cactus-cacto-triangu/558841428187228/) (figura 47 - https://www.facebook.com/pg/Art-Garden-Angelica-247062829138948/posts/) (figura 48- https://pixabay.com/pt/photos/m%C3%A9xico-cacto-jardim-especiaria-1290709/) Acanthocereus tetragonus Paubrasilia echinata Família: Fabaceae Nome Científico: Paubrasilia echinata Nomes Vulgares: Pau-brasil, Arabutá, Brasileto, Ibirapiranga, Ibirapita, Ibirapitanga, Imirá-piranga Origem da espécie: América do Sul, Brasil. Forma e diâmetro: estipe de 30 a 45cm , 8m de diametro Altura: Acima de 12m Folhas: são bipinadas, com 5 a 6 pares de folíolos e 6 a 10 pares de folíolos secundários. Floração: As inflorescências terminais, são compostas de numerosas flores com quatro pétalas amarelas e uma central modificada, de coloração vermelha. Frutificação: do tipo vagem, deiscentes, recobertos por numerosos acúleos e carregam de 1 a 5 sementes marrons e discóides. Desenvolvimento: Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e muito bem drenado. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical. Observações: Atualmente o pau-brasil é uma espécie ameaçada de extinção, que é dificilmente encontrada em seu habitat natural. Caule - RESISTÊNCIA (figura 49- https://emporiodasvelas.com.br/desidratados/semente-pau-brasil.html) (figura 50- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-952786442-pau-brasil-20-mudas-autnticas-_JM?quantity=1) (figura 51-https://www.aventurasnoconhecimento.com.br/2016/05/por-que-o-pau-brasil-e-tao-valioso.html) (figura 52 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1154532420-2-mudas-arvore-pau-brasil-verdadeiro-_JM) Paubrasilia echinata Phalænopsis Família: Orchidaceae Nome Científico: Phalaenopsis Nomes Vulgares: Orquídea borboleta, Orquídea mariposa, Orquídea boca. Origem da espécie: Filipinas, Sudeste asiático Forma e diâmetro: Raizes aéreas e flores com cores fortes. Altura: 1m Folhas: largas e brilhosas, nascendo no centro da planta. Floração: tipo padrão têm cerca de 8 cm de largura e hastes bem longas, que podem ter até 60 cm. Frutificação: Ausente. Desenvolvimento: se adaptam em estufas quentes, com uma iluminação indireta e também muita sombra. Clima de Origem: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical. Observações: Devem ser cultivadas à meia-sombra, em substrato adequado à espécie, em geral preparados p ara epífitas, como fibras de côco, cascas de árvores, carvão vegetal, entre outros materiais. Caule - RAIZES AÉREAS (figura 53- https://www.flickr.com/photos/artesvaf/44533278605) (figura 54- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1282924016-pacote-10-orquideas-phalaenopsis-pre-adultas-_JM ) (figura 55- https://www.shamballasgarden.com.br/orquidea-phalaenopsis-mixed-3-anos-p510.html) (figura 56 - https://br.pinterest.com/pin/788974428442384549/) Phalænopsis Macaranga tanarius Família: Euphorbiaceae Nome Científico: Macaranga tanarius Nomes Vulgares: árvore de folhas de guarda - sol , blush macaranga , árvore de chagas , coração de David e folha de coração Origem da espécie: África, Ásia e Oceania. Forma e diâmetro: Árvore de formato espesso, carregado. Altura: 12m Folhas: Alternadas e redondas com uma ponta, de 8 a 23 cm de comprimento, cinza ou branco na parte inferior. Floração: Flores verde-amarelas se formam em panículas nos meses de outubro a janeiro . Frutificação: é uma cápsula amarela espinhosa de três células, com 9 mm de diâmetro, com maturação de janeiro a fevereiro. Desenvolvimento: Deve ser cultivada em sol pleno. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical. Observações: Ausente. Textura Foliar Grande (figura 57- http://tropical.theferns.info/image.php?id=Macaranga+tanarius) (figura 58- http://tropical.theferns.info/image.php?id=Macaranga+tanarius ) (figura 59- http://www.uniquetrees.in/foliage.html) (figura 60- https://en.wikipedia.org/wiki/Macaranga_tanarius) Macaranga tanarius Schinus molle Família: Anacardiaceae Nome Científico: Schinus molle Nomes Vulgares: Aroeira Salsa. Origem da espécie: Nativa brasileira. Forma e diâmetro: copa densa e arredondada Altura: até 8m. Folhas: Suas folhas são compostas, sem estípulas, com 9-25 folíolos linear-lanceolados a lineares, subcoreáceos, glabros, com 3-8 cm de comprimenro e de margens serreadas. Floração: amareladas, bem pequenas, seguidas de frutinhos globosos, vermelhos. Frutificação: drupas globosas e de coloração vermelha. Desenvolvimento: Deve ser cultivada em sol pleno. Clima de Origem: Tropical, subtropical. Observações: No plantio recomenda se a fertilização do solo para maior aproveitamento dos nutrientes. Textura Foliar Pequena (figura 61 - https://www.mundodassementes.com.br/arvores/sementes-de-aroeira-salsa-schinus-molle-mundo-das-sementes) (figura 