Buscar

discipl eds - TC

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CONTEUDO 1
INTRODUÇÃO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (NP1)
Dr Godfrey Newbold Hounsfiled, engenheiro britânico, juntamente com Dr Allan Mcleod Cormack (físico) que durante a década de 70 desenvolveram a tomografia computadorizada, ambos em 1979 foram laureados com o prêmio Nobel pelas descobertas.
Desde 1971, foram realizados estudos de crânio na cidade de Londres. Mas foi em 1972, oficialmente introduzido o método para formação de imagem axial utilizando raios-X. Um ano mais tarde esta nova modalidade estava sendo instalada nos Estados Unidos e em alguns países europeus sendo usados até então somente para exames de crânio.  Logo em 1974 tiveram início exames de outros seguimentos do corpo humano, sendo uma das maiores descobertas já vista posterior a descoberta dos raios-X por Roentgen em 1895.
Na tomografia computadorizada, o paciente é introduzido dentro do “Gantry”, abertura do aparelho, por uma mesa móvel, onde há um conjunto computadorizado que faz uso de um tubo de raios-X e oposto em 180° há sistemas de detecção de imagens denominados detectores que recebem a radiação proveniente do tubo que atravessa transversalmente o paciente e somente após há a formação da imagem por métodos de reconstrução gráfica.
Neste contexto a imagem é formada por meio de processamento de informações obtidas pelos detectores, que captam a radiação emitida pelo tubo após atravessar o paciente. Tais dados são convertidos em sinal digital e transmitidos para um computador que processa os dados e convertem em imagem visível. Os cortes tomográficos são representados em um monitor no computador e representados por pontos denominados por pixels, menor ponto da imagem digital, que dependendo da espessura do corte adquirido pela soma dos coeficientes de atenuação se tornará um voxel. O conjunto de pixels encontrados numa imagem por linhas e colunas formará uma matriz, esta poderá ser de alta resolução quando a quantidade de pixel for compatível com a nitidez esperada e ou baixa matriz quando ocorre o inverso.
Segundo a autora do livro Guia prático de Tomografia Computadorizada, Lúcia Maierhofer, ela descreve que as gerações de equipamentos de tomografia foram dispostos em:
1º Geração: Fonte de raios-X que gira 180° em torno do paciente, emitindo um feixe fino de radiação que é recebido por um único detector que demora vários minutos para elaborar um corte. (Tempo visto entre 5 a 7 minutos, data de 1972);
2º Geração: Fonte de raios-X e vários detectores em movimento rotatório em torno do paciente, emitindo feixes finos de radiação que atravessam o corpo e são captados por vários detectores, situados no lado oposto ao tubo. O tempo para se fazer um corte é de 6 a 20 segundos. (Data de 1974);
3º Geração: Fonte de raios-X gira em torno do paciente , emitindo um feixe fino de radiação em leque e é captada por múltiplos detectores que giram sincronicamente com o tubo, fixos no gantry. O tempo para se fazer um corte é de 1 a 10 minutos. (Data de 1975);
4º Geração: Fonte de raios-X gira em torno do paciente, emitindo um feixe bem fino em forma de leque, que é captado por 1200 a 4800 detectores fixados ao redor do gantry. O tempo do corte é de 1 a 8 segundos. (Data de 1981).
Mas foi na 5° Geração que houve grande evolução quanto ao processo de aquisição de imagens, pois em conjunto à rotação do tubo em volta do paciente em sincronia com o avançar da mesa para levar o paciente dentro do gantry, fez-se uso da 3° Geração para aprimorar a técnica conhecida como helicoidal, ou seja, a mesa avança adentro do gantry em sincronia com contínuas rotações do tubo de raios-X.
Hoje há diferentes configurações de equipamentos que disponibilizam diferentes configurações de detectores aliados a modernos sistemas computacionais possibilitando entre outros, reconstruir imagens tridimensionais multi-planares com recursos de software e efetuar exames tomográficos com alta resolução de imagem, baixa radiação ao paciente, baixíssimo tempo de exames, denominados de multi-slice ou múltiplos cortes.
Exercício 1:
A técnica e a configuração aplicadas à terceira geração de tubos de raios x referem-se a equipamentos com
A)um único detector que mantinha a rotação e a translação do conjunto.
B)detectores em leque que permitiam a rotação somente do conjunto.
C)detectores que mantinham a rotação e a translação do conjunto.
D)um único detector que dispunha somente da rotação do conjunto.
E)detectores que dispunham somente de rotação do conjunto.
Comentários: referem-se a equipamentos com detectores em leque que permitiam a rotação somente do conjunto.
Exercício 2:
A técnica e a configuração aplicadas à segunda geração de tubos de raios x referem-se a equipamentos com
A)detectores em leque com a rotação e a translação do conjunto.
B)detectores que mantinham a rotação e a translação do conjunto.
C)detectores que dispunham somente da rotação do conjunto.
D)um único detector que dispunha somente da rotação do conjunto.
E)um único detector que mantinha a rotação e a translação do conjunto.
Comentários:
Exercício 3:
Os conceitos da modalidade imagenológica denominada Tomografia Computadorizada compreendem o uso de equipamentos
A)Gantry, detectores
B)Bore, detectores
C)Gantry, bobinas
D)Bore, bobinas
E)Gantry, Image Plate
Comentários:
Exercício 4:
A técnica e a configuração aplicadas à primeira geração de tubos de raios x referem-se a equipamentos com
A) Coroa de detectores
B)Conjunto tubo e detectores em leque
C)Dois detectores e feixe reto
D)Único detector e feixe reto
E)Único detector e feixe em leque
Comentários:
Exercício 5:
A tecnologia helicoidal pode ser definida como
A)Rotação intermitente do conjunto tubo detector
B)Rotação contínua do detector
C)Rotação sincronizada do detector com a mesa
D)Rotação contínua do conjunto tubo detector
E)Rotação por passo, do conjunto tubo detector, com limite de 360°
Comentários:
Exercício 6:
Como é denominada a tecnologia aplicada aos equipamentos modernos que possibilita a rotação do conjunto de tubo e detectores superior a 360º?
A)Pitch
B)Angle
C)Fly Spot
D)Slip Oring
E)Slip Ring
Comentários:
Exercício 7:
É importante ter em mente que não há uma terminologia padronizada para funções semelhantes em tomógrafos de diferentes fabricantes. Portanto, é imprescindível que o operador do aparelho receba treinamento da empresa fornecedora, ou que seja treinado por um multiplicador que o tenha recebido, e conheça a fundo os manuais de operação de cada aparelho.
A partir daí é possível, entre outras funcionalidades, destacar regiões de interesse, melhorar a resolução e o contraste, além de imprimir uma ou mais imagens obtidas inclusive gravar imagens em mídias de formato compactados como CD´s e DVD´s.
Para isso é necessário possuir os componentes básicos de operação como seguem abaixo:
 
