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112639784-CAPITULO-04-TEMPO-E-DINHEIRO

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Em cena: A máquina de alimentar.
Inventor e seus auxiliares.
Eliminação do horário de almoço. 
Relação indivíduo e sociedade – transformação sociais e mudanças sociais. 
Cultura e sociedade 
z
	DIMENSÃO SUBJETIVA. 
	Formada pela consciência e pelas intenções das pessoas. 
	Interpretativa e não apenas descritiva. 
	Sociologia compreensiva de Max Weber: o de ação social 
	Ação social dos indivíduos. 
	Relações:econômica, política, sociais, religiosas e até mesmo artísticas – foram sendo impregnadas por um jeito racional de agir.
	Economia ponto de partida da racionalidade.Saber quanto custa produzir um bem, como obter crédito, com aproveitar o tempo e ser eficiente para não ter prejuízos. 
	Conselhos de benjamim FranKlim. 
	Campo da ciência e da tecnologia. 
	Pessoas comuns.
	Especialização e competência. (racionalidade)
	Inovações tecnológicas e desenvolvimento do capitalismo. 
	Feiras mundiais ou exposições universais.
	Rio de janeiro -1922, realizou-se na então capital da República a Exposição Internacional do Centenário da Independência.
	
	Inventos 	ano da invenção 	inventor (es)
	Fotografia 	1839	Louis Daguerre
	Telefone 	1876	Alexander Graham Bell
	Luz elétrica 	1879	Thomas Edison
	Carro 	1886	Gottieb Daimler 
	Rádio 	1896	Guglielmo Marconi
	Robô (moderno)	1898	Nikola Tesla 
	Avião 	1903
1906	Irmãos wright (Flyer)
Alberto santos Dumont (14 BIS”)
	Televisão 	1924	Comunidade científica da Inglaterra
	Computador 	1945	Marinha EUA 
	Satélite 	1957	Comunidade científica da URSS 
	Internet 	1969	Comunidade científica dos EUA
	Críticas, desconfianças, invenções são armas de disputas entre os produtores de bens. 
	O tempo mudou? (38)
	Percepção de tempo (Thompson)
	No período pré-fabril, referência na natureza e os costumes ajudavam medi-los.
	O dia de trabalho durava a luz natural. 
	A partir de determinado momento, porém o trabalho passou a ser objeto de um contrato. 
	O tempo virou moeda.
	A cidade foi espaço que favoreceu essa percepção do tempo não mais como atividade, e sim como moeda. 
	O trabalho livre (regras pré-estabelicidas)
	Relógio mecânico (precisão ), pontos visíveis, e casas da pessoas , 1907 (pulso – Santos Dumont)
	
