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SISTEMAS DISPERSOS Ana Paula Zanini Frasson Pré aula • Pesquisar o significado dos termos: - sistema disperso / dispersão - coeficiente de solubilidade - fluidez e viscosidade - tixotropia Sistemas Dispersos • Composto por duas ou mais fases • Fase Interna • Fase Dispersa (Dispersum) • Fase Descontinua • Fase Externa • Fase Dispersante • Fase Dispergente (Dispergem) • Fase de Dispersão • Fase Contínua Sistemas Dispersos • Tamanho das partículas da Fase Interna • Soluções Verdadeiras • < 1 nm; < 10-7 cm; 10-9 m; < 10 Å • Dispersão Coloidal • 1- 1000 nm; 10-7- 10-4 cm; 10- 104 Å • Dispersão Grosseira ou Suspensão • > 1000 nm; > 10-4 cm; >10-6 m; >104 Å Classificação Sistemas Dispersos • Quanto ao Aspecto da Dispersão • Depende do instrumento utilizado • Lupa; Microscópio óptico; Ultramicroscópio; microscópio eletrônico • Das condições de observação • Iluminação; distância Classificação Sistema Homogêneo Sistema Monofásico São aqueles que apresentam o mesmo aspecto em toda a sua extensão, não se distinguindo neles os seus constituintes Sistema Heterogêneo Sistema Polifásico São aqueles que não apresentam o mesmo aspecto em toda a sua extensão, distinguindo-se nelas os seus constituintes Sistemas Dispersos Principais Características Soluções verdadeiras Dispersões coloidais Dispersões Grosseiras Natureza das partículas dispersas Átomos, íons ou moléculas Aglomerados de átomos, íons ou moléculas ou mesmo moléculas gigantes ou íons gigantes Grandes aglomerados de átomos, íons ou moléculas Tamanho médio das partículas De 0 a 1 nm De 1 a 1000 nm Acima de 1000 nm Visibilidade das partículas (homogeneidade do sistema) As partículas não são visíveis com nenhum aparelho (Sistema Homogêneo) As partículas são visíveis ao ultramicroscópio (Sistema Heterogêneo) As partículas são visíveis ao microscópio comum (Sistema Heterogêneo) Sedimentação das partículas As partículas não se sedimentam de nenhum modo As partículas são separadas por meio de ultracentrífugas Há sedimentação espontânea ou por meio de centrífugas comuns. Sistemas Dispersos Principais Características Soluções verdadeiras Soluções coloidais Suspensões Separação por filtração A separação não é possível por nenhum tipo de filtro As partículas são separadas por meio de ultrafiltros As partículas são separadas por meio de filtros comuns (em laboratório, com papel de filtro) Comportamento no campo elétrico Solução molecular não permite a passagem da corrente elétrica. Quando a solução é iônica, os cátions vão para o pólo negativo e os ânions para o pólo positivo, resultando uma reação química denominada Eletrólise Igual número de cargas positivas e negativas. As partículas de um determinado coloide têm carga elétrica de mesmo sinal; por isso, todas elas migram para o mesmo pólo elétrico; este fenômeno denomina-se eletroforese As partículas não se movimentam pela ação do campo elétrico Sistemas Dispersos Ação da Gravidade Tamanho da Partícula (µm) Tempo de Sedimentação 10.000 1 segundo 1.000 10 segundos 100 2 minutos 10 2 horas 1 7,5 dias 0,1 2 anos 0,01 206 anos Sistemas Dispersos Formas farmacêuticas Fase Dispersa Fase Dispersante Estado de agregação do Sistema Classificação Exemplos Dispersão Coloidal Dispersão Grosseira Sólida Sólida Sólido Suspensões sólidas Supositórios em suspensão Líquida Sólida Sólido Emulsões Sólidas Supositórios em emulsão Gasosa Sólida Sólida Folhas de Gelatina Supositório tipo Xerogel Sólida Líquido Líquido Suspensões Dispersão de