Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Maceió/AL 2020 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS JOSE MACIEL SANTOS DA COSTA JOSEFA ANDREIA SOUSA BARBOSA LUCILENE ALVES FEITOSA DA SILVA PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO “Consequência da Recuperação Judicial da Sociedade Empresária.” PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO ““Consequência da Recuperação Judicial da Sociedade Empresária.” Produção Textual Interdisciplinar em Grupo apresentada ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Direito Empresarial, Gestão de Projetos, Análise de custos, Microeconomia, Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento. Profs. Taigoara Finardi Martins, Natália Martinêz Ambrogi Woitas, Valdeci da Silva Araújo e Renato José da Silva. Maceió/AL 2020 JOSE MACIEL SANTOS DA COSTA JOSEFA ANDREIA SOUSA BARBOSA LUCILENE ALVES FEITOSA DA SILVA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................................ .............4 2. RECUPERAÇÃO JUDICIAL............................................................................................................6 3. SUSTENTABILIDADE NO FATOR ECONOMICO............................................................................9 4. CONTRIBUIÇÃO TOTAL E O RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO............................................11 4.1. ESTRATÉGIAS PARA ALAVANCAGEM DO NEGÓCIO 5. REESTRUTURAÇÃO JURÍDICA E ADMINISTRATIVA DA EMPRESA PRETTY CACHOS...................14 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................... .....16 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................................................18 8. ANEXO........................................................................................................................................19 I- INTRODUÇÃO Nas organizações empresariais, o principal objetivo é a situação econômico- financeiro dos negócios, por isso as empresas buscam incansavelmente para manter suas atividades produtivas, muitas vezes, para evitar sujeitar-se ao processo de falência. A empresa “SILVA & SILVA- comércio e importação LTDA, pretendendo se dedicar ao ramo da atividade cosméticos, optou por adotar nome fantasia “Pretty Cachos”, com crescimento expressivo de suas atividades, a empresa a sua expansão de estrutura física e administrativa, investindo em equipamentos, instalações, contratação de funcionários, publicidade recorrente, etc. Infelizmente, o faturamento de sua empresa entrou em profundo declínio, e, em poucos meses, passou por prejuízos incontroláveis. Diante disso, os sócios procuraram uma renomada equipe externo de assessoria, na tentativa de encontrar soluções para a crise que se aprofundava. Nesse sentido, iremos detalhar sobre a recuperação extrajudicial que surgiu como alternativa à falência, para empresas que atravessam momento de crise financeira. A margem de contribuição é um indicador econômico financeiro capaz de dizer exatamente se a receita de uma empresa é suficiente para pagar custos e as despesas fixas e, ainda assim, obter lucros. Abordaremos sobre a importância da sustentabilidade nas empresas prestadoras de serviços e produtos, e seu destaque no mercado, conhecendo o termo “ecoeficiência”. A teoria da demanda descreve os consumidores individuais como entes “racionais” que escolhem a quantidade “melhor possível” de cada bem, e oferta é a relação entre o preço de um bem e quantidade que os fornecedores cobram à venda para cada preço desse bem. Nestes aspectos, iremos apresentar aos gestores da filial Pretty Cachos, saídas estratégicas para alavancagem do negócio sem que haja redução de receitas, entre outras análises que será efetuada neste estudo. II- RECUPERAÇÃO JUDICIAL Pedido de Recuperação Judicial serve para reorganizar a empresa e tentar superar a crise dela. A ideia é manter a fonte produtora, os empregos, a arrecadação tributária e os interesses dos credores. Visa, assim, promover a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. A petição inicial do pedido de recuperação judicial deverá atender aos requisitos do art. 282 do Código de Processo Civil, devendo ser instruída com: (I) a exposição das causas concretas da situação patrimonial do devedor e das razões de crise econômico-financeira. Caberá ao devedor expor, detalhadamente, o estado econômico da empresa, a situação patrimonial e as razões da crise econômico-financeira que justificam o pedido de recuperação judicial, bem como uma proposta em forma de Plano de Recuperação Empresarial; (II) as demonstrações contábeis relativas aos 03 últimos exercícios sociais e as levantadas especialmente