I.              Computadores responsáveis pelas  imagens e controle do Gantry e mesa, composto por teclado, mouse e  grandes monitores de vídeo que podem chegar a 8Mpixel;
II.             Sistema composto de tubos de Raios X, detectores de radiação, sistemas de arrefecimento, geradores de alta tensão, colimadores pré e pós paciente, filtros, conversores eletrônicos e suporte para o paciente, este sistema é de total controle do console do operador;
III.            É semelhante aos computadores pessoais, mas dentro de cada máquina há sistemas poderosos e complexos de reconstrução de imagens adquiridas do Gantry, composto por teclado, mouse e  grandes monitores de vídeo que variam de 1Mpixel a 8Mpixel;
A)O item I-é a aplicação do comando Workstation, II-Console principal, III- Gantry;
B)As opções I-trata-se do Console de operação, II-trata-se do Gantry, III-cita a unidade Workstation;
C)A opção I-refere a Console secundário, II-cita o Gabinete, III- se trata do Console de operações;
D)I-cita a referencia sobre o Console médico, II-Geradores de Alta Frequencia, III-Workstation;
E)A opção I-refere a Workstation, II-cita o Gantry, III- se trata do Console de operações;
Comentários:
Exercício 8:
Apenas dois anos após suadescoberta por Hounsfield e Cormack na déc. de 70, chegava no Brasil um exemplar de segunda geração. Era no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, esta evolução crescente passou a fazer exames de crânio de uma hora para alguns segundos.
A base textual citada acima por Almir Nóbrega em seu livro Manual de Tomografia Computadorizada cita e refere uma geração de equipamentos de Tomografia Computadorizada, aponte a alternativa correta.
A)1ª geração de TC;
B)2ª geração de TC;
C)3ª geração de TC;
D)4ª geração de TC;
E)5ª geração de TC;
CONTEUDO 2
NOÇÕES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E CÁLCULOS (NP1)
 A.de Castro Junior, Introdução à Radiologia - Rideel
Para entender a formação de imagens por Tomografia Computadorizada é necessário compreender a formação das imagens digitais, sabendo que hoje as grandes maiorias dos equipamentos existentes no mercado são digitais. A imagem que se forma dentro dos nossos olhos, seja esta uma fotografia ou uma imagem de radiografia, é considerada analógica, ou seja, contínuas e podem ser digitalizadas. Já as imagens digitais diretas, aquelas formadas por processos computacionais são codificadas por meio de sistemas de numeração binária representado pelos símbolos (0) e (1). Em arquivos compostos por matrizes de pixels, menor elemento de uma imagem digital, cada dígito, 0 e 1, de um número binário é denominado bit e a cada conjunto de 8 bit dá-se o nome de byte. Cabe lembrar que uma matriz é um conjunto de pixels usualmente aplicados na tomografia computadorizada, por exemplo, com 512 linhas e 512 colunas que multiplicadas chegam a 256.000 pixels ou ainda 256kbytes. Se este arquivo for adquirido em modo byte, 1 byte/pixel, resultará num arquivo de 256kbytes, contudo se for utilizado modo Word, ou seja, 2 bytes/pixel, a resultante será de 512kbytes por imagem. Este valor está para uma única imagem, mas se houverem mais imagens este valor deverá ser multiplicado pela quantidade adquirida, por exemplo, se num certo exame foram geradas 85 imagens este arquivo terá o tamanho de 43,5Mbytes. Este é o tamanho de um exame de um único paciente que deve ser levado em conta na hora de escolher a mídia a ser gravado como CD ou DVD. A grande maioria da modalidades digitais necessitam deste cálculo para ser arquivados, porém alguns equipamentos efetuam este cálculo automaticamente bastando indicar o tipo de mídia a ser gravado.
Nos exames digitais de tomografia, damos o nome de FOV ao campo de visão, este vem do inglês (Field of view) que nada mais é do que o diâmetro da área onde estará sendo produzida a imagem. Por exemplo, utiliza-se FOV de 25cm para exames de crânio e freqüentemente 40 a 50 quando este for estudos de tórax. A partir daí calcula-se o tamanho do pixel, portanto:
FOV/matriz = 40cm/512 = 0,78mm
O tamanho do pixel é de suma importância pois para analisarmos o tamanho de certa estrutura esta deverá ser maior que o tamanho do pixel, caso contrário esta não aparecerá na imagem e com isto o exame deixa de possuir cunho investigativo diagnóstico.
Toda imagem tomográfica representa uma fatia do corpo do paciente que  podemos definir como voxel ou volume do elemento, que será obtido da área do pixel multiplicado pela espessura do corte. Na modalidade de tomografia computadorizada, o valor de cada pixel da imagem representa certo valor denominado número de CT, ou Unidade Hounsfield (HU). Tais valores dependem diretamente do coeficiente de atenuação do tecido e esse, por sua vez, da energia da radiação. Portanto os valores de HU mudarão de acordo com o kV.
Para se obter uma boa interpretação destas densidades, aplicamos em tomografia uma técnica de processamento de imagens denominada de janelamento ou subintervalos na escala de HU para a mesma quantidade de níveis de cinza, este processo diferencia a cores da imagem em escala de cinza o que facilita a interpretação em contraste na imagem. Este processo poderá ser interpretado como sendo ajustes de brilho e contraste.
A técnica de tomografia computadorizada começou a ser estudada nos anos 40, mas somente nos anos 70 deu-se aplicação na área médica, seu desenvolvimento teve origem na astrofísica, principalmente pelos cientistas da NASA. O diagnóstico médico foi revolucionado a partir da chegada da tomografia computadorizada, seus resultados tiveram muitos resultados positivos que levou seus desenvolvedores Allan M. Comack e Godfrey N. Hounsfield a receber o prêmio Nobel de medicina em 1979. (A. Castro Junior) 
Exercício 1:
Hoje, grande parte das modalidades existentes na imagenologia estão adaptando-se ao mundo digital, quando não digitalizado. Entre as opções abaixo, assinale a que apresenta apenas modalidades digitais diretas.
A)TC, Mamo-DR, US-JPG, RX-CR.
B)RM, TC, RX-DR, Mamo-DR, Hemodinâmicas, US-DCM.
C)RX-DR, RX-CR, Mamo-DR, Mamo-CR.
D)TC-axial, RM, Mamo-DR.
E)US-DCM, TC-axial, RX-CR.
Comentários:
Exercício 2:
Considerando as imagens adquiridas em exames de tórax de alta resolução, com matriz 5122 e 12 bits, calcule o tamanho em bytes de uma única imagem e depois o tamanho de um arquivo em que já foram geradas 12 imagens. Feito isso, assinale a alternativa correta:
A)393b e 4.72b.
B)393kb e 4.72Mb.
C)3.1kb e 38kb.
D)3.1Mb e 38Mb.
E)12.3kb e 147.4kb.
Comentários:
Exercício 3:
O termo que designa o menor ponto digital de uma imagem é denominado
A)Matriz isotrópica
B)Matriz anisotrópica
C)Voxel
D)Pixel
E)Pitch
Comentários:
Exercício 4:
Cada bit representa um número binário (0 ou 1). O conjunto de 8 bits forma 1 byte, que facilita o cálculo de matrizes com certa facilidade. Em um exame de CT de crânio que utilizou a matriz 7682, qual o tamanho da imagem considerando que esta possui 8 bits?
A)4,7Mb
B)590Mb
C)590Kb
D)4.7Gb
E)452Mb
Comentários:
Exercício 5:
Ao tratar da Taxa de Aquisição de Corte (TAC), é correto afirmar que :
      I.        Tomógrafos multslice resultam em aquisição de single corte no mesmo tempo;
                              II.        A TAC é uma medida de eficiência aplicada nos tomógrafos multislice;
                             III.        Se dá através do cálculo: TAC de 64(cortes) / tempo de 0,5 = 128
                            IV.        Ou ainda com uma TAC de 16 (cortes) / tempo de 0,5 = 8;
 Sendo assim a alternativa errada refere a opção:
A)Que se vê e I e II
B)III e IV
C)II e III
D)Que se vê em I somente
E)Somente em II
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 6:
A evolução da tomografia se deu por inúmeros fatores, contudo um destes foi fundamental para que houvesse a possibilidade de efetuar cortes de diferentes medidas e até interpolação de estrutura. Tal fundamento revelou redução no tempo de exame, crânio por exemplo, de três minutos para vinte segundos na aquisição. O conjunto interno do Gantry passou a trabalhar em sincronia com o suporte que leva o paciente para dentro do Gantry, possibilitando assim a cada revolução do tubo a mesa desloca e inicia outra revolução, permitindo cortes em forma de espiral e possibilita o tecnólogo programar a  localização do eixo Z, volume da região de estudos e passo do espiral.
Tal quesito técnica é citado como:
A)Sistema de anéis deslizantes que possibilitam rotação contínua do conjunto (Slip-ring);
B)Visualização da área de interesse (ROI);
C)Grande quantidade de detectores para melhorar a RSR (Multi-detector);
D)Sincronia cardíaca, associado à pequena espessura de corte, possibilita análises de alta resolução das artérias coronárias (gating);
E)Corresponde entre o deslocamento da mesa pela espessura do corte (Pitch);
Comentários:
Exercício 7:
Certos comandos necessários para a execução do exame para o controle do gantry,  (inclinação, iluminação, posicionamento e início dos procedimentos, pós liberação da emissão da radiação); mesa do paciente, (comandos de altura, rotação, movimentação do paciente); e utilização de comandos que permitem a reconstrução e transferência das imagens.
Tal estação é denominada segundo Bushong por:
A)Console de operação para laudo médico;
B)Consolede operação pós processamento de imagens;
C)Console secundário de reformatação MPR;
D)Console de operação para execução de exames;
E)Workstation PACS;
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 8:
Alguns hardwares conectados a uma placa mãe estão os processadores e as memórias primárias. Os tomógrafos modernos fazem uso de processadores de vários núcleos (core) que agilizam o processo de reconstrução das imagens. Ambos propiciam redução de tempo na execução do exame e inúmeras possibilidades de redução de dose ao paciente. Quando se determina o tempo entre o fim de exames e o aparecimento da imagem, dá-se o nome de:
A)Subtração e análises quantitativas planares e volumétricas;
B)Tempo de reconstrução de imagem; 
C)Arranjos de detectores cintilantes;
D)Transformada de Fourier;
E)Delay;
CONTEUDO 3
EVOLUÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (NP1)
 S. C. Bushong, Ciências Radiológicas para Tecnólogos-Elsevier
A.de Castro Junior, Introdução à Radiologia - Rideel
Primeiramente um fino feixe de raios X e um detector que transladam pelo paciente e giram entre contínuas translações é características dos tomógrafos computadorizados de primeira geração. O primeiro sistema originou-se da EMI e necessitava de 180 translações cada qual separada por uma rotação de 1 grau cada. Foram incorporados a esse sistema dois detectores e dividiu o feixe colimado de raios X para que dois cortes contíguos pudessem ser produzidos a cada procedimento. Uma das desvantagens deste processo era o tempo de aproximadamente cinco minutos para completar uma imagem.
Os primeiros tomógrafos foram tidos como “testes” de engenharia para a sincronia do conjunto tubo detector, seus idealizadores provaram a possibilidade de unir um conjunto computacional para obtenção de cortes transversais da cabeça de uma pessoa.
 
