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Aula 06 - Musculos Respiratorios e Treinamento Muscular Inspiratorio

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Noções de Fisiologia 
Respiratória
Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU Olinda
Curso de Fisioterapia
Anatomia Aplicada à Fisioterapia
Professor: Filipe Pinheiro
Vias aéreas
 Vias de condução:
 Cavidade nasal,
 Nasofaringe,
 Laringe,
 Traqueia,
 Brônquios,
 Bronquíolos;
 Zona respiratória:
 Bronquíolos respiratórios;
 Alvéolos.
Vias aéreas
Ciclo 
respiratório
 Inspiração: contração do diafragma e músculos intercostais
externos, com expansão da caixa torácica;
 Expiração: relaxamento do diafragma e músculos intercostais
internos, com aumento da pressão intratorácica.
Centro 
respiratório
 Grupos neuronais do córtex e do tálamo (respiração voluntária ou 
comportamental) e do bulbo e da ponte (respiração automática ou 
metabólica) no tronco encefálico:
 Grupo respiratório ventral (GRV): atividade expiratória;
 Grupo respiratório dorsal: atividade inspiratória;
 Centro pneumotáxico: controle da frequência e profundidade da 
respiração (quimiorreceptores e mecanorreceptores).
Interação coração-
pulmão
Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU Olinda
Curso de Fisioterapia
Anatomia Aplicada à Fisioterapia
Professor: Filipe Pinheiro
Coração
Circulação 
pulmonar
Hematose
Músculos 
Respiratórios
Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU Olinda
Curso de Fisioterapia
Anatomia Aplicada à Fisioterapia
Professor: Filipe Pinheiro
Músculos da 
bomba 
respiratória
 Essencialmente, todos os músculos que se inserem na caixa 
torácica têm o potencial para gerar ação respiratória;
 Os músculos que expandem a cavidade torácica são músculos 
inspiratórios, enquanto aqueles que comprimem a cavidade 
torácica são os músculos expiratórios e induzem a expiração;
 Esses músculos possuem exatamente a mesma estrutura básica 
de todos os outros músculos esqueléticos e trabalham em 
conjunto para expandir ou comprimir a cavidade torácica.
Propriedades 
funcionais dos 
músculos da 
bomba 
respiratória
 As propriedades funcionais de qualquer músculo são 
determinadas pelo seu tipo de fibra;
 Músculos humanos possuem três tipos principais de fibras, e 
muitos músculos contêm uma mistura desses tipos em diferentes 
proporções:
 Tipo I: contração lenta e relativamente fraca, mas muito
resistente à fadiga;
 Tipo IIA: contração moderadamente rápida e forte, com 
alta resistência à fadiga;
 Tipo IIB (também conhecida como IIX): rápida e muito forte, 
mas com moderada resistência à fadiga.
Inervação
 Nervo frênico: inspiratório;
 Nervos intercostais: inspiratório e expiratório;
 Nervos toracoabdominais: expiratório.
Componentes 
mecânicos: 
caixa torácica
 Caixa torácica: 12 costelas e 12 vértebras torácicas.
Componentes 
mecânicos: 
esterno
 Manúbrio, corpo e processo xifoide.
Músculos 
respiratórios
 Caixa torácica: esterno, 12 costelas e 12 vértebras torácicas;
 Músculos inspiratórios: diafragma, músculos intercostais;
 Músculos inspiratórios acessórios (respiração 
forçada): esternocleidomastoideo, músculos escalenos, serrátil 
anterior, peitoral maior, peitoral menor, trapézio, latíssimo do 
dorso, eretores da espinha, iliocostal lombar e quadrado lombar;
 Músculos expiratórios (expiração forçada): músculos reto 
abdominal, abdominal transverso, oblíquo externo, oblíquo 
interno.
Músculos do 
pescoço: 
esternocleido
mastóideo
Músculos do 
pescoço: 
esternocleido
mastóideo
 Origem: manúbrio do esterno e porção média da clavícula; 
 Inserção: processo mastoide do osso temporal e na linha nucal 
superior do osso occipital;
 Função: flexão lateral da cabeça e rotação da cabeça para o lado 
oposto (contração unilateral), elevação da cabeça e flexão do 
pescoço em direção ao tórax (contração bilateral), e auxiliar na 
inspiração;
 Inervação: nervo acessório (XI par craniano) e plexo cervical (C1-
C2).
