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ADAPTAÇÃO CARDIOVASCULAR AO EXERCICIO

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SISTEMA CARDIOVASCULAR 
 
• 160 mil km de vasos sanguíneos 
 
• 7192 litros 24h 
 
• 197 milhões 75 anos 
 
 
• Espessura varia diretamente com o stress sobre 
as paredes nas camarás cardíacas. 
• Ventrículo esquerdo tem maior camada muscular 
do que o direito. 
• Com exercício vigoroso, o tamanho do ventrículo 
esquerdo aumenta, assim como na hipertensão 
(cardiomiopatia hipertrófica). 
• Todas as fibras contraem juntas – canais entre as 
células permitem passagem de ions e então a 
contração ocorre como um todo. (disco 
intercalar) 
 
• 12h-100x/min 
• Nodo SA – átrio- nodo AV – feixe AV - FP – 0,06” ventrículos. 
• Mecanismo de Frankstarlin. 
CONTRAÇÃO DO MUSCULO CARDÍACO 
Na+ 
Canal 
 Na+ 
K+ 
Ca+ATPase 
 
 
 
 
 
 
SNS 
Noradrenalina 
Adrenalina 
Nodo SA 
Taquicardia 
Contração 2x forte 
Nervo Adrenérgico 
Glândula suprarrenal 
Vasoconstrição 
SNP 
Acetilcolina 
Nervo vago 
Receptores colinérgicos 
Inibição parassimpática 
Inibição simpática 
Bradicardia 
Menor força de contração 
Vasodilatação 
EXERCÍCIO EM TRANSPLANTADOS??? 
80% morrem nos primeiros 5 anos 
Aumento da frequência cardíaca 
Ca+ 
Ca+ 
Ca+ 
Ca+ 
Ca+ 
Ca+ 
Ca+ 
Ca+ 
Ca+ Ca+ 
RITMOS ANORMAIS 
• Ritmo normal= 60-80bpm; 
• Arritmias: 
Bradicardia – Taquicardia; 
• Atletas= 35bpm; 
• Contração ventricular prematura; 
• Taquicardia ventricular= 3 ou mais contrações 
ventriculares consecutivas levando a fibrilação; 
• Síndrome do intervalo QT; 
 
Q 
R 
S 
T 
Prescrição pela frequência cardíaca 
FCmáx: 
 
 
220 - idade?? 
 
Aplicações Equações Referências 
Geral FC max = 220 - idade Karvonen, 1957 
Geral FC max = 208 – (0,7 * idade) Tanaka et al., 2001 
Homens FC max = 201 – (0,6 * idade) Calvert, 1977 
Homens Ativos FC max = 198 – (0,41 * idade) Sheffield, 1965 
Homens 
Sedentários 
FC max = 205 – (0,41 * idade) Sheffield, 1965 
Mulheres FC max = 192 – (0,7 * idade) Calvert, 1977 
Indivíduos 
Sedentários 
FC max = 211 – (0.8 * idade) Tanaka et al., 2001 
Indivíduos Ativos FC max = 207 – (0.7 * idade) Tanaka et al., 2001 
Indivíduos 
Treinados 
(Endurance) 
FC max = 206 – (0.7 * idade) Tanaka et al., 2001 
• Frequência cardíaca de trabalho 
% x (FCmax – FCrep) + FCrep 
• Intensidade de trabalho 
Oxidação de gordura 
50 a 65% da FC 
Melhora cardiovascular 
65 a 85% 
Aptidão aeróbia 
≥ 85% 
Prescrição pela frequência cardíaca 
Karvonen (1957) 
• Qual a intensidade de esforço para o 
desenvolvimento da resistência 
cardiorrespiratória de um homem sedentário 
de 30 anos com FCrep= 70bpm? 
R: 205-(0,41 x 30) = 192,7 
LI. 0,65 (192,7 – 70) + 70 = 149,7 
LS. 0,85 (192,7 – 70) + 70 = 174,2 
 
