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ANESTÉSICOS LOCAIS

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Os anestésicos locais (AL) compreendem uma série de substâncias químicas localmente 
aplicadas, com estruturas moleculares semelhantes,capazes de inibir a percepção das sensações 
(sobretudo a dor)e também de prevenir o movimento. 
 A cocaína, o primeiro anestésico local. 
 
 Os anestésicos locais exercem seu efeito através do bloqueio dos canais de sódio regulados por 
voltagem, inibindo, assim, a propagação dos potenciais de ação ao longo dos neurônios. 
Potencial de Ação 
Mecanismo de Ação 
 
Anestésicos locais 
 
 Ação sobre os nervos: Os Al agem em todos os nervos. A ação depende da ação do tamanho( 
diâmetro e da mielinização) 
 As fibras menores(aferentes da dor) são bloqueados primeiro 
 As fibras maiores(tato e função motora) são bloqueados depois. 
 As fibras mielinizadas também são mais sensíveis 
 
 Sequência do bloqueio: Dor, Frio, Calor, Tato e compressão profunda, e logos depois a função 
motora 
Agentes que bloqueiam reversivelmente a geração e a condução 
de impulsos através da fibra nervosa, em regiões restritas do corpo. 
Deprime os impulsos oriundos de nervos aferentes da : 
Agentes que possuem o mesmo efeito: 
Pele; 
Superfície da mucosa; 
Superfície dos músculos; 
Sistema nervoso central. 
 
Frio, Pressão no tronco venoso; 
Drogas antiarrítmicas (semelhante a quinidina); 
Betabloqueadores adrenérgicos (propranolol); 
Anti-histamínicos (cloridrato de promazina); 
Venosos protoplasticos: 
Álcool, fenol, sulfato de amônio, ortocresol. 
 
Substâncias produzidas por animais; 
Vegetais; 
Raiz “Ilíada de Homero”; 
Óleos bálsamos Diosscórides; 
Folha de Coca; 
 
Peru e Bolívia. 
1860 
Niemann 
“Erythoxylon coca” 
1880 
Von Anrep 
1884 
Freud 
Köller 
Hall 
1885 
Halsted 
1904-1905 1943 
Löfgren e 
Lundqvist 
Fourneau 
Einhorn 
 
Cronologia da síntese dos principais anestésicos 
locais de uso clínico 
Diversas técnicas são empregadas com a finalidade de induzir anestesia local com o auxilio de 
fármacos. As mais comuns são: 
 
 
 
Anestesia por infiltração: 
Intravascular ou extravascular 
Butanilicaína, meprilcaína, 
metabutenamina, pirrocaína, 
príocaína, proximetacaína. 
 
 
Anestesia epidural: 
Fármacos de escolha: 
Bupivacaína, etidocaína, lidocaína, 
mepivacaína e prilocaína. 
Anestesia de bloqueio 
nervoso: 
Butanilicaína, cloroprocaína, 
hexilcaína, lidocaína, meprilcaína, 
octacaína, pirrocaína, prilocaína, 
procaína, propoxicaína, tetracaína, 
metabutenamina. 
Anestesia superficial: 
Benzocaina, butacaína, butambeno, 
hexilcaína, ciclometicaína, 
euprocina, fenacaína, lidocaína, 
oxetacaína, oxibuprocaína, 
pentacaína, piperocaína, 
quinisocaína, tetracaína, xenisalato, 
zolamina. 
 Anestesia espinhal: 
Fármaco de escolha: Tetrataína. 
Outros fármacos empregados 
são: cinchocaína, lidocaína, 
mepivacaína, piperocaína e 
procaína. 
 
Grupo aromático (derivados de 
ésteres): 
 
 
 Cocaína, Procaína e Tetraína. 
 
 
 
 
 
 Derivados de Amina (grupo de 
amida): 
 
 
Lidocaína, cloridrato de prilocaína e 
cloridrato de bupivacaína. 
 
 
Cadeira intermediaria; 
Tipos diversos. 
 
 
 
Apoterisina – 1° Anestésico local Ésteres do Ácido benzóico: 
 
 
 
Cocaína 
 
P-aminobenzóico, m-aminobenzóico 
e p-alcoxibenzóico. 
 