62- http://www.arboreo.net/2014/10/aroeira-salsa.html) (figura 63- https://vivoplantas.com.br/produto/aroeira-salsa-schinus-molle/) (figura 64- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1148146766-10-sementes-aroeira-salsa-schinus-molle-frete-simples-_JM) Schinus molle Solanum lycocarpum Família: Solanaceae Nome Científico: Solanum Iycocarprum Nomes Vulgares: Lobeira, fruto-de-lobo, guarambá. Origem da espécie: América do Sul. Forma e diâmetro: Porte médio, folhas irregulares e texturizadas. Altura: até 5m. Folhas: Folhas de 20 cm, tomentosas e com espinhos, bordas lobadas. Floração: período de florada compreende o ano inteiro, porém, com maior intensidade na estação chuvosa. Frutificação: têm o formato arredondado, alcançando até 13 centímetros de largura, e são de cor verde e amarela (madura). Desenvolvimento: se desenvolve em condições ambientais desfavoráveis, tais como terras ácidas e pobres em nutrientes Clima de Origem: Tropical, árido. Observações: No plantio recomenda se a fertilização do solo para maior aproveitamento dos nutrientes. Textura Foliar Variável (figura 65- https://www.arvores.brasil.nom.br/new/lobeira/index.htm) (figura 66- https://www.arvores.brasil.nom.br/new/lobeira/index.htm) (figura 67- https://www.arvores.brasil.nom.br/new/lobeira/index.htm ) (figura 68- https://jornal.ufg.br/n/87360-lobeira-de-praga-a-materia-prima) Solanum lycocarpum Parkia pendula Família: Fabaceae Nome Científico: Parkia Pendula Nomes Vulgares: Angelin Saia Origem da espécie: Amazônica, América do Sul. Forma e diâmetro: Médio,grande porte, caule alto e copa bastante aberta. Altura: até 40m Folhas: são de tamanho grande medindo até 30 cm de comprimento, folíolos com cerca de 4 a 6 centimetros de comprimento. Floração: dispostas em capítulos globulares pendurados, com pedúnculo de 1.60 metros de comprimento. Frutificação: são planos, Glabros e ondulados, medindo cerca de 35 centimetrosm de comprimento. Desenvolvimento: espécie climática de rápido crescimento e desenvolvimento em ambientes abertos, por sua alta fixação de nitrogênio Clima de Origem: Equatorial, Úmido. Observações: Ausente Textura Foliar Perenifólica (figura 69- https://www.flickr.com/photos/mercadanteweb/5769028756) (figura 70- http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2012/09/angelin-arvore-simbolo-de-vilhena-ro-e-pouco-comum-na-regiao.html) (figura 71- https://www.youtube.com/watch?v=1cvfpnAp9fY) (figura 72- http://www.arboreo.net/2012/12/angelim-saia-parkia-pendula.html) Parkia pendula Codiaeum variegatum Família: Euphorbiaceae Nome Científico: Codiaeum variegatum Nomes Vulgares: Cróton, Folha-imperial, Louro-variegado, Origem da espécie: Ásia Forma e diâmetro: apresenta caule de textura semi-lenhosa a lenhosa e seiva leitosa tóxica. Suas folhas são coriáceas e brilhantes e podem ser afiladas Altura: 0.9 a 1.2 metros, 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros. Folhas: folhas são coriáceas e brilhantes e podem ser afiladas, lobadas, ovaladas ou retorcidas, de tamanhos variados. Floração: têm pouca importânciaornamental. Frutificação: ausente. Desenvolvimento: deve ser cultivada em Meia Sombra, Sol Pleno. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical Observações: Devem ser cultivados sob sol pleno ou sombra-parcial em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Textura Foliar (COR) (figura 73- https://www.meucantinhoverde.com/2011/08/croton-codiaeum-variegatum.html) (figura 74- https://pt.wikipedia.org/wiki/Codiaeum_variegatum) (figura 75- https://www.sitiodamata.com.br/mudas-de-podocarpus-macrophyllus-1) (figura 76 - https://rossattogardencenter.com.br/product/croton/) Codiaeum variegatum Handroanthus albus Família: Bignoniaceae Nome Científico: Handroanthus albus Nomes Vulgares: aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco , ipê-do-cerrado Origem da espécie: Brasil. Forma e diâmetro: 60 diâmetro caule, copa aberta, rala, com diâmetro um pouco maior que a metade da altura Altura: até 15m Folhas: Amareladas com aspecto esbranquiçado Floração: A floração amarela inicia no final de agosto, a espécie é hermafrodita. Frutificação: ocorre entre setembro e fevereiro, dependendo da região, árvores cultivadas começam a se reproduzir com três anos. Desenvolvimento: Ocorre naturalmente na floresta estacional semidecidual, Floresta de Araucária e no cerrado brasileiro em solo fértil e bem drenado. Clima de Origem: Tropical. Observações: Ausente. Floração - Nativas mais comuns na américa do Sul (figura 77- https://www.sementesarbocenter.com.br/sementes-de-ipe-amarelo-do-cerrado.html) (figura 78- https://mapio.net/pic/p-68957692/) (figura 