Prescrição pela frequência cardíaca 
 
 
Ecocardiograma 
 
 
VOLUME SISTÓLICO = área do cilindro x altura 
do cilindro 
DÉBITO CARDÍACO = VOLUME SISTÓLICO X 
FREQUÊNCIA CARDÍACA 
 
 
 
COMO MELHORAR A CAPACIDADE 
CARDIORRESPIRATÓRIA?? 
DEBITO CARDÍACO?? 
DC= FC x VS 
Aplicações Equações Referências 
Geral FC max = 220 - idade Karvonen, 1957 
Geral FC max = 208 – (0,7 * idade) Tanaka et al., 2001 
Homens FC max = 201 – (0,6 * idade) Calvert, 1977 
Homens Ativos FC max = 198 – (0,41 * idade) Sheffield, 1965 
Homens 
Sedentários 
FC max = 205 – (0,41 * idade) Sheffield, 1965 
Mulheres FC max = 192 – (0,7 * idade) Calvert, 1977 
Indivíduos 
Sedentários 
FC max = 211 – (0.8 * idade) Tanaka et al., 2001 
Indivíduos Ativos FC max = 207 – (0.7 * idade) Tanaka et al., 2001 
Indivíduos 
Treinados 
(Endurance) 
FC max = 206 – (0.7 * idade) Tanaka et al., 2001 
FC 
• Reduz com o treinamento 
Hipertrofia excêntrica- maior força de contração- 
maior VS – mair força de contração (principio da 
economia). 
• Reduz com a idade- Redução dos receptores 
beta adrenérgicos – redução da resistência a 
fadiga. 
 
VS 
AUMENTA COM O TREINAMENTO 
HIPERTROFIA EXCÊNTRICA DO CORAÇÃO 
COMO TREINAR PARA ISSO?? 
 
• Frequência cardíaca de trabalho 
% x (FCmax – FCrep) + FCrep 
• Intensidade de trabalho 
Oxidação de gordura 
50 a 65% da FC 
Melhora cardiovascular 
65 a 85% 
Aptidão aeróbia 
≥ 85% 
Prescrição pela frequência cardíaca 
Karvonen (1957) 
 
 
Pressão Arterial 
 
 
 
 
 
 
FATORES DETERMINANTES DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
 
• A pressão arterial é 
determinada pela relação 
PA = DC x RP 
• Onde DC é o débito 
cardíaco 
• RP significa resistência 
periférica 
• Cada um desses fatores 
sofre influência de vários 
outros. 
• Pressão arterial média= 
PAD+ [0,333(PAS – PAD)] 
• O débito cardíaco é resultante do 
volume sistólico (VS) multiplicado 
pela freqüência cardíaca (FC) 
• Volume sistólico é a quantidade 
de sangue que é expelida do 
ventrículo cardíaco em cada 
sístole (contração) 
• As variações do débito cardíaco 
são grandes, sendo em média de 
5 a 6 litros por minuto, podendo 
chegar a 30 litros por minuto 
durante um exercício físico.......... 
FATORES DETERMINANTES DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
• A resistência periférica é 
representada pela 
vasocontratilidade da rede 
arteriolar 
• Este fator importante na 
regulação da pressão arterial 
mínima ou diastólica 
• É dependente das fibras 
musculares na camada média 
dos vasos, dos esfíncteres pré-
capilares e de substâncias 
humorais como a angiotensina 
e catecolamina. 
• A distensibilidade é uma 
característica dos grandes vasos, 
principalmente da aorta que 
possuem grande quantidade de 
fibras elásticas. 
• Em cada sístole o sangue é 
impulsionado para a aorta, 
acompanhada de uma apreciável 
energia cinética, que é em parte 
absorvida pela parede do vaso, 
fazendo com que a corrente 
sanguínea progrida de maneira 
contínua. 
• A diminuição da elasticidade da 
aorta, como ocorre em pessoas 
idosas, resulta de aumento da 
pressão sistólica sem elevação da 
diastólica. 
DC e RPT 
• A equação que 
relaciona a PA ao DC e a 
RPT ilustra os fatores 
que determinam seja o 
DC, seja a RTP. 
• DC= PAM / RPT 
• RPT= PAM / DC 
 