Estados Unidos 
Ácido benzóico, grupamento xilidina 
(lidocaína, bupivacaína, ropivacaína e etc.) 
Procaína ou Tetracaína 
(grupamento PABA) 
Os resíduos ou grupamentos 
aromáticos 
Tecido Nervoso 
“Erythoroxylon coca”; 
Cristais incolores ou pó branco cristalino; 
Pouco solúvel em água; 
Amina terciária 
 
 
Sais cristalizáveis 
Cocaína 
Cloridrato 
Bromidrato 
Citrato 
Borato 
Benzoato 
Salicilato. 
Cocaína é empregada topicamente: 
Olho, nariz, ouvido, 
garganta, vagina e reto 
Protótipo dos anestésicos locais de uso parenteral; 
Empregada intravenosamente 
 
 
 
Empregada na forma de: 
 
Cloridrato, borato e nitrato. 
Tratamento de arritmias 
cardíacas 
 Preparações farmacêuticas 
Outros anestésicos locais 
(propoxicaína, tetracaína) 
 Adrenomiméticos 
(fenilefrina, levarterenol, levonordefrina) 
Tetracaína é obtida cloreto de p-butilaminobenzoíla e dimetila-minoetanol. 
Industrialmente é sintetizada por 
 transesterificação da benzocaína. 
 
Dimetilaminoetanol, 
em presença de 
dimetilamnoetilato 
sódico e reação do 
intermediário. 
Butiraldeído; base de Schiff – é 
reduzida com zinco em pó 
e ácido acético glacial dando 
origem a 
 TETRACAINA 
 
 
Essa classe de fármacos compreende em 3 subgrupos: 
Aminas Básicas (chinchocaina); 
Possuem o protótipo Lidocaína (anilidas, toluididas e 2,6-xilididas); 
Aminas Terciárias (oxetacaína); 
 
O único anestésico que possui 
grupamento amina secundaria: 
 
 
 
 
 
Os anestésicos por serem muito pouco solúveis 
em água, são disponíveis para o uso sob a forma 
sal, que resultam da reação entre: 
 
 AMINA ÁCIDO FORTE 
(base fraca) (comumente o HCl) 
 
 CLORIDRATO 
Anestésico local + estável, sendo extremamente resistente a hidrolise; 
Tratamento de arritmias; 
 Lidocaína procaína; 
Para prolongar a ação da lidocaína 
ela é administrada junto com: 
 
Epinefrina ou Levarterenol 
 duração de 2 horas a + 
 
Estrutura semelhante a Lidocaína, porém apresenta período de latência e duração de ação 
superiores; 
Não a necessidade de epinefrina ou outro vasoconstritor; 
Pó cristalino branco; 
Muito solúvel em H2O e Etanol; 
 Solução aquosa: 
 
 
1% Anestesia de infiltração 2-3% Anestesia de bloqueio 
 
 
Solução Aquosa 
Pó cristalino branco, solúvel em água e em etanol; 
Usado para anestesia por infiltração, de bloqueio e epidural; 
Mas não para anestesia espinhal; 
Efeito anestésico dura + do que a Mepivacaína e Lidocaína; 
Sintetiza a bupivacaína a partir: Muito utilizada no partos: 
 
 
 Ácido Picolínico 
 
 
Epinefrina 
 
 
A Cadeia intermediaria representa o elemento estrutural do anestésico local; 
Fácil metabolização; 
 
 (aumento) da extensão da cadeia intermediaria; 
Procaína Anestésico local com grupamento éster; 
Hidrolisada pela pseudocolinessterase no plasma e fígado para: 
 
 
 PABA e Dietilamino etanol. 
 
 
 
Os principais anestésicos incluídos nessa categoria são: Diclonina: 
Diclonina; 
Fencaína; 
Pramocaína (pramoxina); 
Quinisocaína (dimetisoquina); 
Diperodona (diperocaína). 
 
