Buscar

AULA II MICROBIOLOGIA (2)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aula 2: Microbiologia na assistência à saúde
MICROBIOLOGIA
Aula 2: Microbiologia na assistência à saúde
MICROBIOLOGIA
Conteúdo desta aula
AVANÇO DAS 
TÉCNICAS ASSÉPTICAS
1 2
EQUIPAMENTOS DE 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
3 4
DISSEMINAÇÃO DE 
AGENTES INFECCIOSOS
5
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
1
LAVAGEM DAS MÃOS: 
QUANDO, PORQUE E COMO
2 3
DESCARTE DE 
RESÍDUOS
4 5
PRÓXIMOS 
PASSOS
MICROBIOLOGIA
Biossegurança
A Biossegurança é “o conjunto de ações voltadas para a prevenção, 
minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, 
produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando 
à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade 
dos resultados". (Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar, 1996)
Seguir as normas de Biossegurança requer:
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• usar equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo (EPC);
• classificar dos riscos de cada setor;
• promover e realizar as normas assépticas;
• seguir os procedimentos operacionais padrão (POP) de cada técnica e equipamento;
• conhecer os símbolos dos riscos.
BIOSSEGURANÇA
MICROBIOLOGIA
Biossegurança no Brasil
• 2005: Regulamentação da Biossegurança no Brasil (Lei 11.105/2005).
• Criação do Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS);
• Reestruturação da CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança.
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• 2010: Portaria 3.204/2010 – Aprova Norma Técnica de Biossegurança para Laboratórios de
Saúde Pública.
• RDC 302 de 2005
• RDC 306 de 2004
• CONAMA 358
MICROBIOLOGIA
Conclusão:
1941 – Meyer e Eddie – 74 casos de brucelose 
associados a laboratórios
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Conclusão:
“A manipulação de culturas, espécies ou inalação de poeira
contendo a bactéria Brucella é eminentemente perigosa para
os trabalhadores de um laboratório.”
MICROBIOLOGIA
Classificação de riscos
Os riscos são classificados em cinco grupos, de acordo 
com o tipo de exposição. Cada grupo é representado 
por uma cor:
• Grupo I (verde) → riscos físicos;
• Grupo II (vermelho) → riscos químicos;
• Grupo III (marrom) → riscos biológicos;
Vírus, bactérias, 
fungos, 
parasitas, 
protozoários
Esforço físico, 
jornada 
prolongada, 
Poeiras, fumos, 
névoas, gases, 
vapores, produtos 
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• Grupo III (marrom) → riscos biológicos;
• Grupo IV (amarelo) → risco ergonômicos;
• Grupo V (azul) → riscos de acidentes.
RISCOSRISCOS
Ruídos, 
vibrações, 
radiações, calor, 
umidade, frio
Arranjo 
inadequado, 
eletricidade, 
ferramentas, 
máquinas e 
equipamentos
prolongada, 
postura, 
levantamento de 
peso
vapores, produtos 
químicos
MICROBIOLOGIA Ríscos Biológicos
AGENTES BIOLÓGICOS
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
VÍRUS BACTÉRIAS FUNGOS PROTOZOÁRIOS PARASITAS
MICROBIOLOGIA Agentes Biológicos
CUTÂNEA DIGESTIVA RESPIRATÓRIA
VIAS DE CONTAMINAÇÃO
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
FERIMENTOS OU
LESÕES NA PELE
CUTÂNEA
INGESTÃO DE MATERIAL
OU ALIMENTAÇÃO
CONTAMINADA
DIGESTIVA
ASPIRAÇÃO DE AR
CONTAMINADO
RESPIRATÓRIA
MICROBIOLOGIA
• Classe I:
– Dificilmente são patogênicos para o homem, animais ou plantas
– Exemplos: 
• Lactobacillus, Bacillus cereus...
