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A fabula da corrupção 2

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A fabula da corrupção 
A fabula da corrupção fala sobre um honesto comerciante que tirava seu sustento do seu 
próprio negócio, que tinha um cão que acorrentava qualquer ladrão, também tinha um gato 
que era ótimo caçador de rato que sempre sumia um pedaço do queijo, também tinha um 
jumento que ajudava na compra de mercadoria. 
Joao pedia que seus animais ficassem vigiando a as tenda para que nada fosse roubado. 
O ratão usou das suas lábias para conseguir roubar dos alimentos em troca de receber um 
ratinho como alimento. 
O ratão deu um ratinho para o gato e assim o gato passou ajudar o ratão. 
O Cão por sua vez quis tirar proveito da situação, então pediu ao gato para levar comida para 
ele, para não ser desmascarado, o gato passou a levar alimento para o cão. 
Sendo assim a despesa do João passou a aumentar e acabou tendo que ir mais vezes para 
comprar, e com a falta de mercadoria passou a perder seus clientes. 
Vimos nesta pequena história que devido a corrupção o dono do comercio acabou perdendo 
seu ganha pão. 
Vivemos esta crise no País devido a corrupção ocorrida graças aos governantes anteriores. 
Aprendemos que por falta de uma boa administração e honestidade uma casa, um comercio, 
uma empresa, ou um país pode acabar falindo. 
GERAÇÃO PERDIDA NOS VALORES MORAIS, ÉTICOS E INDIVIDUAIS 
 
Cada vez mais temos perdido os valores morais éticos e individuais. 
Reclamamos da falta de atenção, mais será que realmente temos dados a 
devida atenção as pessoas? 
 
Depois que inventaram os smarthphones, os selfies, a internet, temos vividos 
cada vez mais isolados, em um mundo individualista. 
O celular passou a ser o centro das atenções, usamos ele para trabalho, para 
conversa entre amigos e principalmente para família. 
Em uma casa com um casal por exemplo: hoje em dia a discursão passou a 
ser via whathsapp, 
Muitos acidentes tem ocorrido devido ao uso da internet, muitos famosos e 
anônimos tem perdido seu emprego pelos valores morais e éticos, pois cada 
vez mais tem sofridos ataques morais, e com isso a ética e a moral vão por ralo 
abaixo. 
 
Convivência 
 
Assim como vimos no vídeo anterior que se trato sobre a geração que vem 
perdendo seus valores, podemos ver que a convivência tem se tornado cada 
vem mais difícil. 
 
Muitas das vezes a convivência acaba terminando em desentendimentos, 
brigas, e ate morte. 
As pessoas tem deixado de cuidar de suas vidas para ficar observando a vida 
dos outros, e antes de se saber a real história, provocam brigas que muitas das 
vezes não tem volta. 
 
Segundo o psicanalista Evilázio Vieira “Um bom relacionamento 
familiar é a principal arma de combate às drogas e aos 
problemas emocionais que acometem os adolescentes e os 
jovens” 
 
Muitos adolescentes e jovens tem morrido por depressão, ou se 
matado, devido a falta de relacionamento dentro de casa. O bullying 
passou a ser o centro das atenções, a falta de afeto, carrinho e amor 
também tem se esfriado. 
 
Vivemos o fim dos tempos. Conforme diz uma palavra bíblica ´´E, por se 
multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.´´ 
 
Mateus 24:12 
 
Devemos priorizar mais a convivência, aproveitar a crise que vivemos, 
para nos aproximar ainda mais daqueles a qual amamos. 
 
Motivacional 
 
O trecho do filme que vimos nos mostra a historia de um pássaro que não 
tem suas asas e luta para ter o seu sonho realizado. 
Ele cria estratégias para que possa ter a sensação de como é conseguir 
voar. 
Precisamos ser motivados a lutar pelos nossos sonhos, pois eles são os 
combustíveis que nos fazem crescer 
Quando estamos motivados podemos assistir a um sonho, e aprendemos 
que não é nossa culpa, mas que ignorar a um sonho é uma preguiça, pois 
quando realizamos um sonho a vida se torna mais leve e única 
 
 
https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/24/12+
Em busca do corpo perfeito 
 
Nesta ultima curta metragem falaremos sobre a beleza 
Muitos homens e mulheres lutam diariamente pela aparência perfeita, 
pelo corpo perfeito. Muitos buscam procedimentos estéticos e cirúrgico, 
sendo que muitos procedimentos acabam sendo falsificados. 
Recentemente tivemos o caso do `` Doutor bumbum´´ que acabou sendo 
preso e responde a um processo judicial pela morte de uma mulher, após 
a mesma vir a óbito por erro médico. 
Nunca estamos satisfeitos com o nosso corpo ou com a nossa aparência, 
sempre deixamos ser levado pelo o que as pessoas pensam. 
É muito fácil falar: "tenha amor próprio e não ligue pra opinião alheia" 
quando quem fica falando isso não sabe como é sofrer pressão 
psicológica(as vezes até da própria família) só por causa do corpo que tem 
Ainda tem muita gente que fica julgando e fazendo comentários de mal 
gosto com as pessoas que são mais gordinhas,e não prestam atenção que 
tem muitos jovens (e adultos) se suicidando por causa de pessoas 
ignorantes 
 
Podemos ver então, durante esses pequenos trechos, que sempre temos 
algo a melhorar, e que por ser levado pela conversa das pessoas, e não 
termos nossas opiniões formadas, acabamos sendo prejudicados. 
Perdemos negócios, família, convivência, saúde e o amor próprio. 
 