Os sistemas produzidos como segunda geração, também possuíam a engenharia de rotação/translação. Essas unidades incorporavam a extensão natural do único detector para um conjunto de múltiplos detectores, para a interceptação de um feixe de raios X em forma de leque em vez de um fino feixe colimado. Uma particularidade, talvez uma desvantagem do feixe em leque é o significativo aumento da exposição à radiação e aumento da radiação que ocorre nas bordas do feixe devido a forma do corpo humano. Isto foi compensado pelo uso de um filtro colimador tipo gravata borboleta, suas principais características são evidenciadas pelo uso do feixe em leque, o colimador em forma de gravata. A principal vantagem neste sistema foi a notável velocidade de formação da imagem que devido a quantidade de 5 a 30 detectores no conjunto de detecção, sendo assim foram possíveis tempos menores na realização dos exames, em resultado dos conjuntos de detectores mesmo que retos, mas em uma única translação resultava na mesma quantidade de dados obtidos com várias translações dos tomógrafos de primeira geração. Consequentemente, as translações eram dispostas separadamente por incrementos de rotação de 5º ou mais. Com incrementos de rotação de 10º, apenas 18 translações são necessários para obter uma imagem de 180º. Mas ainda possuía desvantagens, como o tempo de exame. Em razão do complexo movimento de translação e rotação e do peso do gantry, a maioria das unidades foi desenvolvida pára produzir imagens a cada 20segundos e até mais.
Nos equipamentos de terceira geração, o conjunto tubo detectores gira em torno do paciente. Com a extinção dos sistemas de translação, os tomógrafos de terceira geração eram muitos mais rápidos quanto somente a rotação do sistema gerava imagens próximos de 1 segundo ou menos. Nestes modelos de tomógrafos foram incorporados sistemas de detectores que também são curvado no mesmo ângulo do feixe de radiação, com isto houve um considerável aumento no número de detectores e a amplitude do feixe ficava entre 30º a 60º relativamente maiores em comparação aos de segunda geração. Neste sistema o conjunto tubo detectores, adquiria imagens do paciente a todo instante. Com a forma arredondada dos detectores e feixe em leque havia constante emissão homogênea a cada volta do conjunto. Esta característica do sistema de terceira geração possibilitou melhorias também na colimação e redução de radiação espalhada. Uma das desvantagens deste modelo de tomógrafo foi o surgimento de artefatos em anel, resultado da possível falha de um ou mais detectores, ocasionando este tipo de artefato para a imagem.
Os tomógrafos de quarta geração incorporaram um sistema diferenciado dos demais, sua configuração de detectores ficou de forma estacionária. A idéia da fonte de raios-X emitir feixe em leque prosseguiu bem para as demais gerações inclusive esta, mas neste caso em especial os detectores são fixos. São mais de 4000 elementos detectores arranjados em volta do gantry, isto propiciou a gerar imagens de diferentes cortes em frações de segundos e com colimação automática selecionada antes do posicionamento do paciente e tem a capacidade de manipular imagens dos sistemas anteriores.
A disposição fixa dos detectores neste tipo de equipamento, não resultou nenhum caminho constante a ser percorrido pelo feixe da fonte para todos os detectores, mas permite para cada imagem, assim como era possível nos equipamentos de segunda geração não apresentam artefatos tipo anel. Uma desvantagem desta geração de tomógrafos foi devido ao grande custo de manutenção e dificuldades de calibração em virtude da grande quantidade de detectores dispostos em seu sistema.
Nos casos dos tomógrafos de quinta geração, estes seguiram os preceitos dos equipamentos de terceira geração, onde adquiriram novos sistemas computacionais, novas tecnologias e a possibilidade de efetuar cortes contínuos devido ao paciente se mover junto a uma mesa que o leva para dentro do gantry, mas foi graças a um sistema denominado anéis deslizantes (slip ring) que originaram as contínuas voltas além de 360º do conjunto tubo detector, que antes era limitado pelos cabos de força e sinais digitais de dados e informação, isto possibilitou o que temos hoje como tomógrafos helicoidais, multi corte ou multi slices, onde a tecnologia não para por aí e já estão disponíveis no mercado equipamentos cuja quantidade de cortes por volta do conjunto tubo detectores podem chegar a 128 em questão se segundos. Segundo A. Castro Junior, a quinta geração não usa tubos de raios X, mas um sistema denominado de bomba de elétrons que aceleram os elétrons a um alvo de tungstênio em forma de anel fixo ao gantry. Isto deva possibilitar uma diminuição de peso e balanceamento para o conjunto de detectores e viabiliza maior velocidade na aquisição dos cortes.
Exercício 1:
A tomografia surgiu na década de 1970, com projetos rudimentares. Nas gerações subsequentes as imagens foram melhorando e passou-se a produzir imagens de outras partes do corpo humano além da cabeça, com uma diminuição considerável de tempo. Sendo assim, considere as afirmativas abaixo:
I. Produziu-se um sistema de translação e rotação do conjunto tubo detector.
II. Emitia radiação pontual do feixe até os detectores.
III. Possuía apenas um tubo e um conjunto de detectores retos de radiação.
IV. A demora do processamento de imagem era inferior a 30 segundos.
V. Estava disponível o conjunto tubo detectores, ambos em rotação contínua acima de 360º.
Quais dessas afirmativas estão ERRADAS? Assinale a alternativa correta.
A)I, III e IV.
B)III e V.
C)I e II.
D)III e IV.
E)Somente I.
Comentários:
Exercício 2:
Um diferencial da quarta geração de tomógrafos foi o desenvolvimento de um sistema conhecido como coroa de detectores, que os tinha dispostos em todo o interior do gantry, permitindo o aumento da velocidade do tubo. Que problema foi encontrado nessa geração?
A)Maior velocidade na produção de imagens.
B)Maior resolução espacial.
C)Cortes em todo o corpo do paciente.
D)Maior custo de manutenção, devido à quantidade de detectores dispostos no gantry.
E)Maior ângulo do feixe de radiação X.
Comentários:
Exercício 3:
A tomografiasurgiu na década de 1970. Os primeiros projetos demoravam minutos para mostrar uma única imagem e faziam exames a priori somente da cabeça. A respeito deles considere as seguintes afirmativas:
I. Possuíam sistemas de translação e rotação do conjunto tubo detector.
II. Possuíam artefatos em anel.
III. Possuíam apenas um tubo e um único detector de radiação.
IV. A demora do processamento de imagem era superior a 5 minutos.
V. Era surpreendente a formação de imagens 3D para o sistema.
Quais dessas afirmativas estão corretas?
A)Somente a opção I e IV estão erradas.
B)Somente a opção IV está correta
C)II, IV estão corretas
D)I, II, III, IV estão corretas
E)I, III, V estão corretas
Comentários:
Exercício 4:
Os modelos de tomógrafos da terceira geração serviram para inspirar todos os modelos posteriores, a partir da quarta geração. Isto se deu pela possibilidade de transmissão de cabos de dados e energia, o que inicialmente possibilitou efetuar uma rotação superior a 360º. Com a implantação da tecnologia Slip Ring (anéis deslizantes), os modelos fabricados a partir da quinta geração permitiram a rotação contínua do conjunto tubo e detectores.
Considerando as particularidades técnicas desses novos modelos de tomógrafo, leia os itens abaixo:
I. Feixe em forma de leque.
II. Rotação somente do conjunto tubo detector.
III. Possuía dois tubos contrapostos para produção de imagens.
IV. Tempo de reconstrução de imagens reduzidos.
V. Alto custo na manutenção das coroas de detectores e calibração.
 
Quais desses itens estão corretos?
A)Somente as opções I e II estão corretas
B)As opções III e IV estão erradas;
C)Estão corretas as opções II, III e IV
D)Somente a opção V está errada
E)Estão erradas as opções I, II e V
Comentários:
Exercício 5:
Os tomógrafos de quinta geração seguiram os preceitos dos equipamentos de terceira geração, que adquiriram novos sistemas computacionais, novas tecnologias e a possibilidade de efetuar cortes contínuos, devido ao fato de o paciente se mover junto a uma mesa que o leva para dentro do gantry. Qual foi o sistema, em especial, que permitiu a rotação contínua desse conjunto e sincronia com a mesa respectivamente?
A)Pixel e Voxel
B)Slip Ring e Pitch
C)Pitch e Slip Ring
D)Pitch e ROI
E)Spot Fly e Pitch
Comentários:
Exercício 6:
Segundo o autor da literatura, “A experiência tem mostrado que falhas nos tubos de raios X são a principal causa de funcionamento defeituoso nos tomógrafos e a principal limitação da frequência de exames sequênciais (volumétricos).” Nesta afirmação Bushong quis dizer que:
A)São os principais responsáveis pela enorme quantidade de cálculos utilizados simultaneamente nos processos que envolvem os exames de TC;
B)Estes determinam o tempo entre o fim de exames e o aparecimento da imagem;
C)Esta tecnologia não só possibilitou a redução acentuada do ciclo de varredura, pois reduziu o tempo entre os cortes tomográficos;
D)Que certa empresa superou estes problemas no projeto do tomógrafo sub-second, onde a tecnologia disposta permite aquisição de mais de 300 imagens que a tecnologia convencional;
E)Rotores de alta velocidade são utilizados na maioria das vezes para a melhor dissipação calórica;
Comentários:
Exercício 7:
Os primeiros arranjos de detectores cintilantes continham conjuntos de cristais de cintiladores e tubos fotomultiplicadores, estes tubos não podem ser montados muito próximos e necessitam de fontes próprias de alimentação. Antes optavam por detectores contendo gás Xenônio chamados de detectores de câmara de ionização (Nóbrega).
A partir do exposto, qual a tecnologia atual empregada no conjunto de detectores?
A)Detectores com Iodeto de Sódio (NaI);
B)Detectores a base de Tungstato de Cádmio (CdWO);
C)Detectores de Germanato de Bismuto (BGO);
D)Detectores luminescentes de Iodeto de Césio (CsI);
E)Detectores de Cristais raros como os Piezoelétricos;
Comentários:
Exercício 8:
A resolução espacial é diretamente afetada com a concentração de cintilação de detectores encontradas nos tomógrafos. Estes detectores possuem eficiência maior que 90% de absorção de radiação X, devido à ausência de espaço nulo entre eles. Seus benefícios podem ser vistos em:
      I.              Redução de dose no paciente, maior velocidade na produção de imagem, e aumento da razão sinal-ruído;
II.             Sua composição simples, são mais eficientes, melhor resposta às variações de intensidade linear em diferentes estruturas;
III.            Sua complexidade, menor eficiência devido a fosforescência, apresentam variações nas diferentes intensidades de radiação;
IV.           Detectores contendo gases denominados câmara de ionização;
 A partir dos tópicos acima descritos, pode-se optar em:
A)Está de acordo o que se explana na opção II e falso o que se vê em III;
B)É certo dizer que está correto as opções III e IV;
C)Considera-se errado o que se vê em III somente;
D)São corretas as opções I e III;
E)Está correto o que se afirma em I e falso o que se afirma em II;
CONTEUDO 4
CONCEITOS EM TC (NP1)
S. C. Bushong, Ciências Radiológicas para Tecnólogos-Elsevier
 
Nos departamentos de tomografia computadorizada (TC), estão disponíveis alguns consoles para trabalho, estes podem estar dispostos em uma única estação, aquisição e formatação de imagens, e ou ainda dois consoles, um para aquisição e outro para formatação e manipulação de imagens, este último dá-se o nome de estação de trabalho (Workstation), desta forma o tecnólogo  ira utilizar o primeiro para gerar e adquirir as imagens e num segundo plano o console de formatação de imagem, disponibiliza ferramentas e tecnologia para manipulação, formatação multiplanar e reconstrução tridimensional dos exames adquiridos. Um terceiro console pode assim ser chamado de view light para laudos ou até mesmo o médico fazer uso da Workstation para efetuar seus laudos com apoio do tecnólogo para formatar as imagens a pedido e esclarecimento médico.
O primeiro console o de comandos, possibilita o tecnólogo efetuar programações, planejar o exame, manipular parâmetros de manipulação e formação de imagens, envio de imagens para Workstation, este console hoje pode ser dividido em dois monitores sendo o primeiro para carregar dados e informações do paciente e parâmetros de controle de exposição e um segundo monitor a visualização das imagens que farão parte do estudo da patologia. Possui todos os controles físicos e mecânicos do sistema gantry e mesa, possibilita também controle de emissão do feixe, tensão e corrente, colimação do tubo e pré detector, tudo comandado a distancia e protegido por uma sala de controles cuja visualização se dá através de visores de vidros plumbíferos, ou seja, blindados por chumbo.
‘ A função principal desta estação de trabalho é utilizar ferramentas (softwares) para a formatação das imagens, como devam ser impressas nas impressoras laser (DRY) e ou como deverão ser gravadas em mídias de CD e ou DVD após manipulação. As ferramentas de manipulação são dispostas de acordo com o fabricante, estas em comum podem ser controle de brilho e contraste, recorte de trechos, medidas de densidade (ROI-region of interest), inserção de textos, multiformatação de quantidades de imagens dispostas, cálculos de reconstrução nos planos sagital e coronal, sabendo que a tomografia executa somente o corte matriz, axial. Entre outras muitas funções, temos a possibilidade de reconstrução tridimensional de exames adquiridos em bloco ou volume.  Este permite as demais reconstruções sagitais e coronais além da possibilidade de recursos à parte como a subtração de tecidos por densidade, colorização, medidas, recortes, reconstrução da anatomia regional e ou patologia a ser estudada, de acordo com a aquisição e meios de contraste injetados no paciente no momento da aquisição do exame. Vale lembrar que para aquisições que futuramente irão servir de estudos multiformatados, estas imagens devem seguir um padrão mínimo de resolução (matriz) e número de imagens (volume) para então poder ter total aplicação das ferramentas dispostasnos consoles de estação de trabalho num contexto de pós processamento com a possibilidade de envio via rede para outras estações de trabalho dentro e fora do setor de imagens do hospital, isto se dá pelo uso do (PACS-picture archiving and communication systems) Sistema de Arquivamento e Comunicação de Imagens.
Além destas estações de trabalho, há outra, mas esta dedicada a gerar as imagens de TC, controlar os fatores de quilovoltagem e miliamperagem de exposição de radiação, controlar a temperatura do tubo e conjunto detectores, ajustar a localização de mesa e gantry entre outros. São os computadores que possuem grandes memórias para execução dos exames e modernos processadores responsáveis pelos milhares de cálculos simultâneos de formação de imagem e disponibilidade de visualização entre cada corte no menor tempo possível.
Outro importante sistema é o gerador de alta tensão que é necessário para elevar a tensão e a corrente a ser empregado nos exames de TC, este gerados com o avanço da tecnologia, teve suas dimensões reduzidas e foram incorporados junto ao gantry, facilitando a disposição do conjunto gantry mesa.
 
