Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 FACULDADE PITAGORAS DE SÃO LUÍS-MA BACHARELADO EM ENFERMAGEM RUAANA DA PASCOA MENDES HIPERTENÇÃO EM ADULTO JOVEM SÃO LUÍS 2020 2 FACULDADE PITAGORAS DE SÃO LUÍS-MA BACHARELADO EM ENFERMAGEM RUAANA DA PASCOA MENDES HIPERTENÇÃO EM ADULTO JOVEM Trabalho realizado para obtenção de nota parcial 1 na disciplina de Seminário Integrador da Saúde do Adulto do curso de Enfermagem sob a orientação do Prof.º Edgar Pinheiro SÃO LUÍS 2020 3 Sumário 2. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 3. OBEJETIVOS ....................................................................................................... 5 3.1 GERAL ............................................................................................................. 5 3.2 ESPECIFICOS....................................................................................................5 4. METODOLOGIA ................................................................................................... 5 5. REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 6 6. HAS NO BRASIL .................................................................................................. 8 7. FATORES DE RISCO ASSOCIADOS Á HAS EM ADULTO JOVENS ................ 8 7.1 TABAGISMO.......................................................................................................8 7.2 ETILISMO............................................................................................................8 7.3 SEDENTARISCO............................................................................................... 9 7.4 OBESIDADE E ALIMENTAÇÃO.........................................................................9 7.5 FATORES GENETICOS...................................................................................10 7.7 SEXO E IDADE.................................................................................................10 8. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 11 9.. REFERENCIAS .................................................................................................... 13 4 2. INTRODUÇÃO A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica e não transmissíveis , assintomática principalmente no seu estágio inicial tem sido considerado problema de saúde pública em decorrências de muitos hábitos inadequados de alimentação e exercícios físicos , hábitos de fumo são tendência que haja grade crescimentos de número descrita com um dos maiores fatores de risco prevalentes para desenvolvimento de doenças cardiovasculares , cerebrovasculares e insuficiência cardíaca congestiva e d outras patologias podendo ser afetadas ser afetadas a algumas funções de órgão. Entre as doenças crônica, a hipertensão é considerada de maior prevalência na população, devida seu aumento ao longo dos anos. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde realizada pela Ministério da Saúde e estima que 53 milhões de brasileiros possuem diagnostico de uma Doença Crônica Não Transmissíveis De acordo com a OMS considera como (HA) a partir de medidas aferida acima de 140 mm hg e ou pressão diastólica igual ou superior a 90 mmhg, e quantos outro estudos consideram medidas aferida igual ou acima de 140 mmhg / 90 mmhg. No Brasil a Has atinge 32,5% adultos, podendo aumentar na faixa de idosos segundo Diretriz Brasileira de hipertensão Arterial de 2016. Os dados de pesquisa de Vigilância Telefônica( VIGITEL 2014) , indicam que indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos que residem em capitais, apresentam apenas a prevalência de HAS auto referida , com essa informações se baseando nesses dados surge a necessidade de reunir informações sobre o porquê essa população jovem vem sendo acometido pelo a has precocemente, analisando o conteúdo já publicado pra obter informações necessária para possíveis causas. O presente estudo informa como podemos propor melhoria nas políticas públicas , relacionadas a prevenção e tratamento da Has em adultos jovens do Brasil , tendo o conhecimento pra construir ainda quais fatores e risco e prevenção do público alvo , possibilitando que indivíduo sadios , em situação de risco , evitem a Has , bbem como incentiva a adesão ao tratamento aos que já s tornaram hipertenso 5 3. OBEJETIVOS 3.1 GERAL Revisar os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento da hipertensão arterial em jovem adulto no Brasil. 3.2 ESPECIFICOS Avaliar a associação entre o estilo de vida moderno e a hipertensão arterial nesse público alvo. Analisar quais as consequências futuras da hipertensão nesse pulico. 