géis, mucilagens Loções Sólida Líquido Semi-sólido Suspensões com elevada proporção de componentes sólidos Pasta de óxido de zinco Sólida Líquida Semi-sólido Massas plásticas e elásticas, bases para pomadas, gelatinas Hidrogéis, pomadas de hidrogéis, supositórios de hidrogeis, Dispersão de gelatina- glicerina Vaselina, bases para pomadas com triglicerídeos e polietilenoglicol Sistemas Dispersos Formas farmacêuticas Fase Dispersa Fase Dispersan te Estado de agregação do Sistema Classificação Exemplos Dispersão Coloidal Dispersão Grosseira Líquida Líquido Líquido Emulsões Cresol saponoso Emulsões de óleo de fígado de bacalhau, linimento oleo-calcário Líquida Líquida Semi-sólido Emulsões de alta concentração Maionese Gasosa Líquida Líquido Espuma Banhos de espuma Sólida Gasosa Gasoso Fumos, pulverizações, aerossois Inalação de partículas sólidas Líquida Gasosa Gasoso Nebulizações, aerossóis de nebulização Inalação de partículas líquidas Fonte: Adaptado de VOIGT, R.; BORNSCHEIN, M. Tratado de Tecnologia Farmacêutica. Zaragoza:Acribia, 1982. SUSPENSÕES 1.1. DEFINIÇÃO • São sistemas heterogêneos que contêm: • Fase externa: contínua, dispergente ou dispersante líquida ou semissólida • Fase interna: descontínua ou dispersa partículas sólidas insolúveis 1.2. GENERALIDADES • Podem ser administradas por via oral, tópica (na pele e mucosas), parenteral e oftálmica. • A fase interna não atravessa o papel de filtro e é visível ao microscópio comum. • Geralmente a fase interna representa 0,5 a 40 % da preparação e apresenta partículas com dimensões entre 1 e 100 m (ou Ø). 1.3. EMPREGO DAS SUSPENSÕES • Administração de fármacos insolúveis nos veículos habitualmente usados. Ex.: acetato de cortisona e ésteres de hidrocortisona. • Quando a substância tem alto coeficiente de solubilidade, sendo necessária uma grande quantidade de solvente para dissolver todo o fármaco. • Prolongar a ação farmacológica, retardando a absorção. Ex.: suspensões injetáveis de derivados da insulina, penicilinas (penicilina benzatina) e esteróis. • Mascarar o sabor desagradável do fármaco, através do uso de um derivado insolúvel. Ex.: uso de tanato de quinina, palmitato de cloranfenicol em substituição do sulfato de quinina e cloranfenicol que são amargos. • Melhorar a estabilidade do fármaco. • Ex.: Penicilina G procaína (insolúvel) é mais estável que as formas salinas (solúveis). • O AAS hidrolisa-se menos em suspensão. 1.4. CARACTERÍSTICAS 1.4.1. Tamanho das partículas dispersas • Fases dispersas com tamanho inferior a 1 m caracterizam as dispersões coloidais como as suspensões de hidróxido de alumínio e de magnésio. • As dispersões grosseiras possuem partículas que pode variar entre 1 e 180 Ø, dependendo da finalidade do medicamento. • Via Oral: • Partículas maiores podem condicionar absorção no intestino. • Via Tópica: • Devem ser pequenas para que não provoquem efeito abrasivo (agressão ao organismo). • Via Injetável: • Não devem ser muito pequenas porque devem levar a uma absorção lenta, mas também não tão grandes que possam entupir a agulha. • Injetáveis de ação prolongada: devem ter entre 100 Ø e 300 Ø, quando a injeção se torna muito dolorosa e pode obstruir a agulha. 