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LIVRO 3_ Especificidades da EaD - turma 2020 1. IFRJ

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20/03/2020 LIVRO 3: Especificidades da EaD
https://moodle.ifrj.edu.br/mod/book/tool/print/index.php?id=3575 1/19
LIVRO 3: Especificidades da EaD
Site:
AVEA / IFRJ | Ambiente Virtual de Ensino e de
Aprendizagem
Curso:
[Turma 1 / 2020] Fundamentos em EaD I:
contextualização, legislação e especificidades
Livro: LIVRO 3: Especificidades da EaD
Impresso por: Designer Instrucional IV [DTEIN-IFRJ]
Data: sexta, 20 Mar 2020, 18:14
https://moodle.ifrj.edu.br/
20/03/2020 LIVRO 3: Especificidades da EaD
https://moodle.ifrj.edu.br/mod/book/tool/print/index.php?id=3575 2/19
Descrição
Olá, cursista!
Neste capítulo, serão introduzidos alguns conceitos da EaD e algumas comparações da modalidade de ensino a distância com o ensino
presencial.
Podem ser destacadas, também, algumas aproximações entre as modalidades e algumas questões mais fluidas, com exemplos de como
pode se configurar uma oferta em EaD.
Então, vamos seguir! 
20/03/2020 LIVRO 3: Especificidades da EaD
https://moodle.ifrj.edu.br/mod/book/tool/print/index.php?id=3575 3/19
Sumário
1. Introdução
2. Principais semelhanças entre a didática da educação presencial e a da EaD
3. Diferenciações entre a educação presencial e a EaD
4. Ações da docência no ensino presencial e na EAD
4.1. A equipe multidisciplinar na EaD
4.2. Modelo da UAB quanto aos recursos humanos das IES
4.3. E quem será o nosso aluno, afinal?
5. Alguns modelos que utilizam ferramentas da Web na oferta em EaD
5.1. Variantes conceituais relacionadas aos MOOCs
5.2. Expressões utilizadas em tempos de web 3.0
6. Palavras finais...
7. Referências - Módulo 3
20/03/2020 LIVRO 3: Especificidades da EaD
https://moodle.ifrj.edu.br/mod/book/tool/print/index.php?id=3575 4/19
1. Introdução
Olá estudante:
Estamos no último módulo do curso e esperamos que você tenha conseguido perceber a abrangência que a modalidade a distância pode
oferecer e, ao mesmo tempo, sua complexidade e algumas especificidades, ou seriam peculiaridades? Fica a pergunta...
Quando nos referimos ao que chamamos “especificidades” podemos afirmar, em concordância com Mill (2018), que os aspectos
envolvidos no ensino e aprendizagem são praticamente os mesmos da educação presencial. Ocorre, porém, que a base fluída e dinâmica
da EaD se organiza em espaços e tempos que são redimensionados, distintos daqueles que regem a organização escolar presencial
tradicional. A EaD, conforme já estudamos no módulo 01, tem sua comunicação mediada pelas tecnologias (desde o papel impresso até
as novas tecnologias do século XXI), que caracterizaram as várias gerações.
Em outras palavras, é preciso ter em conta que ”a modalidade de EaD deve ser entendida como processo planejado e não acidental de
aprendizado e ensino que ocorre, normalmente, em um lugar e momento distinto para os estudantes em relação aos educadores, tendo
como formas de interação as diversas tecnologias digitais de informação e comunicação” (MOORE e KEARSLEY, 2008 apud MILL, 2018, p.
202).
Nesse módulo abordaremos algumas semelhanças e diferenciações encontradas entre a educação presencial e a EaD, baseadas no
estudo de pesquisadores na área. Listamos, também, algumas categorias de profissionais necessários para compor a equipe
multidisciplinar, sem termos a pretensão de esgotar o assunto. A seguir, proporemos uma reflexão sobre quem é (ou será o nosso aluno)
na EaD, que deverá estar no centro de todo o processo, pois sem ele nenhuma modalidade faria sentido, não é mesmo? E por último,
apresentaremos alguns modelos que utilizam as ferramentas da Web na modalidade a distância.
E vamos nós! 
20/03/2020 LIVRO 3: Especificidades da EaD
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2. Principais semelhanças entre a didática da educação
presencial e a da EaD
A partir de um estudo sobre curso em EaD apresentado por Oliveira, Ferreira e Dias (2004), destacamos abaixo algumas semelhanças,
apontadas pela pesquisa realizada com tutores (ou mediadores), entre a educação presencial e a educação a distância, extraídas do
quadro 3 de seu texto, e que servem como ponto de partida em nossas reflexões pedagógicas:
a) Quanto à aprendizagem - tanto a educação presencial como a EaD promovem a aprendizagem significativa e devem ser
compreendidas como partes integrantes de um projeto educativo mais amplo, tendo especificidades e importância próprias, atendendo a
necessidades e demandas de uma clientela específica. O importante é que ambas possam contribuir para ampliar, em qualidade e
quantidade, as oportunidades educacionais visando alcançar os fins da Educação e contemplando especialmente a consecução da
cidadania plena.