• Classe II:
– Moderado risco individual e limitado para a comunidade
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
– São patogênicos para o homem mas,
• Medidas terapêuticas e profiláticas eficazes
– A maioria dos microorganismos isolados em laboratórios clínicos de 
rotina
– Exemplos: 
• E. coli, Pseudomonas spp, Acinetobacter spp, Enterococcus spp, 
Micobactérias de cresc. Rápido (MNTCR)
• Vírus da dengue, adenovirus, coronavirus
MICROBIOLOGIA
• Classe III:
– Muito patogênicos para o homem
• Potencialmente letais
– Disseminação via respiratória ou desconhecida
– Usualmente existe tratamento/prevenção
– Risco para comunidade e meio ambiente
– Exemplos: 
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
– Exemplos: 
• Vírus: Hantavirus (alguns), Flavivírus (febre amarela não vacinal), 
Influenza Aviária, 
• Bactérias: Mycobacterium tuberculosis, Bacillus anthracis, 
Burkholderia mallei, Clostridium botulinum...
MICROBIOLOGIA
• Classe IV:
– São extremamente patogênicos para o homem e/ou para animas 
– Grande poder de transmissão por via respiratória (ou forma desconhecida);
– Alta capacidade de disseminação na comunidade e meio ambiente
– Não há tratamento/profilaxia conhecida
– Exemplos: 
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
– Exemplos: 
• Vírus: 
– Filovirus (Marburg, Ebola)
– Febres hemorrágicas: Congo, Lassa, Sabia
– Vírus da Aftosa
MICROBIOLOGIA
• 73% das pessoas saem do banheiro com as
CURIOSIDADE
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
mãos contaminadas 
• Após duas horas 77% exibem o mesmo germe na boca
• 50% das pessoas saem do banheiro sem lavar as mãos
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
MICROBIOLOGIA
Mapa de risco
Um mapa de risco é a representação de um setor, ala ou de um andar, quanto ao tamanho e tipo 
de riscos que se está exposto.
A proporção do risco é representada por círculos de tamanho diferentes.
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
MICROBIOLOGIA Técnica asséptica
• Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de
microorganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente
asséptico é aquele que está livre de infecção.
• Antissepsia: é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de
microorganismos ou removê-los de um determinado ambiente, podendo ou não
destruí-los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes.
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• Limpeza: manter estado de asseio.
• Sanificação: destruição de microorganismos de uma superfície inanimada.
• Degermação: “Refere-se à erradicação total ou parcial da microbiota da pele e/ou mucosas 
por processos físicos e/ou químicos.”
• Desinfecção: agente físico ou químico destruindo microorganismos patogênicos.
• Esterelização: remove todas as formas de vida microbiana de um objeto ou espécie.
MICROBIOLOGIA
Avanço das técnicas assépticas
Ignaz Phillip Semmelweis, em 1846, associou a contaminação das mãos a infecções hospitalares.
Florence Nightingale, em 1854, durante a Guerra na Crimeia, implantou medidas sanitárias, com o
intuito de diminuir os casos de mortes por infecções. Entre as determinações, estavam a higiene
pessoal e o uso de instrumentos individualizados.
Joseph lister, no final do século XIX, estabeleceu combinação do uso de fenol e ácido carbólico,
originando as técnicas assépticas.
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
originando as técnicas assépticas.
Após a metade do século XX, manuais sobre higienização das mãos começaram a ser produzidos e
a importância do procedimento mais valorizado.
Atualmente, comitês e associações mundiais de combate a infecções, assim como a ANVISA,
estabelecem protocolos gerais e especiais de assepsias.
MICROBIOLOGIA
Higienização das mãos: quando, porque e como
O termo lavagem das mãos foi substituído por higienização das mãos, por se tratar de um 
procedimento mais complexo, que visa reduzir a quantidade de micro-organismos sobre as mãos e 
não somente a remoção de sujidade.
QUANDO QUANDO 
HIGIENIZAR?HIGIENIZAR?
POR QUEPOR QUE
HIGIENIZAR?HIGIENIZAR?
COMO COMO 
HIGIENIZAR?HIGIENIZAR?
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Antes e após contato direto ou 
indireto com pacientes; serviçosde saúde; coleta e manipulação 
de materiais contaminados, 
alimentos e medicamentos; 
presença visível de sujidade, 
secreções e excreções.