Músculos do 
pescoço: 
escalenos
Músculos do 
pescoço: 
escalenos
Anterior Origem: tubérculo anterior das apófises transversas de C3 a C6;
Inserção: primeira costela (tubérculo anterior)
Inervação: nervos espinais cervicais de C4 a C6
Função: elevação da 1ª costela e inclinação do pescoço (inspiração forçada)
Médio Origem: tubérculo posterior das apófises transversas de C3 a C7
Inserção: primeira costela posteriormente ao músculo escaleno anterior
Inervação: ramos anteriores dos nervos espinais cervicais
Função: flexão lateral do pescoço e elevação da 1ª costela na inspiração 
forçada
Posterior Origem: tubérculo posterior das apófises transversas de C5 a C7
Inserção: segunda costela
Inervação: ramos anteriores dos nervos espinais cervicais C6 e C7
Função: flexão lateral do pescoço e elevação da 2ª costela na inspiração 
forçada
Músculos do 
pescoço: 
trapézio
Músculos do 
pescoço: 
trapézio
 Origem: osso occipital, ligamento nucal, apófises espinhosas de C7 
a T12;
 Inserção: espinha da escápula, acrômio da escápula, terço lateral 
da clavícula;
 Função: elevação (porção descendente), retração e depressão 
(porção descendente) da escápula, auxiliar na inspiração;
 Inervação: nervo acessório e ramos dorsais de C3 e C4.
Músculos da 
cintura 
escapular: 
serrátil 
anterior
Músculos da 
cintura 
escapular: 
serrátil 
anterior
 Origem: costelas (primeira à nona);
 Inserção: borda medial da escápula;
 Função: movimentação e estabilização da escápula; elevação do 
braço acima de 90 graus; músculo inspiratório acessório;
 Inervação: nervo torácico longo.
Músculos 
torácicos: 
intercostais 
externos
Músculos 
torácicos: 
intercostais 
externos
 Origem: borda inferior de costela superior;
 Inserção: borda superior de costela inferior;
 Função: inspiração;
 Inervação: nervos intercostais (T1-T11).
Músculos 
torácicos: 
intercostais 
internos
Músculos 
torácicos: 
intercostais 
internos
 Origem: borda superior de costela inferior;
 Inserção: borda inferior de costela superior;
 Função: expiração;
 Inervação: nervos intercostais (T1-T11).
Músculos 
torácicos: 
peitoral maior
Músculos 
torácicos: 
peitoral maior
 Origem:
 Parte clavicular: metade medial da clavícula;
 Parte esternocostal: esterno, 2ª a 7ª cartilagens costais;
 Parte abdominal: camada anterior da bainha do reto;
 Inserção: tubérculo maior do úmero;
 Função: auxiliar na inspiração;
 Inervação: nervos peitorais laterais (ramos do plexo braquial).
Músculos 
torácicos: 
latíssimo do 
dorso
Músculos 
torácicos: 
latíssimo do 
dorso
Origem • Parte vertebral: processos espinhosos da sétima à 
décima segunda vértebras torácicas, fáscia 
toracolombar
• Parte ilíaca: crista ilíaca
• Parte costal: nona a décima segunda costelas
• Parte escapular: ângulo inferior da escápula
Inserção Úmero proximal e distal
Inervação Nervo tóracodorsal
Função • Rotação interna, adução e extensão do úmero
• Elevação e anteriorização do tronco
•Auxilia a expiração
Músculos 
abdominais: 
diafragma
Músculos 
abdominais: 
diafragma
 Origem: face interna das 6 últimas costelas, face interna do 
processo xifoide e corpos vertebrais das vértebras lombares 
superiores;
 Inserção: tendão central (aponeurose);
 Função: inspiração (diminuição da pressão pleural e torácica), 
estabilização da coluna vertebral e expulsões (defecação, vômito, 
micção e parto);
 Inervação: nervo Frênico (C3 – C5) e 6 últimos nervos intercostais.
Músculos 
abdominais: 
retoabdominal
Músculos 
abdominais: 
retoabdominal
 Origem: púbis;
 Inserção: 5ª a 7ª cartilagens costais e apófise xifoide;
 Função: flexão do tronco, estabilização da coluna 
vertebral, compressão da parede abdominal, aumento da pressão 
intra-abdominal e expiração;
 Inervação: nervos intercostais.
