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África berço da humanidade e revolução agrícola

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África: berço da humanidade
Pré-história: um conceito em debate
-Tradicionalmente, as origens da humanidade eram situadas pelos historiadores numa época conhecida como Pré-História. 
-Hoje, entretanto, essa expressão não é mais aceita por muitos estudiosos. Por quê? A Pré-História costumava ser definida como o período compreendido entre o aparecimento dos primeiros hominídeos e a invenção da escrita, ocorrida por volta do quarto milênio antes de Cristo, na Mesopotâmia (no atual Oriente Médio) e, logo depois, no Egito. 
-Essa periodização começou a ser utilizada a partir do século XIX, na Europa. Por essa época, os estudiosos acreditavam que só seria possível resgatar o passado de uma sociedade caso existissem registros escritos feitos por ela. 
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-Hoje, essa visão é encarada com reservas. Outras fontes, como imagens, objetos do cotidiano e relatos orais, por exemplo, passaram a ter a mesma importância que a escrita no processo do conhecimento histórico. 
-Além disso, recentes avanços científicos e tecnológicos colaboram na tarefa de resgatar o passado. 
-É o caso da análise do DNA, de programas de computador que reconstroem rostos humanos a partir de um crânio e de métodos científicos que determinam a idade de fósseis e de restos arqueológicos.
2
-A invenção da escrita como marco inicial da História também pode ser questionada pelo fato de não ter ocorrido ao mesmo tempo em todo o planeta.
-Muitos povos só entraram em contato com ela no final do século I a.C., durante a expansão de Roma. Ainda hoje, há grupos indígenas no Brasil e aborígines na Austrália que não fazem uso de nenhum sinal gráfico para representar palavras. 
-Se considerássemos o surgimento da escrita como o início da História, conquistas como o domínio do fogo, a invenção da roda e a prática da agricultura ficariam de fora da história da humanidade, pois elas ocorreram muitos séculos antes da invenção dessa forma de comunicação.
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-Amparados nessas ressalvas, podemos dizer que o mais indicado é considerar o que foi chamado de Pré-História como uma etapa no processo histórico do ser humano. 
-Do ponto de vista social, podemos entendê-la como um período em que ainda não haviam surgido sociedades complexas e sedentárias e no qual as pessoas se reuniam em pequenos grupos ou agrupamentos nômades.
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Em busca de nossas origens
-Há cerca de 60 milhões de anos, apareceram na Terra os primeiros primatas. Desse grupo surgiram o gorila, o chimpanzé, o orangotango e os primeiros hominídeos, que deram origem à espécie humana. 
-Atualmente, especialistas como paleoantropólogos, geólogos, arqueólogos, biólogos, geneticistas, etnólogos, paleontólogos, etc. participam de escavações em busca de vestígios dos nossos ancestrais com o propósito de descobrir como eles eram e como viviam. 
-Esses vestígios podem ser fósseis, ferramentas, esculturas, pinturas em cavernas, utensílios, restos de fogueiras, entre outros.
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-Entretanto, a ciência ainda não encontrou uma resposta precisa a respeito de como e quando o ser humano apareceu. 
-O que os cientistas sabem é que o surgimento de homens e mulheres foi resultado de um longo processo, que se estendeu por centenas de milhões de anos e envolveu não só alterações físicas no corpo, mas também mudanças culturais, como o modo de viver e agir desses seres.
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Com mais de 3 milhões de anos, o fóssil do hominídeo da espécie Australopithecus afarensis encontrado na África em 1974 recebeu o nome de Lucy porque seu descobridor, no momento em que o encontrou, escutava a canção dos Beatles “Lucy in the sky with diamonds”. A foto mostra o crânio do “bebê Lucy”, fóssil da mesma espécie de Lucy e também com mais de 3 milhões de anos.
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 Os primeiros hominídeos
-Os fósseis são uma das principais fontes de estudo para entender a evolução da espécie humana. 
-A análise dessas amostras indica que os indivíduos com características tipicamente humanas não apareceram recentemente nem de uma só vez.
-Um dos hominídeos mais antigos que se conhece é o Ardipiecus kadabba, que habitou a África há 5,8 milhões de anos. 
-Posteriormente, surgiram outros hominídeos do gênero dos australopitecos. Eles teriam habitado a África entre 4,2 milhões e 1 milhão de anos atrás e se dividiam em várias espécies, como a dos Australopithecus anamensis, a dos Australopithecus afarensis e a dos Australopithecus sediba. 
-De modo geral, os australopitecos tinham braços longos, maxilares salientes e cérebros pequenos, mas sua principal característica era andarem eretos.
