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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Faculdade de Letras, Filosofia e Ciências Humanas
Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas
Filologia Românica I
Prof. Dr. Luiz Antônio Lindo
A relação do latim com as línguas românicas sob o prisma da gramática e do léxico
São Paulo, 20 de junho de 2016
Introdução
	Neste trabalho, descreveremos a relação do latim com as línguas românicas sob o prisma da gramática e do léxico, isto é, mostraremos quais são os pontos de semelhanças e de diferenças entre a língua latina e as românicas, no que se refere à gramática e ao léxico. 
	Primeiramente, discorreremos sobre o léxico das línguas latinas. No item “etapas da metamorfose”, explicaremos como ocorreu a transformação do latim falado clássico em latim falado tardio 2 ou protorromânico, língua fonte das línguas românicas. Se queremos abordar a temática da relação entre o latim e as línguas românicas, não podemos deixar de tratar, ainda que brevemente, um pouco da história da língua latina. Em seguida, descreveremos as características principais do latim clássico e do latim vulgar. Discutiremos a gramática das línguas românicas, como consequência da transformações ocorridas na gramática do latim. 
1- O léxico das línguas românicas
De acordo com Bassetto, entende-se por léxico:
 “o conjunto de todas as palavras pertencentes de alguma forma a um idioma, passíveis de serem empregadas em seus vários níveis linguísticos. O léxico constitui um inventário aberto, em parte mutável por representar a Weltanschauung, a visão do mundo e a cultura do povo que o usa. Essa mutabilidade, porém, observa-se mais nas palavras ditas de significação externa, como substantivos, adjetivos e verbos, que nas de significação interna, tais como advérbios, preposições e conjunções, cujo inventário é geralmente fechado. As mudanças léxicas acompanham as alterações sociais, econômicas, políticas e culturais da comunidade” (BASSETTO, p.1)
	De acordo com o autor, a base do léxico das línguas românicas é proveniente do latim, “abrangendo particularmente as palavras que indicam ações comuns e necessárias, objetos de uso constante, partes do corpo, moradia e seus componentes, parentesco, entre outros” (BASSETTO, p.2). O autor afirma que a coincidência formal e semântica é “bastante relativa” e que “os adjetivos mais comuns, os numerais, o sistema pronominal, a conjugação verbal, os principais advérbios, as preposições e as conjunções” são de origem latina (BASSETTO, p. 2).
	Bassetto declara que é imprescindível distinguir os vocábulos herdados, os semieruditos e os eruditos. Os primeiros são “as palavras transmitidas às línguas românicas diretamente do latim vulgar pelo falar do povo”, incluindo também as palavras não latinas (pré-românicas, gregas, germânicas, eslavas, ibéricas etc.) que o latim vulgar havia assimilado. ”(BASSETTO, p. 2) Essas palavras entraram nas línguas românicas “em época antiquíssima ou pertenciam ao patrimônio primitivo” e sofreram transformações fonéticas regulares; temos as palavras malha, chão, artelho como exemplos (MAURER JUNIOR, 1951,p. 61). Os vocábulos semieruditos “são introduzidos na língua por via culta”; podem, entretanto, sofrer transformações segundo “os padrões e as tendências características da língua” e alterações em sua forma e em seu conteúdo semântico (BASSETTO, p. 1). Os vocábulos considerados eruditos são palavras do latim que entraram na língua românica “sem qualquer adaptação fonética e com conteúdo significativo igual ou muito semelhante ao latino” (BASSETTO, p. 1). Por isso, uma mesma palavra latina pode ter entrado em língua românica por duas formas: pelo falar do povo ou por via culta. Em português, por exemplo, o latim macula deu origem à “mancha”, que é uma palavra herdada. Macula sofreu modificações através dos séculos: macula > macla > mãcla ou mancla > mancha. Primeiramente, houve uma síncope da vogal pós-tônica seguido de uma prolação, característica do português, que consiste na nasalação da vogal seguinte pela nasal anterior. Em seguida, ocorreu a palatalização do grupo /-cl-/ não intervocálico > /-ch-/. No século XV, o uso popular de macula originou mágoa: macula > magula > magua > mágoa; mágoa é, portanto, a forma semierudita. No período do Renascimento, macula foi introduzido na língua sem modificação fonética, mas sofreu restrição de sentido: trata-se da forma erudita (BASSETO, p. 1- 2). 
	Maurer Junior (1951, p. 62) fala de formas divergentes ou alotrópicas, isto é, palavras latinas já incorporadas no universo românico, sofrendo transformações na sua forma, e que são reintroduzidas na forma semierudita ou erudita, com sentido diverso do termo popular: orelha e aurícula, olho e óculo, caldo e cálido, cadeira e cátedra, em português; frêle e fragile, entier e intègre, hotel e hôpital, em francês.
	O vocabulário erudito das línguas românicas é, sobretudo, uma contribuição do latim medieval que possuía termos estranhos ao latim clássico e ao vulgar, pois foram criados durante a Idade Média. Novos termos eruditos foram incorporados nas línguas românicas durante o Renascimento, mas que, segundo Maurer Junior (1951, p. 64), foram bem menos populares que os do latim medieval.
	Maurer Junior (1951, p. 65) destaca que há uma unidade léxica das línguas românicas: “o fato de terem todas elas tomado, com raras exceções, os mesmos termos latinos - medievais ou clássicos”, como por exemplo, as seguintes palavras: capítulo (port.), capítulo (esp.), chapitre (fr.), capitolo (it.); prólogo (port., esp., it.), prologue (fr.); fugitivo (port., esp., it.), fugitif (fr.).
2- Etapas da metamorfose[footnoteRef:1] [1: Neste item, citamos um slide apresentado pelo professor durante as aulas. As citações estão entre aspas.] 
	
