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NR-33 Espaço Confinado - SUPERVISOR MÓDULO 1

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NR-33 Espaço Confinado
MÓDULO 1
Instrutor: Leandro Antônio Mota
Empresa: Grupo SERES
Apresentação:
Legislação Vigente:
NR-33 – Norma Regulamentadora – DEZ/2006;
N-2637 – Segurança no trabalho em Espaço Confinado;
ABNT – NBR 14787 – Prevenção de Espaço Confinado;
OSHA, NFPA, NIOSH, ACGIH;
PE-2IND-00090– Seg. nos Trabalhos de Espaço Confinado.
Objetivo da Norma:
Esta Norma tem como Objetivo Estabelecer os requisitos mínimos para Identificação de Espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. 
Objetivo do Treinamento:
Estabelecer requisitos mínimos para orientar, treinar, planejar, controlar e proteger os trabalhadores contra os riscos de entrada em espaços confinados. Estabelecer também medidas para resgate de pessoas em situações de emergências. 
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO:
Qualquer área não projetado para ocupação humana contínua,
Que possua meios limitados de entrada e saída,
Cuja a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
NR-33
ATENÇÃO: Espaço confinado somente quando forem identificadas a 3 (três) condições; 
1ª Condição: Qualquer área não projetado para ocupação humana contínua,
NR-33
Comentário: Todo equipamento ou local que não seja projetado para a permanência contínua de pessoas.
2ª Condição: Que possua meios limitados de entrada e saída,
NR-33
Comentário: Acesso Limitado – Local utilizado para entrada /saída, em equipamentos ou instalações, que não foi projetado com objetivo de acesso para as pessoas e seu acesso é realizado por meio de adoção de posturas ergonômica não usuais. 
Cuja a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes; 
NR-33
Comentário: Não possua ventilação natural que possa garantir uma atmosfera respirável. 
Deficiência de Oxigênio; 
Comentário: Atmosfera contendo menos de 20,9% de oxigênio em volume na pressão atmosférica normal. 
Enriquecimento de Oxigênio;
Comentário: Atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume. 
3ª Condição: 
Observações:
NR-33
Quando a Instalação de ventiladores/exaustores nos espaços confinados, ao longo do processo de condicionamento, liberação e manutenção tiver por finalidade a remoção de contaminante, isto quer dizer que reconhecemos a terceira condição de caracterização do espaço confinado. 
Para as situações em que se identificar a necessidade de instalação ventiladores/exaustores devido a deficiência de oxigênio por solda, tratamento térmico, respiração dos trabalhadores ou situações similares, nestes casos reconhecemos a terceira condição de caracterização do espaço confinado.
Quando a instalação de ventiladores/exaustores for para conforto dos trabalhadores, isto quer dizer que a terceira condição para caracterização do espaço confinado é inexistente.
NR-33
NOTA1: A análise para a caracterização de espaço confinado dever ter a participação do responsável técnico ou representante da Segurança Industrial. 
NOTA2: Nas situações em que forem identificadas apenas 1 ou 2 condições deverão ser analisados os riscos através da AR nível 2.
Indicar formalmente o responsavel técnico pelo cumprimento desta Norma;
Identificar os espaços confinados;
Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
Adotar medidas técnicas, administraivas, pessoais e de emergência e salvamento;
Garantir capacitação dos trabalhadores;
Garantir emissão de PET – Permissão de Entrada e Trabalho;
Fornecer as contradas informações sobre os riscos e exigir capacitação;
Acompanhar a implementação das medidas de segurança;
Interromper atividades no caso de supeição de condição de risco grave e iminente;
Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso.