b) Quanto à avaliação - nos dois casos, é ela que irá [verificar] o conhecimento do aluno e deve ser de competência do tutor/professor
promovê-la. Na modalidade a distância, no entanto, também existe uma forma de avaliação não presencial [...]. Isto requer, por parte
do tutor, uma visão mais “aberta” e menos tradicional da avaliação.
c) Quanto ao domínio do conteúdo a ser ministrado - neste item houve acentuada concordância quanto ao fato de que tanto o
professor do ensino presencial, quanto o tutor da EaD, devem dominar o conteúdo do curso em que participam. Em alguns casos, foi
destacado que na modalidade a distância o tutor tem mais tempo para consultar alguma dúvida quanto ao conteúdo, o que não é
possível em “tempo real”.
d) Quanto ao trabalho - é desenvolvido em equipe, com outros educadores – também neste caso, as duas modalidades se
assemelham. Na educação a distância, no entanto, pode ocorrer [...] o contato com os professores que elaboraram o material didático
(conteudistas), o que é enriquecedor para o grupo. Os tutores consideraram que existe um grande suporte didático no contato com os
professores coordenadores das áreas, que exercem uma função supervisora em relação aos tutores.
e) Quanto à existência de uma proposta curricular - tanto na educação presencial quanto a distância, a existência da proposta
curricular, amplamente conhecida pelos professores/tutores norteia a prática pedagógica de ambos.
Além disso, as autoras destacaram a necessidade de se adotar uma postura pedagógica calcada em princípios
democráticos e éticos, definições flexíveis de opções metodológicas e a utilização e a adaptação de recursos de acordo com
a clientela, considerando, dentre outros aspectos, a pluralidade cultural dos discentes. (2004, p.7)
Imagem: https://pixabay.com/pt
https://pixabay.com/pt
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3. Diferenciações entre a educação presencial e a EaD
O centro geográfico de ensino é a sala de aula.
Esta é privilegiada como o locus das interações e
da deflagração das aprendizagens, demandando
estratégias didáticas que incluem o contato físico, a
voz, o olhar.
O aluno estuda onde e quando desejar –
população é dispersa – há separação física
entre professor e aluno. Surge a demanda por
novas estratégias didáticas, que incluam as
ferramentas de interação. Grande ênfase no
conteúdo das mensagens trocadas entre os
alunos e o tutor.
Ênfase na interação social presencial – as aulas
ocorrem face - a – face, demanda de métodos e
recursos para a exposição do conteúdo aos alunos
e para a manutenção da motivação epistêmica.
Ênfase na interação social ocorrida em
ambientes virtuais – provocada pela separação
entre professor e aluno – emprestando
importância maior ao material didático, que
será o meio pelo qual o aluno terá acesso ao
conhecimento. Este material deverá ter
características próprias, distintas do chamado
livro didático.
Situação de ensino – aprendizagem controlada pelo
professor, há maior risco de o aluno ficar passivo.
Aprendizagem independente e autônoma, o
aluno torna-se mais ativo em relação ao
processo e deve ter a sua autonomia ainda
mais estimulada.
Um só tipo de docente – presencial - presente
diante do aluno.
Vários tipos de docentes: o que elabora o
material didático, o tutor presencial, aqueleque atua totalmente à distância.
Maior possibilidade de o professor ser percebido
como “fonte” do conhecimento, como ocorre nas
modalidades mais tradicionais do ensino
presencial.
O tutor é um mediador, dá suporte e atua
como orientador da aprendizagem dos alunos.
Utilização dos recursos didáticos usuais, já
bastante abordados pelos “Manuais de Didática”
(quadro de giz, cartazes, transparências, álbum
seriado, fichas, estudo dirigido, modelos, mural,
entre outros).
Utilização da Tecnologia de informação e
comunicação (TIC), em suas diversas
variedades e das ferramentas tecnológicas de
interação síncronas e assíncronas (Internet,
correio eletrônico, chat, fórum, vídeo –
conferência, softwares e a própria sala de aula
virtual, por exemplo).
Ênfase na interação. Ênfase na mediação, utilizando as ferramentas
de interação já citadas.
Comunicação direta.
 
Comunicação diferenciada no espaço e no
tempo (presencial, a distância síncrona e
assíncrona).
Esforço focado em atender diretamente o
educando, no sentido de transmitir-lhe o
conhecimento na instituição de ensino.
Esforço direcionado para auxiliar o estudante a
se organizar e buscar o conhecimento em
locais e horários fixados por ele próprio. Isto
significa o desenvolvimento da autonomia em
relação à própria aprendizagem e a descoberta
das melhores formas de alcançá-la (“aprender
a aprender”).
 Fonte: Oliveira, Ferreira e Dias (2004, p. 7-8)
Em um outro quadro comparativo, resultado das respostas dos tutores que foram entrevistados na sua pesquisa, Oliveira, Ferreira e Dias
(2004) apontam as diferenças encontradas em relação à didática nas duas modalidades:
NA EDUCAÇÃO PRESENCIAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A partir do quadro acima, podemos tirar algumas conclusões, não é verdade? Aqui é um bom momento para buscarmos em
nossas práticas pedagógicas atuais, os elementos que possam nos auxiliar a pensar sobre a ação docente na educação a
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distância. 