	Consultar relógios e conviver com as novas máquinas, não foi natural e nem fácil. 
	Desconfianças das novas invenções (por empregados e empregadores).
	Aceitar que o planejamento, a organização financeira, a contabilidade da empresa fossem feitos em um computador manuseados por outros soava como perder o controle sobre o próprio negócio, deixar os segredos da empresa em mãos estranhas. 
	As inovações trazem ao mesmo tempo: conforto e conflito, encantamento e ameaça. 
	A mudança no depende tanto de querermos mudar ou não mudar. Muitas vezes somos obrigados a mudar nossos costumes para sobreviver no tempo presente.
	A mudança ... 
	O mercado de trabalho nos obriga a aprender novos ritmos. 
	Protestantismo e o “espírito” do capitalismo. (39)
	A orientação religiosa.
	Aproveitar o tempo, como evitar o ócio, como dedicar ao trabalho, como ter disciplina na vida e no emprego.
	A nova ética religiosa. 
	O aperfeiçoamento no trabalho, o empenho em fazer melhor as atividades de rotina, o rigor com o horário e o aproveitamento do tempo eram qualidades que aproximavam homens e mulheres de Deus.. 
	Reforma protestante (39)
	Salvação do Deus, ela resultava apenas da fé em Deus, e não de boas ações. 
	Calvinistas, a salvação era predestinada.
	Trabalho era visto com vocação. 
	Racionalidade.
	Disputa entre ideias e orientações. 
	Desenvolvimento da ciência, na maneira como o ocidente a formulou. 
	Autonomia do pensamento científico. 
	Racionalidade (mas nem todas invenções e descobertas ao ocidente).
	Ciência tira a magia do mundo. 
	Tarefa. 
	Leitura 
	Resolver os exercícios das páginas 42-47
Max Weber
(1864-1920)
Max Weber (1864-1920): alemão, 
último dos clássicos da Sociologia
Enriqueceu o estudo da Sociologia com a 
Sociologia Compreensiva.
Método: interpretar o passado e analisar a sua 
repercussão no presente.
Sociologia seria o estudo das ações sociais 
(sentido + motivação) dos indivíduos.
Diferencia-se de Durkheim: na ordem social, os 
indivíduos é que formam os valores da sociedade.
Indivíduo e Ação Social
Motivação Racional
(voltada a fins ou valores)
Motivação Tradicional
Motivação Afetiva
AÇÃO
HUMANA
Como é possível, apesar da existência dos valores, alcançar a objetividade nas ciências sociais?
É preciso distinguir entre julgamentos de valor e saber empírico. 
Os valores devem ser incorporados conscientemente à pesquisa e controlados através de procedimentos rigorosos de análise, caracterizados como esquemas de explicação condicional.
Um conceito típico-ideal é um modelo simplificado do real, elaborado com base em traços considerados essenciais para a determinação da causalidade, segundo os critérios de quem pretende explicar um fenômeno.
O tipo ideal é utilizado como instrumento para conduzir o autor numa realidade complexa. 
Toda conduta humana dotada de um significado subjetivo (sentido) dado por quem a executa e que orienta essa ação, tendo em vista a ação de outros sujeitos conhecidos ou desconhecidos.
A explicação sociológica busca compreender e interpretar o sentido da ação social, não se propondo a julgar a validez de tais atos nem a compreender o agente enquanto pessoa. Compreender uma ação é captar e interpretar sua conexão de sentido, somente a ação com sentido pode ser compreendida pela Sociologia. 
Em suma: ação compreensível é ação com sentido.
Toda conduta humana dotada de um significado subjetivo (sentido) dado por quem a executa e que orienta essa ação, tendo em vista a ação de outros sujeitos conhecidos ou desconhecidos.
A explicação sociológica busca compreender e interpretar o sentido da ação social, não se propondo a julgar a validez de tais atos nem a compreender o agente enquanto pessoa. Compreender uma ação é captar e interpretar sua conexão de sentido, somente a ação com sentido pode ser compreendida pela Sociologia. 
Em suma: ação compreensível é ação com sentido.
	Ação racional com relação a fins: ação que visa atingir um objetivo previamente definido, ele lança mão dos meios necessários ou adequados, ambos avaliados e combinados tão claramente quanto possível de seu próprio ponto de vista. Uma ação econômica, por exemplo, expressa essa tendência e permitem uma interpretação racional.
	Ação racional com relação a valores: ação orientada por princípios, agindo de acordo com ou a serviço de suas próprias convicções e levando em conta somente sua fidelidade a tais valores. Por exemplo, não se alimentar de carne, orientado por valores éticos, políticos e ambientais. 
	Ação tradicional: quando hábitos e costumes arraigados levam a que se aja em função deles. Tal é o caso do batismo dos filhos realizado por pais pouco comprometidos com a religião.
	Ação afetiva: quando a ação é orientada por suas emoções imediata, como por exemplo, o ciúme, a raiva ou por diversas outras paixões. Esse tipo de ação pode ter resultados não pretendidos, por exemplo, magoar a quem se ama. 
	Uma conduta plural (de vários), reciprocamente orientada, dotada de conteúdo significativos que descansam na probabilidade de que se agirá socialmente de um certo modo, constitui o que Weber denomina de relação social. Podemos dizer que relação social é a probabilidade de que uma forma determinada de conduta social tenha, em algum momento, seu sentido partilhado pelos diversos agentes numa sociedade qualquer. 
	Quando, ao agir, cada um de dois ou mais indivíduos orienta sua conduta levando em conta a probabilidade de que o outro ou os outros agirão socialmente de um modo que corresponde às expectativas do primeiro agente, estamos diante de uma relação social. Como exemplo de relação social, as trocas comerciais, a concorrência econômica, as relações políticas. 
	Poder: a probabilidade de impor-se a própria vontade numa relação social, ainda que sobresistência; 
 
