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Normas Regulamentadoras 06 e 32 OK

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NORMA REGULAMENTADORA 6 -  NR 6
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
1. Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
6.9.3 Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.
6.11.2 Cabe ao órgão regional do MTE:
a) fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI;
b) recolher amostras de EPI; e,
c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta NR.
6.12 e Subitens (Revogados pela Portaria SIT n.º 125/2009).
NORMA REGULAMENTADORA 32 -  NR 32
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
32.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
32.2 Dos Riscos Biológicos 
32.2.1. Para fins de aplicação desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos.
32.2.1.1 Consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons.
32.2.1.2 A classificação dos agentes biológicos encontra-se anexa a esta NR.
32.3.4.1.1 Os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos que impliquem riscos à segurança e saúde do trabalhador, devem ter uma ficha descritiva contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) as características e as formas de utilização do produto;
b) os riscos à segurança e saúde do trabalhador e ao meio ambiente, considerando as formas de utilização;
c) as medidas de proteção coletiva, individual e controle médico da saúde dos trabalhadores;
d) condições e local de estocagem;
e) procedimentos em situações de emergência
32.4.4. Toda trabalhadora com gravidez confirmada deve ser afastada das atividades com radiações ionizantes, devendo ser remanejada para atividade compatível com seu nível de formação.
32.4.5. Toda instalação radiativa deve dispor de monitoração individual e de áreas.
32.4.5.1 Os dosímetros individuais devem ser obtidos, calibrados e avaliados exclusivamente em laboratórios de monitoração individual acreditados pela CNEN.
32.4.5.2 A monitoração individual externa, de corpo inteiro ou de extremidades, deve ser feita através de dosimetria com periodicidade mensal e levando-se em conta a natureza e a intensidade das exposições normais e potenciais previstas.
32.4.5.3 Na ocorrência ou suspeita de exposição acidental, os dosímetros devem ser encaminhados para leitura no prazo máximo de 24 horas.
32.4.5.4 Após ocorrência ou suspeita de exposição acidental a fontes seladas, devem ser adotados procedimentos adicionais de monitoração individual, avaliação clínica e a realização de exames complementares, incluindo a dosimetria cito genética, a critério médico.
32.3.6. Cabe ao empregador:
32.3.6.1 Capacitar, inicialmente e de forma continuada, os trabalhadores envolvidos para a utilização segura de produtos químicos.
32.6.3. Os lavatórios para higiene das mãos devem ser providos de papel toalha, sabonete líquido e lixeira com tampa, de acionamento por pedal.
32.7 Das Lavanderias 
32.7.1 A lavanderia deve possuir duas áreas distintas, sendo uma considerada suja e outra limpa, devendo ocorrer na primeira o recebimento, classificação, pesagem e lavagem de roupas, e na segunda a manipulação das roupas lavadas.
32.7.2 Independente do porte da lavanderia, as máquinas de lavar devem ser de porta dupla ou de barreira, em que a roupa utilizada é inserida pela porta situada na área suja, por um operador e, após lavada, retirada na área limpa, por outro operador.
32.7.2.1 A comunicação entre as duas áreas somente é permitida por meio de visores ou intercomunicadores.
32.7.3 A calandra deve ter:
a) termômetro para cada câmara de aquecimento, indicando a temperatura das calhas ou do cilindro aquecido;
b) termostato;
c) dispositivo de proteção que impeça a inserção de segmentos corporais dos trabalhadores junto aos cilindros ou partes móveis da máquina.
32.7.4. As máquinas de lavar, centrífugas e secadoras devem ser dotadas de dispositivos eletromecânicos que interrompam seu funcionamento quando da abertura de seus compartimentos.
32.8 Da Limpeza e Conservação
32.3.7.2 A manipulação ou fracionamento dos produtos químicos deve ser feito por trabalhador qualificado.
32.3.7.3 O transporte de produtos químicos deve ser realizado considerando os riscos à segurança e saúde do trabalhador e ao meio ambiente.
32.3.7.4 Todos os estabelecimentos que realizam, ou que pretendem realizar, esterilização, reesterilização ou reprocessamento por gás óxido de etileno, deverão atender o disposto na Portaria Interministerial nº 482/MS/MTE de 16/04/1999.
32.3.8.1 Na movimentação, transporte, armazenamento, manuseio e utilização dos gases, bem como na manutenção dos equipamentos, devem ser observadas as recomendações do fabricante, desde que compatíveis com as disposições da legislação vigente
32.9.1. Os trabalhadores que realizam a manutenção, além do treinamento específico para sua atividade, devem também ser submetidos a capacitação inicial e de forma continuada, com o objetivo de mantê-los familiarizados com os princípios de:
a) higiene pessoal;
b) riscos biológicos (precauções universais), físico e químico;
c) sinalização;
d) rotulagem preventiva;
e) tipos de EPC e EPI, acessibilidade e seu uso correto.