4. METODOLOGIA Este trabalho se caracteriza em uma pesquisa bibliográfica por se trata de uma revisão de artigos sendo consulta revistas especializada de busca como Scientific Eletronnic Library Online (SCIELO) e Ministério da Saúde, Revista Online .A pesquisa será realizada por artigos publicados nos anos 2016 e 2018, utilizado as palavras chaves de “hipertensão arterial” , “jovem adulto”, “estilo de vida ,” .A inclusão dessa publicações tem abordagem na temática de hipertensão em jovens e/ ou adultos .Realizados leituras tirando informações importantes para realização desse estudo. 6 5. REVISÃO DE LITERATURA 4.1 HIPERTENÇÃO ARTERIAL Na revisão bibliográfica foram apenadas apresentações sobre a hipertensão arterial, analisando como fatores relacionados ao estilo de vida tem modificados diagnósticos. Hipertensão arterial (HA) é condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg. Frequentemente se associa a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo, sendo agravada pela presença de outros fatores de risco (FR), como dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes melito (DM).1,2 Mantém associação independente com eventos como morte súbita, acidente vascular encefálico (AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM), insuficiência cardíaca (IC), doença arterial periférica (DAP) e doença renal crônica (DRC), fatal e não fatal. (7º DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENÇÃO ARTERIAL, 2016). A Has apresenta- se de duas formas: primaria, caracterizada por ausência de causa definida, geralmente associados a fatores genéticos e ambientais e segundaria onde possui causa etiológica definida com possibilidade de cura com tratamento. O estresse também e considerado um fator de risco para hipertensão principalmente no trabalho, onde ocorre o aumento a ocorre a ocorrência de casos diferentes grupos ocupacionais, isso porque alguns trabalhos aumenta a grade quantidade de estresse, provocando hiperatividade o sistema nervoso simpático. Quando a uma elevação severa da pressão ou agravo Has a má resposta terapêutica ,seguida de lesão de órgão deve se suspeita de hipertensão segundaria, as causas mais frequentes de hipertensão secundária são as disfunções tireoidianas, displasias fibromuscular da artéria renal e doenças do parênquima renal, bem como doenças coronariana congênitas, distúrbios hormonais e diabetes mellitus tipo1 (OLIVEIRA et al.,2018). Para considera HAS, elevada os níveis pressóricos maiores ou iguais a 140 mmhg pressão sistólica por 90 mmhg pressão diastólica considerado estágio 1 está associado a distúrbios metabólicos e alterações funcionais dealgum órgão alvo. Segundo a Diretriz América de Hipertensão Arterial de 2017 e considerado níveis pressóricos de 130/80 mmhg, principalmente risco de doenças cardiovasculares. Como acontece a pressão está dívida em sistólica , que é a pressão máxima gerada pelo volume de sangue bombeado para artéria aorta e 7 cada sístole cardíaca e pressão diastólica que e o valor mínimo atingindo antes de uma nova sístole, por decaimento da pressão após o volume residual de sangue ser drenado por relaxamento da aorta elástica e o encerramento da válvula semilunar , que impede do sague retroceder (VARELA,2016).Para se fazer avaliação inicial o indivíduo com hipertensão arterial sistêmica, deve -se incluir a confirmação do diagnostico através de exames como MAPA de 24 anos , o método tem como avaliar o comportamento fisiológico da pressão nas 24 horas e possível identificação da causa segundaria. A aferição da pressão arterial pode ser realizada tanto ambulatório na consulta com medico ou ambiente hospitalar , sempre seguindo critério como anamnese d paciente , preparar o paciente pelo menos 5 minuto, posicionamento adequado , sendo que os níveis pressóricos variam para cada caso idosos, crianças, e adultos , conforme o risco de doenças cardiovasculares , segundo a 7º Diretriz Brasileira Hipertensão Arterial que foi publicado em 2016 , pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Durante consulta medico solicitar alguns exames complementares sempre que houver suspeita e necessidade de investigação como pesquisa de albumina, glicemia em jejum, ecocardiograma ,eletrocardiograma, urina, tipo 1 , dosagem de sódio e potássio, ureia e creatinina dosagem de ácido úrico, colesterol total, LDL, HDL, e triglicérides( PEDOSA DRAGER, 2017). A Hipertensão Arterial Sistêmica possui uma alta prevalência e baixas taxas de controle, atualmente vem acometendo além dos idosos, crianças adolescentes e adultos jovem decorrentes de mudanças no estilo de vida moderno. Com isso favorece aparecimento de fatores de risco para doenças cardiovasculares cada vez mais precoce. Diante do estilo de vida moderno atribulada e sobrecarregada , o estilo de vida que caracteriza pelo conjunto de ações do cotidiano que refletem n estilo , nas atitudes , valores e nas oportunidades que aparecem na vida das pessoas , tem contrariado a promoção da saúde , composta de hábitos saudáveis , tais como abuso de álcool e drogas , tabagismo e estresse elevado, assim adquirindo riscos para doenças crônicas com hipertensão arterial. Algumas estratégias recentemente sobre estilo de vida saudável mostram em reduzir a pressão arterial, bem com risco de complicações associadas a hipertensão. O estilo de vida e tido como um dos fatores que contribuem para a promoção, prevenção e manutenção da saúde, favorecendo e prolongamento e qualidade de vida e saúde da população (PORTO et.;2018). O 8 tratamento da HAS inclui medidas não medicamentosas e o uso de fármacos anti- hipertensivos, a fim de reduzir a pressão proteger órgãos- alvo, prevenir problemas cardiovasculares e renais. As ações não medicamentosas têm sido eficazes na redução da pressão arterial apesar de limitadas pela descontinuação da adesão a médio e longo prazo (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2016; MALTA et al., 2017). 6. HAS NO BRASIL A Hipertensão Arterial já é considerada um problema de saúde pública devido ao aumento número de pessoas acometidas todos os anos, cerca de 36 milhões de individuo no Brasil. Ainda segundo a 7º Diretriz Brasileira de Hipertensão arterial de 2016 publicada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia , as Doenças cardiovasculares são responsáveis pela frequência elevada de internações gerando custos alto socioeconômico. Segundo Machado a hipertensão e um dos maiores e principais problemas de saúde no Brasil, por elevar o custo médico-social, principalmente por causar complicações que levam a internações e podem levar a morte do indivíduo, gerando grande impacto na saúde pública. 7. FATORES DE RISCO ASSOCIADOS Á HAS EM ADULTO JOVENS 7.1 Tabagismo Dentro entre os fatores associados a Hás, o tabagismo é considerado a maior causa de morte evitável no mundo, respondendo a 4 milhões de mortes por ano. Além, o tabaco e responsável por outras patologias como enfisema pulmonares são fatores para doenças cardiovasculares. E como acontece em nosso organismo o ato de fumar causa a vasoconstricção e afeta a elasticidade das arteiras, aumenta a adrenalina e noradrenalina no plasma e prova uma resposta adrenérgica onde ocorre a alteração da pressão arterial e da frequência cardíaca ao longo do tempo. O ato fumar e um fator que prejudica e interfere de forma negativa no controle da pressão. 9 7.2 Etilismo O alcoolismo está bastante associado a hipertensão arterial, pois o consumo de álcool excessivo aumenta a pressão arterial de forma lenta e progressiva. O levantamento sobre padrões de consumo de álcool em jovens com idade entre 18 e 24 anos, estudo constatou que excessivo uso de álcool possui associação com problemas no musculo cardíaco podendo ocasionar uma série de problemas cardiovasculares. também uso abusivo frequente entre os jovens tem aumentando com nível de escolaridade 7.3 Sedentarismo O sedentarismo é consequência de estilo de vida moderno, onde uso de transporte pra locomoção e automatização das tarefas do dia a dia tem contribuído muito para essa condição, aumentando em 50% os riscos Has e doenças cardiovasculares em faixa etária precoce, com adultos jovens. A inatividade física ou sedentarismo tem sido destacada como o maior problema de saúde pública, por ser um fator de risco importante e mais prevalente para várias doenças não transmissíveis como a HAS e a segunda causa de morte no mundo, sendo assim a o sedentarismo pode ser considerado um grande problema social que precisa de intervenções capazes de reduzir as taxas de morbimortalidade (MARTINS et al., 2015; SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2016). 7.4 Obesidade e Alimentação A obesidade é considerada uma doença crônica, que resulta de uma produção 10 excessiva de gordura corporal acumulada por um longo período, sendo reflexo da má alimentação do indivíduo, bem como resultante de fatores genéticos, metabólicos, culturais e psicossociais. No Brasil a associação do aumento da industrialização e urbanização com mudanças no comportamento e na alimentação, modificando os padrões alimentares com a inclusão de altas taxas de gordura, sódio e açúcares, está resultando em ganho de peso e indivíduos obesos. A obesidade é considerada um fator de risco isolado para doença renal crônica, independentemente de outros fatores, portanto tratar a obesidade pode ajudar a estabilizar a funcionalidade dos rins ou até reestabelecer anormalidades precoces 7.5 Fatores Genéticos A Has é uma síndrome onde ocorre alterações em múltiplos genes que interagem entre si, sendo que enzima conversoras de angiotensina, que são responsáveis