79- https://lista.mercadolivre.com.br/casa-moveis-decoracao/jardim/jardinagem/sementes/#redirectedFromVip) (figura 80- http://www.naturezabela.com.br/2011/04/ipe-amarelo-cascudo-tabebuia.html) Handroanthus albus Delonix regia Família: Fabaceae Nome Científico: Delonix regia Nomes Vulgares: Flamboiã, Flamboaiã, acácia-rubra. Origem da espécie: Madagascar Forma e diâmetro: A sua copa tem um formato largo (oblongo). Altura: até 10m Folhas: são caducifólias, medem em média 30 a 60 cm de comprimento, são pecioladas (haste) e revestidas por pelos finos e curtos, recompostas com folíolos pequenos medindo de 1 a 1,5 cm de comprimento e caducos. Floração: . Cada flor possui 5 pétalas, sendo uma delas maior, com face superior rajada de vermelho ou laranjando sobre um fundo branco com bordas avermelhadas Frutificação: coloração castanho-escura, possui tamanho avantajado e permanece na árvore por mais de seis meses. semente é dura, alongada, com 1,70 cm de comprimento em média. Desenvolvimento: Deve ser cultivada em sol pleno. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical Observações: Ela perde toda sua folhagem em locais com estações bem marcadas e inverno preferencialmente seco. Floração - Nativas mais comuns na África. (figura 81 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-720083526-kit-50-sementes-de-flamboyant-vermelho-e-amarelo-acacia-_JM) (figura 82- https://www.jardimexotico.com.br/flamboyant) (figura 83- https://jardinagemepaisagismo.com/o-flamboyant/) (figura 84 - http://g1.globo.com/bahia/jornal-da-manha/videos/t/edicoes/v/primavera-flamboyants-colorem-vitoria-da-conquista-no-sudoeste-do-estado/4621891/) Delonix regia Fagus sylvatica Família: Fagaceae Nome Científico: Fagus sylvatica Nomes Vulgares: Faia-Europeia. Origem da espécie: Europa Forma e diâmetro: robusta, geralmente muito ramificada quando adulta, de copa ovada ou arredondada. Altura: até 30m Folhas: são ovadas ou elípticas, com nervuras laterais bem marcadas e quase paralelas, pecioladas, no início de cor verde-claro, depois escuras e algo lustrosas na maturação, com 4 a 9 cm de comprimento; Floração: Abril - Junho, flores masculinas têm um número variável de estames, As inflorescências femininas nascem na mesma planta, agrupadas no interior de um invólucro dividido em 4 partes. Frutificação: é constituído por 2, às vezes 1 a 3, nozes lustrosas, de secção triangular, com os ângulos bem marcados, encerrados numa cúpula Desenvolvimento: Deve ser cultivada em sol pleno. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical Observações: Ela perde toda sua folhagem em locais com estações bem marcadas e inverno preferencialmente seco. Floração - Nativas mais comuns na Europa. (figura 85- https://pt.dreamstime.com/foto-de-stock-%C3%A1rvore-de-faia-europeia-image50203210) (figura 86- https://www.swissinfo.ch/por/multimedia/faia-europeia_a-%C3%A1rvore-da-vida-%C3%A9-uma-faia/43599302) (figura 87- https://www.planfor.pt/viveiros,faia-fagus-arvore,8,1) (figura 88- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-698887427-sementes-de-faia-europeia-purpurea-arvore-rarissima-bonsai-_JM) Fagus sylvatica Plumeria rubra Família: Apocynaceae Nome Científico: Plumeria rubra Nomes Vulgares: Jasmin-Manga, Frangipani. Origem da espécie: América Central, América do Norte, América do Sul. Forma e diâmetro: porte pequeno, copa preenchida e arredondada. Altura: até 5m Folhas: Têm cerca de 30 cm, são verde-escuras e nascem nas extremidades dos ramos e no inverno e na primavera elas caem. Floração: Suas flores formam grandes inflorescências terminais e têm coloração rosas ou vermelhas, havendo variantes brancas e amareladas. Plumeria rubra floresce durante o verão e o outono. Frutificação: ausente. Desenvolvimento: Deve ser cultivada em sol pleno. Clima de Origem: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Observações: Quando jovem manter o solo ligeiramente úmido aplicando pouca água. . Floração - Pequenas e Numerosas (figura 89- https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Starr_030612-0083_Plumeria_rubra.jpg) (figura 90- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-761100561-jasmim-manga-muda-_JM ) (figura 91- https://www.youtube.com/watch?v=_NK63F26ArU ) (figura 92- https://www.pinterest.at/pin/774126623420151252/) Plumeria rubra Thespesia populnea Família: Malvaceae Nome Científico: Thespesia populnea Nomes Vulgares: Árvore Portia, Algodão de Praia. Origem da espécie: Ásia, Europa. Forma e diâmetro: pequena árvore com uma coroa densa e trançada. Altura: até 10m Folhas: folhas largas Propagadas Floração: A floração pode começar quando a árvore tem apenas 1 a 2 anos, em climas equatoriais, a planta geralmente