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AULA-6-Calculo-luminotecnico

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Prévia do material em texto

Parte 6
Cálculo Luminotécnico
Prof. Nelson Solano
O PROCESSO DO PROJETO LUMINOTÉCNICO
� DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE 
ILUMINAÇÃO
� ESCOLHA DA FONTE
� ESCOLHA DA LUMINÁRIA
� DIMENSIONAMENTO DA 
INSTALAÇÃO
Como será feita a iluminação?
Iluminação geral Iluminação do plano de trabalho
Cálculo de Iluminação Geral� DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE 
ILUMINAÇÃO
“Wall washer” Iluminação de destaque
Cálculo de Iluminação Geral� DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE 
ILUMINAÇÃO
Escolha da lâmpada adequada
Qual o tipo de lâmpada indicado para o local que será iluminado, segundo as 
características técnicas de cada lâmpada?
Cálculo de Iluminação Geral
� ESCOLHA DA FONTE
Segundo o sistema de iluminação desejado...
Cálculo de Iluminação Geral
Escolha da luminária adequada
� ESCOLHA DA LUMINÁRIA
E AGORA O CÁLCULO.....
COMO AVALIAR E MEDIR AS QUESTÕES RELATIVAS À
ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL ?
� TODOS OS MÉTODOS DE SIMULAÇÃO 
E CÁLCULO NA ÁREA DE ILUMINAÇÃO 
NATURAL E ARTIFICIAL TEM BASE 
MATEMÁTICA E FÍSICA E EXPRESSAM-
SE EM DOIS MODELOS CLÁSSICOS DE 
PREDIÇÃO:
� MÉTODO DOS 
FLUXOS
�MÉTODO 
PONTO A PONTO
O Método das Eficiências, dos Fluxos ou dos Lumens consiste em se definir 
valores médios (um nível homogêneo) do nível de iluminação desejado em 
determinado ambiente.
QUAL É A IMPORTÂNCIA DOS NÍVEIS MÉDIOS DE ILUMINÂNCIA ?
Resposta: Quando não tivermos grandes diferenças entre os valores mínimos e 
máximos.
EM QUE SITUAÇÃO DE PROJETO ISSO OCORRE?
Resposta: Para as atividades laborativas e produtivas para as quais a boa 
distribuição dos níveis de E pelo local (ou seja, a boa distribuição de luz) é um 
dos pré-requisitos de desempenho visual.
COMO POSSO SABER SE A UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ 
É BOA OU NÃO?
Resposta:
A UNIFORMIDADE é definida pela NBR 8995-1 como sendo:
• A relação entre E min / E medio e esta relação deveria ser no mínim 0,5 
COM O MÉTODO DOS FLUXOS EU CONSIGO SABER A UNIFORMIDADE ?
Resposta: Não !! Porque com ele eu só calculo o valor do E médio !
ISSO É ALGUM PROBLEMA ?
Resposta: Absolutamente não, porque a aplicação deste método já
pressupõe que o ambiente já tem luz uniforme....
DE QUE FORMA, OU SEJA, COM QUE MEIOS EU POSSO FAZER ESTA 
AVALIAÇÃO ?
Resposta: Teoricamente com o método ponto a ponto. Na prática, somente 
com os softwares. E isso fica fácil de ser visualizado nos programas.
MÉTODO DOS LUMENS
CONSISTE EM SE DEFINIR EM VALORES MÉDIOS (UM NÍVEL 
HOMOGÊNEO) DO NÍVEL DE ILUMINÂNCIA DESEJADO EM 
DETERMINADO AMBIENTE, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO OS 
SEGUINTES PARÂMETROS:
� A LUMINÁRIA ESCOLHIDA COM SEU RENDIMENTO E SUA ALTURA
EM RELAÇÃO AO PLANO DE TRABALHO
� A LÂMPADA UTILIZADA COM SEU RESPECTIVO FLUXO LUMINOSO
� AS CARACTERÍSTICAS DO REATOR
� E AS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE:
� SUA ATIVIDADE
� DIMENSÕES
� CORES (COEFICIENTES DE REFLEXÃO DE PISO, PAREDES E TETO)
� MANUTENÇÃO
MÉTODO DOS LUMENS – ROTEIRO DE CÁLCULO
1. DETERMINAÇÃO DO E (lux) NECESSÁRIO EM FUNÇÃO DA 
ATIVIDADE E DA NORMA ABNT 5413
3. LÂMPADAS E EQUIPAMENTO AUXILIAR. PARA O CÁLCULO O 
IMPORTANTE SERÁ O FLUXO LUMINOSO DA LÂMPADA (ϕϕϕϕ em 
Lumens) E O FATOR DE FLUXO LUMINOSO DO REATOR.
4. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE RECINTO (K) – DE LOCAL OU 
AMBIENTE
K É UM FATOR QUE RELACIONA AS PROPORÇÕES DO AMBIENTE 
À ALTURA DE MONTAGEM DA LUMINÁRIA. 
É DETERMINADO PELAS RELAÇÕES
2. ESCOLHA DA LUMINÁRIA E SEU RENDIMENTO (O QUE AFETARÁ
O FATOR DE UTILIZAÇÃO COMO VEREMOS MAIS ADIANTE NO 
ITEM 5)
‘
Ki
4. INDICE DE RECINTO - LOCAL OU AMBIENTE
hpend= alt. pendente luminária
FÓRMULA GERAL
C
L
C . L
(C + L)
C . L
(C + L)
IL
U
M
IN
A
Ç
Ã
O
 E
N
V
O
LT
Ó
R
IA
Índice K
IL
U
M
IN
A
Ç
Ã
O
 E
N
V
O
LT
Ó
R
IA
Índice K
ERRADO
CERTO
IL
U
M
IN
A
Ç
Ã
O
 E
N
V
O
LT
Ó
R
IA
RCR
Alguns fabricantes dão esta variável por meio do RCR (ou RCL) e não do K.
IL
U
M
IN
A
Ç
Ã
O
 E
N
V
O
LT
Ó
R
IA
RCR – Room Cavity Ratio
Ambientes retangulares
Ambientes quadrados
Ambientes Irregulares
A relação do RCR com o fator K é apresentada pela equação: RCR = 5 /K
5. 1 RENDIMENTO LUMINOSO (ou eficiência) DE UMA 
LUMINÁRIA: 
É a relação entre o fluxo luminoso total emitido pela luminária e o 
fluxo luminoso total emitido pela(s) lâmpada(s).
Unidade: %.
Depende do projeto ótico da luminária e de seus materias e 
deve ser dado pelo catálogo do fabricante da mesma.
ϕ luminária 
Eficiência da luminária
Simbologia : ηηηηL
Unidade : -
ηηηηL = 
ϕϕϕϕ lamp
—
ϕϕϕϕ lum
5. DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE ( OU FATOR) DE UTILIZAÇÃO (u ou Fu):
• Para lâmpadas de facho direcional a luminária não exerce papel 
no rendimento final.
E VICE 
E 
VERSA
Dados Fotométricos
Rendimento
O rendimento de uma luminária varia de acordo com:
• A refletância do material da luminária: Exemplo – Chapa 
de aço pintada, tipo de alumínio;
• Tipo de lâmpada utilizada, dimensão do bulbo das 
lâmpadas fluorescentes;
• Presença de elementos de limitação de ofuscamento. 
Exemplo: difusores, aletas, louvres.
• Aletas em policarbonato e alumínio. As primeiras dão 
menor rendimento porém menor ofuscamento. As segundas 
maior rendimento e maior ofuscamento.
5. 2 RENDIMENTO LUMINOSO (ou eficiência) DO RECINTO : 
É a relação entre o fluxo luminoso total que chega no plano de 
trabalho e o fluxo total emitido pelas luminárias.
Unidade: %.
Depende das dimensões do local (influência esta dada 
através de um fator chamado Índice de Recinto) e das suas 
cores.
5. DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE ( OU FATOR) DE UTILIZAÇÃO (u ou Fu):
O RENDIMENTO DA LUMINÁRIA E O 
RENDIMENTO LUMINOSO (ou eficiência) DO 
RECINTO, ASSIM COMO A QUESTÃO 
DIMENSIONAL/FORMAL DO AMBIENTE POR MEIO 
DO SEU ÍNDICE DE AMBIENTE (K) SERÃO TODOS 
INCORPORADOS NO CÁLCULO ATRAVÉS DO 
FATOR DE UTILIZAÇÃO !!