Conceitos de Ética e Moral 
 
Distinção entre Ética e Moral Os conceitos de moral e ética, embora sejam diferentes, 
são com freqüência usados como sinônimos. Aliás, a etimologia dos termos é 
semelhante: moral vem do latim mos, moris, que significa “maneira de se comportar 
regulada pelo uso”, daí “costume”, e de moralis, morale, adjetivo usado para indicar o 
que é “relativo aos costumes”. Já ética vem do grego ethos, que tem o mesmo 
significado de “costume”. Segundo Adolfo Sánchez Vásquez, tanto ethos como mos 
indicam um tipo de comportamento propriamente humano que não é natural, o 
homem não nasce com ele como se fosse um instinto, mas que é “adquirido ou 
conquistado por hábito”. Lembrando a afirmação de filósofos como Aristóteles, para o 
qual o homem é um animal por natureza social, político, e Thomas Morus, que 
afirmava que “nenhum homem é uma ilha”, podemos afirmar que a moral tem um 
papel social, afinal, é o conjunto de regras que determinam como deve ser o 
comportamento dos indivíduos em grupo, mas, ademais, é preciso ressaltar que ela 
também está relacionada com a livre e consciente aceitação das normas. A moral é 
cultural e, quase sempre, vai determinar as leis de uma sociedade. Dessa forma, o 
homem ocupa um papel ambíguo, de herdeiro e criador de cultura, só conseguindo ter 
uma vida autenticamente moral quando, a partir da moral herdada, é capaz de propor 
uma moral forjada em suas experiências de vida. 
 
Já a ética é a parte da filosofia que se ocupa com a reflexão a respeito das noções e 
princípios que fundamentam a vida moral. Essa reflexão pode seguir as mais diversas 
direções, dependendo da concepção de homem que se toma como ponto de partida e, 
ao longo da história, filósofos foram responsáveis por diversas concepções de vida 
moral, como veremos a seguir. 
 
A concepção de ética e moral ao longo do tempo. 
No período clássico da filosofia grega, os sofistas rejeitam a tradição mítica ao 
considerar que os princípios morais resultam de convenções humanas. Embora na 
mesma linha de oposição aos fundamentos religiosos, Sócrates se contrapõe aos 
sofistas ao buscar aqueles princípios não nas convenções, mas na natureza, o que se 
apreende em inúmeros diálogos de Platão, nos quais são descritas as discussões 
socráticas a respeito das virtudes e da natureza do bem. Resulta daí a convicção de 
que a virtude se identifica com a sabedoria e o vício com a ignorância: portanto, a 
virtude não pode ser aprendida. 
 
Platão, como Sócrates, combate o relativismo moral dos sofistas. Sócrates estava 
convencido que os conceitos morais se podiam estabelecer racionalmente mediante 
definições rigorosas. Estas definições seriam depois assumidas como valores morais de 
validade universal. Platão atribui a estes conceitos ético-políticos o estatuto de Ideias 
(Justiça, Bondade, Bem, Beleza etc.), pressupondoque os mesmos são eternos e estão 
inscritos na alma de todos os homens. 
 
Para Platão a Justiça consiste no perfeito ordenamento das três almas e das 
respectivas virtudes que lhe são próprias, guiadas sempre pela razão. A felicidade, 
portanto, consiste neste equilíbrio. 
 
Herdeiro do pensamento de Platão, Aristóteles aprofunda a discussão a respeito das 
questões éticas, mas, para ele, o homem busca a felicidade, que consiste na vida 
teórica e contemplativa cuja plena realização coincide com o desenvolvimento da 
racionalidade. 
 
O que há de comum no pensamento dos filósofos gregos é a concepção de que a 
virtude resulta do trabalho reflexivo, da sabedoria, do controle racional dos desejos e 
paixões. 
 
Além disso, o sujeito moral não pode ser compreendido ainda, como nos tempos 
atuais, na sua completa individualidade. Os homens gregos são antes de tudo 
cidadãos, membros integrantes de uma comunidade, de modo que a Ética se acha 
intrinsecamente ligada à política. 
Durante a Idade Média, a visão teocêntrica do mundo fez com que os valores religiosos 
impregnassem as concepções éticas, de modo que os critérios de bem e de mal se 
achavam vinculados à fé e dependiam da esperança de vida após a morte. 
 
Na perspectiva religiosa, os valores são considerados transcendentes, porque resultam 
de doação divina, o que determina a identificação do homem moral com o homem 
temente a Deus. 
 