Imagem: https://pixabay.com/pt
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4. Ações da docência no ensino presencial e na EAD
 
DESENVOLVER A EMENTA DA DISCIPLINA PROFESSOR PROFESSOR AUTOR (CONTEUDISTA) E
PROFESSOR COORDENADOR DA
DISCIPLINA
PLANEJAR A DISCIPLINA, SELECIONAR OS TEMAS, AS ÊNFASES
E
OS MATERIAIS DE ESTUDO.
PROFESSOR PROFESSOR AUTOR (CONTEUDISTA) E
PROFESSOR COORDENADOR DA
DISCIPLINA
PREPARAR VERSÃO PARA ENTREGA OU APRESENTAÇÃO DOS
MATERIAIS (TEXTOS, ATIVIDADES, EXEMPLOS, IMAGENS,
VÍDEOS)
AOS ALUNOS.
PROFESSOR
(EM ALGUNS CASOS, EQUIPES
ESPECIALIZADAS)
PROFESSOR AUTOR (CONTEUDISTA)
ESPECIALISTAS EM DESIGN DIDÁTICO E
GRÁFICO, NAS MÍDIAS ESCOLHIDAS E
PROGRAMADORES
PLANEJAR AULAS E DISTRIBUIR TEMAS, MATERIAIS E DEFINIR
ESTRATÉGIAS DE ENSINO- APRENDIZAGEM.
PROFESSOR PROFESSOR AUTOR, ESPECIALISTAS EM
DESENHO DIDÁTICO E PROFESSOR
COORDENADOR DA DISCIPLINA
ADEQUAR O PLANEJAMENTO ÀS CONDIÇÕES DA TURMA NO
MOMENTO DA AULA OU ESTUDO.
PROFESSOR MEDIADOR PEDAGÓGICO (TUTOR) E
PROFESSOR COORDENADOR DA
DISCIPLINA
CONTEXTUALIZAR INFORMAÇÕES E ABORDAGENS DOS TEMAS
À
CULTURA DOS GRUPOS.
PROFESSOR MEDIADOR PEDAGÓGICO (TUTOR)
PROFESSOR COORDENADOR DA
DISCIPLINA
DESENVOLVER ESTRATÉGIAS E DINÂMICAS DE APRESENTAÇÃO
E ESCLARECIMENTO DOS TEMAS DE ESTUDO.
PROFESSOR PROFESSOR AUTOR, MEDIADOR
PEDAGÓGICO (TUTOR) E PROFESSOR
COORDENADOR DA DISCIPLINA
APOIAR OS ESTUDANTES NA RELAÇÃO COM OS MATERIAIS DE
ESTUDO E NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.
PROFESSOR MEDIADOR PEDAGÓGICO (TUTOR) E
PROFESSOR COORDENADOR DA
DISCIPLINA
ORIENTAR OS ESTUDANTES PARA DESENVOLVEREM
ESTRATÉGIAS DE ESTUDO INDIVIDUAIS E COLETIVAS DE
APRENDIZAGEM.
PROFESSOR (EM ALGUNS CASOS
ORIENTADOR EDUCACIONAL)
MEDIADOR PEDAGÓGICO (TUTOR) E
PROFESSOR COORDENADOR DA
DISCIPLINA
Numa outra perspectiva, fruto também de pesquisa em curso oferecido em EaD, encontramos em Medeiros (2016, p.132), um quadro
comparativo das ações do docente que trabalha nas modalidades presencial e a distância, no que diz respeito às ações e realizações
pelos docentes/mediadores.
Podemos notar que a terminologia ‘mediador’ passa a ser empregada com maior ênfase, nos textos mais atualizados, denotando uma
ênfase na ação do professor como incentivador, orientador e colaborador, “buscando trabalhar em equipe e colocando peso maior na
responsabilidade do aluno pelo processo de aprendizagem” (MASETTO, 2012 apud MILL, 2018, p. 429).
Mas não se preocupe, pois a mediação em EaD é um dos temas do curso Fundamentos em EaD II. Não deixe de realizá-lo! 
AÇÕES TÍPICAS DA DOCÊNCIA
QUEM REALIZA NO
ENSINO
PRESENCIAL?
QUEM REALIZA NA EAD?
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ESTIMULAR A AUTONOMIA, A CURIOSIDADE, A COOPERAÇÃO E
O
INTERESSE PELA PESQUISA.
PROFESSOR (DEPENDENDO DA
CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA)
PROFESSOR AUTOR E MEDIADOR
PEDAGÓGICO (TUTOR)
PROMOVER A COMUNICAÇÃO, O DEBATE E A APRENDIZAGEM
COOPERATIVA.
PROFESSOR (DEPENDENDO DA
CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA)
MEDIADOR PEDAGÓGICO (TUTOR)
COMPLEMENTAR A AULA COM INFORMAÇÕES, ATIVIDADES E
MATERIAIS DIANTE DE EVENTUAIS LACUNAS E NECESSIDADES
ESPECÍFICAS DOS ALUNOS.