 
 
Exercício 1:
Os setores de tomografia computadorizada são disponibilizados a partir de consoles de sistemas computacionais que, por sua vez, facilitam o trabalho do tecnólogo e do médico a fim de viabilizar tempo e reduzir custos. O console de aquisição de imagens tem o seguinte papel:
I. Cadastrar o paciente e carregar os parâmetros do exame.
II. Visualizar o decorrer do exame em tempo real.
III. Servir de interface entre o conjunto gantry-mesa e o exame solicitado.
IV. Usar formatações tridimensionais simultâneas com a aquisição on-line.
V. Enviar as imagens geradas para a workstation para o pós-processamento.
 
Quais dessas afirmativas está errada? 
A)O que se lê em I
B)O que se lê em I e II
C)Somente a opção IV está errada
D)Somente as opções II eV estão corretas
E)São consideradas falsas as opções III e IV
Comentários:
Exercício 2:
Hoje o console principal de comando de um equipamento de tomografia pode ser dividido em dois monitores: o primeiro carrega dados e informações do paciente e parâmetros de controle de exposição e o segundo carrega a visualização das imagens que farão parte do estudo da patologia. Ele possui todos os controles físicos e mecânicos do sistema gantry e mesa.
Em relação a um equipamento de tomografia, considere as seguintes características:
I. Ajuste de parâmetros de técnicas a serem utilizadas na formação das imagens e no controle de inclinação do gantry e do avanço da mesa.
II. Ajuste de brilho e do contraste das imagens adquiridas e formatação multiplanar e volumétrica.
III. Reformatação de imagens, inserção de texto e controle de janela e nível.
IV. Colorização dos volumes adquiridos em imagens de alta resolução.
Quais dessas características são exclusivas do console principal?
A)I e II
B)II e III
C)III e IV
D)Somente a opção I
E)Somente a opção II
Comentários:
Exercício 3:
O segundo console da workstation tem a propriedade de receber as imagens do console principal de comando da TC. Essas imagens são arquivadas de acordo com o chamado gerenciador de arquivos para que, quando necessário, a busca dos exames anteriores de um paciente seja facilitada.
O gerenciador de arquivos pode oferecer os seguintes recursos:
I. Colorizar os volumes adquiridos em imagens de alta resolução.
II. Ajustar parâmetros de técnicas a serem utilizadas na formação das imagens, controle de inclinação do gantry e avanço da mesa.
III. Ajustar o brilho e o contraste das imagens adquiridas e formatar o multiplanar e a volumétrica.
IV. Reformatar imagens, inserir textos e controlar janelas e níveis.
 
Quais dos itens acima estão certos? Assinale a alternativa correta:
A)Somente a II
B)Somente a I e III
C)I, III e IV
D)Somente a II e IV
E)Somente a IV está errada
Comentários:
Exercício 4:
Uma ferramenta fundamental para se obter a soma dos coeficientes de atenuação em certos tecidos classificados pela unidade Hounsfield com precisão é exclusividade da modalidade de Tomografia Computadorizada e é denominada:
A)ROI
B)FOV
C)MIP
D)MPR
E)DSA
Comentários:
Exercício 5:
O imageamento médico digital, que inclui a tomografia computadorizada, favorece a geração de imagens, o seu gerenciamento e a sua comunicabilidade para outros serviços que possuam protocolos de imageamento DICOM, mesmo em locais descentralizados do setor. A que alternativa tais protocolos se referem?
A)HIS
B)RIS
C)ROIS
D)PACS
E)DSAS
Comentários:
Exercício 6:
A opção de cortes mais largos resulta em melhor resolução de contraste para a mesma técnica aplicada, devido o sinal captado ser maior, ao optar cortes mais largos, permite examinar volumes maiores de tecido, consequentemente:
      I.              Esta melhoria de resolução de contraste é acompanhada por uma pequena perda de resolução espacial devido o aumento do tamanho do voxel;
II.             Quanto maior a concentração de detectores será maior a necessidades de computadores com maior capacidade de processamento;
III.            A resolução espacial é diretamente otimizada com a redução da concentração de cintilação de detectores encontradas nos tomógrafos;
 
Aponte a alternativa falsa:
A)I e II;
B)Somente a III;
C)Somente a II;
D)Somente a I;
E)II e III;
Comentários:
Exercício 7:
Observe as opções abaixo
    I.        Tomógrafos multslice resultam em aquisição de múltiplos cortes no mesmo tempo;
                            II.        A TAC é uma medida de eficiência aplicada nos tomógrafos multislice;
                           III.        Se dá através do cálculo: TAC de 64(cortes) / tempo de 0,5 = 128
                          IV.        Ou ainda com uma TAC de 16 (cortes) / tempo de 0,5 = 8;
 Sendo assim a alternativa errada refere a opção:
A)I
B)III
C)II e III
D)Somente a II
E)IV
Comentários:
Exercício 8:
As características empregadas nos atuais tomógrafos seguem a premissa dos geradores de alta freqüência responsáveis por elevar a tensão nos equipamentos de Raios X, ambos devem operar em capacidade máxima. As unidades Power Distribuition Unit (PDU), descritas por Nóbrega, refere:
      I.              Sistema utilizado com entrada de 480V, do tipo trifásico geralmente localizado em sala a parte do tomógrafo refrigerado com temperatura entre 17 e 19°;
II.             A tensão aproximada usualmente empregada está na casa de 110 a 140kVp com 50kW de potência aproximada;
III.            Os tomógrafos até 3ª geração eram considerados transistorados, a partir daí iniciaram as tecnologias microprocessadas, hoje todos os modelos multi-slice são considerados também de alta frequência;
A alternativa correta descrita por Almir Nóbrega cita a opção:
A)Opção I e III;
B)Opção II;
C)Opção I;
D)Opção II e III;
E)Opção III;
CONTEUDO 5
CONCEITOS LÓGICOS EM TC (NP2)
S. C. Bushong, Ciências Radiológicas para Tecnólogos-Elsevier
 
Inicialmente o primeiro tomógrafo EMI possuía matriz de 80x80 com tamanho total de 6.400 pixels, hoje os atuais possuem matrizes maiores que 5122 resultando em 262.144 pixels. O pixel é uma representação bidimensional de um voluma de tecido correspondente.(S. C. Bushong) Quando o campo de visão FOV é aumentado, por um tamanho fixo de matriz, o pixel é aumentado proporcionalmente por exemplo, de 12 para 20cm de matriz. Quando se aumenta o tamanho da matriz para um FOV fixo este diminuirá o tamanho do pixel.
Exemplo, 512x512 para 1024x1024, assim o tamanho do pixel diminui.
Cabe lembrar que se calcula o tamanho do pixel dividindo o FOV pela matriz, sendo assim temos:
a) FOV 12cm, matriz 512 = 120mm/512pixel = 0,23mm
b) FOV 20cm, matriz 512 = 200mm/512pixel = 0,39mm
Note um aumento do tamanho do pixel de a para b sendo que se manteve as matrizes, mas houve mudança no FOV.
Observe agora:
c) FOV 20cm, matriz 768 = 0,26mm
d) FOV 20cm, matriz 1024 = 0,19mm
Observe agora que ao manter o FOV e aumentar o tamanho da matriz, há uma diminuição do tamanho do pixel.
Portanto, quanto maior a matriz observa-se menor tamanhodo pixel e consequentemente  melhor resolução.
Outro elemento muito importante na produção de imagens é o voxel, (volume element), este por sua vez é responsável pela espessura do corte tomográfico, ele é a dimensão da fatia de corte aliando-se as dimensões do pixel.
Por exemplo, se a espessura do corte for de 5mm, teremos:
Lado x lado x espessura, então obteremos o tamanho do voxel, assim com os exemplos anteriormente vistos, observa-se:
Lado x lado x espessura de corte = tamanho do voxel
a)    0,23mm2 x 5mm = 0,26mm3
b)    0,39mm2 x 5mm = 0,76mm3
c)    0,26mm2 x 5mm = 0,33mm3
d)    0,19mm2 x 5mm = 0,18mm3
Números de TC, cada pixel é mostrado no monitor com um nível de brilho. Este brilho corresponde a uma faixa no número de TC entre -1000 a +3000 para cada pixel. Um número de TC de -1000 corresponde a cor do ar, já o +3000 corresponde a tonalidade de ossos densos. Um número de TC igual a zero indica água, sendo assim o número de TC de qualquer pixel está relacionado como coeficiente de atenuação do tecido contido no voxel conforme visto acima. O grau de atenuação de raios X é determinado pela energia média do feixe de raios X e pelo número atômico efetivo do material absorvedor, sendo expresso pelo coeficiente de atenuação.
Este valor de TC é dado da seguinte maneira:
Número de TC = k (µt – µw / µw)
Onde:
µt é o coeficiente de atenuação do tecido no pixel em análise;
µw é o coeficiente de atenuação dos raios X na água;
k é a constante que determina o fator de escala para a faixa de números de TC.
Essa equação mostra a que o número de TC para a água é sempre zero, pois, para a água, µt = µw, de forma que µt - µw = 0. Para que o tomógrafo opere com precisão a resposta do detector deve ser calibrado continuamente para que a água seja sempre representada pelo zero (0).
Exercício 1:
1.    Quando o campo de visão FOV é aumentado, utilizando-se um tamanho fixo de matriz, o pixel também é aumentado. Considerando essas informações, calcule o tamanho do pixel para um campo de visão = 150mm e uma matriz = 256 x 256. 
Comentários:
Exercício 2:
Quando se aumenta o tamanho da matriz para um FOV fixo este diminuirá o tamanho do pixel. Calcule o tamanho do pixel para um campo de visão = 15cm e uma matriz = 1024 x 1024. 
Nesse caso, o tamanho do pixel será de
Comentários:
Exercício 3:
Quando se aumenta o tamanho da matriz para um FOV fixo este diminuirá o tamanho do pixel. Calcule o tamanho do pixel para um campo de visão = 70mm e uma matriz  = 512 x 512
Nesse caso, o tamanho do pixel será de
Comentários:
Exercício 4:
1.  Ao manter o FOV e aumentar o tamanho da matriz, há uma diminuição do tamanho do pixel. Portanto, quanto maior a matriz, menor o tamanho do pixel e, consequentemente,
Comentários:
Exercício 5:
Um elemento muito importante na produção de imagens é o voxel (volume element) que, por sua vez, é responsável pela espessura do corte tomográfico. Ele é a dimensão da fatia de corte aliado às dimensões do pixel.
Considerando-se um tamanho de pixel 0,19mm2, com espessura do corte igual a 2mm. Nesse caso, qual o tamanho do voxel?
Comentários:
Exercício 6:
Em certo problema obtido na reconstrução de imagem, observa-se o tamanho do pixel em relação a área de visão (FOV). Neste exemplo, cito a seguinte descrição:
Caso 1: FOV de face em 45cm, com a matriz isotrópica de 512x512 e espessura de corte de 2mm;
Caso 2: FOV de abdome 20cm, com a matriz isotrópica de 768 e espessura de corte de 10mm;
Caso 3: FOV de crânio 30cm, com a matriz anisotrópica de 5122e espessura de corte de 3mm;
 