No entanto, a partir da Idade Moderna, culminando no movimento do Iluminismo, no 
século, XVIII, a moral se torna laica, ou seja, ser moral e ser religioso não são pólos 
inseparáveis, sendo possível um homem ateu ser moral, afinal, o fundamento dos 
valores não está em Deus, mas no próprio homem. 
 
O Iluminismo exalta a capacidade humana de conhecer e agir à luz da razão. No lugar 
de explicações religiosas, fornece três tipos de justificação para a norma moral: ela se 
funda na lei natural (teses jusnaturalistas), no interesse (teses empiristas, que explicam 
a ação humana como busca do prazer e evitação da dor) e na própria razão (tese 
Kantiana). 
 
A máxima expressão do pensamento iluminista se encontra em Kant, o qual, 
analisando os princípios da consciência moral, conclui que a vontade humana é 
verdadeiramente moral quando regida por imperativos categóricos, que são assim 
chamados por serem incondicionados, absolutos, voltados para a realização da ação 
tendo em vista o dever. 
 
Nesse sentido, Kant rejeita as concepções que predominam até então, quer seja da 
filosofia grega, quer seja da cristã, e que norteiam a ação moral a partir de 
condicionantes como a felicidade ou o interesse. Para Kant, o agir moralmente se 
funda exclusivamente na razão. A lei moral que a razão descobre é universal, pois não 
se trata de descoberta subjetiva (mas do homem enquanto ser racional), e é 
necessária, pois é ela que preserva a dignidade dos homens, o que pode ser 
sintetizado na seguinte afirmação: “Age de tal modo que a máxima de tua ação possa 
sempre valer como princípio universal de conduta”. 
 
No século XIX, as relações entre capitalistas e proletariados atingiram níveis agudos de 
antagonismo, fazendo surgir os movimentos de massa e a tentativa de teorização 
desses fenômenos. Deriva daí a preocupação empírica em examinar a situação 
concreta vivida pelos homens nas suas relações sociais. Para Marx, “o modo de 
produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social, política e 
intelectual em geral”. Isso significa que as expressões da consciência humana – 
inclusive a moral – são o reflexo das relações que os homens estabelecem na 
sociedade para produzirem sua existência, e, portanto, mudam conforme mudam os 
meios de produção. 
 
Ainda no século XIX, Nietzsche faz a análise histórica da moral, critica Sócrates por ter 
encaminhado pela primeira vez a reflexão moral em direção ao controle racional das 
paixões, pois, segundo Nietzsche, “nasce aí o homem desconfiado de seus instintos”, e 
denuncia a incompatibilidade entre a moral e a vida, afinal, para ele, o homem sob o 
domínio da moral se enfraquece, tornando-se doentio e culpado. Ao criticar a moral 
tradicional, Nietzsche preconiza a “transvaloração de todos os valores”. Denuncia a 
falsa moral, “decadente”, “de rebanho”, “de escravos”, cujos valores seriam a 
bondade, a humildade, a piedade e o amor ao próximo. Contrapõe a ela a moral “de 
senhores”, uma moral positiva que visa à conservação da vida e dos seus instintos 
fundamentais. 
 
Também do século XIX, Sartre afirma que: 
 
“O conteúdo [da moral] é sempre concreto e, por conseguinte, imprevisível; há sempre 
invenção. A única coisa que conta é saber se a invenção que se faz, se faz em nome da 
liberdade”. A decorrência desse pensamento é a dificuldade em estabelecer os 
critérios para a fundamentação da moral. Sartre prometeu e não conseguiu cumprir a 
elaboração de uma ética que não sucumbisse ao individualismo e relativismo já que, 
segundo ele, “cada homem é responsável por toda humanidade”. 
 
No mundo contemporâneo, a situação da moral e da ética, em síntese, nos lança 
diante de um impasse: de um lado prevalece a ordem subjetiva das vivências e 
emoções, a anarquia dos princípios ou a simples ausência deles; de outro lado, a razão 
dominadora, instrumento de repressão, como nos denuncia Marx e Nietzsche, entre 
outros. 
 
Conclusão 
 
 Dessa forma, conclui-se que, apesar de serem etimologicamente semelhantes, a moral 
e a ética são distintas, tendo a moral um caráter prático imediato e restrito, visto que 
corresponde a um conjunto de normas que regem a vida do indivíduo e, 
conseqüentemente, da sociedade, apontando o que é bom e o que é mal, 
influenciando os juízos de valores e as opiniões. Em contrapartida, a ética caracteriza-
se como uma reflexão filosófica de caráter universalista sobre a moral, a fim de 
analisar os princípios, as causas, mas, também as conseqüências das ações dos 
indivíduos para a sociedade. 
 
Bibliografia 
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 3ª ed. [Trad. Mário da Gama Cury.] Brasília: Universidade de 
Brasília, 1992. KORTE, Gustavo.Iniciação à Ética. São Paulo: Juarez Oliveira, 1999.

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