Pode ser realizada utilizando 
somente água e sabão, 
substância anti-séptica 
degermante ou solução 
alcoólica, seguindo sequência 
correta que contempla todos 
os locais das mãos.
Por meio das mãos, 
muitos micro-organismos 
da microbiota residente e 
transitória podem ser 
transmitidos, de forma 
direta e indireta.
MICROBIOLOGIA
Higienização das mãos
Sequência de higienização das mãos. 
Link ANVISA – Higienização das 
mãos: 
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higi
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+por
tal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+-
+noticias+anos/2011+noticias/saude+comemora+dia
+mundial+de+higiene+das+maos
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/tecnicas.htm
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higi
enizacao_maos/apresentacao.htm
MICROBIOLOGIA
Equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo (EPC)
Os equipamentos de proteção individual (EPI) são instrumentos usados por
profissionais, quando expostos a riscos. Cada profissão apresenta uma necessidade
específica, por meio de normas regulamentadoras, frente à demanda de trabalho e
exposições.
Todas as normas regulamentadoras (NR) são estabelecidas e fiscalizadas pela Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
A NR 32 é a principal norma regulamentadora de normas de segurança aos 
profissionais de saúde.
Alguns instrumentos são equipamentos proteção coletiva (EPC), como
lavadores orbitais, chuveiros de emergência, câmaras de fluxo laminar, extintores de
incêndio, placas sinalizadoras etc.
MICROBIOLOGIA
EPI – Luvas
As luvas protegem as mãos de exposição a riscos. Podem ser de materiais diversos, ambidestras,
como as de procedimento, ou manidestras, como as estéreis.
Principais tipos de luvas:
• Luvas de látex (procedimento e estéril)
• Luvas de nitrila (nitrílica)
• Luvas de silicone
• Luvas de borracha
• Luvas térmicas
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• Luvas de silicone
http://www.suprimax.com/media/catalog/product/f/i/fil
e_5_23_1_4.jpg
http://www.medjet.com.br/fotos/norm/luva-nitrlica-
sem-p-tamg-c-100-un-descarpack-21775.jpg
http://www.santoamarolimpeza.com.br/product_ima
ges/s/747/laranja__57174_zoom.jpg
Luvas de látex Luvas de borrachaLuvas de siliconeLuvas de nitrila
http://www.pontodoepi.com.br/imagens/produ
tos/grande/Luva_procedimento_vinil.jpg
MICROBIOLOGIA
EPI – Máscaras
• As máscaras são EPIs que promovem proteção respiratória. Costumam ser usadas por
profissionais em exposição à riscos e por clientes quando em tratamento médico específico.
• Existem máscaras com diferentes porosidades, quantidade de camadas e filtração do ar.
• As peças faciais filtrantes (PFF) são máscaras (respiradores) que agem como filtros. O tipo de PFF
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• As peças faciais filtrantes (PFF) são máscaras (respiradores) que agem como filtros. O tipo de PFF
dependerá do tipo de exposição.
• As máscaras PFF2/N95 são muito usadas em casos de exposição à riscos biológicos com pequena
proporção microscópica, como gripe H1N1 e ebola. N95 e PFF2 promovem proteção equivalente.
N95 → segue as normas americanas.
PFF2 → segue as normas brasileiras e européias.
MICROBIOLOGIA
Tipos de máscaras
Principais máscaras:
CIRÚRGICA CARVÃO ATIVADON95/PFF2
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
http://www.ceaditabira.com.br/product_im
ages/b/760/114__06844_zoom.png
http://www.lojasksi.com.br/produtos/Mascara_
Respiratoria_PFF2_com_valvula_det.jpg
http://images.onccc.com/i003/2014/04/27/89/b
ig_cdfb4990cd4860c1bba27abc782237b1.jpg
MICROBIOLOGIA
EPI – Jalecos e capotes
Os jalecos são EPIs de proteção ao corpo inteiro e, portanto, só devem ser usados em caso de
exposição à riscos de contato.
São fontes de contaminação cruzada entre profissionais e pacientes, portanto, JAMAIS utilizá-los em
ruas, cantinas, elevadores, salas de aulas teóricas e veículos.