por converter angiotensina 1 em angiotensina 2 como se fosse uma ponte que se torna um vasoconstrictor circulante no corpo 7.7 Sexo e Idade. A pressão Arterial possui uma tendência a aumentar com idade , sendo que individuo normotensos possui grande risco de tornarem hipertensos ao envelhecer , visto que fatores ambientais e genéticos possuem um papel importante .O envelhecimento vascular é um dos principais aspectos relacionados ao aumento pressão arterial nos idosos , isso ocorre no decorrer dos anos onde as paredes dos vasos ficam mais rígidas 11 8. CONCLUSÃO A HAS é considerada uma doença crônica não transmissível resultado do aumento sustentado da pressão sanguínea dentro das artérias,ao levar o sangue para os órgãos do corpo. Essa é uma condição multifatorial, poligênica associada alterações metabólicas, funcionais e estruturais de órgãos-alvo, como coração, rins e encéfalo. Tem como seus principais fatores de risco a obesidade, o tabagismo, alcoolismo, o sedentarismo, a idade, sexo, etnia e hereditariedade. Entre os agravos relacionados com a HAS está a síndrome metabólica, considerada um risco para doenças cardiovasculares, estando fortemente associadas ao aumento de colesterol, triglicérides e glicemia. Acomete um quarto da população adulta em todo o mundo, e possui um impacto prognóstico negativo em pacientes hipertensos, onde à resistência ao tratamento anti-hipertensivo. Além disso, a rigidez na parede da artéria associado ao fator biológico idade gera um aumento do estresse pulsátil na parede vascular degradando rapidamente as fibras de elastinas que compõem a parede desse vaso e assim causando lesões. A hipertensão e o resultado final da homeostase de um conjunto de sistemas fisiológicos que atuam para estabelecer um determinado nível pressórico, o que dificulta a identificação de determinantes genéticos, uma vez que os fatores ambientais também exercem influência. A interação entre estes determinantes, fatores genéticos e ambientais, promovem adaptações funcionais e estruturais no sistema cardiovascular e anormalidades que levam ao aumento dos níveis pressóricos. Segundo a literatura os jovens vêm desenvolvendo de forma doença silenciosa e assintomática. Na maioria dos casos essa incidência vem aumentando, devido aos maus hábitos alimentares e ao estilo de vida sedentário desses indivíduos ao longo do tempo. O que é explicado, pela tentativa de alcançar a estabilidade profissional, bem como, consequência das relações pessoais/sociais estabelecidas nesse público, tornando-os vulneráveis a situações de estres emocional e consumismo influenciados pela correria do dia a dia, adquirindo práticas que refletem em sua saúde, bem como os maus hábitos alimentares na infância e adolescência, apesar de que o acometimento , principalmente a secundária se deve à presença de 12 doenças de base ou congênitas, quanto a esse fato deve-se investigar a presença dessas patologias como causa para que sejam tratadas. 13 9. REFERENCIAS MARTINS, I. N.; Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes e adultos jovem no distrito federal; Trabalho de conclusão de curso da universidade de Brasília; 2015. MACHADO, L. E., CAMPOS R.; O Impacto da Diabetes Mellitus e da Hipertensão Arterial para a Saúde Pública; Revista Interdisciplinar Saúde Meio Ambiente; v.3; n.2; p.53-61; jul./dez de 2014. PEDROSA R. P.; DRAGER L. F; Diagnostico e Classificação da hipertensão Arterial sistêmica; Medicinanet 2017; http:www.medicinanet.com.br;acessadoem: 18.04.2020. VIGITEL; Pesquisa de Vigilância por Telefone, 2014. VIGITEL; Pesquisa de Vigilância por Telefone, 2016. MALTA, D. C. et al; Prevalência e fatores associados com hipertensão arterial autorreferida em adultos brasileiros; Revista de Saúde Pública; v.1; p.51; 2017 Malachias MVB, Souza WKSB, Plavnik FL, Rodrigues CIS, Brandão AA, Neves MFT, Bortolotto LA, Franco RJS, Poli-de-Figueiredo CE, Jardim PCBV, Amodeo C, Barbosa ECD, Koch V, Gomes MAM, Paula RB, Póvoa RMS, Colombo FC, Ferreira Filho S, Miranda RD, Machado CA, Nobre F, Nogueira AR, Mion Júnior D, Kaiser S, Forjaz CLM, Almeida FA, Martim JFV, Sass N, Drager LF, Muxfeldt E, Bodanese LC, Feitosa AD, Malta D, Fuchs S, Magalhães ME, Oigman W, Moreira Filho O, Pierin AMG, Feitosa GS, Bortolotto MRFL, Magalhães LBNC, Silva ACS, Ribeiro JM, Borelli FAO, Gus M, Passarelli Júnior O, Toledo JY, Salles GF, Martins LC, Jardim TSV, Guimarães ICB, Antonello IC, Lima Júnior E, Matsudo V, Silva GV, Costa LS, Alessi A, Scala LCN, Coelho EB, Souza D, Lopes HF, Gowdak MMG, Cordeiro Júnior AC, Torloni MR, Klein MRST, Nogueira PK, Lotaif LAD, Rosito GBA, Moreno Júnior H; 7º Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial; Volume 107, Nº 3, Suplemento 3, Setembro 2016.
Compartilhar