 
 
 
 Estrutura de uma cetona; 
 Utilizado na anestesia superficial; 
 Não deve ser injetada nem 
infiltrada nos tecidos. 
Instáveis em soluções 
Maior potencial alergênico 
Rápida hidrolise (enzimas no plasma) 
Não são termoestáveis 
 
Estáveis em solução 
Baixo potencial alergênico 
Lenta biotransformação hepática 
São termoestáveis 
Podem sofrer processo de autoclave 
Os anestésicos locais também podem ser classificados de acordo com a estereoisomeria; 
 
Estereoisomeria ocorre no caso: 
 
Prilocaína e Bupivacaína 
 R(+) e S (-) 
Misturas com diferentes concentrações de bupivacaínaR(+) e S(-) são associadas a 
diferentes potencias e efeitos colaterais; 
Algumas drogas são preparadas com apenas um estereoisômero, com a levobuvacaína e a 
cetamina. 
 
 
 
 
Interação com sítios de ligação nos canais de sódio, prevenindo o aumento da 
permeabilidade de membrana ao sódio: 
Solubilidade lipídica: 
 
Determina a potência dos 
 anestésicos locais; 
 
pKa: 
É um importante determinante do tempo de 
instalação do anestésico local. 
 
 
Ligação proteica: 
A ligação proteica interfere no 
tempo de ação dos anestésicos 
locais; 
 
 
 *A.L devem ser INFILTRADOS em áreas 
 próximas aos nervos que devem ser bloqueados 
 
 *ABSORVIDOS pela circulação sistêmica, 
dependendo do fluxo sanguíneo no tec. 
administrado e dos efeitos adversos. 
 
 *DISTRIBUIÇÃO é influenciada pelo seu grau de 
ligação tecidual e plasmático. 
 
*A indústria farmacêutica investe 
na adição de um vasoconstritor 
como a adrenalina ou fenilefrina. 
Ocorre uma diferença entre a metabolização das amidas e dos ésteres; 
(EXECETO A COCAÍNA) 
Rapidamente metabolizadas por esterases 
plasmáticas em metabolismos inativos; 
 
 
Apresentam meia vida curta; 
 
 
Os metabolitos dos ÉSTERES são excretados 
pelos rins e a COCAÍNA é hidrolisada no 
fígado. 
Metabolizadas pelas amidases hepáticas; 
Nesse processo + lento, determina-se uma 
meia vida mais longa; 
 
 
Podendo apresentar EFEITO CUMULATIVO 
em caso de doses repetidas; 
 
 
A prilocaína apresenta metabolização 
extra-hepática. 
Soluções injetáveis; 
Sprays; 
Cremes; 
Géis; 
Preparados com Sal de Hidrocloreto, 
para permitir a dissolução em água e 
resultar em uma solução ácida; 
A nova Legislação. 
As AMIDAS costumam atravessar a barreira placentária 
por apresentarem menor grau de ligação proteica, como a 
lidocaína; 
Os ÉSTERES possuem efeitos mínimos sobre o feto; 
Sofrimento fetal pode resultar em ACIDOSE METABÓLICA; 
Esses efeitos não são importantes quando se utiliza baixas 
doses de A.L como no Bloqueio Subaracnóide; 
Porém se tornam relevantes no caso de doses maiores 
utilizadas em bloqueios epidurais, periféricos ao fim da 
gestação. 
 
vasoconstritor (lidocaína) 
 
Vasoconstrição local 
adrenalina reduz a 
perca sanguínea em 
casos de trauma; 
 
 
Aumenta o pH do meio e uma maior 
proporção da droga na forma não 
ionizada; 
 
 
Aumenta a velocidade de ação da 
anestesia; 
 
 
Excesso pode levar a precipitação do 
anestésico local 
GLICOSE + BUPIVACAINA 
Aumenta a baricidade da solução 
 
 
 
Tornando-a hiperbárica em relação 
ao líquor; 
 
 
Permitindo um maior controle da 
dispersão intratecal do anestésico 
 
Toxicidade sistêmica: (principalmente a bupivacaína) 
 
Parestesia nos lábios, dificuldade na articulação das 
palavras, redução do nível de consciência e convulsões. 
 
Alterações em canais iônicos: 
 
 
Arritmias e redução da contratilidade miocárdica. 
 
 
Respostas teciduais locais; 
 
 
Fenômenos alérgicos. 
 