	A transformação do latim falado clássico em protorromânico ocorreu entre os séculos II a.C. e IX d.C. Podemos descrever três etapas desse processo, ou seja, as etapas da metamorfose. A primeira delas aconteceu entre os séculos II a.C. e III d.C. Durante esse período, falamos de latim falado clássico e latim falado tardio. Nesse estágio, há o “aparecimento duma forma assumida pouco a pouco pelos falantes. A forma marcada, variável livre no início, entra na língua” e, apesar de entrar na língua, não impõe uma regra, fazendo com que o diassistema do latim se mantenha estável.
No segundo estágio, ocorrido entre os séculos IV e VII, ocorreu uma gramaticalização da forma nova e “há uma concorrência entre a forma antiga e a nova” (a variável livre). “A forma marcada tende a tornar-se não marcada”, isto é, não causa estranhamento nos falantes, como na fase 1. Há um “polimorfismo intenso”, ou seja, várias formas convivem e o “diassistema torna-se instável”. Trata-se do latim falado tardio 1 e do latim falado tardio 2. O latim começa a deixar de ser uma língua sintética e torna-se analítica, ou seja, sem os casos; estes são substituídos por conjunções, preposições. No francês e no provençal, o acusativo convive com o nominativo, que depois é abandonado. O italiano segue o nominativo. As outras línguas românicas seguem o acusativo.
No terceiro estágio, ocorrida entre os séculos VII e IX, a nova forma torna-se a “forma usual do enunciado” e o “diassistema inverte-se”. Nesse período, falamos de latim falado tardio 2 e de protorromânico. Os falantes não compreendem mais o latim clássico, a menos que o estudem. A gramática já é muito diferente da do latim. Por outro lado, a base do léxico do protorromânico é latina; a visão de mundo não é muito distante da do latim.
3- O latim clássico e o latim vulgar
O latim, a língua de Roma, pertence à família de línguas indo-europeias. Não se trata de uma língua homogênea, pois apresenta variedades. De acordo com Martins, as principais variedades do latim são: a) latim clássico ou literário, b) latim culto falado e c) latim vulgar.
Os discursos de Cícero e as obras de César são exemplos do latim clássico, norma literária altamente estilizada. Compreende o período que vai de 81 a. C. a 14 d.C. Trata-se de “uma estilizaçãodo sermo urbanus ou usualis, língua coloquial das classes cultas, com o qual convivia” (Martins). Por isso, pode-se afirmar que o latim clássico não foi criado por gramáticos, mas teve como modelo uma língua culta falada.
O latim culto falado, também conhecido como sermo urbanus, era falado pelas classes altas de Roma. De acordo com Martins, desapareceu entre os séculos V e VI por causa de fatores externos à língua: o desaparecimento da classe social que a mantinha, gerado pelo aniquilamento das cidades e da vida cultural que elas apresentavam, a queda do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras na Europa.
O latim vulgar (sermo plebeius ou sermo rusticus) era a língua essencialmente falada pelas classes sociais menos favorecidas, quase inteiramente analfabetas. É preciso salientar que, conforme destaca Martins, a língua da sociedade elegante e a das classes baixas não constituíam compartimentos estanques. Maurer Junior (1962, p. 55) declara:
Também as classes que falavam esta língua popular variariam com o tempo. A princípio seria ela a língua dos campos e da massa pebléia que povoava a cidade de Roma. Durante a época imperial, porém, desde Augusto, muitos elementos deste linguajar rústico iriam penetrando camadas sociais mais altas.