ϕ
ϕ luminária 
ϕ plano 
Eficiência da luminária
Simbologia : ηηηηL
Unidade : -
ηηηηL = 
ϕϕϕϕlamp
—
ϕϕϕϕ lum
Eficiência do Recinto
Simbologia : ηηηηR
Unidade : -
ηηηηR = 
ϕϕϕϕ lum
—
ϕϕϕϕ plano
Fator de utilização
Simbologia : Fu
Unidade : -
Fu = ηηηηL . ηηηηR
Cálculo de Iluminação Geral5. DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE ( OU FATOR) DE UTILIZAÇÃO (u ou Fu):
MÉTODO DOS LUMENS – ROTEIRO DE CÁLCULO
5. DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE ( OU FATOR) DE UTILIZAÇÃO (u ou Fu):
O u INDICA A EFICIÊNCIA LUMINOSA DO CONJUNTO LÂMPADA + 
LUMINÁRIA + RECINTO (suas dimensões e cores).
É DADO PELO CATÁLOGO DA LUMINÁRIA EM TABELA (ex.abaixo)
ÍNDICE DE RECINTO K
CORES
E QUANDO AS PAREDES NÃO TIVEREM A MESMA COR ?
MÉTODO DOS LUMENS – ROTEIRO DE CÁLCULO
6. DETERMINAÇÃO DO FATOR DE DEPRECIAÇÃO (d ou Fd):
“ CONSIDERA O DESGASTE E MANUTENÇÃO DO SISTEMA, 
EVITANDO QUE O NÍVEL DE ILUMINÂNCIA REAL ATINJA 
VALORES INFERIORES AOS DESEJADOS”.
OUTRA DEFINIÇÃO DO d: “É UM FATOR QUE RELACIONA O 
FLUXO LUMINOSO PRODUZIDO POR UMA LUMINÁRIA NO FIM DO 
PERÍODO DE MANUTENÇÃO – TEMPO DECORRIDO ENTRE DUAS 
LIMPEZAS CONSECUTIVAS DE UMA LUMINÁRIA – E O FLUXO 
EMITIDO PELA MESMA LUMINÁRIA NO PERÍODO DE SEU 
FUNCIONAMENTO”.
ELE RETRATA:
� QUEDA DO FLUXO LUMINOSO DAS LÂMPADAS
� ACÚMULO DE SUJEIRA NAS LUMINÁRIAS
� DECRÉSCIMO DE REFLEXÃO NAS PAREDES E TETO DEVIDO À
SUJEIRA
MÉTODO DOS LUMENS – ROTEIRO DE CÁLCULO
6. DETERMINAÇÃO DO FATOR DE DEPRECIAÇÃO (d ou Fd):
O FATOR d É OBTIDO:
• DOS DADOS DE DEPRECIAÇÃO DO FABRICANTE DE LÂMPADAS
• DE UM JULGAMENTO DAS CONDIÇÕES DE LIMPEZA DO LOCAL
• DA FREQUÊNCIA DE LIMPEZA DAS LUMINÁRIAS
DESTA MANEIRA TENHO 2 MANEIRAS DISTINTAS DE OBTÊ-LO:
1ª) Adoto valores médios referenciados pela prática 
MÉTODO DOS LUMENS – ROTEIRO DE CÁLCULO
1ª) DE MANEIRA GERAL ADOTA-SE UM VALOR DE:
• = 15% a 20% PARA AMBIENTES COM BOA MANUTENÇÃO (portanto, d 
= 0,85 ou 0,80
• = 30% PARA AMBIENTES COM MANUTENÇÃO RUIM (portanto, d = 0,70)
• = 40% PARA AMBIENTES COM MANUTENÇÃO CRÍTICA (portanto, d = 
0,60)
2ª) POR VALORES CALCULADOS/TABELADOS SEGUNDO 
RECOMENDAÇÃO DA NBR 8995-1:
A NORMA APRESENTA UMA FÓRMULA QUE AGREGA A FREQUÊNCIA 
DE LIMPEZA DAS LUMINÁRIAS E DO AMBIENTE, A DEPRECIAÇÃO 
DO FLUXO LUMINOSO E A VIDA MEDIANA E REFERENIA-SE ANORMA CIE 97.
MÉTODO DOS LUMENS – ROTEIRO DE CÁLCULO
7. FATOR DE FLUXO LUMINOSO DO REATOR – Ballast Factor (Bf)
Até há pouco tempo este fator não aparecia na fórmula pois os 
reatores eletromagnéticos tinham um único índice de iluminação, 
independentemente do tipo ou de marca. Com o advento dos 
reatores eletrônicos, cada reator tem um índice Bf.
