Instalações Elétricas

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CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - Eng. João Paulo Mendes
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
João Paulo Mendes
Engenheiro Civil
eng.joaopaulomendes@gmail.com
Telefone: (48) 9633.1752
RESIDENCIAS UNIFAMILIARES 
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CONCEITOS
• TENSÃO: É A FORÇA QUE IMPULSIONA OS ELÉTRONS LIVRES NOS FIOS.
SUA UNIDADE DE MEDIDA É O VOLT (V).
• CORRENTE ELÉTRICA: É O MOVIMENTO ORDENADO DOS ELÉTRONS LIVRES
NOS FIOS. SUA UNIDADE DE MEDIDA É O AMPÉRE (A).
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CONCEITOS
• POTÊNCIA APARENTE: É A QUANTIDADE DE ENERGIA QUE É
TRANSFORMADA EM OUTRO TIPO DE ENERGIA. SUA UNIDADE DE MEDIDA É
O VOLT-AMPÉRE (VA).
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CONCEITOS
• A) POTÊNCIA ATIVA: É A PARCELA EFETIVAMENTE TRANSFORMADA EM
POTÊNCIA MECÂNICA, POTÊNCIA TÉRMICA OU POTÊNCIA LUMINOSA. SUA
UNIDADE DE MEDIDA É O WATT (W).
• B) POTÊNCIA REATIVA: É A PARCELA TRANSFORMADA EM CAMPO
MAGNÉTICO, NECESSÁRIO AO FUNCIONAMENTO DE MOTORTES,
TRANSFORMADORES E REATORES. SUA UNIDADE DE MEDIDA É VOLT-
AMPÉRE REATIVO (VAr).
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CONCEITOS
• FATOR DE POTÊNCIA: SENDO A POTÊNCIA ATIVA UMA PARCELA DA
POTÊNCIA APARENTE, PODE-SE DIZER QUE ELA REPRESENTA UMA
PORCETAGEM DA POTÊNCIA APARENTE QUE É TRANSFORMADA EM
POTÊNCIA MECÂNICA, TÉRMICA OU LUMINOSA. A ESSA PORCENTAGEM DÁ-
SE O NOME DE FATOR DE POTÊNCIA.
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PROJETO ELÉTRICO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (NBR 5410)
• LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA;
• DETERMINAÇÃO DO TIPO DE FORNECIMENTO E TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO;
• DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA;
• DETERMINAÇÃO DOS CIRCUITOS;
• DETERMINAÇÃO DA SIMBOLOGIA GRÁFICA;
• PROJETO ELÉTRICO (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA);
• CÁLCULO DA CORRENTE;
• CÁLCULO DA POTÊNCIA DO CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO;
• DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES E DISJUNTORES;
• DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS;
• DETALHES CONSTRUTIVOS;
• RELAÇÃO DE MATERIAIS;
• MEMORIAL DESCRITIVO.
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A PLANTA AO LADO SERVIRÁ 
DE EXEMPLO PARA O 
LEVANTAMENTO DAS 
POTÊNCIAS.
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1 – LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA
O LEVANTAMENTO DAS POTÊNCIAS É FEITO MEDIANTE UMA PREVISÃO DAS
POTÊNCIAS (CARGAS) MÍNIMAS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS A SEREM
INSTALADAS, POSSIBILITANDO, ASSIM, DETERMINAR A POTÊNCIA TOTAL
PREVISTA PRA A INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL.
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RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE
ILUMINAÇÃO:
1.1 – CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER A QUANTIDADE MÍNIMA DE PONTO
DE LUZ:
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1.2 – CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER A POTÊNCIA MÍNIMA DE
ILUMINAÇÃO:
• A CARGA DE ILUMINAÇÃO É FEITA EM FUNÇÃO DA ÁREA DO CÔMODO DA
RESIDÊNCIA.
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PREVENDO A CARGA DE
ILUMINAÇÃO DA PLANTA
RESIDENCIAL UTILIZADA
PARA O EXEMPLO, 
TEMOS: 
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RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE
TOMADAS
1.3 – CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER A QUANTIDADE MÍNIMA DE
TOMADAS DE USO GERAL (TUG’s):
TUG’s: TOMADAS QUE NÃO SE DESTINAM À LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
ESPECÍFICOS E NELAS SEMPRE SÃO LIGADOS: APARELHOS MÓVEIS OU
APARELHOS PORTÁTEIS.