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O Homo sapiens moderno
-Uma das espécies de australopiteco – não se sabe qual – deu origem a um grupo de hominídeos, o Homo. Os cientistas ainda não descobriram quando, como e onde isso aconteceu.
-Acredita-se que os primeiros seres do gênero Homo apareceram há cerca de 2 milhões de anos e por mais de 800 mil anos conviveram com os australopitecos na África. Estes, porém, não conseguiram se adaptar à crescente competição entre as espécies e acabaram extintos. 
-Segundo alguns especialistas, a espécie mais antiga de Homo que se conhece é a do Homo habilis. Com cerca de 1,57 m de altura, pouco mais de 50 quilos de peso e um cérebro de até 800 cm³, o Homo habilis se desenvolveu graças à sua capacidade de adaptação cultural e social: ele tinha, por exemplo, o hábito de dividir os alimentos com os integrantes de seu grupo, criando assim laços de solidariedade entre si.
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-Pesquisas recentes mostram que o Homo habilis conviveu por centenas de milhares de anos com outro hominídeo, o Homo erectus, que apareceu na África por volta de 1,8 milhão de anos atrás. Para os cientistas, essas duas espécies podem ter tido um ancestral comum, ainda desconhecido. 
-O Homo erectus chegava a medir até 1,80 m. Seu cérebro tinha um volume médio de 950 cm³, mas podia chegar a 1 250 cm³. Seu rosto era largo e sua arcada dentária, saliente. O Homo erectus revelou-se um ser de grande capacidade mental: andava em grupos de vinte a trinta indivíduos, fabricava utensílios, construía cabanas, aprendeu a dominar o fogo e a organizar caçadas, dividindo tarefas entre si.
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-O Homo erectus foi o primeiro hominídeo a emigrar da África. Seguindo o curso do rio Nilo, alcançou a Ásia e depois a Europa. Desapareceu há cerca de 300 mil anos, quando espécies arcaicas de Homo sapiens já andavam sobre o planeta. 
-Tudo indica que essas espécies evoluíram até que, por volta de 195 mil anos atrás, apareceu o Homo sapiens sapiens (ou Homo sapiens moderno), espécie da qual fazemos parte. Por ter uma faringe mais longa e uma língua mais flexível, essa espécie desenvolveu a capacidade da fala, por meio da qual passou a expressar seus pensamentos e a desenvolver conceitos abstratos.
-Durante algum tempo, o ser humano conviveu com indivíduos de outra espécie do gênero Homo – o Homo neanderthalensis, também conhecido como Homem de Neanderthal –, mas ela desapareceu há cerca de 30 mil anos.
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Saindo da África
-Entre 1 milhão e 700 mil anos atrás, o Homo erectus saiu da África, onde surgiu, e iniciou o povoamento da Ásia e da Europa. 
-Entretanto, foi o Homo sapiens sapiens quem conseguiu ocupar – até por volta de 12 000 a.C. – todos os continentes do planeta, com exceção da Antártida. 
-Segundo os especialistas, o Homo sapiens sapiens chegou ao Oriente Próximo e à Ásia entre 90 000 a.C. e 45 000 a.C. Do continente asiático ele teria alcançado – há cerca de 40 mil anos – a Oceania por meio de embarcações. 
-Enquanto isso, outros grupos ocupavam a Europa e a Ásia central. Aí, levavam uma vida nômade, ou seja, deslocavam-se constantemente em busca de alimentos. Viviam da coleta de frutos e raízes e caçavam animais, como mamutes e bisões, hoje extintos.
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Povoamento da América
-Ainda hoje, a ciência não chegou a uma explicação única a respeito de quando os primeiros humanos atingiram o continente americano. 
-A teoria Clóvis, formulada na primeira metade do século XX, afirma que, há cerca de 15 mil anos, grupos de caçadores-coletores teriam saído do nordeste da Ásia, atravessado o estreito de Bering e chegadoao Alasca.
-Isso só teria sido possível porque, naquela época, o planeta vivia sua última Era Glacial, durante a qual as águas do mar baixaram drasticamente, deixando descoberto o fundo do estreito de Bering. Do Alasca, essa população teria alcançado a América do Sul há 11 500 anos.
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-Entretanto, descobertas arqueológicas mais recentes recuam a chegada do ser humano à América para muito antes dessa data. Para alguns pesquisadores, existiriam vestígios da presença humana no continente de até 50 mil anos, o que obrigaria os estudiosos a reverem a teoria Clóvis. 