PROFESSOR
 
MEDIADOR PEDAGÓGICO (TUTOR) E
PROFESSOR COORDENADOR DA
DISCIPLINA
ESCLARECER DÚVIDAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS. PROFESSOR
 
MEDIADOR PEDAGÓGICO (TUTOR)
ELABORAR E APLICAR AS ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO. PROFESSOR
 
PROFESSOR AUTOR, PROFESSOR
COORDENADOR DA DISCIPLINA
MEDIADOR PEDAGÓGICO (TUTOR)
Fonte: (MEDEIROS, 2016)
Percebe-se a necessidade de uma equipe multidisciplinar e multiprofissional, que atue na construção e manutenção de um
curso na modalidade a distância. Vamos saber um pouco mais a respeito?
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4.1. A equipe multidisciplinar na EaD
Extraído do dicionário organizado por Mill (2018, p. 222-224), podemos ressaltar que: “O termo equipe multidisciplinar, no contexto da
educação a distância (EaD), envolve vários profissionais com funções de apoio à docência, gestão e coordenação pedagógica, na
produção de conteúdos de textos e audiovisuais, no suporte em tecnologias de informação e comunicação (TICs) e/ou apoio pedagógico.
Por isso, devem ter formação específica e qualificada para desenvolver as atividades da equipe multidisciplinar. Ou seja, os profissionais
dessa equipe são responsáveis pelo apoio – técnico, administrativo e pedagógico – ao planejamento e à realização de cursos e atividades
na EaD (Abed, 2015). Geralmente, as suas atribuições estão detalhadas e previstas no plano de desenvolvimento institucional (PDI) e
nos projetos pedagógicos de curso (PPCs) da instituição de ensino superior (IES)”. 
A produção de conteúdos textuais e audiovisuais envolve vários profissionais. Abaixo listamos alguns exemplos, que consideramos
essenciais, no apoio à produção audiovisual e outros auxiliares do docente-autor.
Designer educacional: analisa o plano de ensino da disciplina para propor diferentes estratégias de aprendizagem adequadas aos
recursos e às ferramentas do AVEA. 
Webdesigner ou designers gráficos: são responsáveis pela composição e atualização dos ambientes pedagógicos. Acompanham os
docentes na elaboração e desenvolvimento, sob a orientação do designer educacional e acompanhamento da coordenação pedagógica.
Transformam as ideias desenvolvidas pelo designer educacional e conteudistas em conteúdos educacionais, sugerindo as mídias
indicadas para cada momento de aprendizagem.
Revisores: responsáveis pela revisão textual e gráfica dos materiais didáticos e informacionais publicados no AVEA, prezando pela
norma culta da língua e qualidade textual.
Técnicos de TI: mantém em funcionamentoos recursos tecnológicos, potencializando o AVEA com multimídias, deixando- o mais
interativo e deixando a infraestrutura compatível no o previsto no PDI e no PPC. Além disso, tem a responsabilidade pelo suporte e
desenvolvimento dos sistemas de informática e suporte técnico aos estudantes.
Gestores: alguns modelos podem considera-los membros da equipe multidisciplinar. Nesse caso, a gestão poderá envolver os diretores
ou coordenadores de EaD na IES, gestores pedagógicos de curso em EaD, coordenadores de tutoria e coordenadores de polo de apoio
presencial.
O dicionário organizado por Mill menciona também os bibliotecários, equipes de estúdio, animadores em computação gráfica,
apoio pedagógico e administrativo nas IES e nos polos, dentre outros, que fazem parte de uma equipe multidisciplinar. 
Cabe ressaltar que a diversidade de modelos em EaD pode comportar diferentes composições nessas equipes.
Ainda que o texto acima esteja voltado diretamente aos cursos oferecidos pelas IES, podemos considerá-lo abrangente aos demais níveis
e articulações com outras modalidades. O que nos remete à dimensão complexa que a EaD envolve, pois torna-se necessário um
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conjunto de profissionais que dialogue permanentemente em torno do projeto que está sob sua responsabilidade, de forma a torna-lo
viável e exequível, alcançando suas metas e objetivos.
Como exemplos de possibilidades, no Brasil, temos consórcios, como o do CEDERJ, que desenvolve projetos na área de educação
superior em parceira com IES públicas federais e estaduais dentro do estado do Rio de Janeiro. 
A seguir, apresentamos o quadro de recursos humanos requerido pela Universidade Aberta do Brasil - UAB, para as IES que desejem
participar de seu programa.
Imagem: https://pixabay.com/pt
https://pixabay.com/pt
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4.2. Modelo da UAB quanto aos recursos humanos das IES
“Para desenvolver ações no âmbito da UAB, os setores responsáveis pela EaD nas IES devem contar com uma equipe de trabalho de
modo a dar conta das diversas demandas. Essa equipe, normalmente, é composta por um conjunto mínimo de funções dispostas a
seguir (CAPES, 2013, p.15-16):
- Coordenador UAB;
- Coordenador UAB adjunto;
- Coordenador de curso;
- Coordenador de tutoria;
- Professores pesquisadores;
- Tutores;
- Apoio administrativo;
- Apoio financeiro;
- Designer instrucional;
- Revisor linguístico;
- Webdesigner;
- Diagramador;
- Técnico de Informática para suporte de rede.”