Calcule na respectiva ordem o tamanho do pixel e voxel dos estudos acima descritos, logo opte por uma alternativa correta. (ex.: (caso 1 – caso 2 – caso 3 para pixel) e (caso 1 – caso 2 – caso 3 para voxel).
Comentários:
Exercício 7:
Os fabricantes investem em grandes pesquisas na elaboração de componentes técnicos que suportem maiores quantidades de colisão de elétrons e resista a temperaturas superiores vista nos exames volumétricos, os equipamentos Multi-slice possuem requisitos especiais em comparação aos tomógrafos convencionais denominados de Single-slice, aponte a opção correta. 
Comentários:
Exercício 8:
1.     Adaptado de TC Clínica. Suzanne Henwood, TC de corpo em correlação com RM, Joseph Lee, Ciência Radiológica, Bushong S. 
Segundo Henwood, dependendo do projeto do sistema, pode haver um ou dois conjuntos de colimadores posicionados à frente do paciente, nas linhas Z (eixo de rotação), ou X (plano de exame), e atrás do paciente, somente na direção Z.
J. Lee, descreve que os colimadores são classificados como: próximos ao tubo de RX, colimadores pré paciente, e próximos ao detector, colimadores pós paciente.
Bushong, descreve que o mais importante dos mecanismos de colimação é a significante melhora do contraste da imagem devido a limitação da radiação espalhada.
Aponte a alternativa coerente com os tópico citados pelos autores.
CONTEUDO 6 
RESOLUÇÃO DE IMAGEM EM TC (NP2)
Resolução da Imagem
A resolução ou, o grau de definição das imagens, está relacionada com a matriz utilizada. Quanto maior a matriz, melhor será a resolução, pois os pixels se apresentarão com dimensões reduzidas.
O Campo de Visão - FOV (Field of View).
O campo de visão refere-se à área examinada pela tomografia. Normalmente o FOV é definido em milímetros. Assim, é normal estabelecer um FOV de 220 mm para o estudo tomográfico do crânio.
Exemplos de Campos de Visão (FOV):
 
Problemas Comuns em Tomografia Computadorizada
 
1 - O Efeito de Volume Parcial:
• Em tomografia, a imagem final representa a densidade correspondente de cada tecido através de uma escala de cinzas.
• Particularmente nas imagens com pouca resolução (matrizes baixas), um voxel poderá ser representando numa tonalidade de cinza não correspondente ao tecido que representa. Isto pode acontecer, por exemplo, quando um voxel representa a imagem de um material de baixa densidade e parcialmente a imagem de um material de alta densidade.
• Os cálculos efetuados pelo computador podem atribuir uma tonalidade de cinza correspondente a de um tecido muscular, causando um artefato de imagem conhecido por efeito de Volume Parcial.
 
SOLUÇÃO:
Este efeito tende a ser reduzido nas matrizes de alta resolução
 
2 - Artefatos de Anéis ( Rings artifacts)
• Os artefatos na imagem que se apresentam em forma de anel, está inicialmente relacionado com problemas nos detectores.
• Como os detectores necessitam de calibração com o "ar" para reconhecimento dos demais tecidos, ocasionalmente pode ocorrer de perderem os valores de referência, o que, ocasiona artefatos na imagem na forma de anéis.
 
SOLUÇÃO:
O primeiro procedimento do profissional nestas circunstâncias é efetuar uma calibração nos detectores.
• A periodicidade com que devemos fazer essas calibrações varia de aparelho para aparelho.
• A maior parte dos equipamentos modernos admitem uma única calibração diária.
 
3- Materiais de alta densidade
• Objetos metálicos, implantes de materiais de alta densidade, como as obturações dentárias, projéteis de bala, entre outros, produzem artefatos lineares de alta densidade, devido aos altos coeficientes de atenuação linear apresentados por estes materiais.
 
SOLUÇÃO:
A presença desses artefatos pode ser atenuada a partir do uso de feixe de alta energia (120 a 140 kV) e baixa miliamperagem (60 a 80 mA) embora não possam ser evitados.
 
4 - Materiais de alto número atômico
• Os materiais de alto número atômico como o Iodo e bário, tendem a ser comportar como os materiais metálicos e, produzir artefatos.
 
SOLUÇÃO:
Devem ser evitados sempre que possível, ou, usados com critério
 
5 - Ruído da imagem:
• O ruído, aspecto que confere granulosidade às imagens, ocorre principalmente em função da utilização de feixes de baixa energia (80 kV) ou, quando o objeto apresenta grandes dimensões, como no caso dos pacientes obesos. Nesses casos orienta-se aumentar a dose de exposição.
• Outros artefatos se referem aos movimentos causados pelo paciente. Esses, são de difícil controle e, muitas vezes, exigem o uso de anestesiae/ou sedativos.
 
ANAMNESE:
O exame de tomografia computadorizada se inicia com entrevista ao paciente, buscando saber seu estado clínico e tratamentos anteriores, sintomatologia apresentada e a quanto tempo e os antecedentes alérgicos. Após esta entrevista se buscará o plano de exame mais adequado à hipótese diagnóstica do paciente.  A explicação sobre o exame é importante pois tranqüiliza o paciente.
 