para instruir o pedido: (a) balanço patrimonial; (b) demonstração de resultados acumulados; (c) a demonstração do resultado desde o último exercício social; (d) o relatório gerencial de fluxo de caixa e de sua projeção; (III) relação nominal completa dos credores, inclusive aqueles por obrigação de fazer ou de dar, com a indicação do endereço de cada um, a natureza, a classificação e o valor atualizado do crédito, discriminando sua origem, o regime dos respectivos vencimentos e a indicação dos registros contábeis de cada transação pendente; (IV) a relação integral dos empregados, em que constem as respectivas funções, salários, indenizações e outras parcelas a que têm direito, com o correspondente mês de competência, e a discriminação dos valores pendentes de pagamento; (V) a certidão de regularidade do devedor no Registro Público de Empresas, o ato constitutivo atualizado e as atas de nomeação dos atuais administradores. Ressaltamos que se trata de certidão a ser retirada na Junta Comercial; (VI) a relação dos bens particulares dos sócios controladores e dos administradores do devedor; (VII) os extratos atualizados das contas bancárias do devedor e de suas eventuais aplicações financeiras de qualquer modalidade, inclusive em fundos de investimento ou em bolsa de valores, emitidos pelas respectivas instituições financeiras; (VIII) certidões dos cartórios de protestos situados na comarca do domicílio ou sede do devedor e naquelas onde possui filial. Diferentemente da antiga Lei de Falências, a existência de título protestado não é fato impeditivo ao processamento da recuperação judicial; (IX) a relação, subscrita pelo devedor, de todas as ações judiciais em que este figure como parte, inclusive as de natureza trabalhista, com a estimativa dos respectivos valores demandados. Há de se esclarecer que a Lei 11.101 não exige, junto com a petição inicial do requerimento de recuperação judicial, a juntada da certidão negativa de débito tributário. Porém, determinará sua juntada em momento posterior, ou seja, após a aprovação do Plano de Recuperação Judicial. Tal determinação legal atende ao que consta no art. 191-A do Código Tributário Nacional. Cabe acrescentar que é foro competente para propositura do requerimento de recuperação judicial o do local do principal estabelecimento do devedor ou da filial da empresa que tenha sede fora do Brasil. Na narrativa contida na SGA, recuperação judicial é o melhor caminho para a empresa. O devedor pode requerer ao credor um acordo, um procedimento mais simples. Essa simplificação não deverá importar perda de segurança, possibilidade de manipulação, e fraude ou injusto prejuízo entre as partes. Como uma das alternativasa organização poderá solicitar a homologação em juízo do plano de recuperação extrajudicial, que contenha seus termos e condições com assinatura dos credores que a ele aderirem. A empresa poderá resolver a situação econômico-financeira, segundo algumas das alternativas da referida lei, mantendo a fonte produtora e crescimento de seu negócio. E quanto aos requisitos que o devedor deve apresentar para alcançar o resultado desejado são: Exercer atividade empresária de forma regular há mais de dois anos: Não ter sofrido falência, mas, se tal tiver ocorrido, possuir declaração da extinção das obrigações de acordo com o artigo 48, inciso I da Lei n° 11.101/2005; Não ter obtido a concessão da recuperação judicial nos cinco anos; Não ter obtido a recuperação judicial com plano especial nos últimos oito anos de acordo com os artigos 70 e 71 da Lei n° 11.101/2005. Não apresentar condenação por crime falimentar, de acordo com o artigo 48. Para que a empresa possa utilizar-se do processo de recuperação empresarial, deverá demonstrar o cumprimento de requisitos estabelecidos no ordenamento jurídico brasileiro e uma proposta de pagamento das obrigações contraídas com os credores, devidamente aprovada por eles (VIDO,2013). Não podem ser contemplados desse estatuto a cooperativa, os profissionais intelectuais e os profissionais liberais, visto que são consideradas atividades empresariais (artigo 966 do código civil), além da empresa pública e a sociedade de economia mista (VIDO,2013). Observamos, assim, que a Recuperação Judicial é mais vantajosa do que a falência, pois não penaliza os sócios e administradores, mas só pode ser requerida pelo devedor em certas condições específicas. III. SUSTENTABILIDADE NO FATOR ECONÔMICO Ecoeficiência, união das dimensões ambientais e econômica que tem foco na otimização da utilização dos recursos, de maneira que se possa produzir mais, gerando o menor impacto possível ao meio ambiente e ao mesmo tempo trazendo lucro a empresa como um todo. Muitas empresas já adotam a sustentabilidade em seus meios de produção, e isso as tornam diferencial em um mercado tão competitivo, empresas como essas alavancam recursos financeiros mais rapidamente e com mais qualidade. Vejamos que ao se utilizarem dos recursos ambientais elas prioritariamente realizam estudos para o desenvolvimento de produção, tendo cuidado para não agredir o meio ambiente. As empresas que têm como foco crescer financeiramente de forma sustentável, tendo um papel de responsabilidade, e levam em consideração os fatores de inclusão social, trabalhando, ainda, de maneira inovadora. Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável deve ser visto não separadamente do desenvolvimento econômico, mas como um grande modelo de gestão que traz num futuro próximo a vantagem competitiva de ser ecologicamente melhor (DONAIRE, 1999). A responsabilidade sócio ambiental tornou-se um diferencial nas empresas contemporâneas, que tem como desafio produzir e ofertar serviços de forma sustentável. O consumidor atual exige mais, pois estão mais informados, procuram e preferem produtos ecológicos que possam ser reaproveitados, reutilizados e reciclados. Sendo assim, fica claro, que o compromisso dessas empresas acaba compartilhando e agregando valores ambientais ao seu negócio, expandindo a empresa no conhecimento e conscientizando colaboradores, consumidores, além de atrair novos clientes. Vejamos condutas coeficientes como diferencial de mercado que empresas podem adotar: Minimizar a escassez da água ao trocar equipamentos convencionais por aqueles com fechamento automático; Procurar por formas alternativas de geração de energia; Substituir lâmpadas convencionas por opções de baixo consumo; Criar ou aprimorar ações, dentre outros. IV. CONTRIBUIÇÃO TOTAL E O RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO A margem de contribuição é uma informação indispensável para determinar a saúde financeira da empresa. Visto que, o Resultado Operacional Líquido é obtido após a redução de valores dos impostos sobre as vendas e, se houver, devoluções efetuadas por clientes. O termo líquido, faz referência a um valor que a empresa põe para dentro de seu caixa, como o lucro. Assim, Receita Operacional Líquida equivale à Receita Operacional Bruta após os seguintes descontos: Impostos sobre as vendas; Abatimentos; Descontos; Devoluções das vendas. Dessa forma, pode-se dizer Receita Operacional Líquida mostra como anda a lucratividade de um negócio os lucros da empresa se refletem nesse indicador, que considera receitas e custos. Para realizar o cálculo do Resultado Líquido Operacional é necessário estabelecer primeiramente um período para o resultado, depois os seguintes números precisam ser elencados: Valor bruto das vendas, Impostos diretos incidentes sobre as vendas e Possíveis devoluções de vendas que tenham sido feitas. Seguimos por uma operação relativamente simples. Acrescenta-se o total de vendas à vista ou a crédito, contabilizando-as como receita, ou melhor, incluir as vendas que os consumidores de fato receberam. Através desta minuciosa análise do resultado do cálculo da Receita Líquida Operacional, verificamos o resultado das vendas no quesito crédito da organização. O mencionado cálculo está relacionado com a movimentação de caixa da empresa, que mostra fluxo do dinheiro entre custos e receitas. Vamos conhecer a fórmula da Receita Operacional Líquida é: ROL = ROB- DRB. Assim, na fórmula da Receita Operacional Líquida: ROL é a Receita Operacional Líquida; ROB é a Receita Operacional Bruta; DRB são as Deduções da Receita Bruta. Seguindo a orientação da última atividade, vamos verificar alguns dados da empresa Pretty Cachos, em determinado período de 2019, sendo os mesmos listados a seguir, veremos o cálculo da margem de contribuição e o resultado líquido (lucro ou prejuízo) da empresa. RESPONDENDO: MC=PV-(.500+461.500) MC=1.350.000,00 -1.150.000 MC=200.000,00 Portanto, apesar da receita operacional falar pouco sobre a sustentabilidade financeira da empresa em questão, é um indicador de extrema importância, já que é a base para toda e qualquer análise de gestão. A margem de contribuição total da empresa foi R$ 200.000,00 e o resultado líquido (lucro ou prejuízo) mostrou que a empresa teve um prejuízo de -148.000,00. ESTRATÉGIAS PARA ALAVANCAGEM DO NEGÓCIO Ao planejar o crescimento econômico da empresa, pensamos em como alavancar recursos. Se a empresa está em um momento que proporcione ótimos resultados de imediato, não existirá muita preocupação, mas se essa encontra-se em crise uma boa opção é a redução de custo. Sendo assim, aumentar a receita não deve ser a única