• A resistência ao fluxo 
sanguíneo periférico 
diminui drasticamente 
durante o exercício 
vigoroso, quando a PAS 
aumenta mais que a 
PAD e o DC aumenta 6 
ou 7x mais em uma 
atleta de endurece de 
elite 
Calcular 
• DC durante o exercício de 
um atleta é de 35 L/min. 
• A pressão arterial no msm 
período é de 210/90 mm 
Hg. 
• Qual a RPT desse 
individuo?? 
PAM= 130 mm Hg 
RPT= 130/35 
3,71 mm Hg 
• Em repouso, o msm 
individuo tem um DC de 5 
L/min. 
• A pressão arterial é de 
127/89 mm Hg 
• Qual a RPT desse 
individuo?? 
PAM= 102 mm Hg 
RPT= 102/5 
20,4 mm Hg 
FATORES DETERMINANTES DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
• A volemia interfere de 
maneira direta e 
significativa nos níveis da 
pressão arterial sistólica e 
diastólica; 
• Com a redução da volemia, 
que ocorre na desidratação 
e hemorragias, ocorre uma 
diminuição da pressão 
arterial. 
 
• A viscosidade sangüínea 
também é um fator 
determinante, porém de 
menor importância; 
• Nas anemias graves, 
podemos encontrar níveis 
mais baixos de pressão 
arterial. 
Hipertensão Arterial 
• O diagnóstico é estabelecido pelo encontro de 
níveis tencionais permanentemente elevados 
acima dos limites de normalidade. 
• Portanto, a medida da pressão arterial é o 
elemento chave para o estabelecimento do 
diagnóstico da hipertensão arterial. 
Classificação da 
pressão arterial (> 18 anos) 
 
Classificação Pressão sistólica Pressão diastólica 
 
Ótima < 120 < 80 
Normal < 130 < 85 
Limítrofe 130–139 85–89 
 
Hipertensão 
Estágio 1 (leve) 140–159 90–99 
Estágio 2 (moderada) 160–179 100–109 
Estágio 3 (grave) > 180 > 110 
Sistólica isolada > 140 < 90 
 
valor mais alto de sistólica ou diastólica 
estabelece o estágio do quadro hipertensivo. 
Quando as pressões sistólica e diastólica situam-
se em categorias 
diferentes, a maior deve ser utilizada para 
classificação do estágio. 
 
Astrand PO, et al 1965. 
Isto porque menores 
musculaturas e vasos 
sanguíneosdo braço 
proporcionam maior 
resistência vascular do 
que as dos grupos 
musculares maiores e 
mais vascularizadas dos 
membras inferiores, 
quanto maiores forem os 
grupos musculares 
ativados, mais 
pronunciada será a 
dilatação dos vasos. 
Em esforços leves e moderados a PAS atinge 
estado de equilíbrio após alguns minutos e, em 
esforços mais intensos a PAS aumenta até o 
final do exercício (Mellerowicz H, 1984). 
Reserva da Pressão Arterial 
• PASmax – PASrep; 
• Evidencia o rendimento cardíaco da pressão; 
Pessoas treinadas= 100 a 150 mm Hg; 
Sedentários normais= 75 a 100mmHg; 
Cardiopatas= 75mmHg ou menos; 
• A PAS deva aumentar cerca de 7,3mmHg por MET até um 
máximo de 15mmHg (Naughton J, et al 1969). 
• Níveis superiores caracterizariam a hipertensão reativa 
ao esforço, que pode ser um sinal premonitório da 
hipertensão arterial. 
(Mellerowicz H, 1984) 
PAS ótimo marcador 
• Resposta deprimida da PAS pode ter várias etiologias 
(Comess KA, Fenster PE, 1981; Irving JB, Bruce RA, 
Derowen TA, 1977; Bruce et al, 1977): 
• Estudo de 1.586 homens com clínica de insuficiência 
coronariana concluiu-se que a PAS máxima de esforço 
é melhor parâmetro prognóstico de mortalidade do 
que o segmento ST. 
• PAS < 140mmHg 97,0; PAS 140-199mmHg 25,3 e PAS > 
200mmHg 6,6 (Irving JB, Bruce RA, Derowen TA, 1977) 
BBBBBBBBB 
 
