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Biossegurança: 
ações de saúde na prática clínica.
Noções de microbiologia
	“Microbiologia,
		É o ramo da ciência que estuda os microrganismos , como bactérias, fungos.”
Relação entre os seres vivos
Os seres vivos não vivem de forma isolada, mas se inter-relacionam com o ambiente. Eles estão em permanente busca para manter a própria vida, reproduzir e desenvolver. Esta conivência pode ser pacifica, ou não.
Microrganismos patogênicos e não patogênicos.
Agente/ Hospedeiro
Relações harmônicas
Comensalismo: Uma das espécies mantém vantagem, mas a outra é neutra.
Mutualismo: espécies se associam para viver de forma mais intima e ambas são beneficiadas.
Simbiose: associam se e se tornam incapazes de viver isoladamente.
Relações desarmônicas
Predação: Nesse tipo de relação desarmônica a espécie maior destrói a outra para se alimentar.
Parasitismo: as espécies diferentes convivem, mantendo uma dependência que causa prejuízo para o hospedeiro.
Principais conceitos
Contaminação: penetração de microorganismos numa determinada superfície.
Infecção: é a penetração, desenvolvimento, proliferação e ação maligna de um microrganismo patogênico dentro do organismo.
Inflamação: reação de defesa.
Virulência: é a maior, ou menor facilidade que o microorganismo tem de provocar doença.
Fatores que se destacam na produção de doença
Para que haja doença, três fatores determinantes no adoecimento do hospedeiro ou não:
A quantidade de invasores;
Seus fatores de Virulência
Resistência do hospedeiro
Classe I:
Dificilmente são patogênicos para o homem, animais ou plantas
Exemplos: 
Lactobacillus, Bacillus cereus...
Classe II:
Moderado risco individual e limitado para a comunidade
São patogênicos para o homem mas,
Medidas terapêuticas e profiláticas eficazes
A maioria dos microorganismos isolados em laboratórios clínicos de rotina
Exemplos: 
E. coli, Pseudomonas spp, Acinetobacter spp, Enterococcus spp, Micobactérias de cresc. Rápido (MNTCR)
Vírus da dengue, adenovirus, coronavirus
Classe III:
Muito patogênicos para o homem
Potencialmente letais
Disseminação via respiratória ou desconhecida
Usualmente existe tratamento/prevenção
Risco para comunidade e meio ambiente
Exemplos: 
Vírus: Hantavirus (alguns), Flavivírus (febre amarela não vacinal), Influenza Aviária, 
Bactérias: Mycobacterium tuberculosis, Bacillus anthracis, Burkholderia mallei, Clostridium botulinum...
Classe IV:
São extremamente patogênicos para o homem e/ou para animas 
Grande poder de transmissão por via respiratória (ou forma desconhecida);
Alta capacidade de disseminação na comunidade e meio ambiente
Não há tratamento/profilaxia conhecida
Exemplos: 
Vírus: 
Filovirus (Marburg, Ebola)
Febres hemorrágicas: Congo, Lassa, Sabia
Vírus da Aftosa
Barreiras de proteção
Pele
Mucosas
Pêlos
Vários fatores podem comprometer o organismo na defesa contra esses microorganismos, como: idade, raça, etilismo, tabagismo, estresse, comorbidades, entre outros.
Tipos de transmissão de doenças
DIRETO: contato direto entre o organismo doente com o organismo sadio. 
INDIRETO: através de objetos usados pelo individuo sadio, após a utilização pelo individuo doente.
ESPECÍFICO: através de vetores.
Vias de transmissão
Pele
Ar
Alimentos
Objetos
Relação sexual
Vetores
Sangue
Placenta
vírus
Os vírus são seres muito especiais e diferenciados por não possuírem estrutura celular, sendo formado basicamente por proteínas e ácidos nucleicos (DNA – RNA). Possuem grande capacidades de sofrer mutações.
Todos os vírus são PARASITAS, isto é, só conseguem se desenvolver dentro de um organismo vivo, seja animal, vegetal ou bactéria.