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1.3 – CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER A QUANTIDADE MÍNIMA DE
TOMADAS DE USO GERAL (TUG’s):
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1.4 – CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER A POTÊNCIA MÍNIMA DE TOMADAS
DE USO GERAL (TUG’s):
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1.5 – CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER A QUANTIDADE MÍNIMA DE
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO (TUE’s):
TUE’s: A QUANTIDADE DE TUE’s É ESTABELECIDA DE ACORDO COM O
NÚMERO DE APARELHOS DE UTILIZAÇÃO QUE SABIDAMENTE VÃO ESTAR
FIXOS EM UMA DADA POSIÇÃO NO AMBIENTE. SÃO DESTINADOS À
LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS FIXOS E ESTACIONÁRIOS, COMO É O CASO DE:
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1.5 – CONDIÇÕES PARA SE ESTABELECER A POTÊNCIA DE TOMADAS DE USO
ESPECÍFICO (TUE’s):
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ESTABELECENDO A QUANTIDADE MÍNIMA DE TUG’s E TUE’s:
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PREVENDO AS CARGAS DE TUG’s E TUE’s:
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REUNIDOS TODOS
OS DADOS OBTIDOS,
TEM-SE O SEGUINTE
QUADRO:
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1.6 – LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA TOTAL:
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1.6 – LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA TOTAL:
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2 – DETERMINAÇÃO DO TIPO DE FORNECIMENTO E TENSÃO DE 
ALIMENTAÇÃO
A CELESC OFERECE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO, NAS SEGUINTES MODALIDADES, DE
ACORDO COM A POTÊNCIA INSTALADA DO CONSUMIDOR:
TIPO A: POTÊNCIA ATÉ 15KW
FORNECIMENTO MONOFÁSICO
02 FIOS (FASE – NEUTRO)
TENSÃO 220V
TIPO B: POTÊNCIA DE 15KW ATÉ 25KW
FORNECIMENTO BIFÁSICO
03 FIOS (02 FASES – NEUTRO)
TENSÃO 380/220V
TIPO C: POTÊNCIA DE 25KW ATÉ 75KW
FORNECIMENTO TRIFÁSICO
04 FIOS (03 FASES – NEUTRO)
TENSÃO 380/220V
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DE ACORDO COM O EXEMPLO EM QUESTÃO:
POTÊNCIA P=18.700 W
• FORNECIMENTO TIPO BIFÁSICO
• TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO 220V
NOTA: NÃO SENDO ÁREA DE CONCESSÃO DA CELESC, O LIMITE DE FORNECIMENTO E
OS VALORES DE TENSÃO PODEM SER DIFERENTES DO EXEMPLO. ESTAS
INFORMAÇÕES SÃO OBTIDAS NA COMPANHIA DE ELETRICIDADE DE SUA CIDADE.
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3 – DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA
PADRÃO DE ENTRADA NADA MAIS É DO QUE O POSTE COM ISOLADOR DE 
ROLDANA, BENGALA, CAIXA DE MEDIÇÃO E HASTE DE TERRA, QUE DEVEM 
ESTAR INSTALADOS, ATENDENDO AS ESPECIFICAÇÕES DA NORMA TÉCNICA 
DA CONCESSIONÁRIA PARA O TIPO DE FORNCECIMENTO.
UMA VEZ PRONTO O PADRÃO DE 
ENTRADA, SEGUNDO AS ESPECIFICAÇÕES
DA NORMA TÉCNICA, COMPETE A
CONCESSIONÁRIA FAZER A SUA INSPEÇÃO.
PARA O EXEMPLO EM QUESTÃO…
O PADRÃO DE ENTRADA DEVERÁ ATENDER
AO FORNECIMENTO BIFÁSICO. 
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REDE PÚBLICA DE BAIXA TENSÃO
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QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO É O CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TODA A
INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE UMA RESIDÊNCIA. DEVE ESTAR INSTALADO EM
LUGAR DE FÁCIL ACESSO.
RECEBE OS FIOS QUE VÊM DO MEDIDOR
NELE É QUE SE 
ENCONTRAM
OS DISPOSITVOS 
DE PROTEÇÃO
DELE É QUE PARTEM OS CIRCUITOS TERMINAIS
QUE VÃO ALIMENTAR DIRETAMENTE AS LÂMPADAS,
TOMADAS E APARELHOS ELÉTRICOS
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COMPONENTES DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
• DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS: OFERECEM PROTEÇÃO AOS FIOS DO
CIRCUITO. PERMITEM MANOBRA MANUAL.
