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ATIVIDADE AVALIATIVA 
João Henrique 
1) Qual a finalidade do CFC? 
O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) é uma Autarquia Especial Corporativa dotada de personalidade 
jurídica de direito público. Criado e regido por legislação específica, o Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio 
de 1946, o CFC possui estrutura, organização e funcionamento regulamentados pela Resolução CFC nº 1.370, 
de 8 de dezembro de 2011, que aprova o Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade. O CFC é 
integrado por um representante de cada estado e mais o Distrito Federal, no total de 27 conselheiros efetivos 
e igual número de suplentes – Lei nº 11.160/05 -, e tem, dentre outras finalidades, nos termos da legislação 
em vigor, principalmente a de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio 
dos Conselhos Regionais de Contabilidade , cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito 
Federal; decidir, em última instância, os recursos de penalidade imposta pelos Conselhos Regionais, além de 
regular acerca dos princípios contábeis, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação 
continuada, bem como editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. Em 2010 
foi sancionada pelo Presidente da República a Lei 12.249 /2010, que institui a obrigatoriedade do Exame de 
Suficiência na área contábil. 
2) Descreva sobre CVM: 
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi criada em 07/12/1976 pela Lei 6.385/76, com o objetivo de 
fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil. 
A CVM é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Economia, com 
personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de 
subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e 
orçamentária. 
Obtenha mais detalhes sobre o Regimento Interno da CVM, acesse a Portaria do Ministério da Fazenda nº 
327/77. 
Em 2013, a CVM reformulou sua estratégia institucional e lançou o seu atual Plano Estratégico, reafirmando 
valores e propósito e definindo os Objetivos Estratégicos com projeção para 2023. Acesse o documento em 
Plano e Indicadores e obtenha mais informações a respeito da estratégia da instituição. 
 
3) Descreva sobre o IBRACOM: 
O Ibracon – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil foi constituído em 13 de dezembro de 1971. O 
Ibracon surgiu da união de dois institutos que congregavam contadores que trabalhavam com auditoria 
independente: o Instituto dos Contadores Públicos do Brasil (ICPB) e o Instituto Brasileiro de Auditores 
https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2015/12/lei1249.pdf
https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2015/12/lei11160.pdf
https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2015/12/lei12249.pdf
http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/legislacao/leis-decretos/anexos/PortariaMF-327-77-regimento-da-cvm.pdf
http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/legislacao/leis-decretos/anexos/PortariaMF-327-77-regimento-da-cvm.pdf
Independentes (Ibai), que se uniram para a obtenção de uma melhor estrutura e representatividade em 
benefício da profissão. Assim foi criado o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IAIB). 
O Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil tem a função de discutir, desenvolver e aprimorar 
as questões éticas e técnicas da profissão de auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz 
dessas categorias diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral. 
 
Auxiliar na difusão e na correta interpretação das normas que regem a profissão, possibilitando aos 
profissionais conhecê-la e aplicá-la de forma apropriada, também é parte de nossa missão. Dessa forma, 
contribuímos para a criação e a manutenção de um mercado sadio, regido pela ética profissional. 
Também é função do Ibracon atuar no conjunto das entidades de ensino colaborando para o aprimoramento 
da formação profissional, por meio da divulgação das atribuições, do campo de atuação e da importância do 
trabalho do auditor independente em nossa sociedade. 
4) O que é o CPC? 
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, criado pela resolução CFC n º 1.055/05, foi idealizado a 
partir da união de esforços e comunhão de objetivos da Associação Brasileira das Companhias Abertas 
(ABRASCA), Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC), 
Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA), Conselho Federal de Contabilidade (CFC), instituto dos 
Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) e Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e 
Financeiras (FIPECAFI), em razão da necessidade de: 
 Convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, 
redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital); 
 Centralização na emissão de normas dessa natureza; 
 Representação e processos democráticos na produção dessas informações, envolvendo os elaboradores da 
informação contábil, os auditores, os usuários, as academias, os agentes de intermediação e o governo. 
5) Qual o objetivo do CPC? 
Tem como objetivos o estudo, o preparo e emissão de Pronunciamentos Técnicos, suas interpretações e 
orientações sobre procedimentos de contabilidade societária e a divulgação de informações dessa natureza, 
para permitir a emissão de normas pelas entidades reguladoras brasileiras, visando à uniformização do seu 
processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões 
internacionais. 
 
 
6) Quais suas características básicas? 
 O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus membros; 
 O Conselho Federal de Contabilidade fornece a estrutura necessária; 
 As sete entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente; 
 Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, não auferem remuneração.

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