Principais doenças causadas por vírus: Aids, Raiva, Poliomielite, Dengue, Hepatites, sarampo, rubéola, varicela, herpes.
bactérias
Unicelulares;
Vivem isoladas ou em colônia;
Estrutura: membrana celular, citoplasma e núcleo.
	Podem ser classificadas :
Cocos
Diplocos
Estafilococos
Bacilos
Vibriões
Espirilos
bactérias
Aeróbias: necessitam de oxigênio para viver;
Anaeróbicas: não necessitam de oxigênio;
Facultativas: podem viver em ambientes com ou sem oxigênio.
Exemplo de doenças causadas por bactérias:
Tétano, Sífilis, cólera, pneumonias bacterianas.
fungos
São organismos unicelulares ou pluricelulares , são encontrados em variados ambientes, preferencialmente em úmidos e cheios de matéria orgânica. Geralmente atuam como decompositores, podem atacar qualquer material orgânico disponível. Sobretudo em ambientes úmidos.
Micoses.
Infecção hospitalar
Infecção Hospitalar, é a infecção adquirida pelo paciente após sua admissão na unidade hospitalar. Ela pode se manifestar durante a internação ou após a alta.
Histórico;
Causas: Fatores predisponentes: Intrínsecos & Extrínsecos.
Principais Infecções
Pneumonia associada a ventilação mecânica;
Infecções do trato urinário.
Infecções de feridas cirúrgicas.
Infecções do SNC
 Têm-se como principais medidas de biossegurança, as seguintes: a lavagem das mãos, a qual é considerada atitude básica das precauções-padrão; uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI’S), como: capotes, gorro, máscara, sapato fechado, entre outros; uso de técnicas assépticas e as barreiras físicas, designadas também como isolamentos de contato e respiratório (SOUZA, 2010).
Medidas de prevenção das infecções hospitalares
retirar adornos;
Não sentar no leito do paciente;
Manter cabelos longos presos;
Uso avental;
LAVAR SEMPRE AS MÃOS
Precauções
Precaução padrão: Uso dos Epi’s ( luvas, avental), Lavagem das mãos e imunização.
Precauções expandidas: 
Contato.
Gotículas.
Aerossóis.
5 momentos para higienização das mãos
Ao entrar na enfermaria leito.
Antes de qualquer procedimento.
Após contato ou procedimentos com fluidos corporais.
Contato com mobilias.
Ao sair da enfermaria leito.
73% das pessoas saem do banheiro com as
mãos contaminadas 
Após duas horas 77% exibem o mesmo germe na boca
50% das pessoas saem do banheiro sem lavar as mãos
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Higienização das mãos
Técnica de lavagem simples das mãos
1. Abrir a torneira, molhar as mãos e colocar o sabão líquido (+ / - 2 ml); 
2. Ensaboar e friccionar as mãos durante 30 a 60 segundos, em todas as suas faces, espaços interdigitais, articulações, unhas e pontas dos dedos. 
3. É importante estabelecer uma sequência a ser seguida sempre, assim a lavagem das mãos ocorre automaticamente; 
4. Enxaguar as mãos retirando toda a espuma e resíduos de sabão; 
5. Enxugar as mãos com papel toalha; 
6. Fechar a torneira com o papel toalha ou cotovelo, evitando assim recontaminar as mãos. 
Reprocessamento de materiais
DEFINIÇÕES:
Reprocessamento: É o processo que inclui limpeza, preparo, empacotamento, rotulagem, desinfecção ou esterilização e controle de qualidade.
Esterilização: É o processo de destruição completa de todas as formas de vida microbiana, inclusiva a forma esporulada, mediante a aplicação de agentes físicos e químicos.
Desinfecção: é o processo que elimina os microrganismos de forma vegetativa. Neste processo os esporos não são eliminados.
Limpeza: remoção de sujidades.
CENTRAL DE MATERIAL
Estrutura:
Expurgo – local destinado a receber materiais contaminados ou sujo e realizar o processo de descontaminação e realizar procedimentos de descontaminação prévia (lavagem, secagem).
Preparo – local a preparar o material a ser esterilizado.
Esterilização.
Armazenamento.