Tipos de jalecos e capotes:
• Jalecos compridos e de mangas compridas;*
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• Jalecos compridos e de mangas compridas;*
• Jalecos de mangas ¾ curto;
• Capotes/ aventais cirúrgicos; 
• Pijama cirúrgico.
http://4.bp.blogspot.com/-Zjvhvk0_erU/TfoqNaq-
y2I/AAAAAAAAAYw/eUnVELqaFII/s1600/jaleco%2Bcienciabol.jpg
* jalecos de uso médico-hospitalar e laboratorial.
MICROBIOLOGIA
EPI – Óculos de proteção e protetores faciais
Os óculos de proteção e os protetores faciais são EPIs usados em casos de exposição a riscos de 
gotículas e aerossóis, além de proteção contra fagulhas e pequenas peças projetadas. 
São de uso obrigatório em casos de punções e riscos de exposição à respingos, jatos e 
ÓCULOS DE PROTEÇÃO MÁSCARA COM PROTETOR FACIAL
(Fluidshield)
PROTETOR FACIAL
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
http://www.microbac.com.br/portal/portfolio_ibu
siness/protecao-facial/
http://www.segmat.com.br/wp-
content/uploads/2014/08/DSCN1146.jpg
http://www.medline.com/media/catalog/CA14/CA14_0
7/CA14_07_09/PF07357/PF07357_PRI01.JPG
MICROBIOLOGIA
Os sapatos hospitalares precisam ser de tecido impermeável, cobrir todo o peito do pé e não possuir
orifícios de ventilação nas partes superior e lateral.
Em casos especiais, como em cirurgias, é usado um protetor sobre os calçados, chamado pró-pé.
Os gorros e toucas costumam ser usados em cirurgias e procedimentos que requerem condições
estéreis.
EPI – sapatos e gorros
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
http://www.nsp-comercial.com.br/image/cache/catalog/prope-
tnt-500x500.jpg
http://cdn.mundodastribos.com/249343-sapatos-
hospitalares-modelos-pre%C3%A7os-2.jpg
http://www.prolab.com.br/produtos_i
mg/gde_6e1ddb8c5cabe16a873e6ea7
6fe6bdd2_touca-descartavel2.jpg
SAPATOS HOSPITALARES PRÓ-PÉ TOUCA/GORRO
http://img.elo7.com.br/product/main/2
8FF3F/touca-cirurgica-estampada.jpg
MICROBIOLOGIA
Resíduos de serviços de saúde (RSS)
Os resíduos de serviço de saúde (RSS) são descartados de acordo com normas regulamentadoras
da ANVISA1, CONAMA2, ABNT3 e outros órgãos reguladores.
Os RSS são classificados, de acordo com o tipo de material e risco oferecido.
Para cada grupo de RSS, um tipo de descarte.
 Grupo A – resíduos potencialmente infectantes;
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
 Grupo A – resíduos potencialmente infectantes;
 Grupo B – resíduos químicos;
 Grupo C – resíduos radioativos;
 Grupo D – resíduos comuns;
 Grupo E – resíduos Perfurocortantes.
1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2 Conselho Nacional do Meio Ambiente , 3 Associação Brasileira de Normas Técnicas
http://www.farmaceuticoinfoco.net/2015/03/o-
que-e-o-plano-de-gerenciamento-de.html
MICROBIOLOGIA
Classificação dos resíduos de serviços de saúde
Classificação do lixo, de acordo com a RDC ANVISA 306/04 e Resolução CONAMA 358/05.
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
http://image.slidesharecdn.com/aula-residuosdeserviosdasade2-110528110549-phpapp01/95/aula-residuos-de-servios-da-sade-11-728.jpg?cb=1306580819
MICROBIOLOGIA
Descarte de resíduos de saúde
GRUPO AGRUPO A GRUPO BGRUPO B GRUPO CGRUPO C GRUPO DGRUPO D GRUPO EGRUPO E
Exemplos: restos de 
órgãos, bolsas de 
sangue, vacinas etc.
Exemplos: reagentes 
de laboratório, 
medicamentos etc.