floresce o ano todo. Flores solitárias em axilas foliares, bissexuais; abrindo um de cada vez, em pedicelos robustos de 1,3-5 (-10) cm. Frutificação: O cálice é em forma de xícara, verde, com cerca de 10 mm de altura e 13 mm de diâmetro, permanecendo na base do fruto, com 3-5 escamas verdes estreitas (brácteas) com 13 mm ou mais de comprimento no exterior, caindo pela raiz. Desenvolvimento: Deve ser cultivada a sol pleno. Clima de Origem: Oceânico, Equatorial. Observações: é comum nas áreas urbanas e ao redor e é plantada ao longo de estradas e rios, e como quebra-vento nas áreas costeiras. Floração - Grande / dispersa (figura 93- https://www.flickr.com/photos/mercadanteweb/6349100186) (figura 94- http://obotanicoaprendiznaterradosespantos.blogspot.com/2014/10/algodao-da-praia-thespesia-populnea.html ) (figura 95- https://www.herbarium.gov.hk/subpages.aspx?id=4055 ) (figura 96- https://www.cluny.com.br/?page_id=7203) Thespesia populnea Handroanthus heptaphyllus Família: Bignoniaceae Nome Científico: Handroanthus heptaphyllus Nomes Vulgares: Ipê-Rosa Origem da espécie: Bacia do Paraná, Brasil. Forma e diâmetro: Caule Virtuoso, copa espaçosa com flores chamativas. Altura: até 25m Folhas: coloração verde-escura, compostas, de distribuição oposta, medindo 6x10cm. Floração: estão agrupadas em inflorescências do tipo corimbo, medindo de 5 a 8 cm, com corola 5-mera, e coloração rosa, zigomorfa, gamopétala. O cálice é do tipo cupular, 5-mero, verde e gamossépalo. Frutificação: Os frutos medem até 50 cm, são pretos, secos e deiscentes, do tipo síliqua. Desenvolvimento: A dispersão é realizada atravésdo vento, as sementes medem de 2,5 a 3 cm de comprimento e são aladas. Clima de Origem: Prefere climas mais quentes, porém num Inverno seco e ameno, ela oferece também uma linda florada no começo da Primavera. Observações: É uma espécie recomendada para recuperação de ecossistemas degradados, sendo considerada promissora para revegetação de áreas Floração - Primavera (figura 97- https://mercampo.com.br/loja/agricultura/sementes/100-sementes-ipe-rosa-viva-verde/ ) (figura 98- https://sementescaicara.bbshop.com.br/mudas-de-ip%C3%AA-rosa-balsamo ) (figura 99 - https://www.sementerara.com.br/ipe-rosa-handroanthus-avellanedae-5-sementes ) (figura 100- https://www.mundodassementes.com.br/arvores/sementes-de-ipe-rosa-balsamo-tabebuia-pentaphylla-mundo-das-sementes) Handroanthus heptaphyllus Begonia semperflorens Família: Begoniaceae Nome Científico: Begonia semperflorens Nomes Vulgares: Ipê-Rosa Origem da espécie: América do Sul, Brasil Forma e diâmetro: Arbustiva, alto preenchimento entre galhos. Altura: 0.4 a 0.6 metros Folhas: coloração verde e avermelhada. Floração: Atualmente, variedades de flores brancas, rosas e vermelhas e folhas verdes e avermelhadas estão disponíveis no comércio. Frutificação: Ausente Desenvolvimento: Devem ser cultivadas a pleno sol ou a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, com regas regulares. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical. Observações: Com o tempo perdem o vigor e precisam ser trocadas anualmente. Multiplicam-se por sementes e estacas. Floração - Todas Estações (figura101- https://www.totalconstrucao.com.br/flor-begonia/) (figura 102- https://www.floresefolhagens.com.br/begonia-cerosa-begonia-semperflorens/ ) (figura 103- https://www.pinterest.es/pin/583638432930214150/ ) (figura 104 - https://www.floresefolhagens.com.br/begonia-cerosa-begonia-semperflorens/ ) Begonia semperflorens Myrciaria cauliflora Família: Myrtaceae Nome Científico: Myrciaria cauliflora Nomes Vulgares: Jabuticaba, Fruita, Jaboticaba, Jaboticabeira, Jabuticaba-açu, Jabuticaba-do-mato, Jabuticaba-paulista, Jabuticaba-preta Origem da espécie: América do Sul, Brasil Forma e diâmetro: caule espesso, galhos dispersos e copa pouco preenchida. Altura: 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 m Folhas: folhas pequenas Floração: surgem do tronco numerosas flores brancas, que cobrem quase toda sua extensão. Após a polinização, as flores gradativamente vão sendo substituídas por pequenos frutos verdes. Frutificação: são do tipo baga, apresentam casca brilhante e fina, que rompe-se facilmente à primeira mordida, evidenciando a polpa branca, doce e suculenta que envolve cerca de 1 a 4 sementes. Desenvolvimento: Deve ser cultivada sob sol pleno, em solos férteis, profundos e ricos em matéria orgânica. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical. Observações: A jabuticabeira é uma árvore de crescimento lento, que demanda cerca de 10 anos para sua primeira frutificação. Frutificação - Atrair Avifauna (figura105 - https://cafecomflores.shopping.marketup.com/produto/jabuticaba-muda-480 ) (figura 106 - https://cafecomflores.shopping.marketup.com/produto/jabuticaba-muda-480 ) (figura 107 - https://www.jardimexotico.com.br/jabuticabeira-hibrida-precoce ) (figura 108- https://dicaverde.com.br/planta-escultural/) Myrciaria cauliflora Stenocalyx dysentericus Família: Myrtaceae Nome Científico: Stenocalyx dysentericus Nomes Vulgares: Cagaita, cagaiteira Origem da espécie: América do Sul, Brasil Forma e diâmetro: caule virtuoso, copa preenchida em certas épocas, formato variado. Altura: até 10m Folhas: Na época de floração, a copa fica completamente florida e praticamente sem folhas. Após esta fase, a copa se colore de cor chocolate, cor de suas novas folhas. Floração: A Cagaiteira floresce entre os meses de agosto e setembro e frutifica nos meses de setembro e outubro. Frutificação: fruto amarelo é utilizado para a produção de sucos, polpas, licores, geléias e sorvetes. Desenvolvimento: Deve ser cultivada sob sol pleno. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical. Observações: Ausente. Frutificação - INCONVENIENTE DE USAR ESPÉCIES DE FRUTOS “COMERCIAIS” (figura109- https://ferramentas.sibbr.gov.br/ficha/bin/view/FN/ShortName/3815_cagaita_semente_crua ) (figura 110- https://www.youtube.com/watch?v=uJh_cu1Q-l0) (figura 111- https://biologo.com.br/bio/cagaita/ ) (figura 112- https://pixabay.com/pt/photos/cerrado-cagaita-arvore-2818328/) Stenocalyx dysentericus Caesalpinia ferrea Família: Fabaceae Nome Científico: Caesalpinia ferrea Nomes Vulgares: pau-ferro , pau-ferro brasileiro , morado ou leopardo. Origem da espécie: América do Sul, Brasil, Bolívia. Forma e diâmetro: anéis de crescimento mal definidos , com vasos isolados dispostos em múltiplos radiais. Altura: acima de 12 metros Folhas: são compostas bipinadas, com folíolos elípticos de cor verde-escura. Floração: floração ocorre no verão e outono. As flores são amarelas, pequenas, e de importância ornamental secundária. Frutificação: Os frutos são vagens duras que amadurecem no inverno. Parte dos frutos cai, enquanto que uma boa parte ainda permanece na planta, formando um banco de sementes aéreo. Desenvolvimento: Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano após o transplante das mudas. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical. Observações: Multiplica-se por sementes, que devem ser escarificadas antes do plantio, para quebra de dormência. Tamanho - Transtornos (figura113- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-709454287-15-sementes-de-pau-ferro-_JM) (figura 114 - ) (figura 115 - http://www.mudasnativaslof.com.br/especies/detalhes/pau-ferro) (figura 116 -https://www.flickr.com/photos/alexandremarino/14085073076 ) Caesalpinia ferrea Artocarpus heterophyllus Família: Moraceae Nome Científico: Artocarpus heterophyllus. Nomes Vulgares: Jaca, Jaqueira. Origem da espécie: América do Sul, Brasil. Forma e diâmetro: Grande porte, caule espesso, copa preenchida e arredondada. Altura: acima de 12 metros Folhas: folhas são comumente simples, sendo lobadas apenas nas plantas jovens. Floração: flores masculinas e femininas surgem em inflorescências separadas, diretamente do caule e tem pouca importância ornamental. Frutificação: é do tipo sincarpo, composto pela união de vários carpelos. Ele tem formado arredondado e um tanto alongado, com casca recoberta de saliências e é bastante volumoso e pesado, com até 40 Kg. Desenvolvimento: Deve ser cultivada inicialmente sob meia sombra, e gradativamente ir recebendo mais sol. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical. Observações: Aprecia a alta umidade do ar e bom regime de chuvas, típicos dos trópicos, para um bom desenvolvimento e produção. Cobiça - Transtornos (figura117- https://www.ecycle.com.br/3645-jaca.html) (figura 118 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1008493518-muda-de-jaca-mole--_JM) (figura 119- https://www.ecologio.com.br/pagina/jaqueira.html) (figura 120 - https://www.ecologio.com.br/pagina/jaqueira.html ) Artocarpus heterophyllus Luehea divaricata Família: Malvaceae Nome Científico: Luehea divaricata. Nomes Vulgares: Açoita Cavalo. Origem da espécie: América do Sul, Brasil. Forma e diâmetro: Porte médio, forma variada. Altura: até 17 metros. Folhas: Apresentam forma rômbica ou elíptica, com margem serrilhada e três grandes nervuras na base do limbo. Floração: têm coloração rósea ou roxa. Atinge alturas consideráveis Frutificação: O fruto é uma capsula composta de lóbulos de favas lenhosas, seu pedicelo (aste que sustenta o fruto) mede de dois a três centímetros de diâmetro e se bifurca em cinco fendas, de coloração castanha , que apresenta pilosidades Desenvolvimento: Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica.Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical. Observações: Tolera o frio e geadas, adaptando-se ao clima subtropical e temperado. Desenvolvimento - Rápido (figura121- http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/flora/noticia/2014/12/acoita-cavalo.html) (figura 122-https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1027274206-kit-2-muda-acoita-cavalo-medicinal-tam-40-a-50cm-nativas-_JM ) (figura 123- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1230918670-ervasgrosciposfolhas-medicinaisum-kilo-_JM?quantity=1) (figura 124-https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1070804709-kit-com-05-acoita-cavalo-graudo-luehea-grandiflora-_JM ) Luehea divaricata Syzygium jambolanum Família: Myrtaceae Nome Científico: Syzygium jambolanum Nomes Vulgares: Jambolão, Azeitona, Azeitona-da-terra, Baga-de-freira, Guape, Jalão, Jambuí, Jamelão Origem da espécie: Ásia, Índia. Forma e diâmetro: Frondosa, de porte médio e copa cheia, ampla. Altura: Acima de 12m. Folhas: São coriáceas, lisas e escuras, com uma nervura central clara e saliente.. Floração: são hermafroditas, brancas ou amareladas, com longos e numerosos estames e reúnem-se em rácemos terminais. Frutificação: são do tipo baga, pequenos e ovóides como as azeitonas verdadeiras (Olea europea), de coloração branca que gradativamente torna-se vermelha e posteriormente preta, quando maduros. Desenvolvimento: Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, profundo e bem drenável, com regas periódicas no primeiro ano de implantação. Clima de Origem: Continental, Equatorial, Subtropical, Tropical Observações: Árvore tipicamente tropical, o jambolão aprecia o calor e a umidade, com crescimento rápido a moderado. Desenvolvimento - Médio (figura125- https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/746899/1/boletim79.pdf ) (figura 126- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1051282687-muda-de-jamelo-ou-jambolo-20cm-produz-rapido-_JM) (figura 127- https://www.maisperuibe.com.br/2017/05/jambolao-abundante-poderoso-e-benefico/ ) (figura 128- https://afloraudesc.wordpress.com/jambolao/) Syzygium jambolanum Swietenia macrophylla Família: Meliaceae Nome Científico: Swietenia macrophylla Nomes Vulgares: Mogno-Brasileiro Origem da espécie: América do Sul , América Central. Forma e diâmetro: Caule espesso, porte médio, folhagem irregular e variável. Altura: Acima de 12m. Folhas: Verde escuras, variam de 15 a 25cm. Floração: São dependentes do clima local. Frutificação: Ausente Desenvolvimento: Deve ser cultivado sob sol pleno. Clima de Origem: Subtropical, Tropical Observações: Ausente. Desenvolvimento - Longo (figura129 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-907017507-mogno-brasileiro-swietenia-macrophylla-sementes-100g-_JM) (figura 130- https://www.mfrural.com.br/detalhe/205460/mogno-brasileiro-swietenia-macrophylla ) (figura 131- https://www.mfrural.com.br/detalhe/126796/mogno-brasileiro ) (figura 132 - https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/mogno-brasileiro-conheca-os-riscos-que-colocam-arvore-caminho-da-extincao/) Swietenia macrophylla Quercus cerris Família: Fagaceae Nome Científico: Quercus cerris Nomes Vulgares: Carvalho da Turquia ou o carvalho austríaco. Origem da espécie: Sudeste da Europa. Forma e diâmetro: grande árvore decídua, tronco de até 1,5m de diâmetro Altura: Acima de 19m Folhas: brilhantes têm 7 a 14 cm de comprimento e 3 a 5 cm de largura, com 6 a 12 lobos triangulares em cada lado. Floração: são amentilhos polinizados pelo vento , vencendo cerca de 18 meses após a polinização; Frutificação: o fruto é uma bolota grande , de 2,5 a 4 cm de comprimento e 2 cm de largura, bicolor com uma meia basal alaranjada até uma ponta marrom-esverdeada. Desenvolvimento: Deve ser cultivado sob sol pleno. Clima de Origem: Equatorial Observações: Ausente. Resistênte a Poluição (figura133- https://www.amazon.com/10-EUROPEAN-TURKEY-OAK-ACORNS/dp/B077G4D4BH) (figura 134- https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Quercus_cerris_1a.jpg ) (figura 135 - https://www.dwfrost.com/quercus-cerris-turkey-oak/ ) (figura 136 - https://www.pflanzmich.de/produkt/21250/zerr-eiche.html ) Quercus cerris Ocimum basilicum Família: Lamiaceae Nome Científico: Ocimum basilicum Nomes Vulgares: Manjericão, Manjericão-de-folha-larga. Origem da espécie: Ásia e Africa. Forma e diâmetro: galhos com muitas ramificações, folhas espessas e largas. Altura: até 60cm. Folhas: folhas postas, com um formato oval, e cor verde clara. Floração: flores brancas e um pouco rosadas. Uma das características das suas flores é a sua disposição tipo