-As pesquisas coordenadas pela arqueóloga brasileira Niède Guidon na região de São Raimundo Nonato (Piauí) contribuíram decisivamente para esse debate. 
-A teoria transoceânica acredita que, há cerca de 10 mil anos, os humanos que habitavam a Polinésia (na região da Oceania) se locomoveram em direção à América do Sul em pequenos barcos. Esses teriam se movido por meio das correntes marítimas que os conduziram.
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-Outra polêmica recente refere-se à ideia, defendida pelo pesquisador brasileiro Walter Neves, de que houve mais de uma leva de migração pelo estreito de Bering, sendo uma delas realizada por povos de traços africanos.
-Para reforçar essa hipótese, Neves baseia-se no crânio de uma mulher achado em 1975 em Lagoa Santa (MG) e à qual se deu o nome de Luzia. Ela teria vivido há cerca de 11 500 anos e apresentaria características morfológicas mais próximas dos aborígines da Austrália do que dos asiáticos.
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Luzia é o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, com cerca de 12 500 a 13 000 anos. O fóssil pertenceu a uma mulher que morreu entre seus 20 a 24 anos de idade e foi considerado como parte da primeira população humana que entrou no continente americano. O esqueleto foi descoberto nos anos 1970 em escavações na Lapa Vermelha, uma gruta no município de Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
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Revolução Agrícola
O domínio da agricultura
-Com o fim da Era Glacial, o clima tornou-se mais ameno e o solo, mais fértil. Grupos nômades começaram a construir suas cabanas junto a rios e lagos, onde pescavam, abasteciam-se de água, caçavam e coletavam cereais silvestres. 
-Levados para os acampamentos, onde eram moídos e cozidos, muitos desses grãos de cereais caíam acidentalmente no solo, e é provável que as pessoas tenham percebido que, com o tempo, eles germinavam. Segundo alguns estudiosos, foi dessa maneira que o ser humano aprendeu a cultivar a terra.
As evidências indicam que o domínio da agricultura ocorreu de forma independente em diferentes lugares do mundo. Na região de Jericó, no Oriente Médio, a agricultura teria surgido há cerca de 10 mil anos. Nessa mesma época, na América, grupos humanos já cultivavam abóboras na atual região do Equador.
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Povos sedentários
-O domínio da agricultura provocou uma grande transformação na vida dessas populações – a ponto de ser chamado de Revolução Agrícola. 
-Diversos povos, que antes levavam uma vida nômade em busca de alimentos, se fixaram (sedentarizaram) em determinada região e começaram também a cultivar verduras e legumes. 
-Dessa maneira, conseguiam ter melhor controle sobre seu estoque de alimentos. A tomada de consciência dessa nova capacidade resultou em um aprimoramento das técnicas agrícolas e provocou inúmeras mudanças nos hábitos dos grupos humanos.
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-Com a agricultura, os seres humanos passaram a elaborar melhor seus instrumentos e utensílios de pedra. Essa mudança, à qual se acrescentou mais tarde a utilização dos metais como matéria-prima, levou os cientistas a dividir a chamada “Pré-História” em três períodos:
*Paleolítico, ou Idade da Pedra Lascada – do surgimento dos primeiros seres humanos até 8 000 a.C. Caracterizado por instrumentos rústicos, não polidos. 
*Neolítico, ou Nova Idade da Pedra – de 8 000 a.C. a 5 000 a.C. Principais características: instrumentos de pedra polida, agricultura e sedentarização. 
*Idade dos Metais – de 5 000 a.C. à invenção da escrita.
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-Durante o Neolítico, o maior estoque de alimentos permitiu que algumas comunidades crescessem. Quase ao mesmo tempo que se deu o domínio da agricultura, ocorreu a domesticação de animais – cabras, ovelhas, galinhas, porcos, cavalos e bois. 
-Com ela, alguns desses animais passaram a ser utilizados como meio de transporte, como fonte de leite, lã e esterco, além de carne para os períodos de fome.
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Pintura rupestre em caverna da Argélia, no norte da África, datada de 4500 a.C., alusiva à criação de gado por grupos humanos do período Neolítico.
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-Em quase todos os lugares, a vida sedentária e o cultivo do solo levaram ao crescimento demográfico e à formação de aglomerações humanas. 
-Pouco a pouco, algumas dessas aglomerações se transformaram nas primeiras vilas e cidades. Com o crescimento populacional, surgiram novos problemas. Sobreviver nos lugares de clima árido, por exemplo, exigia um enorme esforço coletivo. A população dessas regiões precisava construir reservatórios para garantir água nos períodos de seca, erguer diques para controlar as cheias dos rios, abrir canais para irrigar as plantações.