	Dominação: é a probabilidade de encontrar obediência a uma ordem entre pessoas específicas, sendo uma relação entre dominadores e dominados; a força física é vista como um meio exclusivo do Estado, e a violência é considerada legítima pelos dominados.
	 Poder + Legitimidade = Dominação
	Dominação Legal: obedece-se não à pessoa em virtude de seu direito próprio, mas à regra estatuída, que estabelece ao mesmo tempo a quem e em que medida deve obedecer. Seu tipo mais puro é a burocracia.
	Dominação Tradicional: se estabelece em virtude da crença ma santidade das ordenações e dos poderes senhoriais de há muito existentes. Seu tipo mais puro é o da dominação patriarcal. 
	Dominação Carismática: se dá em virtude de devoção afetiva à pessoa do senhor e a seus dotes sobrenaturais (carisma) e, particularmente: a faculdades mágicas, revelações ou heroísmo, poder intelectual ou de oratória. Seu tipo mais puro é a dominação do profeta, do herói guerreiro e do grande demagogo. 
	A humanidade partiu de um universo habitado pelo sagrado, pelo mágico, excepcional e chegou a um mundo racionalizado, material, manipulado pela técnica e pela ciência. O mundo de deuses e mitos foi despovoado, sua magia substituída pelo conhecimento cientifico e pelo desenvolvimento de formas de organização racionais e burocratizadas.
	O trabalho torna-se um valor em si mesmo, e o operário ou capitalista puritanos passam a viver em função de sua atividade ou negócio e só assim têm a sensação da tarefa cumprida. O puritanismo condenava o ócio, o luxo, a perda de tempo, preguiça.
	Para estarem seguros quanto à sua salvação, ricos e pobres deveriam trabalhar sem descanso, o dia todo em favor do que lhes foi destinado pela vontade de Deus, e glorificá-lo por meio de suas atividades produtivas.
	A essa dedicação verdadeiramente religiosa ao trabalho, Weber chamou de vocação. Essa ética teve conseqüências marcantes sobre a vida econômica e, ao combinar a restrição do consumo com essa liberação da procura da riqueza, é obvio o resultado que daí decorre: a acumulação capitalista através da compulsão ascética da poupança. Mas este foi apenas um impulso inicial. A partir dele o capitalismo libertou-se do abrigo de um espírito religioso. 
Ética Protestante e Espírito do Capitalismo 
	O Estado é um instrumento de dominação do homem pelo homem, para ele só o Estado pode fazer uso da força da violência, e essa violência é legítima (monopólio do uso legítimo da força física), pois se apóia num conjunto de normas (constituição – racional legal). 
MAX WEBER 
Grau de Burocratização…
Escassez 
de 
burocratização
Excesso 
de 
burocratização
Falta de especialização, 
desordem
superespecialização
Falta de autoridade
Excesso de autoridade,
imposição
Liberdade excessiva
Ordem e disciplina
 Ausência de documentos,
informalidade
Excesso de papel, 
formalismo
Ênfase nas pessoas
Ênfase no cargo
Divisão do trabalho
Hierarquia
Regras e regulamentos
Formalização das
comunicações
Pessoalidade

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