Responsabilidade do Empregador: 
NR-33
Medidas Técnicas E.C.:
Identificar, isolar e Sinalizar - (Sinalização);
Reconhecer os Riscos nos Espaços Confinados Previamente - (Avaliação - AR Nível II);
Proceder o Controle dos Riscos Ocupacionais encontrados - (AR Nível II);
Prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem - (LIBRA);
Controlar os riscos atmosféricos - (Ventilação/Exaustão e Monitoramento)
Avaliar os Riscos Atmosféricos antes da entrada dos trabalhadores (Avaliação – PET)
Manter condições Aceitáveis durante toda a realização dos trabalhos - (Monitoramento, Ventilação/Exaustão, Limpeza e/ou Inertização);
Proibir a ventilação com oxigênio puro;
Testar os equipamentos de medições antes de cada utilização - (calibração/Teste);
 Utilizar equipamentos intrinsecamente seguro;
NR-33
Riscos de Espaço Confinado:
Existem inúmeros riscos presentes nas atividades em espaços confinados, entre os quais podemos destacar:
Falta ou excesso de oxigênio; 
Risco de incêndio ou explosão;
Temperaturas Extremas; 
Intoxicações por substâncias químicas; 
Presença de Hidrocarbonetos (exposição: cutânea / Volátil);
Infecções por agentes biológicos; 
Soterramento; 
Engolfamento; 
Choques elétricos; 
Quedas; 
Esmagamentos; 
Inundação; 
Queimaduras; 
Riscos Mecânicos;
E outros, que possam afetar a segurança e saúde dos trabalhadores
.
Riscos Atmosféricos:
DEFICIÊNCIA OU EXCESSO DE OXIGÊNCIO:
O intervalo do percentual considerado seguro pela Legislação vigente está entre 19,5% à 23% (Fonte: NR-33/NBR-14787)
O intervalo do percentual considerado seguro pelo padrão esta entre 20,9% à 23% (fonte: PG-2AT-000136)
AR RESPIRÁVEL:
Riscos Atmosféricos:
DEFICIÊNCIA OU EXCESSO DE OXIGÊNCIO – SINTOMAS:
	23,5%ou
mais	Atmosfera enriquecida gera efeito narcótico, risco elevado de explosão e/ou incêndio
	20,9%	Concentração normal de oxigênio na atmosfera
	19,5%	Nível mínimo aceitável (seguro) – NR-33
	16%	Desorientação, incapacidade de raciocínio e dificuldades respiratórias
	14%	Dificuldade em coordenação motora e Fadiga
	8%	Dificuldade mental, desmaio
	6%ou
menos	Extrema dificuldade respiratória e morte em poucos minutos
Riscos Atmosféricos:
RAZÕES PARA DEFICIÊNCIA OXIGÊNCIO:
CONSUMO DEVIDO A RESPIRAÇÃO DOS TRABALHORES;
QUEIMA RÁPIDA (SOLDA), OU LENTA (OXIDAÇÃO);
DECOMPOSIÇÃO DE MATERIAS ORGÂNICOS;
USO OU VAZEMNTO DE UM GÁS INERTE (INERTIZAÇÃO DA ATMOSFERA);
VAZAMENTOS DE SUSBTÂNCIAS - DENSIDADES;
Riscos Atmosféricos:
		REGRA FUNDAMENTAL:
	NÃO CONFIE APENAS NOS SEUS SENTIDOS.
A MAIORIA DOS GASES E VAPORES MORTAIS NÃO SÃO VISÍVEIS E
			NÃO TÊM CHEIRO.
Riscos Atmosféricos:
MONÓXIDO DE CARBONO
O monóxido de carbono (CO) é um gás incolor, sem cheiro, com densidade menor que o ar, produzido pela combustão incompleta de material orgânico. Este nocivo gás pode permanecer por muito tempo em ambientes confinados sem que o ser humano tome providências de ventilar ou exaurir o local e, dessa forma, em caso de entrada nesses locais, podemos ter conseqüências danosas ao homem.
Na indústria do Petróleo as principais fontes de Emissão do CO estão relacionadas a queima de derivados.
Riscos Atmosféricos:
MONÓXIDO DE CARBONO
Limite de tolerância = 39 ppm
• Acima de 200 ppm: dor de cabeça;
• De 1000 a 2000 ppm: palpitação;
• De 2000 a 2500 ppm: inconsciência;
• Acima de 4000 ppm: morte.
Em refinarias os principais locais / atividades onde é possível se encontrar o monóxido de carbono (CO) são:
• Fornos;
• Caldeiras.
Riscos Atmosféricos:
O H2S é um gás incolor, mais pesado que o ar, com odor desagradável de ovos podres. Este é um dos piores agentes ambientais nocivos ao ser humano, Justamente pelo fato de que em altas concentrações o nosso sistema olfativo não consegue detectar a sua presença.