Exemplos: agulhas, 
lâminas de 
microscopia, 
lancetas, lâminas de 
Exemplos: papel, 
luvas, máscaras 
descartáveis, 
alimentos, madeira 
Exemplos: resíduos 
de quimioterapia, 
radioterapia, raio x 
etc.
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Descarte: saco 
plástico branco 
leitoso,resistente e 
impermeável
Destino: Incineração
Descarte: manter na 
embalagem original
Destino: devolvido 
ao fabricante ou 
coleta especial
lancetas, lâminas de 
bisturi
Descarte: recipientes 
coletores rígidos
Destino: Incineração
alimentos, madeira 
etc.
Descarte: saco 
plástico resistente e 
impermeável. Alguns 
podem ser reciclados
Destino: Incineração
etc.
Descarte: recipiente 
protegido com 
chumbo
Destino: Coleta 
especial / CNEN
Descarte do grupo 1:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/l
ab_virtual/descarte-residuos-grupo-a.htm
MICROBIOLOGIA
Disseminação de agentes infecciosos
• Os micro-organismos podem ser disseminados de diferentes formas:
MICROBIOLOGIA
PERFURO-
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
CONTATO
DIRETO
Abraço, aperto 
de mão etc.
CONTATO
INDIRETO
Através de 
fômites
ATRAVÉS DE 
VETOR
Através de 
insetos
VEÍCULO 
COMUM
Alimentos, 
água, soro 
contaminados 
etc.
PERFURO-
CORTANTES
Seringas, 
agulhas, bisturis 
etc.
TRANSPLA-
CENTÁRIA /
AMAMEN-
TAÇÃO
HORIZONTAL
http://4.bp.blogspot.com/-SeHwoVTCuvA/UBqG6qFGHnI/AAAAAAAAH1Q/w9IzNbALliA/s1600/cnt_sp_germs_001hl.jpg?width=400
http://2.bp.blogspot.com/-F9aETP_Y52A/T4Vz5M8x2aI/AAAAAAAABAw/7D9WGymFB4Q/s1600/Adult_Baby%2520hands%2520-%2520edited%2520photo%2520for%2520NICU%2520book.jpeg
http://jorgeschneider.com.br/wp-content/uploads/2014/04/dngue.png
http://enfermedadclinica.com/wp-content/uploads/2013/12/Food-poisoning.jpg
http://www.usp.br/agen/bols/2000/Image245.gif
VERTICAL
http://www.coladaweb.com/wp-content/uploads/gravidez9.jpg
MICROBIOLOGIA
FÔMITES
Fômites são objetos potencialmente contaminados, que promovem contaminação cruzada e indireta
entre pessoas.
Em geral, são contaminados pelas mãos dos portadores e por secreções expelidas, como tosse e
espirro.
 Um espirro é um movimento de propulsão. Para 
tal, é necessária grande captação de ar e o 
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
tal, é necessária grande captação de ar e o 
mesmo é expelido numa velocidade média de 
150km/h;
 São formados dois tipos de secreções de saliva: 
gotículas, em geral atingem até 1 metro de 
distância, e aerossóis, que podem atingir até 4 
metros de distância.
Em um ambiente hospitalar, termômetros, esfigmomanômetros, tesouras, telefones, canetas etc. são
fômites de comum contato entre profissionais.
http://blog.h1n1.influenza.bvsalud.org/pt/files/2009/09/espirro.JPG
MICROBIOLOGIA
 Comer, beber, fumar
 Mascar chicletes
Biossegurança Laboratorial 
– É proibido – na área técnica
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
 Mascar chicletes
 Armazenar alimentos 
 Geladeiras, Freezers
 Estufas, Áreas analíticas
 Passar cosméticos na área analítica
MICROBIOLOGIA
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Assuntos da próxima aula: OS VÍRUS
1. Composição e estrutura viral;
2. Tipos de vírus;
3. Características gerais dos vírus;
4. Partículas virais e PRIONS;
5. Tropismo e replicação viral;
6. Patogênese e infecções virais;
7. Ciclo viral.

Continue navegando