Termos Utilizados Para o Posicionamento do Paciente
• Supine - Indica que o paciente está em decúbito dorsal.
• Prone - Indica que o paciente está em decúbito ventral.
• Head First / Feet First - Relativo ao posicionamento do paciente (Cabeça Primeiro / Pés-Primeiros), indicados pela letra H e F respectivamente.
• Right / Left - Indica lados direito / esquerdo respectivamente, indicados pela letra R e L.
• Anterior/ Posterior - representados pela letra A e P.
* Axial - É a plano habitual dos cortes tomográficos.
* Coronal - É um plano utilizado nos cortes tomográficos para estudos complementares de algumas regiões, devendo este ser reformatado em  multiplanar.
Vari-área/ Zoom - Possibilita o aumento de uma determinada imagem, melhorando a resolução. (altera o tamanho do FOV).
 Exercício 1:
Em tomografia, a imagem final representa a densidade correspondente de cada tecido em uma escala de cinza. Particularmente nas imagens com pouca resolução (matrizes baixas), um voxel poderá ser representando numa tonalidade de cinza não correspondente ao tecido que representa. Essa falha é denominada
A)efeito Volume Rendering.
B)artefatos de Anel.
C)alta Resolução.
D)efeito Volume Parcial.
E)baixa tensão aplicada.
Comentários:
Exercício 2:
Como os detectores necessitam de calibração com o "ar" para reconhecimento dos demais tecidos, ocasionalmente pode ocorrer perda de valores de referência, o que ocasiona artefatos
A)de alta densidade.
B)de ar.
C)de volume parcial.
D)de strike.
E)de anel.
Comentários:
Exercício 3:
Objetos metálicos; implantes de materiais de alta densidade, como as obturações dentárias e projéteis de bala, entre outros, produzem artefatos lineares de alta densidade, devido aos altos coeficientes de atenuação linear desses materiais. Qual a possibilidade de diminiur estes artefatos?
A)Aplicar baixa energia (20 a 80 kV) e baixa miliamperagem (60 a 80 mA),   sabendo que eles não podem ser evitados.
B)Aplicar alta energia (120 a 140 kV) e alta miliamperagem (160 a 180 mA), sabendo que eles não podem ser evitados.
C)Aplicar baixa energia (80 a 100 kV) e alta miliamperagem (160 a 280 mA), sabendo que eles não podem ser evitados.
D)Aplicar alta energia (120 a 140 kV) e baixa miliamperagem (60 a 80 mA), sabendo que eles não podem ser evitados.
E)Aplicar alta energia (120 a 140 mA) e baixa miliamperagem (60 a 80 kV), sabendo que eles não podem ser evitados.
Comentários:
Exercício 4:
O ruído, aspecto que confere granulosidade às imagens, ocorre principalmente em função da utilização de feixes de baixa energia (80 kV) ou quando o objeto apresenta grandes dimensões, como no caso de pacientes obesos. Qual a orientação a ser feita nesses casos?
A)Aumentar a tensão aplicada (kV). 
B)Manter a corrente e reduzir o mAs.
C)Dobrar a dose de exposição (mA).
D)Reduzir o tempo de exposição.
E)Aumentar a dose e o tempo de exposição (mAs).
Comentários:
Exercício 5:
O exame de tomografia computadorizada é iniciado com uma entrevista para saber o estado clínico do paciente, a sintomatologia apresentada, a época de origem dos sintomas, os tratamentos realizados e os antecedentes alérgicos. Após essa entrevista será traçado o plano de exame mais adequado à hipótese diagnóstica. A explicação sobre o exame é importante, pois tranquiliza o paciente. O nome dado a esse procediento é:
A)Anamnese.
B)Biópsia.
C)Clipagem.
D)Scalt.
E)Amostragem.
Comentários:
Exercício 6:
A aquisição volumétrica de cortes axiais, dão a possibilidade de uso de ferramentas como a MPR. Tais aquisições possibilitam a reconstrução pós processamento nos diversos planos ortogonais distintos.
A partir do corpo de texto da questão, aponte os recursos de softwares de aplicação volumétrica de MPR e MIP.
A)Reconstrução de Intensidade Máxima e Reconstrução de Planos Meridianos
B)Reconstrução de Intensidade Máxima e Reconstrução Multiplanar
C)Reconstrução Multiplanar e Reconstrução de Intensidade Máxima
D)Reconstrução de Indice Patológico e Reconstrução Multiplanar
E)Reconstrução de Intensidade Minima e Reconstrução Multiplantar
Comentários:
Exercício 7:
Os tomógrafos até a déc. de 80, não dispunham de dispositivos de rotação contínua do tubo, modernos sistemas de detecção, e principalmente efetuavam os cortes axiais sequenciais intergrupos, já os atuais, multislice, fazem uso de recursos de sincronismo mecatrônico do conjunto granty-mesa que possibilitam melhora na projeção sagital e coronal a aquisição volumétrica para posterior reconstrução tridimensional e renderização para aplicação MPR e também mapeamento de implante dentário, caso esta plataforma possua software dedicado à implantodontia. Portanto o principal recurso dos modernos tomógrafos que permite tais procedimentos, exceto pela ausência de software, refere à:
A)Fator de passo;
B)Sistema computacional;
C)Redução de artefatos de imagem;
D)Possibilidade de aquisição volumétrica;
E)Fiel localização dos eixos X,Y e Z nos lasers de indicação de posicionamento;
Comentários:
Exercício 8:
Obs.: Estes exames são exemplos de protocolos, contudo poderá haver diferenciação de valores entre demais serviços.
 Uma dada aquisição de imagens com protocolo estipulado para aquisição de imagens de tórax a mesa de suporte do paciente se move a uma distância de 10mm. A paciente MDS, 28 anos, 65Kg foi exposta durante a rotação do tubo de raios X em 360° na espessura de corte tomográfico de 1,5mm. Este exame é comum para diagnóstico de patologias pulmonares que necessite de alta resolução.
Mediante o caso exposto, qual o PITCH deste procedimento?
                         I.        10;
                        II.        6,6;
                        III.        15;
                        IV.        0,15;
 Quando se trata de redução de dose ao paciente estes valores podem:
 i.          Ocorrer superposição da imagem, com maior dose ao paciente;
ii.         Ocorrer imagens estendidas com menor dose de radiação ao paciente;
iii.        Ocorrer interpolação da imagem, com baixa dose de radiação ao paciente;
 Aponte a opção correta mediante seus cálculos.
A)I e ii
B)II e ii
C)III e i
D)IV e iii
E)II e iii
CONTEUDO 7
NOÇÕES DE PROTOCOLOS I (NP2)
EXAMES DA CRÂNEO
O ESCANOGRAMA E/OU TOPOGRAMA (SCOUT) QUE SIGNIFICA UMA AQUISIÇÃO PANORAMICA (SCOUT: EXPLORADOR) É IGUAL PARA TODOS EXAMES DA CABEÇA TANTO PARA AXIAL COMO PARA CORONAL,
MODIFICANDO SOMENTE A PROGRAMAÇÃO.
PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO AXIAL
POSIÇÃO: com a cabeça direcionada para o gantry, em decúbito dorsal (supino), com o crânio apoiado no suporte, de forma que o laser incida:
1.na parte frontal: sobre o PMS do crânio,
2.na parte medial da face: o laser coronal, no centro do tragús bilateralmente, o laser transversal incidindo sobre a linha órbitomeatal.
AJUSTE DO PONTO ZERO: A linha de referência inicial deverá ser ajustada logo abaixo da sínfise da mandíbula, onde deverá ser zerado o movimento da mesa.
• Aconselhar o paciente não se movimentar e nem engolir saliva durante a aquisição do exame.
• Realizar scout (observar), imagem panorâmica para programação dos slices (fatias).
INDICAÇÕES  (PATOLOGIAS):
•ATROFIA CEREBRAL
•TRAUMAS (TCE)
•HIDROCEFALIA
•TUMOR PRIMÁRIO
•METÁSTASES
•CEFALÉIA
•ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO
•ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL HEMORRÁGICO
 
PROGRAMAÇÃO DE SLICES (cortes em fatias): Após o scout, o planejamento do exame tem início com o estudo de:
1 -FOSSA POSTERIOR (Infra-tentorial): tendo como base a linha pórtico (entrada - átrio de abóbada), que  deverá margear a tábua ínfero-externa, logo abaixo do osso esfenóide, até o násio. O término da programação da fossa posterior se dá logo após da selatúrcica ao nível da lâmina superior do seio petroso.
espessura do corte entre 2.0 mm ou 3.0 mm e
incremento (index – índice): de 5.0mm até a lamina superior do seio petroso ou final da sela túrcica. (3mm x 5mm).
 
PROGRAMAÇÃO DE SLICES (cortes em fatias): Após o scout, o planejamento do exame tem início com o estudo de:
 
2 –SUPRA-TENTORIAL, que tem início logo após a fossa posterior, ao nível do tentóris e vai até o final do crânio (região parietal), com:
    espessura de corte com 10.0 mm e,
    incremento (index – índice) : de 10.0 mm. (10mm x 10mm).
 
FOV: 250mm (25cm)
FILTRO: Standart (parênquima crânio)
FILTRO: Bone (ósseo – traumatismo)
DOCUMENTAÇÃO:Fossa Posterior  WW (entre 250 / 160)   WL (35)  Supra Tentorial  WW (entre 130 /  80)    WL (35) em casos de traumatismo - TCE, documentar para janela óssea WW (entre +2.000 / 1.200)    WL (entre +100 / 200)        
 
CONTRASTE ENDOVENOSO: Patologias vasculares, Processos expansivos, Processos inflamatórios, etc.
 
OUTRAS INDICAÇÕES PARA O EXAME: cefaléia, ausência de memória, hipertensão, AVCI , AVCH, traumatismo, desmaios, enxaqueca, hemiparesia, hemiplegia, hidrocefalia, tonturas, neurofibromatose, meningioma, mal de Parkinson, neurocisticercose, crises convulsivas, aneurisma cerebral, mal formações vasculares, abcessos, mal formações congênitas, etc.
 
PLANOS DO CORPO HUMANO PARA CORTES TOMOGRÁFICOS
 
•ANTIMERIA: divide o corpo no meio; partes direita e esquerda;
•PAQUIMERIA: divide o corpo no meio; partes anterior e posterior;
•METAMERIA: divide o corpo em fatias axiais superior ou inferior;
•ESTRATIFICAÇÃO: é o modo constituído pela superposição da pele;
•SEGMENTAÇÃO: é a subdivisão funcional de um determinado sistema.
 TC ÓRBITAS
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES EM AXIAL:
• Adquirir imagem (topograma) para o planejamento do exame.
• A linha de início deverá estar abaixo do assoalho orbital (no seio maxilar);
•A linha final deve terminar acima do globo ocular, ao nível da glabela).
Espessura do corte: 2.0 mm Incremento: 1.5 mm
FOV: 140 mm  (14 cm)
FILTRO: Standart partes moles ( se necessário, reconstruir com Bone – ósseo)
 
DOCUMENTAÇÃO DOS CORTES AXIAIS:
• Janela partes moles: CORONAL e AXIAL   WW (320 a 280)         WL (50 a 35) 
• filtro:  STANDART OU  SMOUTH
• Obs: se necessário, documentar com filtro ósseo e janelas WW (1.400 a 1.200)  WL (150 a 350)
 
INDICAÇÃO PARA O EXAME:
•tumores,
•compressão dos nervos ópticos,
•cistos e pólipos,
•obstrução nasolacrimal,
•processos expansivos, etc.
 
INDICAÇÃO PARA CONTRASTE VENOSO:
•Tumores;
•Processos expansivos.
 
TC SEIOS DA FACE
INDICAÇÃO PARA O EXAME:
•sinusopatias,
•tumores,
•compressão dos nervos ópticos,
•desvios de septo, cistos e pólipos nasais,
•obstrução nasal e processos expansivos, etc.
 
INDICAÇÃO PARA CONTRASTE VENOSO :
•Tumores;
•Processos expansivos.
 
1.adquirir exame no plano axial com janela para partes moles e reconstruir para parte óssea sem contraste venoso;
2.Adquirir nos planos axial e coronal com janela para partes moles com contraste venoso (reconstruir janela óssea).
 
PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO AXIAL
 POSIÇÃO:
• Paciente com a cabeça direcionada para o gantry, em decúbito dorsal (supino), com o crânio apoiado sobre o suporte, de forma que o laser sagital incida no plano medial da face e o laser coronal, no centro dos trágus das orelhas direita e esquerda. O laser transversal incidirá junto à linha infra- órbitomeatal.
• Posiciona-se a mesa até que a região do mento fique no plano de corte, zerando (set) o movimento da mesa.
• Orienta-se o paciente a não movimentar e nem engolir saliva durante a aquisição do exame.
 
PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO AXIAL
• Adquirir imagem (topograma) para o planejamento do exame.
• A linha de início deverá estar antes do seio frontal;
• A linha final deve terminar abaixo e paralela ao palato duro.
•Aquisição com filtro para partes moles e reconstrução com filtro ósseo.
Espessura do corte: 3.0 mm
Incremento: 3.0mm e/ou 4.0 mm (definimos 3x3)
FOV: 180 mm  (18 cm)
FILTRO: Standart com reconstrução Bone.
 
DOCUMENTAÇÃO DO EXAME (sem contraste):
•JANELA PARTES MOLES
(axial) WW (380)            WL (40)
•JANELA ÓSSEA(coronal e axial)  WW (1.800)         WL (350)
 
 PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO CORONAL
 
POSIÇÃO:
• Paciente em decúbito ventral, com o crânio apoiado sobre o suporte, de forma que o laser sagital incida no plano medial da face e o laser coronal, no centro dos tragús das orelhas direita e esquerda. O laser transversal incidirá junto à linha infra órbitomeatal.
• Posiciona-se a mesa até que a região do frontal fique no plano de corte, zerando (set) o movimento da mesa.
• Orienta-se o paciente a não movimentar e nem engolir saliva durante a aquisição do exame.
 
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES EM CORONAL:
• Adquirir imagem (topograma) para o planejamento do exame.
• A linha de início deverá estar antes do seio frontal e;
• A linha final, deve terminar após o dorso do esfenóide, paralela ao clivo (clivus).
Espessura do corte: 3.0 mm
Incremento: 3.0 e/ou 4.0 mm (definimos 3x3)
FOV: 180 mm  (18 cm)
FILTRO: Bone (duro para osso)
 
TC HIPÓFISE
INDICAÇÃO PARA O EXAME:
•Tumores,
•Aminorréia,
•Galactorréia
•Micro e macroadenomas
•Processos expansivos, etc.
 