Classificação dos artigos
Os materiais podem ser classificados em:
Artigos críticos: todo material, que penetra nos tecidos subepiteliais, sistema vascular e em outros órgãos.
Artigos Semicríticos: todo material que tenha contato com a mucosa integra.
Artigos Não – críticos: todo material que entra em contato com a pele integra e os que não entram em contato com o paciente.
Meios de desinfecção e esterilização
Desinfecção
Físico: água em ebulição e maquinas automáticas com água quente.
Químicos: Líquidos comação germicida.
Esterilização: 
Físico: calor úmido sob pressão, calor seco e radiação.
Químico: gazes e líquidos.
Teste de validação do processo
Técnica asséptica
Limpeza: manter estado de asseio.
Sanificação: destruição de microorganismos de uma superfície inanimada.
Desinfecção: agente físico ou químico destruindo microorganismos patogênicos.
Esterelização: remove todas as formas de vida microbiana de um objeto ou espécie.
Os termos antissépticos, desinfetantes e germicidas são empregados como sinônimos. Entretanto, caracterizamos como antisséptico quando empregamos em tecidos vivos e desinfetante quando utilizamos em objetos inanimados.
DEFINIÇÕES
Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microorganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção.
Antissepsia: é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microorganismos ou removê-los de um determinado ambiente, podendo ou não destruí-los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes.
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Degermação: “Refere-se à erradicação total ou parcial da microbiota da pele e/ou mucosas por processos físicos e/ou químicos.”
Esterilização: “Processo que garante a completa ausência de vida sob qualquer forma.”
Conceitos:
ANTISSEPSIA
A descontaminação de tecidos vivos depende da coordenação de dois processos: degermação e antissepsia.
A primeira, é a remoção de detritos e impurezas na pele. Os sabões e detergentes removem mecanicamente parte da flora microbiana transitória mas não conseguem remover a flora residente.
ANTISSEPSIA
A segunda, é a destruição de microorganismos transitórios ou residentes da pele através da aplicação de um agente germicida com ação contra microorganismos muito frágeis como o Pneumococo, porém, são inativos para Stafilococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e outras bactérias Gram- negativas.
ANTISSÉPTICO IDEAL:
Estável por longo período de tempo.
 Amplo espectro de ação.
 Solúvel em água.
Ativo em baixa concentração.
Ação bactericida imediata.
Não manchar a pele e vestuário.
Eficaz à temperatura ambiente.
Ação bacteriostática.
Ausência de toxicidade e baixo custo
Filho, M.A.S.R, et.al PREVENCÃO DA INFECÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA EM CIRURGIA VASCULAR. Liga Acadêmica Vascular do Vale do São Francisco
Protective clothing can include:
reusable or disposable gown, laboratory coat, or uniform.
Material may be natural or man made.
Clean or starile.
46
How to put a Gown?
first select the appropriate type for the task and the right size for you.
. The opening of the gown should be in the back.
secure the gown at the neck and waist
47
How to Remove Gloves (1)
Using one gloved hand, grasp the outside of the opposite glove near the wrist. 
Pull and peel the glove away from the hand. 
48
How to Remove Gloves (2)
Slide one or two fingers of the ungloved hand under the wrist of the remaining glove.
 Peel glove off from the inside, creating a bag for both gloves.
 Discard in waste container.
49
Remove Goggles or Face Shield
Using ungloved hands, grasp the “clean” ear or head pieces and lift away from face. 
If reusable, place them in a designated receptacle for subsequent reprocessing. Otherwise, discard.
50
Removing Isolation Gown
Unfasten ties.
Peel gown away from neck and shoulder.
Turn contaminated outside toward the inside.
Fold or roll into a bundle.
Discard.
51
Removing a Mask
Untie the bottom, then top, tie
Remove from face
Discard
PPE Use in Healthcare Settings
52
52
A infecção através de qualquer uma destas vias requer que todas as seguintes condições estejam presentes:
Um organismo patogênico de virulência suficiente e em número adequado para causar doença;
Um reservatório ou uma fonte que permite que o patógeno sobreviva e se multiplique (por exemplo, sangue);
Um modo de transmissão da fonte para o hospedeiro;
Um portal de entrada através do qual o patógeno pode entrar no hospedeiro; e
Um hospedeiro susceptível (i.e., um indivíduo que não é imune).
