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trabalho translacional

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JORNALMULTIVIXCASTELO, SEXTA 17 de Abril de 2020
ORLANDO V. CARVALHO, RAYNER ALMEIDA.
CIÊNCIA TRANSLACIONAL NA MEDICINA
O Brasil atualmente é o país com o maior numero de médicos veterinários registrados no conselho federal de medicina veterinária. Por ano formam em media Cinco mil médicos veterinários. A ciência translacional tem um papel importantíssimo na medicina veterinária, por mais que ela seja pouca conhecida. Os demais profissionais que atuam com ela, são de grande Valencia para saúde dos nossos animas e de humanos. 
Um exemplo é a atuação do Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos da Universidade Estadual Paulista (Cevap/Unesp), em Botucatu, que tem se especializado no desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos e ferramentas diagnósticas baseados em venenos animais, principalmente de serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas e vespas.
Apesar dos avanços na área da saúde, muitas pessoas ainda morrem a espera de um transplante devido à escassez de órgãos disponíveis, sobretudo o ritmo que a tecnologia tem crescido nos últimos anos, e com a evolução das impressoras 3D, foi possível fabricar modelos de próteses, tecidos da pele, cartilagens e órgãos, impressos como protótipos para auxiliar nas cirurgias.
Onde foi desenvolvido o soro anti apilico que foi criado para o tratamento especifico do veneno da abelha africanizada. Anos de estudos resultaram no soro que hoje pode salvar vidas de inúmeras pessoas. O papel do medico veterinário foi de extrema importância neste projeto.
E um ramo da ciência que associa a elaboração de estudos de uma pesquisa básica que seria a parte teórica da pesquisa, até sua atuação na parte clínica que envolveria a participação da prática do estudo, procurando acelerar o desenvolvimento da pesquisa e a transmissão do conhecimento e novas técnicas procurando promover o bem da população em geral entre os produtos e os usuários da pesquisa cientifica.
IMPRESSÃO DE ÓRGÃOS EM 3D
O PAPEL DO MÉDICO VETERINÁRIO NA CIENCIA TRANSLACIONAL
CONCEITO DE CIÊNCIA TRANSLACIONAL
BIOIMPRESSÃO 3D É O FUTURO DOS TRANSPLANTES
Grupo da USP trabalha para produzir o primeiro fígado bioimpresso Ao utilizar células do próprio receptor, chance de rejeição seria eliminada Trata-se de um fígado humano em escala criado por uma bioimpressora 3Dum cubinho de material biológico de 1 cm de largura, altura e profundidade.. Ernesto Guimarães, que faz pós-doutorado no Centro e é um dos responsáveis pelo projeto
A CORRIDA E O FUTURO DOS TRANSPLANTES
Em 2016, um estudo publicado na revista Nature revelou que pesquisadores norte-americanos conseguiram implantar tecidos impressos em 3D em animais. Os cientistas imprimiram estruturas cartilaginosas, ósseas e musculares e as transplantaram nos roedores.
ORELHAS E NARIZES EMPRESSOS EM 3D
A BBC publicou uma matéria neste mês de novembro sobre Erik Gatenholm e sua empresa Cellink, atuante no mercado de bioimpressão. Em cerca de 30 minutos a agulha da impressora rabisca uma placa de Petri com tinta biológica azul, é possível então ver uma orelha ou um nariz surgindo.  Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Suíça, utilizam a técnica de bioimpressão para imprimir a cartilagem criada a partir de uma cultura do próprio material genético do paciente.
PELE IMPRESSA EM 3D SUBISTITUI ANIMAIS EM TESTE DE COSMÉTICOS
Modelos de pele humana impressos em 3D para substituir animais em testes de cosméticos é o tema do trabalho da pesquisadora Carolina Motter Catarino, que acaba de receber um prêmio internacional. A pesquisa de doutorado realizada no Rensselaer Polytechnic Institute, em Troy (Estados Unidos), é uma das premiadas pelo The 2017 Lush Prize, destinado a descobertas sobre testes que eliminem o uso de animais. A base do trabalho premiado foi o desenvolvimento de um modelo de pele humana reconstruída in vitro para testar toxicidade, realizado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP.
PELE 3D DESENVOLVIDA PELA BOTICÁRIO
A tecnologia criada pelo grupo boticário foi um dos primeiros a reproduzir em laboratório a pele humana, dispensando o uso de animais como cobaias.
Márcio Lorencini foi um dos pioneiros no desenvolvimento desse projeto, inicialmente é feita a derme, responsável pela produção de colágenos, a próxima camada epiderme composta por queratinócitos.
Conclui-se então, que é de grande relevância a ciência translacional no campo da saúde, visando sempre o bem estar em geral, inovando em medicamentos terapêuticos. Seja na forma clinica, ou no embasamento teórico em aulas nas universidades.
PESQUISADORES DA UNILA DESENVOLVEM NOVO TRATAMENTO PARA A LEISHMANIOSE
é inoculada no animal, estimulando o sistema de defesa dele, que passa a produzir anticorpos específicos A resposta vem mais rápida além de não causar danos ao fígado e aos rins dos animais, o medicamento não causa resistência, prolongando os efeitos sem que as doses precisem ser aumentadas. Inicialmente o novo tratamento só vai ser disponível para animais, podendo em breve ser utilizado em seres humanos. As medidas de precauções das doenças são a prevenção a picada do mosquito. Uso de repelentes e cuidados gerais para que não haja a ploriferação do mesmo.
A doença é transmitida pelo mosquito-palha para animais de estimação, principalmente cães, e para o homem. Há duas versões: a cutânea – que ataca a pele - e a visceral – que atinge vários órgãos e pode levar à morte. Neste tratamento imunoterapêutico, a própria proteína da Leishmaniose
IMPRESSÃO 3D CHEGA AO MEIO VETERINÁRIO
Com o avanço da tecnologia e necessidade de mudanças e inovações a impressão 3D chegou para facilitar a vida dos universitários e médicos veterinários, com impressão de um osso, por exemplo, a parte de estudo da anatomia fica muito mais viável, pois não necessita de um cadáver. Já na parte clinica facilita para que os cirurgiões possam estudar a característica óssea do individuo diminuindo o tempo de cirurgia.
MEDICINA VETERINÁRIA E IMPRESSÃO 3D TRABALHANDO JUNTOS
O jabuti foi encontrado por um casal em uma mata queimada em Brasília, foi levado para um medico veterinário, que o adotou e o apelidou de Fred. Ele perdeu todo o casco por conta da queimadura, ficando vulnerável ao sol e a possíveis ferimentos que podem ser causados por meios naturais, foi ai que o tutor resolveu fabricar um casco em 3D com a ajuda de vários profissionais, o procedimento foi realizado depois de muito tempo de estudos e conversas e espera para que a prótese seja impressa, contando também com alguns problemas que surgiram durante a cirurgia, mas que logo foram resolvidos e logram êxito. A partir de então o jabuti tem a sua prótese para se proteger. O tucano chamado Zeca fraturou o bico dando de encontro a uma janela espelhada de um prédio, sem a ajuda ele poderia morrer, pois não conseguiria se alimentar sozinho foi ai que criaram uma prótese 3D para ele, o implante foi realizado com alguns obstáculos e dificuldades, mas no final se encaixou perfeitamente, devolvendo assim a qualidade de vida para o tucano que agora pode se alimentar sozinho.

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