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COMPONENTES DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
• DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL: É UM DISPOSITIVO CONSTITUIDO
DE UM DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO ACOPLADO A UM OUTRO
DISPOSITIVO: O DIFERENCIAL RESIDUAL. SENDO ASSIM, ELE CONJUGA AS
DUAS FUNÇÕES:
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4 – DETERMINAÇÃO DOS CIRCUITOS
CIRCUITO É O CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS E FIOS, LIGADOS AO MESMO
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO. A INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE UMA RESIDÊNCIA
DEVE SER DIVIDIDAEM CIRCUITOS TERMINAIS. ISSO FACILITA A
MANUTENÇÃO E REDUZ A INTERFERÊNCIA.
CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO: LIGA O QUADRO DO MEDIDOR AO QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO.
CIRCUITO TERMINAL: PARTEM DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO E
ALIMENTAM DIRETAMENTE LÂMPADAS, TOMADAS DE USO GERAL E
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO.
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4.1 – CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELA NBR 5410 PARA DIVISÃO DOS
CIRCUITOS:
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ALÉM DESSES CRITÉRIOS, O PROJETISTA CONSIDERA TAMBÉM AS
DIFICULDADES REFERENTES À EXECUÇÃO DA INSTALAÇÃO:
POTÊNCIA MÁXIMA POR CIRCUITO: 2200VA
NÚMERO MÁXIMO DE CIRCUITO POR ELETRODUTO: 04
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APLICANDO OS CRITÉRIOS NO EXEMPLO EM QUESTÃO, DEVERÁ HAVER, NO
MÍNIMO, QUATRO CIRCUITOS TERMINAIS:
• UM PARA ILUMINAÇÃO;
• UM PARA TUG’s;
• DOIS PARA TUE’s (CHUVEIRO E TORNEIRA ELÉTRICA).
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MAS, TENDO EM VISTA AS QUESTÕES DE ORDEM PRÁTICA, OPTOU-SE NO
EXEMPLO EM DIVIDIR:
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COM RELAÇÃO AOS CIRCUITOS DE TUE’s, PERMANECEM OS 02 CIRCUITOS
INDEPENDENTES:
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ESSA DIVISÃO DOS
CIRCUITOS, BEM
COMO SUAS
RESPECTIVAS
CARGAS, ESTÃO
INDICADAS NA
TABELA AO LADO:
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UMA VEZ DIVIDIDA A INSTALAÇÃO ELÉTRICA EM CIRCUITOS, DEVE-SE
MARCAR, NA PLANTA, OS PONTOS DE LUZ E TOMADAS. NO CASO DO
EXEMPLO, A INSTALAÇÃO FICOU COM 01 CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO E 12
CIRCUITOS TERMINAIS.
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5 – DETERMINAÇÃO DA SIMBOLOGIA GRÁFICA
- O PROJETISTA PODE ADOTAR UMA SIMBOLOGIA PRÓPRIA, IDENTIFICANDO-A NO 
PROJETO, ATRAVÉS DE UMA LEGENDA.
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EXEMPLO DE LEGENDA:
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6 – PROJETO ELÉTRICO (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA)
SABENDO-SE COMO AS LIGAÇÕES ELÉTRICAS SÃO FEITAS, PODE-SE ENTÃO
REPRESENTÁ-LAS GRAFICAMENTE NA PLANTA, DEVENDO SEMPRE:
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EXEMPLO DE UMA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO 
ELÉTRICO
REPRESENTAR NO DIAGRAMA:
- QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO; TOMADAS E INTERRUPTORES; PONTOS DE LUZ;
ELETRODUTOS; IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS;
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7 – CÁLCULO DA CORRENTE
ONDE: I = CORRENTE (A)
P = POTÊNCIA (W)
U = TENSÃO (V)
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NO PROJETO ELÉTRICO
DESENVOLVIDO COMO
EXEMPLO, OS VALORES
DAS POTÊNCIAS DE
ILUMINAÇÃO E
TOMADAS DE CADA
CIRCUITO TERMINAL
JÁ ESTÃO PREVISTOS
E A TENSÃO DE CADA
UM DELES JÁ ESTÁ
DETERMINADA. ESSES
VALORES SE
ENCONTRAM
REGISTRADOS NA
TABELA AO LADO:
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8 - CÁLCULO DA POTÊNCIA DO CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO
• SOMAM-SE OS VALORES DAS POTÊNCIAS ATIVAS DE ILUMINAÇÃO E TUG’s:
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• MULTIPLICA-SE O VALOR CALCULADO (6600 W) PELO FATOR DE DEMANDA
CORRESPONDENTE A ESTA POTÊNCIA:
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• MULTIPLICAM-SE AS POTÊNCIAS DAS TUE’s PELO FATOR DE DEMANDA
CORRESPONDENTE:
O FATOR DE DEMANDA
PARA AS TUE’s É
OBTIDO EM FUNÇÃO
DO NÚMERO DE
CIRCUITOS DE TUE’s
PREVISTOS NO PROJETO.
