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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro CEDERJ AD1 – 2º Semestre de 2019 Disciplina: Teoria e Prática em Geografia II Coordenadora: Anercilia Martins ALUNA: Janaina Prudente Gonzaga POLO / CURSO: Niterói / Geografia Os artigos “O Trabalho de Campo e a Formação do Geógrafo e do Professor de Geografia” e “Trabalhos de Campo na Disciplina Geografia: Estudo de caso em Ponta Grossa, PR” buscam salientar a importância da materialização de atividades acadêmicas na prática, através do trabalho de campo, na formação do Geógrafo e do professor de Geografia (no primeiro artigo) e estudantes de escolas públicas e privadas (no segundo). Interligando assim os dois, pois se um profissional tiver uma boa formação ele passará seus ensinamentos à diante de uma forma mais dinâmica e interessante com metodologias lúdicas e atrativas, com isso, formando outros bons profissionais. Nesse caso, os Geógrafos e professores de Geografia que após formados passaram seus ensinamentos seja no meio acadêmico ou não. No primeiro artigo a metodologia usada é a de um trabalho de campo com embasamento teórico com um viés multidisciplinar e debates sobre: conceitos, organização, materiais, equipamentos e métodos de coleta, armazenamento e tratamento dos dados. O objetivo primário do campo foi direcionado ao registro e estudo inicial do impacto das cheias anômalas na Paraíba em janeiro e fevereiro de 2004 (CARVALHO NETTO; VIANNA, 2006, p. 2 e 13). Já o segundo usou a metodologia de pesquisa com docentes e discentes de escolas públicas e privadas de ensino básico do município de Ponta Grossa (PR), estrategicamente escolhidas. A pesquisa aqui descrita teve o objetivo de investigar a realização ou não de trabalhos de campo em Geografia, em estabelecimentos de ensino público e particular, no ensino fundamental e médio em Ponta Grossa (PR) (JUSTEN, 2010 apud JUSTEN; CARNEIRO, 2012, p. 50). Foram pesquisados (JUSTEN; CARNEIRO, 2009 apud JUSTEN; CARNEIRO, 2012, p. 50): os locais das saídas de campo, motivos da escolha de locais, realização de trabalhos interdisciplinares e existência de avaliações pós-trabalho de campo.
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