 
Outra causa que pode levar a comportamento deprimido da PAS no exercício é a doença de 
Chagas, mesmo em sua forma indeterminada. Essa doença reveste-se de importância, 
Particularmente em nosso meio. 
BBBB 
Área Corporal Envolvida na Dilatação e na 
Constricção Durante o Exercício para MS 
Área Ativa 
Área Inativa 
Resistência Periférica Total 
ativa Inativa 
Área Corporal Envolvida na Dilatação e na 
Constricção Durante o Exercício para MI 
Área Ativa 
Área Inativa 
Resistência Periférica Total 
ativa Inativa 
RECEPTORES ADRENÉRGICOS 
• α e β 
α= Vasoconstrição 
β= Vasodilatação 
• Receptores α 
Vasoconstrição: 
artérias e veias 
uretra 
ducto deferente 
pelos (músculo eretor de pelo) 
útero (na gravidez) 
bronquíolos (embora possua efeito menor do que o efeito relaxante do 
receptor β2) 
Diminuição da motilidade do músculo liso no trato gastrointestinal. 
 
 
 
• α e β 
α= Vasoconstrição 
β= Vasodilatação 
 
• Receptores β 
Relaxamento da musculatura lisa, por exemplo, nos brônquios; 
Lipólise do tecido adiposo. 
Relaxamento do esfíncter urinário, gastrointestinais e do útero grávido; 
Relaxamento da parede da bexiga; 
Dilatação das artérias do músculo esquelético; 
Glicogenólise e gliconeogênese; 
Aumento da secreção das glândulas salivares; 
 
DC, VS e FC - Exercício de Intensidade 
Constante até 20´- 30´ 
FC 
VS 
DC 
Rep. 3´ 30´ 
Intensidade 
Moderada 
22,5 l 
150 ml 
150 bpm 
Pressão Sistólica 
Pressão Diastólica 
120 
80 
Duração do exercício 
DC, VS e FC - Exercício de intensidade 
Constante maior 20´- 30´ 
FC 
VS 
DC 
Rep. 3´ 30´ 
22,5 l 
150 ml 
150 bpm 
130 ml 
173 bpm 
22,5 l 
Desvio 
Cardiovascular 
RESPOSTAS CARDIOVASCULARES AO EXERCÍCIO 
RESISTIDO 
– RESPOSTAS CRÔNICAS EM REPOUSO 
•  espessura V.E.  falha conc. e > massas musc. 
 
• Hipertrofia concêntrica fisiológica 
→ homens atletas: até 13 mm 
→ mulheres atletas: até 11 mm 
 
• Hipertrofia concêntrica patológica 
→ maior que 16 mm nos homens 
→ maior que 13 mm nas mulheres 
Amoretti e Brion (2001) 
 
 
 
 
 
Exercício Resistido e Pressão 
Arterial 
PRÁTICA 
14 PESSOAS manhã 
• Aeróbio continuo até a exaustão; 
1 pessoa 
Cleber 
• Efeito da exaustão em diferentes intensidades; 
40% - 70% 3x 2 pessoas 
Rafael, Daniel 
• Efeito da intensidade com as repetições igualadas; 
6 rep – 40% - 60% - 80% 3x 3 pessoas 
Mateus, Paulo, Victor 
• Efeito da ação muscular; 
Excêntrica – excêntrica 120% – concêntrica - isométrica a 60% 3x 
 4 pessoas 
Wilson, Everton, Wildo, Marcelo 
• Efeito da manobra de valsalva; 
60% - com e sem 3x 2 pessoas 
Adriel, Gil 
• Efeito do tamanho muscular; 
Leg e supino 3x 2 pessoas 
Bruno, Bruna 
 