Treinamento Muscular 
Inspiratório
Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU Olinda
Curso de Fisioterapia
Anatomia Aplicada à Fisioterapia
Professor: Filipe Pinheiro
Avaliação da 
função dos 
músculos 
respiratórios
 É impossível medir a força dos músculos respiratóriosdiretamente;
 No lugar disso, deve-se mensurar um indicador dessa produção: 
a pressão que os músculos respiratórios podem gerar;
 O índice de função muscular respiratória mais usado é a pressão 
estática máxima (mensurada pela boca) durante os esforços 
inspiratórios ou expiratórios máximos quando a boca está 
fechada;
 A pressão inspiratória máxima (PImáx) é comumente medida no 
volume residual (o fim da expiração máxima), embora também 
possa ser medida na capacidade residual funcional (o fim da 
expiração relaxada);
 A pressão expiratória máxima (PEmáx) é mensurada com os 
pulmões cheios, o que é conhecido como capacidade pulmonar 
total (o fim de uma expiração máxima).
Avaliação da 
função dos 
músculos 
respiratórios
 A medida da Pimáx pode ser feita com manovacuômetro 
analógico ou digital;
 A preferência é por aparelhos digitais, porque o maior valor de 
PImáx acontece brevemente e pode ser perdido num mostrador 
analógico;
 Habitualmente, a medida é feita com o paciente sentado, com 
clipe nasal e pedindo-se que o paciente expire até o VR e depois 
faça uma inspiração máxima e mantenha o esforço máximo por 1 a 
2 segundos.
Avaliação da 
função dos 
músculos 
respiratórios
Avaliação da 
função dos 
músculos 
respiratórios
Pessoa IMBS, Houri Neto M, Montemezzo D, Silva LAM, Andrade AD, Parreira VF. Predictive 
equations for respiratory muscle strength according to international and Brazilian guidelines. Braz 
J Phys Ther. http://dx.doi.org/10.1590/bjpt-rbf.2014.0044
Como 
estabelecer a 
carga de 
treinamento
 Se a carga for muito pesada, haverá três consequências:
 Poucas respirações;
 Músculos inspiratórios treinados apenas em baixos volumes 
pulmonares;
 Comprometimento do trabalho total dos músculos 
inspiratórios;
 A carga mais utilizada é equivalente a 30% da força dos músculos 
inspiratórios;
 A melhor carga é equivalente a 50 a 70% da força dos músculos 
inspiratórios.
Princípios 
gerais do 
treinamento
 Três princípios universais de treinamento foram estabelecidos 
para todos os músculos esqueléticos: princípios da sobrecarga, 
especificidade e reversibilidade;
 Esses três princípios guiam a formulação e implementação do 
treinamento muscular.
Princípio da 
sobrecarga
 Para obter uma resposta ao treinamento, as fibras musculares 
devem ser sobrecarregadas;
 O conceito de duração, intensidade e frequência de treinamento 
está implícito nesse princípio.
Princípio da 
especificidade
 A natureza da resposta a um treinamento depende do tipo de 
estímulo realizado;
 Os músculos tendem a responder ao estímulo de força (alta 
intensidade e curta duração) aumentando a força; e eles 
respondem ao estímulo do treinamento de resistência (baixa 
intensidade e longa duração) ao aumentar a resistência;
 Os músculos tendem a não melhorar propriedades que não 
fazem parte do estímulo do treinamento.
Princípio da 
reversibilidade
 O fenômeno do “use ou perda” (destreinamento) descreve a 
reversibilidade do treinamento;
 O princípio da reversibilidade também influencia estratégias para 
a manutenção dos benefícios do treinamento durante o período 
de treinamento reduzido.
Padrão 
respiratório 
durante o TMI
 O TMI deve incluir a ação em conjunto com o maior número 
possível de músculos inspiratórios;
 O TMI deve ser realizado na maior variedade possível de volumes 
pulmonares (VR-CPT) para evitar uma adaptação subótima em 
um determinado volume pulmonar.
Princípios 
básicos do TMI
 Estabeleça uma carga de treinamento de 30 repetições máximas (30 
RM) usando o processo de tentativa e erro;
 Inspire contra a carga com esforço máximo (o mais rápido possível);
 Inspire e expire o mais fundo possível durante cada respiração;
 Treine duas vezes por dia – manhã e tarde;
 Lembre-se das repetições de insucesso;
 Progrida com o treinamento ao manter a carga em sua nova 30 RM;
 Treine em média 25 a 35 vezes por sessão;
 Treinamento de corpo inteiro pode afetar o TMI por causa de fadiga 
residual;
 Se você suspeitar de fadiga residual nos músculos inspiratórios, 
repouse por um dia do TMI;
 Não faça o TMI antes de uma grande sessão de treinamento ou 
competição;
 Mantenha o TMI diário.