1.4.2. Fluidez • A viscosidade também depende da finalidade. • Quanto mais viscosas, mais estáveis as suspensões. • Excesso de viscosidade compromete o aspecto e a retirada do medicamento do frasco. • Uso tópico: não deve ser tão fluida que possa escorrer do local de aplicação nem tão viscosa que dificulte a espalhabilidade. • Ex: loção de calamina – deixa fina camada de substância ativa sobre a pele após a evaporação do veículo. • Pastas: têm consistência semissólida e contêm elevadas concentrações de sólidos. É desejável que uma suspensão tenha tixotropia elevada, pois assim é possível retardar a agregação e sedimentação quando em repouso, enquanto que uma agitação vigorosa reduz a viscosidade, permitindo a redispersão. A viscosidade restabelece-se rapidamente com o repouso, eliminando fatores que levam à instabilidade física. 1.4.3. Sabor e odor • Uso oral: os corretivos devem mascarar o sabor e odor desagradáveis. • Aromatizantes mais usados: essências e xaropes. • Pode-se usar também outros edulcorantes e corantes. 1.4.4.Estabilidade • QUÍMICA: • Deve-se manter a integridade química e farmacoló- gica do medicamento. • Fármacos suscetíveis à hidrólise podem ser suspensos em veículos não aquosos. • Considerar: pH, temperatura, agentes emolientes... • Classes de Fármacos Suscetíveis à Hidrólise: • Ésteres (R-CO-O-R): procaína, tetracaína, AAS, alcaloides da beladona... • Amidas (R-CO-NH2): especialmente amidas com anéis lactâmicos – penicilina; • Imidas (R-CO-NH-CO-R’): barbitúricos; • Tiolésters (R-CO-S-R') • FÍSICA: • Condição na qual as partículas não se agregam, permanecendo uniformemente dispersas em toda a suspensão. Os problemas mais frequentes relacionados à estabilidade das suspensões são a flutuação, a sedimentação e a redispersabilidade. • Toda vez que colocamos um sólido em contato com a água, 3 situações podem ocorrer: O líquido molhar o sólido: = 0° O líquido não molhar o sólido: = 180° O líquido molhar parcialmente o sólido, formando um ângulo de contato: Substância hidrófila Substância hidrófoba < 90° > 90° ____________________ _____________________ b.1) Flutuação: • Se a substância tende a flutuar no líquido devido ao alto ângulo de contato, há necessidade de usar agente molhante que irá reduzir a tensão superficial ou interfacial, aumentando a molhabilidade. • Nem todas as suspensões necessitam agentes molhantes. • Agentes molhantes mais utilizados: • polissorbatos (Tweens) • dioctil sulfossuccinato de sódio • Para suspensões oleosas usa-se o monoestearato de alumínio e os Spans. • Myrjs • LSS b.2) Sedimentação: • O ideal é que as partículas permaneçam o maior tempo possível em suspensão homogênea, e só se depositem lentamente. • Uma vez depositadas devem ser facilmente ressuspensas pela agitação. Velocidade de Sedimentação: • Segue a lei de Stokes: v = 2r2(1-2)g 9 • Na prática, para reduzir a velocidade de sedimentação das partículas pode-se: • Reduzir o tamanho das partículas (r) • Aumentar a viscosidade do meio dispergente () onde: v = velocidade de sedimentação r = raio das partículas dispersas 1 = densidade da fase dispersa 2 = densidade da fase dispergente g = força da gravidade = viscosidade do meio dispergente Potencial Zeta ou Potencial Eletrocinético () • Partículas sólidas dispersas em meio líquido podem apresentar cargas elétricas superficiais provenientes de grupos ionizáveis das próprias partículas ou da adsorção de íons existentes no meio. • As partículas ficam envoltas por uma atmosfera iônica, formando-se duas camadas elétricas que geram um campo elétrico denominado Potencial Zeta: Potencial da camada interna + Potencial Zeta = Potencial Total • Camada interna (Camada de Stern - ): Camada quase fixa na superfície da partícula que se move juntamente com a partícula. • Camada difusa (Camada de Debye): Se estende até certa distância no líquido dispersante, na