32.9.2.1 Na manutenção dos equipamentos, quando a descontinuidade de uso acarrete risco à vida do paciente, devem ser adotados procedimentos de segurança visando a preservação da saúde do trabalhador.
32.9.3. As máquinas, equipamentos e ferramentas, inclusive aquelas utilizadas pelas equipes de manutenção, devem ser submetidos à inspeção prévia e às manutenções preventivas de acordo com as instruções dos fabricantes, com a norma técnica oficial e legislação vigentes.
32.10.13 O ambiente onde são realizados procedimentos que provoquem odores fétidos deve ser provido de sistema de exaustão ou outro dispositivo que os minimizem.
32.10.14. É vedado aos trabalhadores pipetar com a boca.
32.10.15 Todos os lavatórios e pias devem:
a) possuir torneiras ou comandos que dispensem o contato das mãos quando do fechamento da água;
b) ser providos de sabão líquido e toalhas descartáveis para secagem das mãos.
Os agentes biológicos são classificados em:
Classe de risco 1: baixo risco individual para o trabalhador e para a coletividade, com baixa probabilidade de causar doença ao ser humano.
Classe de risco 2: risco individual moderado para o trabalhador e com baixa probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças ao ser humano, para as quais existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento.
Classe de risco 3: risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças e infecções graves ao ser humano, para as quais nem sempre existemmeios eficazes de profilaxia ou tratamento.
Classe de risco 4: risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade elevada de disseminação para a coletividade. Apresenta grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro. Podem causar doenças graves ao ser humano, para as quais não existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento. 
Classe de risco.
! ➢ Colocar três doenças da classe de risco 2 
Nome da doença: 
Herpes, ou cobreiro é uma doença causada pelo Vírus Varicela-Zóster (VVZ), o mesmo que causa também a Catapora. Esse vírus permanece em latência durante toda a vida da pessoa.
Sintomas: 
· Dores nevrálgicas (nos nervos);
· Parestesias (formigamento, agulhadas, adormecimento, pressão etc);
· Ardor e coceira locais;
· Febre;
· Dor de cabeça;
· Mal-estar.
A lesão elementar é uma vesícula sobre a vermelhidão da pele.
A erupção é unilateral, raramente ultrapassa a linha mediana e segue o trajeto de um nervo. Surge de modo gradual e leva de 2 a 4 dias para se estabelecer
Forma de transmissão:
Como a doença é transmitida de pessoa a pessoa, por meio de contato direto ou de secreções respiratórias (disseminação aérea de partículas virais/aerossóis) e, raramente, através de contato com lesões de pele, é importante evitar ficar próximo de objetos contaminados com secreções de vesículas e membranas mucosas de pacientes infectados.
Tratamento:
Para pessoas sem risco de agravamento da Herpes-Zóster, o tratamento deve ser sintomático. Pode-se administrar antitérmico, analgésico não salicilato e, para atenuar o prurido (pus), anti-histamínico sistêmico.
· Nome da doença:
Candidíase: micose transmitida pelo fungo Cândida albicans. 
Sintomas:
· Corrimento de cor branca, tipo leite coalhado;
· Coceira intensa e sensação de ardência na região íntima;
· Dor e ardência durante o contato íntimo;
· Inchaço e vermelhidão da região íntima.
Forma de transmissão: 
O desequilíbrio da microbiota vaginal e aumento da quantidade de fungos do tipo Candida pode estar relacionado com estresse, maus hábitos de higiene, uso excessivo de antibióticos ou corticoides, gravidez e diminuição do sistema imunológico devido a outras doenças, favorecendo o crescimento dos fungos.
Tratamento
O tratamento da candidíase vaginal deve ser recomendado pelo ginecologista e é feito com a aplicação de pomadas antifúngicas diretamente na vagina ou uso de comprimidos, podendo ser recomendado o uso de Nistatina, Miconazol, Itraconazol ou Cetoconazol.
· Nome da doença:
 A esquistossomose é uma doença parasitária causada pelo Schistosoma mansoni. Inicialmente a doença é assintomática, mas pode evoluir e causar graves problemas de saúde crônicos, podendo haver internação ou levar à morte.
Sintomas:
· Febre
· Dor de cabeça
· Calafrios
· Suores
· Fraqueza
· Falta de apetite
· Dor muscular
· Tosse
· Diarreia
IMPORTANTE: Em alguns casos, o fígado e o baço podem inflamar e aumentar de tamanho.
