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Atividade caso clinico microbiologia

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Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) (
1
)
Microbiologia Geral e Clínica
Prof.a Dr.a Ana Paula Camargo 
Atividade pontuada 1 - Estudos de caso sobre doenças bacterianas
	
Nome: Débora Thamires Moreira Do Nascimento RGM: 21535442
Nome: Giovanna Vissicaro Fogolin			 RGM: 22264663
Nome: Vinicius Oliveira Damasceno			 RGM: 22087109
Nome: Viviane Ribas da Silva Fantinelli			 RGM: 21990786
Estudo de caso 1) “Surto de E. coli em creche no ES é o 1º com caso de morte registrado no Brasil, diz Ministério da Saúde.”
Fonte: G1 ES, 04/04/19, 7h27
“Até o momento, 22 pessoas apresentaram sintomas, sendo que um menino de 2 anos não resistiu...”
Estudo de caso 2) “Secretário: bactéria que afetou crianças na creche (estudo de caso 1) é a mesma achada em cervejaria.”
Fonte: Gazeta online, 01/04/19.
“...os exames de duas crianças mostraram nos resultados a mesma bactéria existente na indústria localizada nos fundos da creche.”
Estudo de caso 3) “Neto de Lula morreu de infecção generalizada pela bactéria Staphylococcus aureus.”
Fonte: Folha de São Paulo, 02/04/19, 17h08.
“Microrganismo causa infecções na pele; hospital em Santo André disse que causa era meningite meningocócica.”
Estudo de caso: Enumere as possíveis causas de todos esses casos graves envolvendo infecção bacteriana e organize possíveis estratégias para minimizar e solucionar estes casos. Identifique as características morfológicas, classificação quanto a patogenia e a morfotintura das bactérias envolvidas nos estudos de caso.
Respostas dos Estudos de caso:
Os casos clínicos 1 e 2 apresentam a presença da E. coli (Escherichia coli), trata-se de uma colônia de bacilos gram negativo, heterotrófico, aeróbios e anaeróbios facultativos, pertencente a família Enterobacteriaceae. Em laboratório, seu meio de cultura é feito com ágar MacConkey.
Está presente no trato gastrointestinal de humanos e animais, é classificada como uma bactéria simbiótica, pois tem ação parasitaria sem prejudicar seu hospedeiro, entretanto, existem cepas que apresentam poder de virulência causando infecções intestinais, as principais são: enterotoxigênicas, enteroinvasivas e as enteropatogênicas. A patogenicidade acontece por disseminação para outros tecidos, resistência a antibióticos e produção de toxinas, codificadas através do plasmidio. 
A contaminação ocorre por ingestão de água e alimentos contaminados por material fecal (possível causa de contaminação de ambos os casos clínicos), medidas como a correta higienização das mãos e de alimentos, além do saneamento básico reduz o contagio. 
No terceiro e último caso clinico, identificamos a existência do Staphylococcus aureus, bactéria gram positiva do grupo dos cocos, podendo se apresentar em forma isolada, pares ou agrupamentos, são anaeróbias facultativas, heterotrófica e não formadoras de esporos. Seu crescimento em meio de cultura é produzido em ágar sangue e ágar manitol-sal. 
Sua colonização está presente na pele, garganta e mucosas, sem apresentar nenhum maleficio, porém, caso o sistema imunológico esteja debilitado ou lesões, o micro organismo pode adentrar e invadir os tecidos, provocando uma colonização prejudicial e acarretando infecções.
 Seu poder patogênico dá-se a sua morfologia, pois possui uma cápsula de polissacarídeos que faz com que seja mais resistente, principalmente a antibióticos, quando se ligam a célula do hospedeiro, através das adesinas, liberam substâncias toxicas.
O contágio é corriqueiro em infecções hospitalares, ambiente mais propenso a proliferação do micro organismo, onde a disseminação podem ser transferidas para uma pessoa com o sistema imunológico vulnerável (nesse caso clinico o paciente era uma criança, ou seja, sua defesa ainda estava em formação), por isso a importância de técnicas de esterilização e desinfecção em ambientes hospitalares.

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