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
DANIEL 40% DANIEL 70% RAFAEL 40% RAFAEL 70%
ROSCA DIRETA
Diferença da SPASD
 
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
DANIEL 40% DANIEL 70% RAFAEL 40% RAFAEL 70%
ROSCA DIRETA
Diferença da PASM
 
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
DANIEL 40% DANIEL 70% RAFAEL 40% RAFAEL 70%
ROSCA DIRETA
Diferença da PASD
 
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
DANIEL 40% DANIEL 70% RAFAEL 40% RAFAEL 70%
ROSCA DIRETA
Diferença da bpm M
 
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
DANIEL RD
40% din
DANIEL RD
70% din
wildo RD 60%
iso
gabriel RD
con 60%
gabriel RD exc
60%
Bruno AG
60% din
Diferença da SPASD
 
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
DANIEL RD 40%
din
DANIEL RD 70%
din
wildo RD 60%
iso
gabriel RD con
60%
gabriel RD exc
60%
Bruno AG 60%
din
Diferença da PASM
 
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
DANIEL RD 40%
din
DANIEL RD 70%
din
wildo RD 60%
iso
gabriel RD con
60%
gabriel RD exc
60%
Bruno AG 60%
din
Diferença da PADM
 
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
DANIEL RD 40%
din
DANIEL RD 70%
din
wildo RD 60%
iso
gabriel RD con
60%
gabriel RD exc
60%
Bruno AG 60%
din
Diferença da PADMBPM M 
 
-20,0
-10,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Bruno AG Bruno SR Clemilson SR Junior SR
Diferença 60% SR X AG da SPASD
 
-30,0
-20,0
-10,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
Bruno AG Bruno SR Clemilson SR Junior SR
Diferença 60% SR X AG da SPASD
 
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
Bruno AG Bruno SR Clemilson SR Junior SR
Diferença 60% SR X AG da SPASD
 
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
Bruno AG Bruno SR Clemilson SR Junior SR
Diferença 60% SR X AG da SPASD
PRÁTICA 
14 PESSOAS noite 
• Aeróbio continuo até a exaustão; 
1 pessoa 
Nayron 
• Efeito da exaustão em diferentes intensidades; 
40% - 70% 3x 2 pessoas 
Guilherme, fernanda 
• Efeito da intensidade com as repetições igualadas; 
6 rep – 40% - 80% 3x 2 pessoas 
Fabricio, gabriela 
• Efeito da ação muscular; 
Excêntrica – concêntrica - isométrica a 60% 3x 
 3 pessoas 
Gustavo, marcus, Luis 
• Efeito da manobra de valsalva; 
70% - com e sem 3x 2 pessoas 
Romerito, giovane 
• Efeito do tamanho muscular; 
leg e supino 3x 2 pessoas 
• Nathalia, Rodrigo 
 
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
ISO COM EXC DIN 70% DIN 40% CMV SMV AG
SPASD 
PASM 
 
0
10
20
30
40
50
60
70
ISO COM EXC DIN 70% DIN 40% CMV SMV AG
 
PASD 
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
ISO COM EXC DIN 70% DIN 40% CMV SMV AG
 
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
ISO COM EXC DIN 70% DIN 40% CMV SMV AG
FC 
Fatores que influenciam a PAM no 
Exercício Resistido 
 
• 1) Efeito do número de Repetições 
• 2) Efeito da exaustão 
• 3) Efeito da exaustão em diferentes intensidades 
• 4) Efeito da intensidade com as repetições 
igualadas 
• 5) Efeito da ação muscular; 
• 6) Efeito da Amplitude de Movimento 
• 7) Efeito da manobra de valsalva. 
 