espiga. Frutificação: Ausente. Desenvolvimento: Para florescer, esta planta necessita de sol pleno. Clima de Origem: O clima preferencial do manjericão é o clima subtropical, que se caracteriza por ser quente e úmido, pois esta é uma planta sem resistência a geadas. Observações: Para a reprodução da planta, é necessário retirar alguns galhos e deixá-los mergulhados em água até surgirem raízes, altura em que se deve retirar os galhos da água e proceder à sua plantação. Resistênte a Pragas (figura137- https://ciclovivo.com.br/mao-na-massa/horta/como-plantar-manjericao-organica/ ) (figura 138- https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-682216589-sementes-de-manjerico-toscano-folha-larga-_JM ) (figura 139- https://www.mundoboaforma.com.br/13-beneficios-da-alfavaca-para-que-serve-cha-e-como-usar/ ) (figura 140- http://saborbasico.blogspot.com/2016/12/alfavaca-ou-manjericao.html ) Ocimum basilicum Bauhinia variegata Família: Fabaceae Nome Científico: Bauhinia variegata Nomes Vulgares: Pata-de-vaca, Árvore-de-orquídeas, Árvore-orquídea, Casco-de-vaca, Casco-de-vaca-lilás. Origem da espécie: Ásia, China, Índia, Vietnã. Forma e diâmetro: pequeno porte, copa preenchida, diâmetro médio de 5m. Altura: até 12m. Folhas: são redondas, coriáceas, com nervusas claras, bilobadas e, devido ao seu típico aspecto de pisada de casco bovino Floração: são grandes, pêntameras, com longos estames e de cor rosa a lilás na espécie típica, com uma pétala superior modificada Frutificação: são do tipo legume, deiscentes, achatados, pardos, longos e secos, com sementes lenticulares. Desenvolvimento: Deve ser cultivada em solo fértil, drenável e profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente nos dois primeiros anos. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical Observações: Não se adapta a áreas litorâneas, pois é sensível à salinidade do solo e ao ventos intensos. Tolerância a Condições Urbanas (figura141 - https://www.jardineiro.net/plantas/pata-de-vaca-bauhinia-variegata.html) (figura 142 - http://qplantaeessa.blogspot.com/2015/04/pata-de-vaca.html#.XoH11-pKjIU ) (figura 143 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-692595244-pata-de-vaca-rosa-bauhinia-variegata-pink-sementes-pra-muda-_JM ) (figura 144 - https://www.planetasementes.com.br/image/cache/data/produtos/16_20tabebuia_20tree-500x500.jpg ) Bauhinia variegata Syagrus oleracea Família: Arecaceae Nome Científico: Syagrus oleracea Nomes Vulgares: gueiroba, gueroba, gariroba, gairoba, palmito-amargoso, catolé, coco-babão, pati-amargoso, coco-amargoso, coqueiro-amargoso Origem da espécie: América do Sul, Brasil. Forma e diâmetro: Palmeira de estipe solitário ereto, colunar, acinzentado. Altura: até 18m. Folhas: Possui folhas grandes de até três metros de comprimento. Floração: flores que surgem em cachos durante a primavera até o outono.. Frutificação: evemente elíptico, de coloração verde-amarelada, cujo mesocarpo e amêndoa branca oleaginosa são comestíveis, ocorre em cachos, entre outubro e fevereiro. Desenvolvimento: O cultivo desta palmeira é por sementes, embora cresça espontaneamente nas matas do Centro-oeste e Sudeste do Brasil Clima de Origem: Prefere regiões de clima quente. Observações: Deve ser cultivada em áreas de solo com alta drenagem. Resistência às Condiçõesde clima e solo, etc. (figura145- https://www.mfrural.com.br/detalhe/205603/sementes-de-guariroba) (figura 146- https://br.pinterest.com/pin/554013191645948917/ ) (figura 147- https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Syagrus-oleracea.jpg) (figura 148- https://mapio.net/pic/p-63322051/ ) Syagrus oleracea Eugenia uniflora Família: Myrtaceae Nome Científico: Eugenia uniflora Nomes Vulgares: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-brasileira, Ginja, Pitanga-branca, Pitanga-do-mato, Pitanga-rósea, Pitanga-roxa, Pitangueira-miúda, Pitangueira-vermelha, Pitanga-vermelha, Pitangueira, Pitangueira-comum Origem da espécie: América do Sul, Argentina, Brasil, Uruguai. Forma e diâmetro: Pequeno porte, copa com alta concentrração de galhos e folhas, diâmetro médio de 4m Altura: 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros, 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros, 6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros Folhas: são opostas, simples, ovais, acuminadas, glabras, avermelhadas quando jovens, e que gradativamente vão tomando a cor verde. Floração: flores são pequenas, hermafroditas, brancas, perfumadas, , atraindo abelhas. Frutificação: são bagas globosas, deprimidas nos polos, com sulcos longitudinais e quando maduros ficam de cor vermelha, vinho e até mesmo negra. Desenvolvimento: Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo preferencialmente fértil e profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Clima de Origem: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido, Subtropical, Temperado, Tropical. Observações: Adapta-se a diferentes tipos de solo, vegetando bem em solo pesadas e até mesmo em restingas e praias. Disponibilidade de Mudas (figura149- https://br.pinterest.com/pin/25684660347310212/ ) (figura 150- https://cafecomflores.shopping.marketup.com/produto/pitanga-muda-478 ) (figura 151 - https://carvoeiropoesias.wordpress.com/2019/01/16/pe-de-pitanga/ ) (figura 152 - https://mapio.net/pic/p-42365412/) Eugenia uniflora Ilex paraguariensis Família: Myrtaceae Nome Científico: Ilex paraguariensis. Nomes Vulgares: Mata, Congonha. Origem da espécie: América do Sul, Brasil. Forma e diâmetro: Pequeno porte. Altura: até 8m Folhas: Folhas na coloração verde escura e formato ovalizado. Floração: Dependente da época do ano para melhores produções. Frutificação: Pequenos, em tons de verde ou vermelhos arroxeados. Desenvolvimento: Deve ser cultivada sob sol pleno. Clima de Origem: Subtropical, Tropical. Observações: Para facilitar a colheita anual dos ramos, a árvore é severamente podada para manter-se com não mais de três metros de altura. Hortos com Flora Regional (figura153- https://www.magazineluiza.com.br/sementes-de-erva-mate-ilex-paraguariensis-100-gramas-bentec-sementes-e-insumos/p/5002467/cj/smnt/ ) (figura 154- https://www.mfrural.com.br/detalhe/173071/mudas-de-erva-mate ) (figura 155- https://www.baraoervamate.com.br/cultivo-e-plantacao-da-erva-mate/ ) (figura 156 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-952031736-erva-mate-chimarro-saphira-premium-vacuo-10kg-super-verde-_JM?quantity=1 ) Ilex paraguariensis Musa sp Família: Musaceae Nome Científico: Musa sp. Nomes Vulgares: Bananeira, Banana. Origem da espécie: Ásia. Forma e diâmetro: Pequeno/Médio porte. Altura: 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros. Folhas: Grandes, de coloração verde-clara, brilhantes e de forma, em geral, oblonga ou elíptica. Floração: dispõem-se numa espiga terminal, em torno do chamado "coração" ou "umbigo" da bananeira. Frutificação: são bagas globosas, deprimidas nos polos, com sulcos longitudinais e quando maduros ficam de cor vermelha, vinho e até mesmo negra. Desenvolvimento: É uma planta tropical muito rústica e produtiva, não tolera temperaturas muito baixas. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical Observações: Propaga-se vegetativamente, por meio de brotações de gemas laterais do rizoma, podendo ser compradas ou retiradas de pomares comerciais. Espécies Adaptadas (figura157 - http://flordebananeiracomidanatural.blogspot.com/p/flor-de-bananeira.html) (figura 158- https://www.mfrural.com.br/detalhe/316839/muda-de-banana ) (figura 159- https://blog.tecnoflexagro.com.br/conheca-as-principais-pragas-das-bananeiras-e-como-combate-las/) (figura 160- https://novonegocio.com.br/rural/plantar-bananeira/ ) Musa sp Caryocar brasiliense Família: Caryocaraceae Nome Científico: Caryocar brasiliense Nomes Vulgares: Pequi, Amêndoa-de-espinho, Grão-de-cavalo, Pequerim, Pequiá, Pequiá-pedra, Pequizeiro, Piqui, Piquiá, Piquiá-bravo, Suari. Origem da espécie: América do Sul, Brasil Forma e diâmetro: Médio porte, tronco tortuoso e preenchimento foliar variado. Altura: 9.0 a 12 metros. Folhas: são compostas, divididas em três grandes folíolos verdes, de bordos irregulares, com o lado inferior mais claro e com a superfície recoberta por uma densa pilosidade. Floração: cor branco-creme são muito decorativas e chamam a atenção pelos numerosos e longos estames. Frutificação: são do tipo drupa e seus caroços envolvidos por uma polpa carnosa são muito apreciados na culinária e conhecidos pelos perigosos espinhos. Desenvolvimento: Devem ser cultivados sob sol pleno, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com largo espaçamento, em covas bem preparadas e com regas regulares no primeiro ano. Clima de Origem: Equatorial, Subtropical, Tropical Observações: Multiplica-se por sementes que podem demorar cerca de 8 meses do plantio até a germinação, a armazenagem e a quebra de dormência ainda são contraditórias e podem inviabilizar as sementes. Exigência de Manutenção da Espécie com a Disponibilidade Local (figura161- https://infograficos.estadao.com.br/paladar/cozinha-do-brasil/2014/semente-pequi.html) (figura 162 - https://www.mfrural.com.br/detalhe/92644/mudas-de-pequi) (figura 163 - https://mapio.net/pic/p-24050820/ ) (figura 164- https://rarodeoliveira.wordpress.com/2010/11/07/um-pe-de-pequi/ ) Caryocar brasiliense
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