A ocorrência destes eventos fornece a cadeia de infecção. 
Estratégias eficazes de controle de infecção impedem a transmissão de doenças ao interromper uma ou mais ligações na cadeia.
Primeiras recomendações sobre controle de infecção para odontologia focaram primariamente no risco de transmissão de patógenos transmitidos pelo sangue entre DHCP e pacientes e uso de precauções universais para reduzir esse risco. As precauções universais basearam-se no conceito de que todo o sangue e os fluidos corporais que podem estar contaminados com sangue devem ser tratados como infecciosos (podem ser assintomáticos ou não estarem conscientes de que estão infectados).
As práticas preventivas utilizadas para reduzir a exposição ao sangue, particularmente as exposições percutâneas, incluem:
1) manuseio cuidadoso de instrumentos afiados, 
2) uso de barreiras para minimizar as salpicos de sangue;
3) lavagem das mãos; 
4) utilização de barreiras protetoras (por exemplo, luvas, máscaras, óculos de proteção e vestimentas).
A relevância das precauções universais para outros aspectos da transmissão da doença foi reconhecida e, em 1996, expandiram-se o conceito e mudaram o termo para precauções padrão. 
As precauções-padrão integram e expandem os elementos de precauções universais em um padrão de cuidado para proteger o DHCP e os pacientes de patógenos que podem ser espalhados pelo sangue ou qualquer outro fluido corporal, excreção ou secreção. 
Para a desinfecção das mãos:
Usa-se soluções antissépticas com detergentes e se destinam à degermação da pele, realizando anti-sepsia parcial.
Como exemplos citam:
Solução detergente de PVPI a 10% (1% de iodo ativo)
Solução detergente de clorexidina a 4 %, com 4% de álcool etílico.
Solução alcoólica para anti-sepsia das mãos:
Solução de álcool iodado a 0,5 ou 1 % (álcool etílico a 70%, com ou sem 2 % de glicerina)
 Álcool etílico a 70%, com ou sem 2% de glicerina.
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
Compostos de iodo
O mais eficaz dos antissépticos.
 Germicida de amplo espectro atuando contra esporos, germes anaeróbios, vírus e fungos.
Um dos antissépticos mais utilizados em cirurgia por seu efeito imediato, ação residual e amplo espectro.
Iodóforos
O iodo pode ser dissolvido em polivinilpirrolidona (PVP)
O mais usado é a solução de PVPI que é bactericida,tuberculicida, fungicida, virucida e tricomonicida. Além disso não é irritante, é facilmente removível pela água e reage com metais
Para as feridas abertas ou mucosas, (sondagem vesical), usamos o complexo dissolvido em solução aquosa.
Para a anti-sepsia da pele integra antes do ato cirúrgico, usamos o complexo dissolvido em solução alcóolica.
Clorhexedina
Germicida que apresenta mais efetividade contra bactérias Gram-positivas do que Gram-negativas e fungos.
Álcool
Alcoóis etílico e isopropílico exercem ação germicida quase imediata, porém sem nenhuma ação residual, além disso ressecam a pele em repetidas aplicações.
É bactericida, fungicida e virucida para alguns vírus, razão pela qual é usado na composição de outros antissépticos.
Armazenamento e distribuição de produtos para cuidados com as mãos
Produtos de lavagem das mãos, incluindo sabão simples (isto é, não antimicrobiano) e produtos antissépticos, podem tornar-se contaminados ou favorecer o crescimento de microrganismos. Os produtos líquidos devem ser armazenados em recipientes fechados e distribuídos a partir de recipientes descartáveis ​​ou recipientes que são lavados e secos cuidadosamente antes de serem recarregados. O sabão não deve ser adicionado a um distribuidor parcialmente vazio, porque esta prática de cobertura pode levar à contaminação bacteriana .