qual os íons estão distribuídos de acordo com a influência das forças elétricas e do movimento térmico aleatório. • As 2 camadas estão separadas por um plano, chamado Plano de Stern, à distância de aproximadamente 1 raio da partícula. Obs: a maior parte dos fármacos tem carga positiva e, consequentemente atraem cargas negativas. • O potencial zeta impede a aproximação das partículas efeito de repulsão. • Essa força de repulsão pode ser afetada pelo pH da fase externa da suspensão e pode ser medido através de microeletroforese. • O valor do Potencial Zeta () geralmente é considerado como sendo levemente inferior ao Potencial de Stern (). Quanto > camada difusa > potencial zeta > força de repulsão ou Quanto > potencial zeta < aproximação das partículas b.3) Redispersabilidade: • É inevitável a sedimentação das partículas por ação da gravidade, por mais intensa que tenha sido a agitação ou maior tempo de homogeneização. • O problema das suspensões é o tipo de sedimento formado. Tipos de Sedimentação: Sedimentação Floculada Sedimentação Defloculada As partículas depositam-se rapidamente por serem mais densas. As partículas depositam-se lentamente, pois depositam-se isoladamente. São frouxamente interligadas e rapidamente ressuspensas pela agitação Formam uma massa densa (“caking” ou pasta) dificilmente ressuspensa. • O líquido dispersante pode permanecer turvo após a sedimentação devido a presença de partículas coloidais que permanecem dispersas. • Suspensões floculadas tendem a exibir fluxo plástico ou pseudoplástico, de acordo com a concentração, enquanto que as defloculadas concentradas tendem a ser dilatantes. Isso significa que a viscosidade aparente das suspensões floculadas é relativamente alta quando a tensão de cisalhamento aplicada for baixa, mas decresce à medida que aumenta a tensão aplicada e as forças atrativas que produzem floculação forem sobrepujadas. • De modo oposto, a viscosidade aparente de uma suspensão defloculada é baixa às baixas tensões de cisalhamento, mas cresce à medida que a tensão aumenta. • Esse efeito se deve a repulsão elétrica que ocorre quando as partículas carregadas são forçadas a se aproximarem. 100 70 = 2,23 30 = 0,42 30 70 Maior grau de floculação Menor grau de floculação • Quanto maior a sedimentação em relação a fase líquida, maior a floculação. • Isto depende da relação Hs/Hl. Onde: Hs = altura da camada sólida Hl = altura da camada líquida Quanto > Hs/Hl, > a floculação • As suspensões devem ser facilmente ressuspensas. • Por isso, quando verificamos sedimentos defloculados adicionar agentes floculantes, para que: as forças de repulsão sejam diminuídas, aumentando a aproximação das partículas, reduzindo o potencial zeta. • O uso de agentes molhantes não iônicos pode tornar a suspensão defloculada devido a redução da tensão interfacial e a formação de uma camada de hidratação ao redor de cada partícula, o que gera uma barreira mecânica à agregação. • Os agentes floculantes devem ter carga oposta a da partícula em suspensão. • São divididos em : • Surfactantes: LSS, polissorbato 80 • Polímeros hidrófilos: CMC, PEG • Argilas: Veegum • Eletrólitos: NaCl, AlCl, fosfato diácido de potássio (KH2PO4 ---) • MICROBIOLÓGICA: • Deve-se usar conservante para evitar o desenvolvimento de micro-organismos. • Uso tópico e oral: • Nipagin, Nipasol (só tópico), etanol 4 a 20 %)... • Uso oftálmico e parenteral: • Suspensões estéreis 1.5. AGENTES SUSPENSORES • Finalidade: aumentar a viscosidade da fase externa, reduzindo a velocidade de