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4.3. E quem será o nosso aluno, afinal?
Para responder a esta pergunta recorremos a Gomes e Villani que nos afirmam que:
O quadro abaixo nos aponta algumas das características dos estudantes em EAD e suas implicações em seu processo de ensino-aprendizagem.
Adultos com vidas ativas e têm compromissos
familiares e profissionais.
Pouco tempo para estudar; compromissos podem
interferir na programação de estudo.
Normalmente, têm objetivos claros de
aprendizagem.
Mais empenhados em atingir os objetivos e em
continuar a estudar.
Podem estar afastados do ensino formal há algum
tempo.
Precisam de orientação acerca dos processos de
aprendizagens formais: redação acadêmica,
investigação, utilização de biblioteca, etc.
Podem não ter possibilidade de contatar bibliotecas
ou outros recursos acadêmicos.
Necessitam que os recursos sejam disponibilizados
de maneira diferente (em centros de estudo ou
enviados das bibliotecas).
Frequentemente interessados nas implicações da
aprendizagem nas suas vidas e no trabalho.
Mais susceptíveis a motivações para continuar a
estudar: exploram de que forma a aprendizagem se
relaciona com situações profissionais ou da vida.
Fonte: O’ROURKE (2003) apud Gomes e Villani.
Desse modo, vamos desenhando nosso modelo do que se espera de um estudante em EaD.
 "O indivíduo que opta por fazer um curso a distância está motivado por circunstâncias muito particulares. Daí, ser quase impossível a
definição de um único perfil que retrate todos eles. Segundo estudiosos da temática, saber as características dos estudantes de EAD é
requisito necessário para definir e planejar um curso ou para acompanhar e avaliar o curso. Isso porque - ainda que, por vezes,
heterogêneas e variáveis - essas características são fundamentais para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem."
Características do estudante Implicação no processo de aprendizagem
Que outras características podem ser acrescentadas no quadro acima? É uma pergunta que poderá ser respondida, a partir
de suas experiências com a modalidade de educação a distância. Mas antes, atente para o que Carvalho (2007, p.2) nos
alerta:
"A flexibilidade dos horários, a não obrigatoriedade da frequência diária, a utilização do computador como ferramenta, entre outros
elementos, amplia consideravelmente o leque de pessoas que podem incluir-se em um processo de formação institucional. A compressão
da distância e a ampliação do tempo de estudos provocam um movimento que é uma característica interessante na Educação a
Distância. A distância física é encurtada pelas tecnologias de comunicação que conectam professores, alunos e tutores fisicamente
distantes. A ampliação do tempo de estudo está diretamente relacionada com a “quebra” da temporalidade, já que o aluno pode acessar
o material em diversos momentos, inclusive de madrugada e aos domingos. As orientações e aulas estão no ar ininterruptamente e cabe
ao aluno aproveitar o momento mais adequado para interagir com o material (CARVALHO, 2007, p.2)".
Porém, ainda, segundo a autora, a metodologia proporcionada pela EaD, que seria o maior atrativo para os alunos que desejem planejar
seus estudos em tempos e espaços diferenciados, pode tornar-se o maior obstáculo ao sucesso dessa modalidade, uma vez que a
maioria dos estudantes proveem de uma escola tradicional, "com todos os elementos característicos de um padrão fordista de produção,
onde a ênfase estava centrada nos processos mecânicos de memorização, repetição e padronização" (CARVALHO, 2007, p.3).
"A tecnologia que supostamente deveria tornar-se uma ferramenta poderosa no desenvolvimento da aprendizagem pode virar um
pesadelo para o aluno, que descobre rapidamente que interagir com o ambiente virtual não é tão lúdico quanto parecia a principio. Esta
angústia provocada pelos mecanismos internos de adaptação poderia ser minimizada com a realização de transição do aluno para um
processo de aprendizagem novo, disponibilizando elementos essenciais para a (re)estruturação dos processos individuais de
sistematização do conhecimento e gerenciamento da aprendizagem (CARVALHO, 2007, p.4)". 
20/03/2020 LIVRO 3: Especificidades da EaD
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Imagem: https://pixabay.com/pt
"É comum afirmarmos que na Educação a Distância o aluno aprende sozinho, conduzindo autonomamente seu caminho na aquisição do
conhecimento. De fato, isso não ocorre, o papel do professor na educação a distância é tão importante quanto no presencial apesar de
sua forma de atuar ser diferenciada. Este equívoco pode dar margem a uma série de interpretações erradas sobre as reais necessidades
do aluno de EaD, criando uma premissa falsa de que este aluno, por definição, não precisa de qualquer orientação em sua caminhada.
Na EaD temos vários professores interagindo com o aluno em diferentes níveis de influência, com um só objetivo, facilitar a
aprendizagem (CARVALHO, 2007, p.4)".