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-Isso só poderia ser feito se o grupo estivesse bem organizado e preparado para enfrentar os problemas surgidos com a sedentarização, entre os quais doenças contagiosas como sarampo, gripe e catapora, resultantes do contato com animais domésticos, ou a disenteria, provocada pelo acúmulo de dejetos. Além disso, esses grupamentos humanos sofriam com a ação de ladrões nômades, com as tempestades de areia e inundações repentinas. 
-Tudo isso exigia melhor divisão das tarefas: enquanto algumas pessoas se responsabilizavam por obras como a construção de diques e de canais de irrigação, outras cuidavam da agricultura e da fabricação de ferramentas e utensílios. 
-O resultado desse esforço foi um gradual avanço tecnológico, que culminou na invenção da roda, do arado de tração animal, do barco a vela e na fundição de metais, atividade iniciada por volta de 5000 a.C. Com a metalurgia tornou-se possível criar ferramentas, armas e outros utensílios do tamanho e do formato desejado.
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-O primeiro metal a ser fundido foi o cobre, encontrado na forma de veios no meio das rochas. 
-Por volta de 3000 a.C., os sumérios descobriram que, ao misturar cobre com estanho, obtinha-se uma liga muito mais resistente e moldável: o bronze.
-O ferro só veio a ser descoberto por volta de 2000 a.C. pelos chineses, e com ele foi possível fazer ferramentas e armas mais rígidas ainda.
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-À medida que algumas atividades e profissões assumiram maior importância, começaram a se afirmar os primeiros graus hierárquicos (pessoas que mandavam e pessoas que obedeciam) e formas iniciais de estratificação social. 
-Alguns indivíduos, graças à autoridade moral, à capacidade de liderança ou à riqueza, passaram a ser consultados em relação a determinadas questões. Outros se destacaram como chefes guerreiros, ou seja, por sua capacidade de conduzir o grupo nos conflitos com grupos rivais. Em vários casos, essas pessoas (e os grupos sociais a que estavam ligadas) passaram a deter privilégios e poder sobre os demais, tornando-se governantes e reis. 
-Com o crescimento das comunidades, aumentou a procura por alimentos e utensílios, intensificando-se o comércio com outros grupos. Um dos resultados desse processo foi o surgimento, há cerca de 10 mil anos, dos primeiros núcleos urbanos.
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1.O conceito de Pré-História representa, tradicionalmente, o período entre o aparecimento da humanidade e a invenção da escrita. Essa periodização foi construída no século XIX, quando os estudiosos acreditavam que os registros escritos eram fundamentais para o entendimento das sociedades antigas. Por que o conceito de Pré-História deve ser visto com ressalvas? 
2.Nossos conhecimentos sobre a origem da humanidade dependem das pesquisas de diversos especialistas, como paleontólogos, geneticistas, antropólogos, etc. Com base na leitura do texto, descreva o que a ciência descobriu atéagora sobre a origem e o desenvolvimento dos hominídeos. 
3.As descobertas sobre a origem da humanidade são fruto da pesquisa científica de diferentes áreas. Descreva, em linhas gerais, como se realizam essas pesquisas.
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4.Para a maioria dos especialistas, nossa espécie se originou na África e, posteriormente, ocupou outros continentes. Descreva de que modo o gênero Homo povoou o planeta. 
5.Quais as duas principais teorias sobre a migração humana para o continente Americano?
6.Que evidências alguns cientistas utilizam atualmente para contestar a teoria Clóvis? 
7.Hoje em dia, acostumamo-nos a separar a vida urbana das atividades agrícolas. No entanto, a agricultura teve papel fundamental na origem das primeiras vilas e cidades. Explique quais são as relações entre as primeiras atividades agrícolas e a formação de vilas e cidades. 
8.A passagem do nomadismo para a vida sedentária trouxe inúmeras vantagens para os grupos humanos, como o aumento da produção de alimentos, graças à agricultura e à domesticação de animais. Entretanto, o sedentarismo também trouxe problemas. Identifique quais foram esses problemas. 
9.A sobrevivência em ambientes de clima árido exigia um esforço coletivo das diversas aglomerações humanas que habitavam essas regiões. Como era organizado esse esforço? 
10.As transformações provocadas pela agricultura e pela formação das primeiras vilas e cidades não afetaram apenas os hábitos alimentares e as formas de moradia. Elas também influenciaram a organização social e política dos grupos humanos sedentarizados. Com base nessa afirmação, explique como surgiram os primeiros reis e governantes.
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