	As características gerais básicas do latim vulgar eram perceptíveis desde o fim da época republicana ou desde o começo do período imperial. De acordo com Martins e Maurer Junior (1962), havia uma unidade no latim vulgar, isto é, era entendido e falado no vasto território romano. É preciso destacar também que não possuímos nenhum registro em sermo rusticus, mas apenas indícios deste em textos com o registro popular.
	As diferenças entre o latim clássico e o vulgar estavam presentes na pronúncia, no vocabulário, na sintaxe e na morfologia. A princípio, as diferenças entre eles eram pequenas, mas já podiam ser observadas a partir do século IV a. C. Segundo Martins, o sermo plebeius nunca se isolou completamente do literário, pois havia uma contribuição, embora limitada, da língua clássica para a popular, através do teatro, da escola e da Igreja.
	De acordo com Martins, o latim clássico é uma língua sintética e concisa, não apresenta artigos, pode omitir palavas em determinados contextos sintáticos. Trata-se de uma língua de ordem livre graças ao sistema de casos morfológicos. Apresentava ainda outras características: o acusativo com infinitivo, as diversas funções do ablativo, inclusive a oração subordinada em ablativo, o chamado "ablativo absoluto" e o emprego das formas nominais do verbo.
	Já o latim vulgar é uma língua analítica devido à progressiva perda de casos. Exprime as funções gramaticais por meio de preposições e pela ordem das palavras. Apresenta os artigos definido e indefinido e inova com o pronome pessoal de 3ª pessoa. Martins elenca as seguintes características do latim vulgar:
(i) a substituição do accusatiuum cum infinitiuo por construções formadas por conjunções e pronomes relativos;
(ii) a inflação no uso dos pronomes pessoais de 1ª e 2ª pessoas;
(iii) a inflação no uso dos diminutivos;
(iv) o emprego dos demonstrativos ille e ipse, às vezes com o sentido próximo ao de artigo definido das línguas românicas;
(v) a confusão no emprego dos casos;
(vi) o aumento de frequência das preposições;
(vii) a confusão nas declinações;
(viii) as mudanças de gênero;
(ix) o emprego da ordem da frase (Suj./Verbo/Compl.).
(x) o uso de expressões tipicamente coloquiais.
Pela citação acima, podemos perceber que algumas destas características estão presentes nas línguas românicas. O português, o espanhol e o francês são exemplos de línguas analíticas. Além disso, elas também apresentam artigos definidos e indefinidos.
Finalmente, vale destacar que não há uma interrupção entre o românico e o latim, uma vez que aquele é a continuação deste. 
5- O latim e as línguas românicas
	Sabemos que o latim deu origem às línguas românicas modernas. Do ponto de vista lexical, podemos afirmar que o vocabulário românico possui base latina, como vimos no item 1. Por isso, fala-se em uma unidade léxica das línguas românicas. 
	Observamos que uma mesma palavra latina podia entrar em uma língua românica de três maneiras: pelo falar da população, sofrendo transformações morfológicas e fonéticas; por via culta, mas sofrendo modificações devido às tendências da língua; por via culta, sem adaptações. Destacamos também que, “geralmente, as mudanças semânticas ocorridas nas palavras latinas que permaneceram nas línguas românicas resultam de restrição ou ampliação de sentido[footnoteRef:2]”. Temos como exemplo, a palavra “mácula”, oriunda de macula: houve uma restrição de sentido, pois macula significa “mancha” e mácula, “mancha moral” (BASSETTO, p. 2). Destacamos também que empréstimos linguísticos gregos, árabes e germânicos contribuíram para a formação do léxico românico. [2: Citação de um slide apresentado pelo professor durante as aulas.] 