É preciso, portanto, romper paradigmas dos modelos de uma escola tradicional, presencial, incentivando nossos
estudantes a exercitarem o pensamento crítico e autônomo durante a construção de seu processo de ensino-
aprendizagem, mas não os deixando abandonados nessa trajetória.
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5. Alguns modelos que utilizam ferramentas da Web na oferta
em EaD
Moocs (ou MOOCs), o que são?
“O acrônimo mooc, do inglês massive open on-line course, numa tradução literal para o português, curso on-line aberto e massivo, pode
ser compreendido como um “determinado modelo de informação para um grande número de pessoas, realizado por meio da internet e,
até certo ponto, de modo aberto, flexível e livre. ” (MILL, 2018, p.459)
A partir dessa definição vamos buscar a compreensão do que seja um mooc:
Curso: tem um princípio e fim marcados no tempo, prevendo a realização de exercícios e avaliações.
Aberto: podemos entender pela forma de acesso, por muitas vezes ser gratuito, ter um modelo pedagógico flexível e utilizar recursos
educacionais abertos (REA).
Massivo: grande número de participantes, geralmente maior do que em uma sala de aula convencional, e que pode variar de centenas a
milhares de estudantes.
De acordo com o dicionário organizado por Mill (2018), “os moocs podem ser considerados um tipo de configuração de EaD intensamente
mediada por tecnologias digitais de informação e comunicação (TICs) ”, sendo uma forma particular de e-learning e a evolução
tecnológica é o fator-chave para o seu aparecimento.
Em termos de condições que facilitaram o aparecimento dos moocs e suas variantes, (MILL, 2018, p. 460) nos sãos apontados alguns
fatores, tais como: “a convergência de um conjunto de interesses nos desenvolvimentos da educação em termos socioeconômicos,
culturais e tecnológicos”, em um planeta ‘globalizado’, mas com índices de desigualdade social e desemprego estrutural, além de uma
pressão crescente, do setor econômico sobre a educação superior para a obtenção de resultados. Os jovens precisariam de cada vez
mais educação, justificando a massificação como uma tendência.
E, apesar das diferenças entre os sistemas educacionais europeus e latino-americanos, há algo em comum a todos, segundo o autor:
uma lacuna de competências entre o que o ensino superior oferece e o que o mundo pede. Desse modo, há o aparecimento de novas
profissões e que vem comprovar que não se pode trabalhar com sucesso se não houver uma reciclagem permanente, tornando o
aprendizado ao longo da vida uma necessidade permanente.
Ainda segundo Mill (2018), o curso sobre conectivismo, lançado pela Universidade de Manitoba, no Canadá, em 2008 e o curso sobre
inteligência artificial ministrado por dois professores da Universidade Stanford, nos EUA, em 2012, onde houve a inscrição de 160 mil
estudantes de 190 países, marcam o início dos cmoocs e xmoocs, os principais modelos de moocs.
Sobre essas variantes dos Moocs, é só virar a próxima página...
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5.1. Variantes conceituais relacionadas aos MOOCs
Variantes conceituais relacionadas aos MOOCs 
cMOOC Conectivista, caracterizado pela autonomia, diversidade, interatividade, consciência "geradora", foco no estudante
xMOOC Conteudista, caracterizado pelo modelo transmissivo das aulas, foco no conteúdo
LOOC "Little" MOOCs, com menos de 100 estudantes, ou miniMOOCs
SMOOC Small Open Online Courses, no mesmo contexto dos LOOCs
sMOOC "Social media" MOOC, acessível de diferentes tipos de mídia social e dispositivos móveis
SPOC Small Private Online Courses, curso on-line fechado para pequenas turmas, com foco em pequenos grupos privados (corporativos
SPOC SPOC Self-Paced Online Course, significa que o estudante estabelece o próprio ritmo (autogerido) da aprendizagem
BOOC Big Open Online Course, um formato híbrido que busca a união entre aprendizado (cMOOC) e o feedback personalizado (xMOOC)
mMOOC Mechanical MOOC, focado na educação não-formal, de curto prazo e sem pré-requisitos educativos. O mecânico (“m”) refere-se à
ausência de um tutor para conduzir o curso e o fornecimento de uma aprendizagem entre pares.
SMOC ou
synchMOOC
Synchronous Massive Online Course, com data de início e fim. O apoio tutorial, quando disponível, tem períodos determinados e
relacionados ao período do curso.
asynchMOOCAsynchronous Massive Online Course, sem data de início e fim, com prazos para as tarefas mais flexíveis.
madeMOOC Identifica o MOOC inovador, que faz uso efetivo de vídeo e materiais interativos e mais orientados para a qualidade.
Hoje em dia, com a multiplicação dos cursos existentes, o “alfabeto mooc” tem muitas classificações. Podemos destacar algumas
variantes conceituais relacionadas aos MOOCs, a partir do estudo realizado por Ribeiro e Cataplan (2018):
Agora, a pergunta que não quer calar: Na prática, para que serve a informação sobre essas variantes? 