 
Loções
A principal defesa contra a infecção e transmissãode patógenos é a pele saudável, intacta. A lavagem freqüente das mãos com sabões e agentes anti-sépticos pode causar dermatite de contato irritante crônica. Danos à pele alteram a flora, resultando em colonização mais freqüente por estafilococos e bactérias gram-negativas. O potencial dos detergentes para causar irritação varia consideravelmente, mas pode ser reduzido pela adição de emolientes. Loções são freqüentemente recomendadas para aliviar a secura resultante da lavagem freqüente das mãos e para evitar a dermatite de uso de luvas.
Unhas
Embora a relação entre o comprimento da unha e infecção da ferida seja desconhecida, a manutenção das unhas curtas é considerada chave, pois a maioria da flora nas mãos é encontrada sob e ao redor das unhas. As unhas devem ser curtas o suficiente para permitir limpeza completa por baixo delas e evite rasgar as luvas. A colonização por organismos gram-negativos é maior antes e depois da lavagem das mãos. Além disso, as unhas compridas têm sido epidemiologicamente envolvidos em múltiplos surtos envolvendo infecções fúngicas e bacterianas em unidades de terapia intensiva hospitalar e salas cirúrgicas. 
Joalheria
Estudos têm demonstrado que a pele debaixo de anéis é mais fortemente colonizada do que áreas comparáveis ​​de pele em dedos sem anéis. Em alguns estudos de análise multivariada determinou que os anéis eram o único fator de risco substancial para o transporte de bacilos gram-negativos e Staphylococcus aureus. No entanto, outros estudos demonstraram que a contagem média de colônias bacterianas nas mãos após lavagem das mãos era semelhante entre as pessoas que usavam anéis e as que não usavam anéis. No entanto, anéis e jóias possibilitam as luvas rasgar mais facilmente.
Equipamento de proteção pessoal
Projetado para proteger a pele, as mucosas dos olhos, nariz e boca de exposição ao sangue ou outras partículas contaminantes. O uso de instrumentos dentários e cirúrgicos rotatórios e seringas de ar-água cria um spray visível que contém principalmente gotículas de água, saliva, sangue, microorganismos e outros detritos. Este spatter viaja somente uma distância curta e estabelece-se para fora rapidamente, nas superfícies operatórias próximas. A pulverização também pode conter certos aerossóis (i.e., partículas com tamanho respirável, <10 μm). 
Equipamento de proteção pessoal
Os aerossóis podem permanecer no ar por períodos prolongados e podem ser inalados. No entanto, eles não devem ser confundidos com o spatter de grandes partículas que compõe a maior parte do spray de handpieces e scalers ultra-sônicos. Práticas adequadas de trabalho, incluindo o uso de barreiras dentárias e evacuação de ar de alta velocidade, devem minimizar a disseminação de gotas, spatter e aerossóis.
Os EPIs primários usados ​​em ambientes de cuidados de saúde bucais incluem luvas, máscaras cirúrgicas, óculos de proteção, protetores faciais e roupas protetoras. Todos os EPIs devem ser removidos antes que o DHCP deixe as áreas de cuidados com o doente. Os EPIs reutilizáveis devem ser limpos com água e sabão e, quando manchados visivelmente, desinfetados entre os pacientes. As roupas de trabalho gerais não são destinadas a proteger contra um perigo nem são consideradas PPE.
Máscaras, óculos de proteção, protetores faciais
Uma máscara cirúrgica que cobre o nariz e a boca e óculos de proteção com escudos laterais sólidos ou um escudo de rosto deve ser usado pelo DHCP durante procedimentos e atividades de cuidados ao paciente susceptíveis de gerar salpicos ou sprays de sangue ou fluidos corporais. Óculos de proteção para pacientes protegem seus olhos contra salpicos ou detritos gerados durante os procedimentos dentários. 
Máscaras, óculos de proteção, protetores faciais
Uma máscara cirúrgica protege contra microorganismos gerados pelo usuário, com eficiência de filtração bacteriana> 95%, e também protege o DHCP de spatter de gotículas de partículas grandes que podem conter patógenos transmitidos pelo sangue ou outros microorganismos infecciosos. Além disso, quando uma máscara torna-se molhada de ar úmido exalado, a resistência ao fluxo de ar através da máscara aumenta, causando mais fluxo de ar para passar ao redor bordas da máscara. 