INDICAÇÃO PARA CONTRASTE VENOSO :
•Tumores;
•Processos expansivos.
1.adquirir exame no plano coronal direto com contraste endovenoso
2.documentar janela para partes moles e, se necessário, reconstruir com janela óssea.
PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO CORONAL
POSIÇÃO: cabeça direcionada para o gantry, em decúbito dorsal (supino), com o crânio apoiado no suporte, ou em decúbito ventral, de forma que o laser incida:
1.na parte frontal: sobre o PMS do crânio,
2.na parte medial da face: o laser coronal, no centro do tragús bilateralmente, o laser transversal incidindo sobre a linha órbitomeatal.
AJUSTE DO PONTO ZERO: A linha de referência inicial deverá ser ajustada logo abaixo da sínfise da mandíbula, onde deverá ser zerado o movimento da mesa.
• Aconselhar o paciente não se movimentar e nem engolir saliva durante a aquisição do exame.
• Realizar scout (observar), imagem panorâmica para programação dos slices.
 
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES EM CORONAL:
• Adquirir imagem (topograma) para o planejamento do exame.
• A linha de início deverá estar anterior ao clinóide anterior, ao nível da parte (curvatura) anterior da asa maior do esfenóide;
• A linha final deve terminar logo após o dorso da sela (atrás do clivo).
EXAME ADQUIRIDO COM CONTRASTE ENDOVENOSO
Espessura do corte: 1.0 mm, Incremento: 1.0 mm
FOV: 120 mm  (12 cm)
FILTRO: Standart partes moles ( se necessário, reconstruir com Bone – ósseo)
DOCUMENTAÇÃO DOS CORTES CORONAIS:
• janela partes moles:  WW (320 a 240)         WL (50 a 35) 
• filtro:  STANDART OU  SMOUTH
OBS: QUANDO NECESSÁRIO DOCUMENTAR COM FILTRO BONE E JANELA ÓSSEAS:
WW (1.400 a 1.200)   WL (350 a 150)
  
Exercício 1:
Os exames de crânio são comuns para a tomografia computadorizada. Considere os itens abaixo, relativos a indicações para esse protocolo:
I.      Dores na ATM.
II.    Traumas (TCE).
III.   Tumor primário.
IV.  Cervicalgia.
V.   Acidente vascular encefálico.
 
São indicações para esse protocolo os itens
A)I, III, V.
B)II, III, V.
C)II, III, IV.
D)I e IV somente.
E)II e V somente.
Comentários:
Exercício 2:
Qual a espessura de corte a ser usada para fossa posterior e supra tentorial?
A)1,5mm, 5mm.
B)2mm, 5mm.
C)3mm, 10mm.
D)10mm, 10mm.
E)5mm, 1cm.
Comentários:
Exercício 3:
Entre as hipóteses clínicas que demandam o exame de órbitas incluem-se a compressão dos nervos ópticos; os tumores; os cistos e pólipos; a obstrução nasolacrimal; os processos expansivos. 
Para qual desses casos é recomendado administrar meios e contraste?
A)Para cistos e pólipos.
B)Para ostrução nasolacrial e cistos.
C)Para processos expansivos e pólipos.
D)Para tumores e processos expansivos.
E)Somente para cistos.
Comentários:
Exercício 4:
Em exames de hipófise são necessários cortes finos para evidenciar pequenas estruturas. Qual é a espessura do corte e o incremento sugeridono protocolo para indicação de processo expansivo?
A)1,0mm por 1,0mm com contraste.
B)1,5mm por 1,5mm sem contraste.
C)1,0mm por 1,5mm sem contraste.
D)0,5mm por 1,0mm sem contraste.
E)1,0cm por 0,5mm com contraste.
Comentários:
Exercício 5:
Apoiado nas informações do texto sobre tomografia computadorizada, considere as opções abaixo: 
I.             Tumores.
II.            Obstrução nasolacrimal.
III.           Galactorréia.
IV.          Macroadenoma. 
Assinale a alternativa correta:
A)Estão corretas somente as opções I, III e IV.
B)Somente a opção III está correta.
C)Somente a opção III está incorreta.
D)Somente a opção II está correta.
E)Estão corretas somente as opções I e IV.
Comentários:
Exercício 6:
Uma dada aquisição de imagens com protocolo estipulado para aquisição de imagens de crânio a mesa de suporte do paciente se move a uma distância de 5mm. O paciente ARM, 78 anos, 81Kg foi exposto durante a rotação do tubo de raios X em 360° na espessura de corte tomográfico de 4mm. Exame rotina em sistema não multislice.
Mediante o caso exposto, qual o PITCH deste procedimento?
 I.             1,5;
II.            1,25;
III.           20;
IV.          0,8;
 Ao se tratar de redução de dose ao paciente estes valores podem:
     i.          Ocorrer interpolação da imagem, com baixa dose de radiação ao paciente;
   ii.          Ocorrer imagens estendidas com menor dose de radiação ao paciente;
 iii.          Ocorrer superposição da imagem, com maior dose ao paciente;
Aponte a opção correta mediante seus cálculos e justificativa deste problema em tomografia computadorizada de protocolo (modelo) de rotina.
A)I e i
B)II e i
C)III e ii
D)IV e iii
E)III e iii
Comentários:
Exercício 7:
        Adaptado de TC do corpo em relação com RM, Joseph Lee, 4ª Ed. Ciências Radiológicas, S. Bushong 9ª Ed. Física Radiológica, Tilly Jr 2ª Ed. (valor 0,39)
Nos tomógrafos multislice a aquisição de imagens com protocolo estipulado para aquisição de imagens de abdome superior o tempo de tomada das imagens sem contraste estão próximos de 18s a mesa de suporte do paciente se move a uma distância de 10mm. O paciente TAM, 54 anos, 90Kg foi exposto durante a rotação contínua do tubo de raios X na espessura de corte tomográfico de 5mm.
Mediante o caso exposto, qual o volume de tecido examinado?
A)2 cm
B)90 cm
C)900 cm
D)9 mm
E)9m
Comentários:
Exercício 8:
        Adaptado de TC do corpo em relação com RM, Joseph Lee, 4ª Ed. Ciências Radiológicas, S. Bushong 9ª Ed. Física Radiológica, Tilly Jr 2ª Ed.
       O mesmo procedimento ocorreu em outro departamento de imagem que não dispunha de tecnologia multislice, a aplicação de protocolo estipulado para aquisição de imagens de abdome superior o tempo de tomada das imagens sem contraste estão próximos de 150s a mesa de suporte do paciente se move a mesma distância de 10mm. O paciente TAM, 54 anos, 90Kg foi exposto durante a rotação de 8s do tubo de raios X na espessura de corte tomográfico de 5mm.
Neste departamento de imagem por Tomografia Computadorizada, qual o volume de tecido examinado.
A)937,5mm;
B)9,37mm;
C)18,75mm;
D)1,87cm;
E)187,5mm;
CONTEUDO 8
NOÇÕES DE PROTOCOLOS II (NP2)
TC     A.T.M.
CONSIDERAÇOES ANATOMICAS:
•A articulação temporomandibular é uma articulação sinovial verdadeira com movimentos de deslizamento e rotação entre a mandíbula e a base do crânio, contida na fossa glenóide do temporal que é recoberta por tecido fibrocartilaginoso.
 
1.A A.T.M. é delimitada pela eminência do túberculo articular do temporal anteriormente;
2.Pelo processo zigomático do osso temporal lateralmente;
3.Pelo processo espinoso do temporal medialmente;
4.Pela fissura escamotimpânica (parte timpânica do temporal) posteriormente.
 
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES AXIAIS A.T.M.
• Adquirir imagem (topograma) para o planejamento do exame.
• A linha de início: deverá estar antes do processo condilar da mandíbula e perpendicular ao mesmo (ramo);
• A linha final: deve terminar acima da cavidade glenóide do temporal (fossa condilar), no centro do seio esfenoidal.
EXAME ADQUIRIDO SEM CONTRASTE ENDOVENOSO
Espessura do corte: 2.0 mm
Incremento: 1.5 mm
FOV: cerca de 180 mm (18 cm) - se necessário, RECONSTRUIR com FOV 80 ou 90mm cada lado individualmente.
FILTRO: BONE (ósseo)
 
DOCUMENTAÇÃO DOS CORTES AXIAS:
•janela óssea:   WW (2.200 a 1.800)         WL (350 a 150) 
• filtro:  DETAIL , SHARP OU BONE
 
•EXAME ADQUIRIDO COM CONTRASTE ENDOVENOSO
• janela tecido mole: CORONAL e AXIAL
  WW (370 a 250)         WL (50 a 35) 
• filtro:  STANDART OU  SMOUTH
 
INDICAÇÃO PARA O EXAME:
      A ATM é susceptível às mesmas patologias que as outras articulações do corpo: anormalidades congênitas e do desenvolvimento deslocamentos, trauma, hipoplasia, anquilose, artrites, tumores e alterações do disco intra articular, agenesia condilar e outras anomalias como em outras partes da mandíbula, e ainda do ouvido médio e interno, osso temporal, parótida, músculos da mastigação, etc.
 
INDICAÇÃO PARA CONTRASTE VENOSO:
•Tumores;
•Processos expansivos.
 
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES CORONAIS:
• Adquirir imagem (topograma) para o planejamento do exame.
• A linha de início: deverá estar próximo do processo coronóide da mandíbula (antes do tubérculo articular);
• A linha final: deve terminar após a cavidade glenóide do temporal (condilar), ao nível das células mastóideas.
 
EXAME ADQUIRIDO SEM CONTRASTE ENDOVENOSO
Espessura do corte: 2.0 mm
Incremento: 1.5 mm
FOV: 180 mm  (18 cm) – se necessário RECONSTRUIR com Fov 90mm cada lado.
FILTRO: BONE (ósseo)
 
DOCUMENTAÇÃO DOS CORTES CORONAIS:
• janela óssea:
  WW (2.200 a 1.800)         WL (350 a 150) 
• filtro:  DETAIL , SHARP OU BONE
 
•EXAME ADQUIRIDO COM CONTRASTE ENDOVENOSO
• janela tecido mole: CORONAL e AXIAL   WW (370 a 250)         WL (50 a 35) 
• filtro:  STANDART OU  SMOUTH
OUVIDO (ORELHA)
INDICAÇÕES PARA O EXAME:
•TUMORES (processos expansivos em geral);
•COMPRESSÃO (normalmente dos nervos óticos);
•SHWANOMA (meningioma) ligado aos casos de surdez;
•ZUMBIDOS (agudos e graves);
•NEURINOMAS DO ACÚSTICO (tumores do nervo auditivo conhecidos como: neuromas, neurinomas, schwanomas ou neurofibromas do acústico);
•COLESTEATOMA (formação cística proliferante, com maior freqüência, no ouvido médio e na apófise mastóide, podendo ocorrer em ossos do crânio, no sistema nervoso central);
•TINITUS PULSÁTIL (vibrações);
•GLOMUS (ligados aos vasos e trajetos anômalos de vasos);
•HIPOACUSIA NEUROSENSORIAL (dano da cóclea no ouvido interno pode ser genética ou tardia por falta de oxigenação);
•MUCOCELE OUVIDO (cavidade cheia de muco).
 