Talvez, o mais importante ao estudarmos e/ou concebermos um curso Mooc seja o de se ter clareza quanto aos seus objetivos, sua
metodologia - incluindo ou não a figura do mediador - e o público-alvo que se pretenda atingir. Não devemos, contudo, nos
preocupar em “encaixar” determinado curso a uma variante acima relacionada, mas buscar o que poderá ser mais útil na
construção do desenho educacional, a partir de uma concepção pedagógica do que pretendemos. Portanto, relaxe, e vamos dar
sequência à finalização dos estudos desse módulo...
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5.2. Expressões utilizadas em tempos de web 3.0
A seguir, apresentaremos algumas expressões bastante utilizadas em tempos de Web 20.0 e 3.0.
Aprendizagem a distância mediada pelas tecnologias digitais (e-learning). É importante destacar que esse conceito pode ser
compreendido como uma forma de EaD, mas nem toda EaD é uma prática de e-learning. Ainda que essa forma de aprendizagem possa
considerada um tipo mais evoluído da EaD por alguns autores - tendo em vista os avanços tecnológicos e as transformações econômicas
e sociais - é muito importante a atenção à intencionalidade e ao desenho educacional dos AVEAs, a fim de que estes cumpram os
requisitos e exigências de acessibilidade, inclusão e integração de diferentes contextos, promovendo novas aprendizagens e interações
socialmente relevantes e contextualizadas (MILL, 2018, p. 211-213).
Aprendizagem híbrida (blended-learning): articulação entre o a sala de aula presencial e a educação a distância, mediada por
computador. Em uma revisão das tendências atuais pode-se identificar vantagens educativas em diferentes níveis, tais como: impacto do
desempenho acadêmico dos estudantes, com menor evasão e melhor aproveitamento escolar; motivação dos estudantes em virtude da
aprendizagem colaborativa e cooperativa; facilidade de acesso e flexibilidade na aprendizagem, dentre outras (MILL, 2018, p.86-87).
Sala de aula invertida (flipped classroom): onde os estudantes estudam os conceitos teóricos, tem acesso à informação por e-learning e
realizam exercícios e aplicações práticas na sala de aula presencial, consolidando seus conhecimentos em um momento posterior,
presencial ou não (MILL, 2018, p.87).
Aprendizagem ubíqua (u-learning): refere-se a fonte de informação que já se encontram nas nuvens em torno do aprendiz e que são
disponibilizadas para seu desfrute, ainda que ele não tenha consciência disso. Nesse caso, o que importa não é a tecnologia em si, mas a
maneira pela qual a informação, os conteúdos são criados, armazenados e acessados pelo usuário. Ela é também uma aprendizagem
móvel (ou m-learning), mas está a um passo dela, pois a u-learning remove quaisquer barreiras e constrangimentos de tempo e espaço.
Pode se enquadrar no que seja considerada como aprendizagem informal, ainda que se constitua em um tipo específico, quando
comparado aos modelos que a aprendizagem informal se desenvolvia antes da mobilidade, facilitando e a constituição e coesão de
grupos informais de interesses e preocupações comuns. Contudo, a u-learning está sendo absorvida de forma assistemática pela
educação formal, através do app-learning,incorporando-se aos programas educacionais abertos (MILL, 2018, p.44-46).
Existem muitas outras expressões e nomenclaturas referentes ao tema; as listadas acima são as que mais usualmente são encontradas
em sites, livros e artigos na internet.
Podemos citar alguns exemplos de plataformas que oferecem cursos Moocs:
Internacionais:
- Coursera - https://about.coursera.org/
- Edx - https://www.edx.org/
- Udemy - https://www.udemy.com/
Nacionais:
- Poca - http://poca.ufscar.br/
- Lúmina - https://lumina.ufrgs.br/
- UEMA - https://eskadauema.com/theme/olm/catalog.php
Aproveite este momento e navegue nos links acima. Alguns cursos você encontrará gratuitamente e outros poderão ter um
custo. 
https://about.coursera.org/
https://www.edx.org/
https://www.udemy.com/
http://poca.ufscar.br/
https://lumina.ufrgs.br/
https://eskadauema.com/theme/olm/catalog.php
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6. Palavras finais...
Palavras finais...
Aqui nos despedimos nesse tempo-espaço que, esperamos, tenha sido proveitoso para você em sua caminhada de formação dentro da
modalidade de educação a distância. Agradecemos sua participação, parceria e interesse durante todo esse percurso.
Fique atenta (o) aos próximos cursos que trarão assuntos mais específicos que foram apontados aqui, de forma mais abrangente.
Agora você será convidada (o) a participar de uma atividade avaliativa desse momento de estudos. Após ela, teremos uma autoavaliação
e uma pesquisa de satisfação, que são instrumentos importantes para nós, da equipe de EaD, para o aperfeiçoamento desse curso a ser
oferecido futuramente em outras turmas.
Vamos a elas?
Abraços virtuais e até a próxima oportunidade! 
Mônica
Equipe DTEIN/PROEN
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7. Referências - Módulo 3
REFERÊNCIAS - Módulo 3
BRASIL. Capes. Universidade Aberta do Brasil. Guia de orientações básicas sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil. 2013.