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• SOMAM-SE OS VALORES DAS POTÊNCIAS ATIVAS DE ILUMINAÇÃO, DE
TUG’s E DE TUE’s JÁ CORRIGIDOS PELOS RESPECTIVOS FATORES DE
DEMANDA:
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• DIVIDE-SE O VALOR OBTIDO PELO FATOR DE POTÊNCIA MÉDIO DE 0,95,
OBTENDO-SE ASSIM O VALOR DA POTÊNCIA DO CIRCUITO DE
DISTRIBUIÇÃO:
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• UMA VEZ OBTIDA A POTÊNCIA DO CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO, PODE-SE
EFETUAR O CÁLCULO DA CORRENTE DO CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO:
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9 – DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES E DISJUNTORES
CONDUTORES SÃO A FORMA DE TRANSPORTE DA ENERGIA ELÉTRICA OU DE
TRANSMITIR SINAIS ELÉTRICOS, DESDE OS GERADORES ATÉ OS PONTOS DE
“CONSUMO”, E SEU DIMENSIONAMENTO OBEDECE À NORMA NBR
5410/97.
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DIMENSIONAR A FIAÇÃO DE UM CIRCUITO É DETERMINAR A SEÇÃO
PADRONIZADA (BITOLA) DOS FIOS DESTE CIRCUITO, DE FORMA A GARANTIR
QUE A CORRENTE CALCULADA PARA ELE POSSA CIRCULAR PELOS FIOS, POR
UM TEMPO ILIMITADO, SEM QUE OCORRA SUPERAQUECIMENTO.
DIMENSIONAR O DISJUNTOR (PROTEÇÃO) É DETERMINAR O VALOR DA
CORRENTE NOMINAL DO DISJUNTOR DE TAL FORMA QUE SE GARANTA QUE
OS FIOS DA INSTALAÇÃO NÃO SOFRAM DANOS POR AQUECIMENTO
EXCESSIVO PROVOCADO POR SOBRECORRENTE OU CURTO-CIRCUITO.
(I) DISJUNTOR > (I) DEMANDA MÁXIMA
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
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TABELA PARA DIMENSIONAMENTO DOS DISJUNTORES E CONDUTORES:
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
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• DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DISJUNTORES:
COMPARANDO OS VALORES DAS SEÇÕES ADEQUADAS, COM OS
VALORES DAS SEÇÕES MÍNIMAS ESTABELECIDAS PELA NBR 5410,
ADOTAMOS PARA A SEÇÃO DOS CONDUTORES DO CIRCUITO O
MAIOR DELES:
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APLICANDO OS 
MÉTODOS DE 
ESCOLHA DE 
DISJUNTORES 
E SEÇÃO DOS 
CONDUTORES, 
TEMOS:
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10 – DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS
DIMENSIONAR ELETRODUTOS É DETERMINAR O TAMANHO NOMINAL DO
ELETRODUTO PARA CADA TRECHO DA INSTALAÇÃO.
TAMANHO NOMINAL DO ELETRODUTO É O DIÂMETRO EXTERNO DO
ELETRODUTO EXPRESSO EM mm, PADRONIZADO POR NORMA.
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• DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS
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11 – DETALHES CONSTRUTIVOS
• ITENS IMPORTANTES PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO.
EXEMPLOS:
- MEDIDOR DE ENTRADA;
- QUADRO DE CARGAS;
- IDENTIFICAÇÃO DAS CORES DOS CONDUTORES;
- DETALHES ESQUEMÁTICOS DAS LIGAÇÕES;
- DIAGRAMA UNIFILAR;
- LEGENDAS.
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12 – RELAÇÃO DE MATERIAIS
• DISCRIMINAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS; 
• RELAÇÃO QUANTITATIVA DOS MATERIAIS NECESSÁRIOS;
• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.
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13 – MEMORIAL DESCRITIVO
• CARACTERÍSTICAS GERAIS DA EDIFICAÇÃO;
• SISTEMA ELÉTRICO (MEMÓRIADE CÁLCULO);
- LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA;
- DETERMINAÇÃO DO TIPO DE FORNECIMENTO E TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO;
- DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA;
- DETERMINAÇÃO DOS CIRCUITOS;
- DETERMINAÇÃO DA SIMBOLOGIA GRÁFICA;
- CÁLCULO DA CORRENTE;
- DIMENSIONAMENTO DOS DISJUNTORES;
- DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES;
- DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS ;
• CARACTERÍSTICAS DOS ITENS DO SISTEMA ELÉTRICO;
- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.
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MISSÃO CUMPRIDA!!!
BOM DIA, E OBRIGADO!!!