PROTOCOLO PARA ESTUDO DE OUVIDO (ORELHA)
INDICAÇÃO PARA CONTRASTE VENOSO:
•Todos anteriormente, exceto em alguns casos de perda súbita de audição, de zumbidos e traumas.
 
1.adquirir exame no plano axial com e sem contraste e janelas óssea e partes moles,
2.no plano coronal com janela para partes óssea sem contraste venoso.
 
PROGRAMAÇÃO PARA CORTES NO PLANO AXIAL
POSIÇÃO: cabeça direcionada para o gantry, em decúbito dorsal (supino), com o crânio apoiado no suporte, de forma que o laser incida:
 
1.na parte frontal: sobre o PMS do crânio,
2.na parte medial da face: o laser coronal, no centro do tragús bilateralmente, o laser transversal incidindo sobre a linha órbitomeatal.
AJUSTE DO PONTO ZERO: A linha de referência inicial deverá ser ajustada logo abaixo da sínfise da mandíbula, onde deverá ser zerado o movimento da mesa.
• Aconselhar o paciente não se movimentar e nem engolir saliva durante a aquisição do exame.
• Realizar scout (observar), imagem panorâmica para programação dos slices.
 
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES AXIAIS:
EXAME ADQUIRIDO SEM CONTRASTE ENDOVENOSO
• Adquirir imagem (topograma) para o planejamento do exame.
• A linha de início deverá estar anterior ao processo articular estilóide do temporal e paralela ao plano inferior do osso temporal (contemplando desde o processo mastóideo);
• A linha final deve terminar após as células da mastóide
Espessura do corte: 1.0 mm
Incremento: 1.0 mm
FOV: 180 mm (18 cm)  - reconstruir cada ladocom FOV entre 70 e 90mm
FILTRO: DETAIL , SHARP OU BONE
 
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES AXIAIS:
EXAME ADQUIRIDO COM CONTRASTE ENDOVENOSO
Espessura do corte: 1.0 mm
Incremento: 1.0 mm (para programações multislice +/- 0,5mm ou 0,3mm)
Pitch: 1 ou 0,5 (para programações multislice +/- 0,3mm)
FOV: 180 mm  (18 cm)  - reconstruir cada lado com fov +/- 90mm
FILTRO: DETAIL , SHARP OU BONE
 
AQUISIÇÃO PARA RECONSTRUÇÃO TRIDIMENSIONAL
Espessura do corte: 1.0 mm (multislice 0,8 ou 0,5mm)
Incremento: 1.0 mm ou 0,5 mm
Pitch: 0,5 ou 0,3 mm
FOV: 180 mm
Obs: contemplar maior número de cortes (slices) possível.
 
DOCUMENTAÇÃO DOS CORTES AXIAS: EXAME
• Janela Tecido Mole:   WW (370 a 250)         WL (70 a 35) 
• Filtro:  STANDART OU  SMOUTH
 
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES EM CORONAL:
• Adquirir imagem (topograma) para o planejamento do exame.
• A linha de início deverá estar anterior ao clívo do esfenóide (anterior ao osso temporal);
• A linha final deve terminar logo após das células matóidea.
EXAME ADQUIRIDO SEM CONTRASTE ENDOVENOSO
Espessura do corte: 1.0 mm
Incremento: 1.0 mm
FOV: 180 mm, com reconstrução de aproximada de 95 mm em cada lado
FILTRO: DETAIL , SHARP OU BONE
Exercício 1:
A articulação temporomandibular é uma articulação sinovial verdadeira, com movimentos de deslizamento e rotação entre a mandíbula e a base do crânio. Contida na fossa glenóide do temporal, é recoberta por tecido fibrocartilaginoso. Possui pequeno espaço articular bilateral, o que dificulta a execução do exame de TC. Qual a espessura de corte, incremento e FOV a serem utilizados?
A)1,5mm com 2,0mm com 18cm bilateral.
B)2,0mm com 1,5mm com 90mm unilateral.
C)2,0mm com 1,5mm com 90cm unilateral.
D)1,5mm com 2,0mm com 90mm bilateral.
E)2,0cm com 1,5cm com 90cm unilateral.
Comentários:
Exercício 2:
Considere as seguintes anormalidades congênitas:
I.             Trauma.
II.            Hipoplasia.
III.           Listese.
IV.          Artrites.
V.           Tumores e alterações do disco intra articular.
VI.          Agenesia condilar.
 
A indicação de TC de ATM deve ser feita nos casos de (assinale a alternativa correta): 
A)I, III e V.
B)II, III, V e VI.
C)I, III e VI.
D)I, II, IV, V e VI.
E)III, IV e VI
Comentários:
Exercício 3:
Nos exames de TC de ouvido, devem ser adotados os seguintes procedimentos:
I.      Adquirir exame no plano axial com e sem contraste e janelas óssea e partes moles.
II.    No plano coronal com janela para partes óssea sem contraste venoso.
III.   Para o plano axial, somente janela óssea.
IV.  Adquirir em coronal e sagital, com e sem contraste.
Está correto o afirmado em
A)III e IV somente.
B)II somente.
C)I e III somente.
D)IV somente.
E)I e II somente.
Comentários:
Exercício 4:
Para execução de cortes axiais de TC de ouvido com contraste, devemos considerar:  
I.      Espessura
II.    Incremento
III.   Pitch
IV.  FOV
V.   Filtros.
Considere as alternativas abaixo e assinale a que apresenta a sequencia correta:
A)1,0mm/1,0mm/1 ou 0,5/90cm unilateral/Detail, Smouth ou Bone.
B)1,0mm/1,5mm/1 ou 0,5/180mm unilateral/Standart, Sharp ou Bone.
C)1,0mm/1,0mm/1 ou 0,5/90mm unilateral/Detail, Sharp ou Bone.
D)1,5mm/1,0mm/1 ou 2/90mm unilateral/Detail ou Sharp somente.
E)2,0mm/0,3mm/1 ou 0,5/90mm unilateral/Detail, Sharp ou Bone.
Comentários:
Exercício 5:
Para a execução de cortes coronais de TC de ouvido sem contraste, devemos utilizar:
I.      Espessura
II.    Incremento
III.   FOV
IV.  Filtro 
Considere as alternativas abaixo e assinale a que apresenta a sequencia correta:
A)1,5mm/1,0mm/90mm bilateral/ Detail, Standart ou Bone.
B)1,0cm/1,0mm/95mm unilateral/ Smouth, Sharp ou Bone.
C)10mm/1,0mm/9,5mm unilateral/ Detail, Sharp ou Standart.
D)1,0mm/1,0mm/95mm unilateral/ Detail, Sharp ou Bone.
E)1,0mm/10mm/95mm unilateral/ Detail, Sharp ou Smouth.
Comentários:
Exercício 6:
Em exames contíguos, é comum que haja a participação do paciente para a realização das imagens, caso não haja tal colaboração, estes exames resultarão em artefatos de imagens muito comuns como movimentação do paciente acrescido da anatomia fisiológica inconsciente e involuntária, sendo representadas por imagens turvas, imagens sem definição de bordas e ou ainda por distorção da área movimentada como, por exemplo, área cardíaca. Neste tipo de exame recomenda-se que o tecnólogo efetue planejamento de:
      I.              Filtração de um feixe policromático pela absorção preferencial de fótons de menor energia, resultando em aumento da energia efetiva;
II.            Retardo intergrupo com a finalidade de promover um intervalo de tempo entre duas sequências de volume, permitindo que o paciente respire;
III.           Calibrá-los com ar, para reconhecer demais tecidos e sanar possíveis efeitos, basta efetuar calibrações nos detectores;
 Aponte a alternativa errada:
A)Somente I;
B)Somente II;
C)I e III, somente;
D)Somente III;
E)Há coerência ente todas as opções expostas contudo a opção II é mais correta;
Comentários:
Exercício 7:
Os primeiros arranjos de detectores cintilantes continham conjuntos de cristais de cintiladores e tubos fotomultiplicadores, estes tubos não podem ser montados muito próximos e necessitam de fontes próprias de alimentação, inicialmente os fabricantes optavam por detectores contendo gás Xenônio chamados de detectores de câmara de ionização, já os modernos são fabricados com materiais sólidos, cintiladores. Por razão de avanços tecnológicos foram substituídos por cristais cintiladores e fotodiodos. Estes convertem luz em sinal eletrônico, possuem dimensão reduzida, menor custo, e não necessitam de alimentação, nos início empregava o Iodeto de Sódio (NaI), mas foi logo substituído pelo Germanato de Bismuto (BGO), e Iodeto de Césio (CsI), denominados de Cristais Luminescentes, os modernos sistemas fazem uso de detectores a base de Tungstáto de Cádmio (CdWO), e alguns tipos de cerâmicas raras. Suas falhas e ou não calibração poderá ocorrer:
I.              Artefatos de imagem na forma circular radial conhecido como anéis;
II.            Processo de filtração de um feixe pela absorção preferencial de fótons de menor energia nos detectores;
III.           Podem produzir artefatos de alta densidade em consequência de suas falhas mecânicas, elétricas e eletrônica;
 
Está correto o que se afirma em:
A)I
B)II
C)III
D)I e III
E)II e III
Comentários:
Exercício 8:
Segundo aspectos de ergonomia e promoção da qualidade de vida ao trabalhador nos departamentos de Tomografia Computadorizada, Almir Inácio de Nóbrega orienta que a postura do operador do equipamento evita o surgimento de doenças decorrentes de LER:
 I.        A posição do monitor deve estar na altura dos olhos do operador, numa distancia entre 10-20cm;
                        II.        Pés devem ficar totalmente apoiados no chão ou em um suporte próprio;
                        III.        Mãos devem deslizar livremente sobre o teclado de forma que os antebraços perfaçam um ângulo de 90° com os braços;
 Aponte a opção correta:
A)I
B)II
C)III
D)II e III
E)I, II e III

Outros materiais