	Do ponto de vista gramatical, observamos que o português, o francês e o espanhol diferem do latim clássico, já que são línguas analíticas, apresentando preposições, conjunções. A ordem das frases é mais rígida, sobretudo a ordem da frase francesa, que obedece ao esquema: sujeito-verbo-complemento, sendo que nenhuma dessas partes pode estar ausente para que a frase seja gramatical. Berge (1939, p. 238 apud MARTINS) afirma: “Si la langue latine aime l´abondance et l´ampleur, elle ne recherche pas moins la concision et la sobriété. Dans bien des cas on peut omettre en latin des pronoms, des adverbes, et d´autres parties du discours qui sont nécessaires en français”. Além disso, essas línguas românicas apresentam artigos definidos e indefinidos. Por isso, podemos afirmar que essas línguas românicas apresentam características semelhantes às do latim vulgar.
	No romeno, por outro lado, os substantivos declinam-se em função do gênero (masculino, feminino e neutro), número (singular e plural) e caso (nominativo/acusativo, dativo/genitivo e vocativo); dessa forma, essa língua assemelha-se muito mais ao latim clássico, do ponto de vista gramatical.
Considerações finais
	Neste trabalho, procuramos estabelecer relações entre as línguas românicas e o latim, sob o prisma da gramática e do léxico. Observamos que existe uma unidade léxica das línguas românicas, cujo léxico é majoritariamente oriundo do latim, sob a forma de vocábulo herdado, semierudito ou erudito.
	Vimos que a transformação do latim em protorromânico se deu entre os séculos II a.C. e IX d. C. e ocorreu em três fases, causando a instabilidade e depois a inversão do diassistema do latim.
	Destacamos alguns pontos gramaticais do latim e constatamos a presença de três variedades: o latim clássico, o culto falado e o vulgar. Verificamos que o latim clássico é sintético e, como consequência, a ordem da frase é livre. O latim vulgar, por sua vez, é analítico, pois sofre a perda progressiva dos casos; a ordem da frase fixa-se. Salientamos que essas variedades do latim não eram estanques.
	Finalmente, verificamos que as gramáticas do português, do espanhol e do francês assemelham-se muito mais à gramática do latim vulgar e a do romeno, à do latim clássico. Como assinala Martins, podemos dizer que o latim clássico ainda vive, pois é empregado na botânica, é a língua usada para a documentação da Igreja Católica e é adstrato permanente das línguas românicas e até de línguas não-românicas, como o inglês. 
Referências bibliográficas
BASSETTO, Bruno Fregni. O léxico românico. Herança latina nas línguas ocidentais. Disponível em: <http://server1.docfoc.com/uploads/Z2016/02/08/V8bRy2LtEZ/4b79fb4dbca329b542e0d8d375d160d6.pdf > Acesso em 15 de junho de 2016.
MARTINS, Maria Cristina da Silva. A língua latina: sua origem, variedades e desdobramentos. Disponível em : <http://www.filologia.org.br/revista/36/02.htm > Acesso em 15 de junho de 2016.
MAURER JUNIOR, Theodoro Henrique. A unidade da România ocidental. São Paulo. 1951.
MAURER JUNIOR, Theodoro Henrique. O problema do latim vulgar. Livraria acadêmica.Rio de Janeiro. 1962.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
 
Faculdade de Letras, Filosofia e Ciências Humanas
 
Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas
 
 
 
Filologia Românica I
 
Prof. Dr. Luiz Antô
nio Lindo
 
 
 
 
 
 
 
A relação do latim com as línguas românicas sob o prisma da gramática e do 
léxico
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo, 20 de junho de 2016
 
 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 
Faculdade de Letras, Filosofia e Ciências Humanas 
Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas 
 
 
Filologia Românica I 
Prof. Dr. Luiz Antônio Lindo 
 
 
 
 
 
 
A relação do latim com as línguas românicas sob o prisma da gramática e do léxico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo, 20 de junho de 2016

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