Fatores que influenciam a PAM no 
Exercício Resistido 
 
• 1) Efeito do número de Repetições 
Quanto maior o numero de repetição em uma mesma intensidade maior a PA 
• 2) Efeito da exaustão 
Na exaustão a PA atinge seu pico 
• 3) Efeito da exaustão em diferentes intensidades 
Independente da intensidade, quando atingido a exaustão a PA é igual. 
• 4) Efeito da intensidade com as repetições igualadas 
Quanto maior a intensidade maior a PA 
• 5) Efeito da ação muscular; 
A PA é igual independente das ações musculares 
• 7) Efeito da manobra de valsalva. 
Quando realizado a manobra de valsalva a PA aumenta mais 
 
Efeito do Número de Repetições 
Efeito do Número de Repetições 
93
112
117
122
127
131
135138
140
150
60
80
100
120
140
160
180
200
Rep 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1RM
Número de Repetições
P
A
M
(m
m
H
g
)
Intensidade 70%1RM 
Rep = 8 
TRM 70%1RM = 12RM 
Efeito da Exaustão 
Efeito da Exaustão 
93
112
117
122
127
131
135 138
140
144
149
155
163
150
60
80
100
120
140
160
180
200
Rep 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1RM
Número de Repetições
P
A
M
(m
m
H
g
)
Intensidade 70%1RM 
Rep = 12 
TRM 70%1RM = 12RM 
Efeito da exaustão em diferentes 
intensidades 
HIPERTENSOS 
NORMOTENSOS 
Efeito da intensidade com as 
repetições igualadas 
Protocolo de exercicios para braços em 4 intensidades diferentes, 20, 40, 60 e 80% de 
1RM, igualou o numero de repetições e verificou as respostas PA. 
20, 40, 60% 
80% 80% 20, 40, 60% 
J. Appl. Physiol. 73(4): 1590-1597, 1992. 
Efeito da Manobra de 
Valsalva 
Expiração forçada contra uma glote fechada 
150 mmHg acima da pressão atmosférica 
sangue 
 
 
McKelvie et al (1992) se torna inevitável ≥ 80% 
da contração voluntária máxima. 
Estabilização do tronco e a produção da força. 
Narloch e Brandstater (1995): 
Leg-press a 100% 1RM 
P.A.  311/284 mmHg c/ Manobra de Valsalva 
 
J. Appl. Physiol. 73(4): 1590-1597, 1992. 
Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 35, No. 1, pp. 65–68, 2003. 
 
Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 35, No. 1, pp. 65–68, 2003. 
Med. Sci. Sports Exerc. , 2002. 
Efeito da manobra de Valsalva 
 
Reduz o fornecimento de sangue em tensões exercidas a 
valores iguais ou superiores a 70% da contração voluntaria 
máxima 
LACTATO K+ LACTATO 
K+ K+ H+ H+ H+ AMP 
 H+ K+ LACTATO 
 
LACTATO K+ LACTATO 
K+ K+ H+ H+ H+ AMP 
 H+ K+ LACTATO 
 
LACTATO LACTATO 
K+ K+ H+ AMP 
 H+ 
LACTATO LACTATO 
K+ K+ H+ AMP 
 H+ 
LACTATO 
LACTATO H+ 
H+ H+ K+ 
PRESSÃO INTRAMUSCULAR 
DURANTE AS CONTRAÇÕES 
HUMPHREYS et al, 1963 
III 
IV 
IV 
III 
Ações isométricas 
LACTATO H+ LACTATO H+ LACTATO 
K+ K+ LACTATO H+ AMP 
 K+ AMP H+ K+ AMP 
LACTATO H+ LACTATO H+ LACTATO 
K+ K+ LACTATO H+ AMP 
 K+ AMP H+ K+ AMP 
III 
IV 
IV 
III 
Isometria 
PA 
FC 
HUMPHREYS et al, 1963 
Efeito da Quantidade de Massa 
Muscular Envolvida no Movimento: 
• 3 séries com carga para 10RM no primeiro 
exercício, com intervalos de dois minutos. 
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 13, Nº 2 – Mar /Abr, 2007 
 