Disponível em: <http://abecin.org.br/ead/Guia_UAB_Interativo.pdf>;. Acesso em: 15 out. 2019.
CARVALHO, A.B. Os Múltiplos Papéis do Professor em Educação a Distância: Uma Abordagem Centrada na Aprendizagem. In: 18° -
Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste – EPENN. Maceió, 2007.
COURSERA (Eua). Coursera Courses. 2019. Disponível em: <https://about.coursera.org/>;. Acesso em: 15 out. 2019.
EDX (Eua) (Org.). EDX. 2019. Disponível em: <https://www.edx.org/>;. Acesso em: 15 out. 2019.
GARRISON, D. R. Three generations of technological innovations in distance education. Distance Education, 6(2), p. 235-241, 1985
GOMES, S.G.S., VILLANI, E.A. Capacitação de tutores para EAD [recurso eletrônico]. Viçosa, MG, Ed. UFV, 20-. 1,5 MB: il. color.; ePUB. -
(Conhecimento, ISSN 2179-1732; n. 28).
HANS BRAXMEIER et al. (Alemanha). PIXABAY: Banco de imagens e fotos gratuitas para download. 2019. Disponível em:
< https://pixabay.com/pt/ >. Acesso em: 15 out. 2019.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo, Ed. 34, 1999.
MARANHÃO. Universidade do Estado do Maranhão. Núcleo de Tecnologias Para Educação (Org.). Eskada - Cursos abertos da
UEMA: Catálogo de cursos. 2019. Disponível em: <https://eskadauema.com/theme/olm/catalog.php>;. Acesso em: 15 out. 2019.
MEDEIROS, L.L. SENTIDOS DE DOCÊNCIA EM TEMPOS DE EAD: a formação docente no curso de Licenciatura em Pedagogia – LIPEAD, da
UNIRIO. 2016. 272 f. Tese (Doutorado) - Curso de Faculdade, Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: < https://ppge.educacao.ufrj.br/teses2016/tLeila%20Lopes%20de%20Medeiros%20FINAL.pdf
>. Acesso em: 02 jul. 2019.
MEDEIROS, L.L., AMARAL, S. Fundamentos em EaD. in Curso Formação em EaD, com ênfase na tutoria CEDERJ 2011. Disponível em: <
http://cursotutoria.cederj.edu.br > Acesso restrito.
MILL, Daniel et al (Org.). Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância. São Paulo: Papirus Editora, 2018. 736
p.
MOORE, M. G; KEARSLEY, G. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 398 p.
OLIVEIRA, E.S.G., FERREIRA, A.C.R. e DIAS, A.C.S. Tutoria em Educação a Distância: Avaliação e compromisso com a Qualidade. Rio
de Janeiro, 2004. Disponível em < http://www.abed.org.br/congresso2004/por/pdf/155-TC-D2.pdf > Acesso em: 02 ago. 2019.
O’ROURKE, Jenniffer. Tutoria no EAD: um manual para tutores. Instituto Nacional de Educação a Distância. Canadá: The Commonwealth of
Learning, 2003.
PETERS, O. Duas mudanças estruturais na educação a distância: industrialização e digitalização. São Leopoldo-RS, 2001.
RIBEIRO, L.O.M e CATAPAN, A.H. PLATAFORMAS MOOC E REDES DE COOPERAÇÃO NA EAD. Em Rede: Revista de Educação a Distância,
Porto Alegre, v. 5, n. 1, p.1-18, jan. 2018.
RIO GRANDE DO SUL. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Lúmina - Online e Gratuito (Ed.). Cursos online e gratuitos com
certificado. [2019]. Disponível em: <https://lumina.ufrgs.br/>;. Acesso em: 15 out. 2019.
UDEMY INC (Eua). Aprenda no seu tempo. 2019. Disponível em: <https://www.udemy.com/>;. Acesso em: 15 out. 2019.
VISÃO da EaD no Brasil. Direção de David Neri. Produção de Equipe da Secretaria de Educação A Distância da Universidade Federal do Vale
do São Francisco.. Realização de Dálvaro Thiago e Ítalo Oliveira. Intérpretes: Michele Albuquerque e David Neri. Roteiro: Joséeverton Fagundes
e David Neri. Vale do São Francisco: Sead Univasf, 2014. (3 min.), son., color. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?
time_continue=10&v=ISxvJ_CWPzI>;. Acesso em: 03 ago. 2019.
http://abecin.org.br/ead/Guia_UAB_Interativo.pdf%3E
https://about.coursera.org/%3E
https://www.edx.org/%3E
https://pixabay.com/pt/
https://eskadauema.com/theme/olm/catalog.php%3E
https://ppge.educacao.ufrj.br/teses2016/tLeila%20Lopes%20de%20Medeiros%20FINAL.pdf
http://cursotutoria.cederj.edu.br/
http://www.abed.org.br/congresso2004/por/pdf/155-TC-D2.pdf
https://lumina.ufrgs.br/%3E
https://www.udemy.com/%3E
https://www.youtube.com/watch?time_continue=10&v=ISxvJ_CWPzI%3E

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