Anestésico Geral 
Definição: 
 
A anestesia geral está relacionada com 
uma alteração na transmissão dos 
impulsos nos neurônios do SNC. O 
motivo desta mudança ainda não é 
totalmente conhecida: 
1- Pode resultar no bloqueio dos canais 
de íons da membrana nervosa. 
2- Pode ser a modificação não especifica 
dos lipídeos na membrana. 
3- Pode estar ligado a um efeito nos 
mecanismos neurotransmissores centrais 
GRUPOS; 
 Os anestésicos gerais, são divididos em 
duas classes; A. Gerais de inalação 
(gases e líquidos voláteis),e em A. Gerais 
intravenoso (sólidos), que por fim é 
administrados em forma de sais em 
soluções. 
 
Ação em quatro estádios: 
 Estádio I- Analgesia; 
Estádio II- Excitação; 
Estádio III- Anestesia Cirúrgica; 
Estádio IV- Depressão medular. 
Estes comportamentos estão baseados as 
diferentes zonas de sensibilidade do (SNC) 
ao agente anestésico e, tradicionalmente, é 
uma medida da profundidade da 
depressão. 
Anestésicos Gerais de inalação 
 
O efeito dos anestésicos de inalação 
depende da sua concentração no cérebro, a 
qual é determinada por fatores 
farmacocinéticos e sua velocidade com que 
é alcançada são vários como pressão 
parcial do gás, coeficiente de partição 
sangue-ar, etc. Quanto mais alta a pressão 
parcial do agente nos pulmões Maior o 
gradiente de transferência do anestésico 
dos alvéolos para o sangue, no sangue a 
pressão parcial dos anestésico é função da 
sua solubilidade. 
Anestésicos Gerais de inalação 
 
Quanto maior a ventilação e menor o 
fluxo sanguíneo maior é a velocidade 
com que a pressão parcial se eleva e se 
estabelece a anestesia, e sua eliminação 
inicia-se quando a mistura inspirada 
deixa de conter o anestésico e esses 
fatores que considera são os mesmos 
com que determina a chegada desse 
composto no cérebro, quase todos são 
eliminados pelos pulmões. 
Anestésicos Gerais intravenoso 
 
Produzem perda rápida de consciência 
mas, geralmente, analgesia e relaxamento 
muscular insuficientes. A farmacocinética 
deste difere do anestésico de inalação 
não é possível regular a intensidade do 
efeito por simples variação da 
concentração inalada, a sua potência 
depende do seu grau de ionização ao PH 
do liquido extracelular (PH=7.4). 
Anestésico Gerais intravenoso 
 
pois a fração não ionizada atravessa a 
barreira lipídica existente entre o sangue 
e o cérebro, a velocidade de penetração 
depende do coeficiente de partilha agua, 
gordura da fração não ionizada, sendo 
tanto maior, quanto menor for o 
coeficiente. A rápida penetração destes 
fármacos , altamente lipossolúveis, é 
seguida de uma rápida retribuição para 
outros órgãos e tecidos determinando a 
diminuição da sua concentração 
sanguínea e a velocidade do efeito. 
TIPOS DE ANESTESICOS 
A.Gerais Intravenoso: Diazepam (benzodiazepina); Flunitrazepam 
(benzodiazepina); Midazolon (benzodiazepina); Cetamida (fenciclidina 
derivado da morfina) etc. 
A.Gerais de Inalação (gases): Ciclopropano (hidrocarboneto) e protoxido 
de azoto. 
A.Gerais de inalação (vapores): Eter dietilico (Eter); Halotano (HC 
halogenado); etc. 
 
 
 
KOROKOVAS, Andrejus. Química farmacêutica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 
363-372p. 
BRAZ, José Reinaldo Cerqueira. CASTIGLIA, Yara Marcondes Machado. Temas de 
Anestesiologia. 2° edição. São Paulo: Savier. 2000. 130-136. 
EDGCOMBE, Dr. Hilary. HOCKING, Dr. Graham John. Farmacologia dos anestésicos locais. 
Tutorial de anestesia da semana. Radcliffe Hospital, Oxford, UK. 1-6p. Disponível em 
<file:///C:/Users/Edna%20Rocha/Downloads/Farmacologia-dos-anestesicos-locais.pdf>. 
Acesso em: 09 maio. 2017.

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