 
J. Appl. Physiol. 73(4): 1590-1597, 1992. 
Astrand PO, et al 1965. 
Isto porque menores 
musculaturas e vasos 
sanguíneos do braço 
proporcionam maior 
resistência vascular do 
que as dos grupos 
musculares maiores e 
mais vascularizadas dos 
membras inferiores, 
quanto maiores forem os 
grupos musculares 
ativados, mais 
pronunciada será a 
dilatação dos vasos. 
Efeito da Massa Muscular Envolvida 
no Colabamento Mecânico Ativo 
Exercício Aeróbio x Resistido 
0
5
10
15
20
25
30
35
REP 20 40 60 80 100
PS PD
0
5
10
15
20
25
30
35
REP 20 40 60 80 100
PS PD
Efeito da Amplitude de 
Movimento 
Efeito da ADM 
145
162
182
170
153
120
145
160
187
180
168
129
60
80
100
120
140
160
180
200
220
170 130 90 130 170 170 130 90 50 90 130 170
Graus da Articulação do Joelho
½ Agach. 98kg = 70% 1RM Agach. 70kg = 70% 1RM Comp. 
Efeito Hipotensor 
De acordo com ACSM (2007 e 2004) e PESCATELLO (2004), A prática da musculação 
não deve consistir como modalidade de treinamento primária para hipertensos, 
deve ser combinada com o treinamento aeróbio. 
• Aerobic and resistance training 
Training frequencies between 3 and 5 d·wk 
Moderate-intensity physical activity - 40% and 
60% of VO2R or of 1RM 
3 sets of 8 to 12 repetitions 
Duration: 30 min or more continuous or 
intermittent exercise per day 
v 
v 
v 
v 
v 
v 
v 
v 
Strength Cond Res 25(X): 000–000, 2011 
• 15 middle-aged (46 years) hypertensive volunteers, 
• Deprived of antihypertensive medication 
• Reaching 153/93mmHg after a 6- week medication 
washout period 
• Submitted to a 12-week onventional RE training 
program 
• 3 sets of 12 repetitions at 60% 1 repetition maximum, 
3 times a week on nonconsecutive days. 
Traditional RE - 3 x 10 repetitions at 70% one-
repetition maximum [1-RM]) 
Low intensity RE (3 x 15 repetitions at 20% 1-
RM) with BFR. 
4% 
11% 
Gráfico 1: Comportamento da pressão arterial sistólica Pré e Pós Treinamento Resistido de Alta Intensidade (TRAI) e Treinamento 
Resistido de Baixa Intensidade com Oclusão Vascular (TRBO). * indica diferença estatisticamente significativa em relação ao valor 
de pressão arterial sistólica de repouso no grupo TRAI, ≠ indica diferença estatisticamente significativa em relação aos valores de 
pressão arterial sistólica de repouso no grupo TRBO, & indica diferença estatisticamente significativa entre os grupos TRAI e 
TRBO nos mesmos momentos. 
4% 
11% 
Gráfico 2. Comportamento da pressão arterial diastólica Pré e Pós Treinamento Resistido de Alta Intensidade (TRAI) e 
Treinamento Resistido de Baixa Intensidade com Oclusão Vascular (TRBO). ≠ indica diferença estatisticamente significativa 
comparada ao repouso no grupo TRBO, & Indica diferença estatisticamente significativa entre os grupos. 
17% 
Possíveis mecanismos para redução da 
pressão pós TRBO 
H+ 
H+ 
H+ 
H+ 
H+ 
H+ 
H+ 
H+ 
H+ 
H+ 
DOR 
FC 
PA 
(MITCHELL apud LEITE, et. al, 2010) 
Adr 
Adr 
CREDEUR et. al, 2010; 
HUNT et al, 2012 
 
NO

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