Progressão do 
treinamento
 A carga de treinamento de ser aumentada a cada semana.
Treinamento 
de 
manutenção
 Ao completar a fase de treinamento de base, a frequência do 
treinamento pode ser reduzida em até dois terços sem qualquer 
perda dos benefícios funcionais.
Resposta dos 
músculos 
respiratórios 
ao 
treinamento
 Essencialmente, os músculos respiratórios se adaptam ao 
treinamento ao alterar sua estrutura, e isso causa alterações na 
sua função muscular;
 Quando uma pessoa levanta peso, as fibras musculares se tornam 
maiores, e a força do músculo aumenta;
 Se o músculo estiver submetido a sessões contínuas e 
prolongadas de exercício, as fibras musculares estarão sujeitas a 
alterações estruturais e bioquímicas que aumentam sua 
resistência.
Treinamento 
de força
 Equipamentos são usados na boca para impor resistência contra 
os músculos respiratórios (semelhante a elevar um haltere);
 Neste caso, o “peso” é aplicado na forma de resistência ao fluxo de 
ar, por meio de um bocal;
 A resistência pode ser gerada usando dois métodos principais: 
carga de fluxo resistiva ou carga de pressão;
 A carga pode ser limitada a apenas uma fase da respiração, 
usando uma válvula que permite o fluxo de ar, somente durante a 
inspiração ou expiração.
Treinamento 
de força: carga 
resistiva de 
fluxo 
inspiratório
 O produto típico do treinamento permite que os usuários 
selecionem uma série de diferentes tamanhos de orifícios que 
obstruem a porta inspiratória do aparelho;
 Quanto menor o orifício, maior a carga sobre a respiração;
 Limitação: a carga de treinamento varia com a taxa de fluxo de ar; 
Quanto mais rápido a pessoa respirar através do orifício, mais 
difícil será inspirar. 
Equipamentos 
de fluxo de 
resistência 
passiva
Treinamento 
de força: carga 
de pressão 
inspiratória
 É o método mais usado e estudado de treinamento respiratório;
 Ele também é mais semelhante ao levantamento de pesos do que 
qualquer outra forma de treinamento respiratório;
 O usuário respira através de um equipamento que contém válvula 
de carga-pressão inspiratória e válvula plana expiratória sem 
carga;
 Para gerar fluxo de ar, é preciso superar a carga de pressão e abrir 
a válvula inspiratória pressurizada.
Equipamentos 
com válvula de 
pressão
 Nesta categoria de equipamentos de pressão, dois produtos estão 
disponíveis: POWERbreathe (Hab International Limited) e 
Threshold (Philips Respironics);
 As diferenças principais são os intervalos de carga, bocal, 
separação das vias de fluxo inspiratório e expiratório, e preço.
Equipamentos 
com válvula de 
pressão
Treinamento 
de força: carga 
de pressão 
expiratória
 É precisamente o paralelo do equipamento de carga de pressão 
inspiratória.
Treinamento 
de resistência
 Consiste na hiperventilação por períodos prolongados 
(semelhante à corrida em esteira);
 Não é possível separar as contribuições dos músculos inspiratórios 
e expiratórios;
 Limitação: a hiperventilação leva à hipocapnia, provocando 
tontura leve e espasmo muscular involuntário, se continuado por 
mais de poucos minutos;
 Para que a hiperventilação seja um método viável de treinamento, 
a hipocapnia deve ser prevenida, e isso requer um equipamento 
para manter o nível normal de dióxido de carbono no corpo.
Benefícios do 
treinamento 
dos músculos 
respiratórios 
para o 
desempenho
Benefícios do 
treinamento 
dos músculos 
respiratórios 
para o 
desempenho
 Dois fatores principais surgem nos músculos da bomba 
respiratória, fazendo o atleta diminuir o ritmo ou parar:
 A percepção de esforço respiratório;
 As consequências do metaborreflexo dos músculos 
inspiratórios;
 Tornar os músculos respiratórios mais fortes e mais resistentes 
à fadigadeve retardar ou abolir as influências negativas da 
respiração sobre a tolerância ao exercício.

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