sedimentação das partículas. • Requisitos: - inócuos - viscosificante em concentrações mínimas - compatível com a via de administração • Deve-se considerar: - pH do meio - via de administração - estabilidade no meio - compatibilidade com demais componentes 1.5.1. Agentes suspensores para veículos aquosos • Gomas Naturais: • goma arábica (5 – 15% VO) • goma adragante (1% VO, 2% Uso Ext.) • gelatina • Derivados da Celulose: • Metilcelulose (2%) • Etilcelulose • Carboximetilcelulose (CMC) • Hidroxietilcelulose (0,1 a 2%) • Líquidos Viscosos: • xaropes • Glicerina • Sorbitol 70% • Polietilenoglicol (PEG) • Alginatos: • Alginato de sódio (0,75 – 3%) • Alginato de propilenoglicol * Não podem ser aquecidos acima de 60°C porque podem sofrer despolimerização. • Argilas: • Bentonita (1 a 6%) • Atapulgita ou Veegum (silicato de magnésio e alumínio) (até 5%) • Caulim São coloides protetores das partículas sólidas. São substâncias tixotrópicas: em repouso ficam na forma de gel e quando agitadas tornam-se fluidas. • Carbômeros • Dióxido de silício coloidal (Aerosil) 1.5.2. Agentes suspensores para veículos oleosos • Lanolina (5 – 6%) • Ceras (1%) • Aerosil (até 4%) 1.6. PREPARO DAS SUSPENSÕES • Diversos fatores afetam a estabilidade das suspensões e a ação farmacológica, como: • a tenuidade dos pós, • a natureza da fase externa, •adjuvantes usados e • a tendência à floculação ou não. 1.6.1. Tenuidade dos pós • O tamanho das partículas deve estar de acordo com a finalidade do medicamento. • Isso foi evidenciado para vários fármacos como sulfadiazina microcristalina, enxofre coloidal, palmitato de cloranfenicol e griseofulvina, entre outros (0,1 a 180 Ø). • A tenuidade pode ser determinada de forma a reduzir a velocidade de sedimentação. 1.6.2. Agente suspensor • Geralmente os veículos utilizados nas suspensões requerem substâncias que aumentem sua viscosidade. • As suspensões farmacêuticas possuem agentes suspensores dos tipos plástico ou pseudoplástico, os quais impedem a excessiva floculação do sólido. Técnicas de Preparo: • (Sólido + Líquido) Se a substância não tiver tendência a flutuar e não sedimentar rapidamente, prepara-se uma suspensão por simples mistura. • (Sólido + Ag. Suspensor) + Líquido Se a sedimentação for muito rápida. • (Sólido + Ag. Molhante) + (Ag. Suspensor + Líquido) Se a partícula apresentar baixa molhabilidade (ângulo de contato > 90o). • (Sólido + Ag. Molhante + Ag. Suspensor) + Líquido • (Sólido + Ag. Floculante + Ag. Suspensor) + Líquido 1.7. CONSERVAÇÃO hidrólise • Estabilidade Química oxidação • A maioria das incompatibilidades que podem ocorrer se devem às cargas elétricas de sinal contrário entre agentes suspensores ou tensoativos e os fármacos dispersos. • Estabilidade Microbiológica: garantir a estabilidade microbiológica através do uso de conservantes e/ou da esterilização. 1.8. SUSPENSÕES EXTEMPORÂNEAS • Fármacos instáveis em suspensão podem ser preparados na forma de suspensão extemporânea. • Assim, é dispensado o fármaco associado ao agente suspensor e adjuvantes na forma de pó. • O veículo, normalmente água, é adicionado apenas no momento do uso. • Esse tipo de suspensão possui curto prazo de validade em função dessa instabilidade. 1.9. ACONDICIONAMENTO • Em frascos próprios para líquidos, com capacidade pouco maior que o volume agitação 1.10. ROTULAGEM • De acordo com a Lei n. 5.991 e o Decreto- lei n. 74.170, no rótulo das suspensões devem constar os dizeres: “Agite antes de Usar”.
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