Em casos mais graves os sintomas podem ser:
· Tonturas;
· Sensação de plenitude gástrica;
· Prurido (coceira) anal;
· Palpitações;
· Impotência;
· Emagrecimento;
· Endurecimento e aumento do fígado.
Forma de transmissão:
A transmissão da esquistossomose ocorre quando o indivíduo infectado elimina os ovos do verme por meio das fezes humanas. Em contato com a água, os ovos eclodem e liberam larvas que infectam os caramujos, hospedeiros intermediários que vivem nas águas doces. Após quatro semanas, as larvas abandonam o caramujo na forma de cercarias e ficam livres nas águas naturais. O ser humano adquire a doença pelo contato com essas águas.
Destaca-se que a transmissão da esquistossomose não ocorre por meio do contato direto com o doente. Também não ocorre “autoinfecção”.
Tratamento:
O tratamento da esquistossomose, para os casos simples, é em dose única e supervisionado feito por meio do medicamento Praziquantel, receitado pelo médico e distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde.  Os casos graves geralmente requerem internação hospitalar e até mesmo tratamento cirúrgico, conforme cada situação.
➢ Colocar três doenças da classe de risco 3 
· Nome da doença:
TURBECULOSE a doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch.
Sintomas: 
· Febre vespertina
· Sudorese noturna
· Emagrecimento
· Cansaço/fadiga
Forma de transmissão
A tuberculose é uma doença de transmissão aérea e ocorre a partir da inalação de aerossóis oriundos das vias aéreas, durante a fala, espirro ou tosse das pessoas com tuberculose ativa (pulmonar ou laríngea), que lançam no ar partículas em forma de aerossóis que contêm bacilos.
Calcula-se que, durante um ano, numa comunidade, um indivíduo que tenha baciloscopia positiva pode infectar, em média, de 10 a 15 pessoas.
Bacilos que se depositam em roupas, lençóis, copos e outros objetos dificilmente se dispersam em aerossóis e, por isso, não têm papel importante na transmissão da doença.
Tratamento
O tratamento da tuberculose dura no mínimo, seis meses, é gratuito e disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser realizado, preferencialmente em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
A pessoa com tuberculose deve ser orientada, de forma clara, quanto às características da doença e do tratamento a que será submetido. Orientar sobre o uso dos medicamentos, duração e regime de tratamento, benefícios do uso regular dos medicamentos, possíveis consequências do uso irregular dos mesmos e eventos adversos. São utilizados quatro fármacos para o tratamento dos casos de tuberculose que utilizam o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
IMPORTANTE: Logo nas primeiras semanas de tratamento, o paciente se sente melhor e, por isso, precisa ser orientado pelo profissional de saúde a realizar o tratamento até o final, independentemente da melhora dos sintomas. É importante lembrar que o tratamento irregular pode complicar a doença e resultar no desenvolvimento de tuberculose drogarresistente.
· Nome da doença: 
Febre amarela
Sintomas:
Os sintomas iniciais da febre amarela são:
· Início súbito de febre;
· Calafrios;
· Dor de cabeça intensa;
· Dores nas costas;
· Dores no corpo em geral;
· Náuseas e vômitos;
· Fadiga e fraqueza.
A maioria das pessoas melhora após estes sintomas iniciais. No entanto, cerca de 15% apresentam um breve período de horas a um dia sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença. Em casos graves, a pessoa infectada por febre amarela pode desenvolver algumas complicações, como: febre alta; icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos); hemorragia (especialmente a partir do trato gastrointestinal); eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos.
Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem febre amarela grave podem morrer. Assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas, é fundamental buscar ajuda médica imediata.
Forma de transmissão:
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores, e possui dois ciclos de transmissão: silvestre (quando há transmissão em área rural ou de floresta) e urbano.
O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa.
Tratamento:
O tratamento da febre amarela é apenas sintomático, com cuidadosa assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado.
Nas formas graves, o paciente deve ser atendido em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para reduzir as complicações e o risco de óbito. Medicamentos salicilatos devem ser evitados (AAS e Aspirina), já que o uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas
· Nome da doença: 
Dengue
Sintomas:
· Febre alta > 38.5ºC.
· Dores musculares intensas.
· Dor ao movimentar os olhos.
· Mal estar.
· Falta de apetite.
· Dor de cabeça.
· Manchas vermelhas no corpo.
No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática (sem sintomas), leve ou grave. Neste último caso pode levaraté a morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Em alguns casos também apresenta manchas vermelhas na pele.
Na fase febril inicial da dengue, pode ser difícil diferenciá-la. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e sangramento de mucosas
Forma de transmissão: 
A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Após picar uma pessoa infectada com um dos quatro sorotipos do vírus, a fêmea pode transmitir o vírus para outras pessoas. Há registro de transmissão por transfusão sanguínea.