Em refinarias os principais locais / atividades onde é possível se encontrar o H2S são nos efluentes líquidos, no hidrocraqueamento – DEA, URE – Unidades de recuperação de Enxofre, em bombas, hidrogenação, respiros de tanques,unidades de destilação de petróleo, águas ácidas, sistemas blow down, Sistema de Flare, corrente de gás combustível, S.A.O. e drenagens de tanques ...
SULFETO DE HIDROGÊNIO - Gás Sulfídrico (H2S)
Riscos Atmosféricos:
• De 50 a 100 ppm: irritações;
• De 100 a 200 ppm: problemas respiratórios;
• De 500 a 700 ppm: inconsciência;
• Acima de 700 ppm: morte.
SULFETO DE HIDROGÊNIO - Gás Sulfídrico (H2S)
OBS.:
A perda do olfato (fadiga olfatória) pode ser notada já a partir de 100 ppm (pode variar de indivíduo para indivíduo), geralmente ocorre em 2 a 15 minutos de exposição, e isto acontece devido a interação do H2S com o Zn (zinco).
Limite de tolerância = 8 ppm
Riscos Atmosféricos:
Nitrogênio é um gás inerte, não tóxico, sem odor, sem cor, sem sabor. Não é inflamável.
	A exposição ao N2 em um ambiente pode ser fatal, pois ele é um agente
	supressor e desloca o CO2 e o O2 completamente.
	Na ausência de CO2 perde-se o sinal para o cérebro, que é o estímulo
	para a respiração. Na sua falta, ocorre ASFIXIA.
NITROGÊNIO: amigo ou inimigo?
Riscos Atmosféricos:
INFLAMABILIDADE/EXPLOSIVIDADE:
É proibida a entrada de pessoas e execução de trabalhos a quente no interior de espaços confinados quando as concentrações de gases e vapores inflamáveis estiverem acima de 0% LIE (Limite Inferior de Explosividade).
NOTA:
Nos casos dos espaços confinados: tanques de armazenamento e vasos de pressão, onde haja impossibilidade de se conseguir o 0% do LIE, o limite aceito para entrada dos trabalhadores para trabalho a frio de inspeção e limpeza é 10% do LIE, porém, neste caso, devem ser tomadas precauções especiais por parte dos setores envolvidos.
LIMÍTE DE IMFLAMABILIDADE
Riscos Atmosféricos:
RISCOS ATMOSFÉRICOS (QUÍMICOS) TIPOS DE
GASES
A exata natureza do risco, depende do tipo de gás que está presente, mas
em geral, nós dividimos em três classes:
Inflamáveis
Metano, Butano, GLP, Gás Natural, Hidrogênio, Vapor de
Gasolina, Álcool.
Tóxicos
Cloro, Amônia, Monóxido de Carbono, Gás Sulfídrico.
Asfixiantes
Nitrogênio, Argônio, Dióxido de Carbono.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:
IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:
Diariamente, milhares de trabalhadores utilizam respiradores como meio de proteção em seu trabalho. Sem dúvida, muitos deles contraem doenças respiratórias em decorrência da exposição a substâncias perigosas presentes no ar.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:
IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:
A inalação é o meio mais rápido que os contaminantes encontram para ingressar na corrente sangüínea. Por essa razão, é importante proteger seu sistema respiratório se você trabalhar numa atmosfera de risco.
Uma atmosfera pode ser considerada de risco desde que contenha:
 Poeiras
 Aerossóis
 Vapores
 Fumos
 Gases perigosos.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:
O tipo ou classe do respirador que você usará será determinado conforme o grau de risco ao qual você estará exposto. Há dois tipos básicos de respiradores:
 Respiradores purificadores de ar
2. Respiradores supridores de ar
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:
Teste de Vedação:
A boa selagem proporcionada pela peça facial de um respirador é um dos pontos mais importantes quanto a proteção que ele oferece. Os ensaios de vedação são os meios através dos quais a boa vedação é determinada. Vejamos alguns fatores que interferem na boa selagem:
• Barba por fazer;
• Uso de barba e bigode como de hábito;
• Uso de óculos;
• Características da face.
	CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
		São divididos em 2 níveis:
Nível I- É o espaço confinado que possui uma condição IPVS-
(Imediatamente Perigoso a Vida e a Saúde) - Risco de morte.
Nível II- É o espaço confinado que em função da natureza do
trabalho, configuração e atmosfera interna tem potencialidade para
provocar lesão ou qualquer tipo de enfermidade ao trabalhador,
sendo necessária adoção de medidas de controle específica. Não
apresenta condição IPVS.