Existem reatores que fazem a lâmpada emitir 90% de seu fluxo 
luminoso nominal, até tipos de alta performance que têm um índice 
de 110% ou, 1,1.
Para projetos com lâmpadas que não operam com reatores 
eletrônicos este índice Bf pode ser desprezado.
8. DETERMINAÇÃO DO QUANTIDADE TOTAL DE LÂMPADAS:
EM . A 
N = 
ϕϕϕϕ . Fu . Fd . Bf
Sendo: N = número de lâmpadas 
(preferendial/ arredondado para cima)
A = área do local (em m2)
EM = nível de iluminância média (em Lux)
Fd = fator de depreciação (em decimal – 80% = 0,80)
Fu = fator de utilização (em decimal – 62% = 0,62)
Bf = fator de iluminação do reator (em decimal – 90% = 0,90)
ϕϕϕϕ = fluxo luminoso de cada lâmpada (em Lumens)
� Adequação dos resultados ao projeto
� Definição dos pontos de iluminação
A/2 A/2A A A A A
B/2
B
B/2
Verificar 
distribuição 
estética !
Distribuição uniforme no recinto !
Cálculo de Iluminação Geral
ESPAÇAMENTO DE LUMINÁRIAS TUBULARES
CCÁÁLCULULO LUMINOTLCULULO LUMINOTÉÉCNICOCNICO
MMéétodo Ponto a Pontotodo Ponto a Ponto
Cálculo de Iluminação Pontual
E = (Ia . cos a) : h2 / cos2 a
E = (Ia . cos a) . cos2 a / h2
d2 = h2 / cos2 aaaa
EXERCÍCIO 2
1.250
Ep = 
4,84
Para fontes puntiformes – 110 V
Iα
Ep = 
hm2
1.250
Ep = 
(2,2)2
Ep = 258 Lux
950
Ep = 
4,84
Para fontes puntiformes – 220 V
Iα
Ep = 
hm2
950
Ep = 
(2,2)2
Ep = 196 Lux
EXERCÍCIO 3
Qual e a area de mesa e de piso que esta luminaria pode iluminar
NA MESA:
D = 2 . h . tg α/2 
D = 2 . 2,2 . tg 30/2
D = 4,4 . tg 15
D = 4,4 . 0,268
D = 1,18 m ∴ r = 0,59 m
AREA NA MESA:
Area = Π . r2
Area = 3,1416 . (0,59)2
Area = 1,09 m2
NO CHAO:
D = 2 . h . tg α/2 
D = 2 . 3 . tg 30/2
D = 6 . tg 15
D = 6 . 0,268
D = 1,61 m ∴ r = 0,805 m
NO CHAO:
Area = Π . r2
Area = 3,1416 . (0,805)2
Area = 2,04 m2
EXERCÍCIO 4
Tenho um objeto em uma loja ou 
na vitrine, conforme a figura abaixo 
e quero iluminá-lo com uma 
lâmpada halógena DECOSTAR 35 
S da OSRAM. Pergunta-se qual 
será a abertura de facho da 
lâmpada que tenho que escolher?
α = 2 . arc tg r/d
α = 2 . arc tg 0,35/4
α = 2 . arc tg 0,0875
α = 2 . 5 = 10 graus
Para fontes puntiformes
Iα
Ep = x cos
3α
hm2
APLICAÇÃO – PLANO HORIZONTAL
Se a distância hm entre a fonte de luz e o objeto a ser iluminado for no mínimo 5 vezes 
maior do que a maior dimensão física da fonte de luz, pode-se considerar a fonte como 
PONTUAL. Se for menor, considera-se linear.
Para fontes lineares
Ep = (πI α / 2d ) x cos α
ou Ep = (πI α / 2hm) x cos
2 α
EXERCÍCIO
5) Tomando-se por base a luminária do catálogo em anexo, de 
modelo PRATA-E da ITAIM, para duas lâmpadas fluorescentes 
compactas de 18 Watt modelo OSRAM Dulux D/E 18W/840 e 
embutida no forro de um ambiente com pé-direito de 3,00 m, 
calcular:
Qual o nível de iluminância num ponto P em baixo da mesma 
considerando-se a altura do plano de trabalho de 0,8 m ?