Não há transmissão da mulher grávida para o feto, mas a infecção por dengue pode levar a mãe a abortar ou ter um parto prematuro
Tratamento:
Não existe tratamento específico para a dengue. Em caso de suspeita é fundamental procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico.
A assistência em saúde é feita para aliviar os sintomas. Estão entre as formas de tratamento:
· Fazer repouso;
· Ingerir bastante líquido (água);
· Não tomar medicamentos por conta própria;
· A hidratação pode ser por via oral (ingestação de líquidos pela boca) ou por via intravenosa (com uso de soro, por exemplo);
· O tratamento é feito de forma sintomática, sempre de acordo com avaliação do profissional de saúde, conforme cada caso.
➢ Colocar três doenças da classe de risco 4
· Nome da doença:
Sintomas:
O período de incubação do vírus, ou seja, tempo em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção, é longo - dura de 7 a 21 dias.
· Febre.
· Mal-estar.
· Dores musculares.
· Manchas vermelhas pelo corpo.
· Dor de garganta.
· Dor no estômago.
· Dor atrás dos olhos.
· Dor de cabeça.
· Tonturas.
· Sensibilidade à luz.
· Constipação (previsão de ventre).
· Sangramento de mucosas, como boca e nariz.
Forma de transmissão:
As pessoas contraem o Arenavírus (Febre Hemorrágica) principalmente por meio da inalação de aerossóis formados a partir da urina, fezes e saliva de roedores infectados. Eventualmente, pode ocorrer transmissão ao homem por contato direto com roedores, por meio de mordeduras.
Tratamento:
O tratamento é feito com base nos sintomas de cada paciente. Tem-se utilizado o medicamento "ribavirina" para o tratamento dos casos provocados pelo arenavírus, sendo mais eficaz quando aplicado precocemente. Acredita-se que outros vírus das febres hemorrágicas também são sensíveis a esse antiviral.
· Nome da doença:
Febre Hemorrágica Venezuelana
É uma zoonose caracterizada por quadro febril e evolução sistêmica, pertencente ao grupo de febres hemorrágicas da América do Sul. Esta enfermidade é causada por um tipo de Arenavírus endêmico da Venezuela, descoberto em 1989, denominado Guanarito. Apresenta como hospedeiro um determinado roedor e o seu período de incubação é de 6 a 14 dias.
Sintomas:
A doença é caracterizada pela presença de febre progressiva, prostração, cefaleia, mialgia, artralgia, faringite, tosse, edema pulmonar, odinofagia, náusea, vômito, diarreia, epistaxe, sangramentos nas gengivas, petéquias ocasionalmente, exantema de face e tronco, tontura, convulsões, podendo levar a óbito.
Forma de transmissão:
Os principais hospedeiros e reservatórios do vírus Guanarito são roedores da espécie Zygodontomys brevicauda – um roedor da cana-de-açúcar. Doença ocorre por meio da inalação de aerossóis que contenham partículas de excretas contaminadas.
Tratamento:
O tratamento baseia-se em terapia de suporte/sintomática. O uso de antivirais não tem se mostrados eficaz. Não há vacina e a melhor prevenção é a utilização dos adequados equipamentos de proteção individual (EPI) ao realizar limpeza (varrição) de galpão/armazém/paiol ou em outras atividades em que haja a possibilidade de gerar aerossóis
· Nome da doença: 
Febre Hemorrágica Argentina é uma doença viral grave causada pelo vírus Junin transmitido pelo rato do milho (Calomys musculinus)
Sintomas: 
Após 1 a 2 semanas de incubação começa com uma síndrome febril típica: febre, dor de cabeça, fraqueza, apatia, dor articular, dor nos olhos e perda de apetite. Essa fase é facilmente confundida com uma gripe.
Depois de quatro a dez dias os sintomas intensificam e incluem hemorragias da gengiva, nasal, renais, pulmonares e neurológicas, tremores, sonolência, irritabilidade, sem tratamento pode resultar em convulsões e choque circulatório fatal.
Forma de transmissão:
 O vírus Junin é membro da família Arenaviridae, gênero de arenavírus do Novo Mundo, complexo Tacaribe e transmitido pela inalação das excretas dos roedores selvagens aerolizadas no pó, principalmente em regiões produtoras de milho.
Tratamento:
Administração de plasma com imunoglobulinas humanas específicas contra o virus junin durante 8 dias antes que as complicações apareçam. Ribavirina também é eficiente contra os arenavírus. Existe uma vacina, recomendada a maiores de 15 anos nas áreas endêmicas.

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