ESPAÇO CONFINADO INERTIZADOS – Nível I
OBJETIVO
• Estabelecer condições de segurança a serem seguidas para a
	realização de trabalhos em ambientes com atmosfera inertizada.
• Este padrão considera a realização de serviços no interior de
	equipamentos, cuja atmosfera tenha sido tornada imprópria a
	respiração devido ao uso de gás inerte.
1 – PLANEJAMENTO; 
2 – LIBERAÇÃO;
3 – EXECUÇÃO;
4 – ENCERRAMENTO;
ETAPAS DO TRABALHO DE ESPAÇO CONFINADO:
ATENÇÃO: O trabalho de espaço confinado deverá ser desenvolvido em equipe!.
PLANEJAMENTO:
Avaliar e definir o equipamento;
Realizar AR nível II;
Assegurar a aplicação do LIBRA;
Antes da Abertura da BV’s Solicitar avaliação de explosividade do interior do equipamento em pontos junto ao equipamento ou mais próximo possível. Em relação LIE de no máximo 40%;
Providenciar a instalação de Barreiras e Sinalização ;
Aplicação da ventilação/Exaustão;
Sistema de comunicação;
Manutenção de Resgate;
PLANEJAMENTO (Medidas de Controle):
Avaliar e definir o equipamento:
 Analisar o equipamento e verificar se possui características como a definição de espaço confinado.
Elaborar AR nível II:
 Quando da execução da AR Nível II, esta deverá ser composta por uma equipe mínima multidisciplinar, participando no mínimo, 01 representante de SMS, 01 da Operação e 01 da Manutenção/Execução;
OBJETIVO:
Identificar os riscos
Adotar medidas de Controle (eliminar, controlar e/ou minimizar suas conseqüências de modo a garantir a integridade física e a saúde do trabalhador.
Isolamento de Energias e Substâncias:
 Aplicar o PE-2AT-00119 Liberação, Isolamento, Bloqueio, Raqueteamento e Aviso (LIBRA)
Visando assegura o isolamento do equipamento, todas as linhas de entrada e saída de substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, de gases inertes e linhas de utilidades ligadas ao equipamento devem ser flangeadas a cego, raqueteadas ou então desconectadas e mantidas com flanges cego, o mais próximo possível do espaço confinado;
Devem ser Desenergizados os equipamentos elétricos do espaço confinado a ser trabalhado;
NÃO concectar linhas provisórios como mangotes ou outro tipo de acessório interligando o equipamento liberado a qualquer ouro sistema operacional. 
PLANEJAMENTO (Medidas de Controle):
Abertura de BV’s (SINALIZAÇÃO):
Antes da Abertura de BV’s Solicitar medições de explosividade do interior do equipamento em pontos juntos ao equipamento ou mais próximo possivel, que devem apresentar uma concentração em relação ao LIE de no Máximo 40%.
Instalar Imediatamente após a abertura de qualquer BV ou qualquer tipo de abertura que ê acesso de pessoas ao interior do espaço confiando sinalização “ESPAÇO CONFINADO – PROIBIDO A ENTRADA”
PLANEJAMENTO (Medidas de Controle):
PLACAS DE BLOQUEIO DE ENTRADA
PLANEJAMENTO (Medidas de Controle):
PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA
PLANEJAMENTO (Medidas de Controle):
VENTILAÇÃO E EXUASTÃO:
Objetivo:
Eliminar contaminantes;
Atingir a Concentração de Inflamáveis abaixo do LIE – Limite Inferior de Explosividade;
Promover ar respirável;
Resfriar Local;
Tipo de Ventilação:
Natural
Mecânica
PLANEJAMENTO (Medidas de Controle):
VENTILAÇÃO E EXUASTÃO:
PLANEJAMENTO (Medidas de Controle):
• Deve ser elaborado plano de ventilação para todos
	os E.C. de acordo com a tabela 1,Anexo IV do guia
	técnico da NR 33 , os espaços confinados , devem
	estar providos de equipamentos de ventilação e
	eliminação de gases que garantam uma vazão
	mínima de 10 trocas de ar por hora , para: mistura
	bem realizada e liberação de contaminante
	desprezível.
Exaustor para área classificada
Turbo Insuflador Portátil
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

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