I0º
E = 
h2
175 cd x 1,2 x 2 420
E = = = 87 Lux
(2,2)2 4,84
Fluxo lâmpadas = 1.200 x 2
Por 1.000 lumens 175 cd
EXERCÍCIO
6) Qual a contribuição de outra luminária de iguais características 
colocada a uma distância de 2,2 m da primeira ? Obs: 
considerar a posição transversal...
2,20 
0,80
p.t.
P
2,2
αααα
Primeiro achar valor de αααα ∴ Tg αααα = 2,2 / 2,2 = 1 ∴ αααα = 45º
Ep = (Iα / hm
2 ) x cos 3α
∴ Ep = 87 + 20 = 107 Lux
Ep = (113 x 1,2 x 2/ 4,84) x cos
345º = 56 x 0,354 = ≅ 20 Lux
45º
Por 1.000 lumens 113 cd
7) Tomando-se por base a luminária do catálogo em anexo, de modelo 4013 da 
ITAIM, para duas lâmpadas fluorescentes tubulares T5 de 54 Watt modelo 
OSRAM Lumilux T5 HO 54W/840 SMARTLUX e embutida no forro de um 
ambiente com pé-direito de 3,70 m, calcular o nível de iluminância no ponto P, 
conforme a figura abaixo e considerando que a distância “a” vale 2,5 m e altura 
do plano de trabalho 0,80 m.
a
Primeiro achar valor de αααα
Tg αααα = 2,5 / 2,9 = 0,862 ∴ αααα = 40º
Ep = (πI α / 2hm) x cos
2 α
Ep = 1. 354 x 0,587 = 795 Lux 40º
Por 1.000 lumens – Fluxo lâmpadas = 2 x 5 lm
250 cd
Ep = {(3,1416 x 250 x 2 x 5) / 2 x 2,9)} x cos
2 40º
Para fontes puntiformes
Ep = (I α / h
2) x cos 2 α x sen α
Para fontes lineares
Ep = (π I α / 2h) x cos α x sen α
APLICAÇÃO – PLANO VERTICAL
FONTES PUNTIFORMES E LINEARES
8) Tomando-se por base a luminária de facho ASSIMÉTRICO do catálogo em 
anexo, de modelo TUPIBI da ITAIM, para uma lâmpada vapor metálico refletora 
de 35 Watt modelo OSRAM HCI PAR 30 35W/830 WDL PB 30º e embutida no 
forro de um ambiente com pé-direito de 3,0 m, calcular o nível de iluminância no 
ponto vertical P (na parede), conforme a figura abaixo e considerando que a 
distância “a” vale 1,5 m e “h” vale 2,20 m.
Primeiro achar valor de αααα
Tg αααα = 1,5 / 2,2 = 0,6818 ∴ αααα = 34º
Ep = (I α / h
2) x cos 2 α x sen α
Ep = 2020 / 4,84 x 0,687 x 0,559
Ep ≅ 160 Lux
Ep = 2020 / (2,2)
2 x cos 2 34º x sen 34º
(PLANO VERTICAL - FONTES PONTIFORMES)
2020 
cd
34º
9) Tomando-se por base a mesma luminária do exercício anterior, calcular 
qual a distância “a” que devo colocá-la da parede para que o nível de 
iluminância seja máximo e considerando que o ponto “P” seja o meio da 
parede e que o pé-direito é 3,0 m.
Sei que para I maximo o αααα = 34º
Sei que para P está a 1,5 m de altura e 
como o PD = 3,0 m, portanto, h = 1,5 m
Sei que Tg αααα = a / h ∴
Tg 34º = a / 1,5
0,675 = a / 1,5
a = 0,675 x 1,5 = 1,01 m
(PLANO VERTICAL - FONTES PONTIFORMES)
10) Tomando-se por base a luminária da ITAIM modelo 2516 da ITAIM, para 
duas lâmpadas fluorescentes tubulares de 28 Watt modelo OSRAM Lumilux T5 
HE 28W/850 e embutida no forro de um ambiente com pé-direito de 3,50 m, 
calcular o nível de iluminância no ponto vertical “P” no meio da parede, para que 
ele seja máximo.