Máscaras, óculos de proteção, protetores faciais
Quando forem necessárias precauções de isolamento de infecções aerotransportadas (expandidas ou baseadas na transmissão) (por exemplo, para pacientes com tuberculose), um respirador com filtro de partículas certificado (N95, N99 ou N100). A maioria das máscaras cirúrgicas não são certificadas como respiradores, não protegem adequadamente o usuário da exposição à TB e não satisfazem os requisitos para proteção respiratória 
N95 respirator 
N95 particulate respirator
It must be cleaned and decontaminated after each treatment or patient visit according to the manufacture’s instructions .
Types :
Two types of protective eyewear used during patient care :
1) Glasses with protective side shield , and
2) Clear face shields .
Face shields : 
a chin-length plastic face shield that protects your eyes, nose, and mouth from spatter may be worn and replace the protective eyewear .However , a shield cannot replace the mask because it does not protect against inhalation of contaminated aerosol
Luvas
DHCP usa luvas para evitar a contaminação das mãos ao tocar membranas mucosas, sangue, saliva e também para reduzir a probabilidade de que os microorganismos presentes nas mãos sejam transmitidos aos pacientes durante procedimentos cirúrgicos ou outros procedimentos de tratamento do paciente. As luvas tanto de procedimento quanto as luvas de cirúrgicas, são fabricadas como itens descartáveis ​​de uso único que devem ser usados ​​apenas para um paciente e depois descartados. As luvas devem ser trocadas quando rasgadas ou perfuradas.
Usar luvas não elimina a necessidade de lavar as mãos. A higiene das mãos deve ser realizada imediatamente antes de colocar as luvas. As luvas podem apresentar defeitos pequenos e não aparentes ou podem ser rasgadas durante o uso, e as mãos podem ficar contaminadas durante a remoção das luvas. Estas circunstâncias aumentam o risco de contaminação da ferida operatória e exposição das mãos do DHCP aos microorganismos dos pacientes. Além disso, as bactérias podem se multiplicar rapidamente nos ambientes húmidos debaixo de luvas, e assim, as mãos devem ser secas completamente antes de vestir luvas e lavadas novamente imediatamente após a remoção das luvas.
Integridade da luva
Estudos limitados da penetrabilidade de diferentes materiais de luvas sob condições de uso foram conduzidos no ambiente dentário. De acordo com as observações na medicina clínica, as taxas de fuga variam de acordo com o material das luvas (por exemplo, látex, vinil e nitrilo), duração do uso e tipo de procedimento realizado. Estudos determinaram que as luvas desenvolveram defeitos em 30 minutos - 3 horas, dependendo do tipo de luva e procedimento. 
Luvas cirúrgicas e luvas duplas durante procedimentos cirúrgicos bucais.
O uso de luvas cirúrgicas durante procedimentos operatórios é apoiado por uma forte fundamentação teórica. As luvas esterilizadas minimizam a transmissão de microorganismos das mãos do cirurgião aos pacientes e impedem a contaminação das mãos com o sangue e os fluidos corporais do doente. Além disso, as luvas cirúrgicas são mais rigorosamente reguladas e, portanto, pode proporcionar um nível maior de proteção. 
Embora a eficácia do uso de dois pares de luvas na prevenção da transmissão da doença não tenha sido demonstrada, a maioria dos estudos demonstraram uma menor frequência de perfuração da luva interna e sangue visível nas mãos do cirurgião quando luvas duplas são usadas. Em um estudo de avaliação de luvas duplas durante os procedimentos de cirurgia bucal, a perfuração das luvas externas de látex foi maior durante os procedimentos mais longos (ou seja,> 45 minutos). 
Com base nesses estudos, a luva dupla pode fornecer proteção adicional contra o contato com o sangueno trabalho. As luvas duplas não parecem reduzir substancialmente a destreza manual ou a sensibilidade táctil. Poderá também ser proporcionada proteção adicional por produtos especiais (por exemplo, luvas cirúrgicas ortopédicas e revestimentos de luvas).