Para fontes lineares
Ep = (π I α / 2h) x cos α x sen α
Ep = (3,1416 x 430 x 2 x 2,75) /2 x 1,75) x cos 30º x sen 30º
Ep = 2.122,82 x 0,866 x 0,5
Ep ≅ 919 Lux
Por 1.000 lumens – Fluxo lâmpadas = 2 x 2.750 lm
(PLANO VERTICAL - FONTES LINEARES)
Sei pela curva fotométrica que αααα = 30º
para a maior intensidade e que ela vale
430 cd
Referências 
SOFTWARES de 
Luminotécnica
Prof. Nelson Solano Vianna
COMO AVALIAR E MEDIR AS QUESTÕES RELATIVAS À
ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL ?
� TODOS OS MÉTODOS DE SIMULAÇÃO E CÁLCULO 
NA ÁREA DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL 
BASEIAM-SE EM DOIS MODELOS CLÁSSICOS DE 
PREDIÇÃO: MÉTODO PONTO A PONTO E MÉTODO 
DOS FLUXOS
� ANTIGAMENTE OS PRINCIPAIS MÉTODOS ERAM 
GRÁFICOS E ANALÍTICOS. HOJE ELES CONTINUAM 
TENDO ESTAS BASES, PORÉM SE EXPRESSAM 
FUNDAMENTALMENTE POR MEIO COMPUTACIONAIS. 
S O F T W A R E S
Reflexão Especular Reflexão Semi Especular Reflexão Difusa
Ray Tracing Ray Tracing Radiosidade
S O F T W A R E S
OS PRINCIPAIS MODELOS SÃO:
• RADIANCE: www.lbl.gov
• LUMEN DESIGN: www.lightechnologies.com
(associação de 2 outros softwares muito utilizados 
“Lumen Micro e Light Scape”)
• AGi32: www.agi32.com
• ECOTECT: www.squ1.com/site.html
• RELUX: www.relux.ch ou www.relux.biz
• DIALUX: www.dial.de
www.lbl.gov/lab-index (e ai vai na letra “R” e “Radiance”)
http://radsite.lbl.gov/radiance
� NO NÚMERO 7, DE ABRIL/MAIO DE 2004, DA REVISTA LUME 
ARQUITETURA, PG.76 APRESENTA-SE UMA RELAÇÃO MUITO 
COMPLETA DOS PRINCIPAIS SOFTWARES DE ILUMINAÇÃO 
ARTIFICIAL, INCLUSIVE COM ENDEREÇOS DOS SITES PARA 
DOWNLOAD. (relação em anexo)
� UM DOS PRINCIPAIS ASPECTOS DESTES SOFTWARES É A 
POSSIBILIDADE QUE ELES APRESENTAM DE ATUALIZAÇÃO 
DOS BANCOSDE DADOS REFERENTES ÀS LUMINÁRIAS DE 
OUTROS FORNECEDORES (Ex. Calculux da Philips, Softlux da 
Itaim.
No site abaixo você encontrará arquivo em 
pdf sobre “Softwares para iluminação”. 
CONFIRA.
www.lumearquitetura.com.br/softwares.php
Autor: Wilson Teixeira.
Relação dos Softwares disponíveis para download (cont.)
Relação dos Softwares disponíveis para download (cont.)
Relação dos Softwares disponíveis para download
softlux Brasileiro, para avaliação de 
luz artificial
Juliana www.itaim.com.br
Accuren
der
Brasileiro, para 
avaliação de 
luz artificial
HIGHLIGHT 
COMPUTAÇÃO 
GRÁFICA
www.usp.br/fau/disciplinas de 
arquitetura/softwares de conforto
www.lbl.gov/lab-index/R
LOBBIES
ATRIUMS
HALL DE FÁBRICA
BIBLIOTECAS
PRATELEIRA DE LUZ
MUSEU
ESCRITÓRIOS
R E L U X
VALORES DE ILUMINÂNCIAS (Lux)
RELUX - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE LUZ 
RELUX - RENDERIZAÇÕES
Fonte: Arq. Daniele Ornaghi Sant’Anna
RELUX - RENDERIZAÇÕES
Fonte: Arq. Daniele Ornaghi Sant’Anna
RELUX - RENDERIZAÇÕES
Fonte: Arq. Daniele Ornaghi Sant’Anna
FATOR DE UTILIZAÇÃO DA LUMINÁRIA DO EXERCÍCIO 1

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