Dermatite e Hipersensibilidade ao Látex
A dermatite de contato é classificada como irritante ou alérgica. A dermatite de contato irritante é comum, e se desenvolve como áreas secas, pruriginosa e irritada na pele ao redor da área de contato. Em comparação, a dermatite de contato alérgica (hipersensibilidade de tipo IV) pode resultar da exposição a aceleradores e outros produtos químicos usados ​​na fabricação de luvas de borracha. A dermatite de contato alérgica manifesta-se frequentemente como uma erupção que começa horas após o contato e, similar à dermatite irritante, é geralmente confinada à área de contato.
A alergia ao látex (hipersensibilidade ao tipo I às proteínas do látex) pode ser uma reação alérgica sistêmica mais grave, geralmente começando dentro de minutos de exposição, mas às vezes ocorrendo horas mais tarde e produzindo sintomas variados. Reações mais comuns incluem corrimento nasal, espirros, coceira nos olhos, garganta arranhada, urticária e sensação de sensação de coceira na pele. Sintomas mais graves incluem dificuldade respiratória, tosse e sibilos; doenças cardiovasculares e gastrointestinais; 
As proteínas de látex de borracha natural responsáveis ​​pela alergia ao látex são ligadas à luva em pó. Quando as luvas de látex em pó são usadas, mais proteína de látex atinge a pele. Além disso, quando as luvas de látex em pó são colocadas ou removidas, as partículas de proteína / pó de látex tornam-se aerossolizadas e podem ser inaladas, contatando as membranas mucosas. Como resultado, pacientes alérgicos e DHCP podem experimentar sintomas cutâneos, respiratórios e conjuntivais relacionados à exposição à proteína látex. O DHCP pode tornar-se sensibilizado à proteína látex com exposição repetida.
1. CDC. Recommended infection-control practices for dentistry. MMWR 1986;35:237--42.
2. CDC. Recommended infection-control practices for dentistry, 1993. MMWR 1993;42(No. RR-8).
3. CDC. Perspectives in disease prevention and health promotion update: universal precautions for prevention of transmission of human immunodeficiency virus, hepatitis B virus, and other bloodborne pathogens in health-care settings. MMWR 1988;38:377--382, 387--8.
4. CDC. Guidelines for prevention of transmission of human immunodeficiency virus and hepatitis B virus to health-care and public-safety workers: a response to P.L. 100-607 The Health Omnibus Programs Extension Act of 1988. MMWR 1989;38(suppl No. 6S).
5. CDC. Immunization of health-care workers: recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP) and the Hospital Infection Control Practices Advisory Committee (HICPAC). MMWR 1997;46(No. RR-18).
6. CDC. Updated U.S. Public Health Service guidelines for the management of occupational exposures to HBV, HCV, and HIV and recommendations for postexposure prophylaxis. MMWR 2001;50(No. RR-11).
7. CDC. Guidelines for preventing the transmission of Mycobacterium tuberculosis in health-care facilities, 1994. MMWR 1994;43(No. RR-13).
8. CDC. Recommendations for preventing transmission of human immunodeficiency virus and hepatitis B virus to patients during exposure-prone invasive procedures. MMWR 1991;40(No. RR-8).
9. CDC. Epidemiologic notes and reports: hepatitis B among dental patients---Indiana. MMWR 1985;34:73--5.
10. CDC. Epidemiologic notes and reports: outbreak of hepatitis B associated with an oral surgeon---New Hampshire. MMWR 1987;36:132--3.
11. CDC. Hepatitis B virus: a comprehensive strategy for eliminating transmission in the United States through universal childhood vaccination: recommendations of the Immunization Practices Advisory Committee (ACIP). MMWR 1991;40(No. RR-13).
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13. CDC. Evaluation of safety devices for preventing percutaneous injuries among health-care workers during phlebotomy procedures---Minneapolis-St. Paul, New York City, and San Francisco, 1993--1995. MMWR 1997;46:21--5.
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36. CDC. Framework for program evaluation in public health. MMWR 1999;48(No. RR-11).
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