preocupação, é preciso aumentar de forma sustentável e duradoura, podemos analisar algumas estratégias para alavancagem do negócio sem que haja redução de receitas: Valor- para aumentar sua receita dê valor ao que a empresa vende; Equipe- reconhecer e reter os talentos, percebendo que essas pessoas possuem uma visão diferenciada; Tabela de preços por clientes- visa aumentar as vendas através de benefício para os melhores clientes; Vendas- vender mais será uma ótima opção; Receita total 1.350.00,00 (-) Despesas Variáveis totais 461.500,00 (-) Custos Variáveis totais 688.500,00 (=) Margem de Contribuição 200.000,00 (-) Despesas Fixas 102.000,00 (-) Custos Fixos 250.000,00 (=) Prejuízo da Empresa - 148.000,00 Pós venda- um cliente bem atendido tende a aceitar novas ofertas da empresa, gastando mais com ela; Controle- ferramenta necessária para tomada de decisão; Uma empresa, tem sempre um grau de incerteza quanto ao retorno financeiro, mas se essa possui umaboa gestão de custos, está atenta ao movimento do mercado, profissionais competentes e ouve seus clientes, poderá sofrer momentos de crise, porém sobreviverá e retomará rapidamente seu posicionamento ao passar a tempestade, precisa saber planejar e executar de modo criativo, sendo eficiente. V. REESTRUTURAÇÃO JURÍDICA E ADMINISTRATIVA DA EMPRESA PRETTY CACHOS. A Reestruturação Jurídica Empresarial ajuda as empresas a se manterem no mercado e a conhecerem os tributos pagos. Medida legal usada para tentar evitar a falência de uma empresa, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. No texto, é sinônimo de Recuperação de Empresas, termo também usado como conceito operacional. Projeção de Fluxo de Caixa para o período de 5 anos. Um dos métodos mais conhecidos e utilizados para a análise de viabilidade econômica de projetos de investimentos é o valor presente líquido (VPL). Para entender em detalhes o que é VPL será apresentado o conceito, a fórmula do VPL para cálculo manual e um exemplo prático de como calcular este método e sua interpretação. A matemática financeira ensina que não podemos simplesmente somar ou subtrair valores futuros que entrarão e sairão do caixa (fluxo de caixa) em um projeto de investimento. Isso ocorre porque deve ser considerado o valor do dinheiro no tempo. Sabendo-se que o VPL é um método que consiste em trazer para a data zero todos os fluxos de caixa de um projeto de investimento e somá-los ao valor do investimento inicial, usando como taxa de desconto a taxa mínima de atratividade (TMA) da empresa ou projeto. Segue em anexo, os cálculos da Tabela a seguir, que correspondem aos cálculos do (VPL) Projeções (R$) ANO 1 ANO 2A ANO 3 ANO 4 ANO 5 Receitas das vendas 1.350.000,00 1.552.500,00 1.785.375.00 2.053.181,25 2.361.158,44 (-) Custo dos produtos 607.500,00 698.625,00 803.418,75 923.931,56 1.062.521,30 (=) Lucro bruto 742.500,00 853.875,00 981.956.25 1.129.249,69 1.298.637,14 (-) Despesas Operacionais 180.000,00 192.600,00 206.082,00 220.507,74 235.943,28 (=) LaJir 562.500,00 661.275,00 775.874,25 908.741,95 1.062.693,86 (-) Despesas Financeiras 33.500,00 36.850,00 40.535,00 44.588,50 49.047,35 (-) Amortizações de Dívidas R$ 237.396 R$237.396 R$237.396 R$237.396 R$237.396 (=) Lair 291.604,00 387.029,00 497.943,25 625.757,45 776.250,51 (-) IR (15%) 43.740,60 58.054,35 74.691,49 94.013,62 116.437,58 (=) Fluxo de Caixa Líquido 247.863,40 328.974,65 423.251,76 532.743,83 659.812,93 https://www.wrprates.com/estudo-de-viabilidade-economica-e-financeira-de-um-projeto-de-investimento/ https://www.wrprates.com/estudo-de-viabilidade-economica-e-financeira-de-um-projeto-de-investimento/ https://www.wrprates.com/o-que-e-tma-taxa-minima-de-atratividade/ https://www.wrprates.com/o-que-e-tma-taxa-minima-de-atratividade/ Período (J) Fluxo de Caixa (FC) FÓRMULA (VPL) VALOR DO (VPL) 0 R$ -1.000.000,00 R$ -1.000.000,00/ (1+0,1)0 R$ -1.000.000,00 1 R$ 247.863,40 R$ 247.863,40/ (1+ 0,1) 1 R$ 225.330,3636 2 R$ 328.974,65 R$ 328.974,65/ (1 +0,1) 2 R$ 271.857,562 3 R$ 423.251,76 R$ 423.251,76/ (1+ 0,1)3 R$317.995,3118 4 R$ 532.743,83 R$ 532.743,83/ (1+ 0,1)4 R$ 363.871,1837 5 R$ 659.812,93 R$ 659.812,93/ (1+ 0,1)5 R$ 409.691,9175 VPL=Fluxo de Caixa _ Investimentos VPL= 1.588.746,342 _ 1.000.000,00 VPL=588.746,3416 O Valor Presente Líquido (VPL) do projeto de investimento da questão em série é, equivalente a: 588.746, 3416.Considerando o resultado viável para investimento, devendo ser aceito pela empresa. VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS. O Processo de recuperação empresarial busca possibilitar a empresa a passagem por um momento de crise econômico-financeira a fim de superar tal. Teve o legislador a intenção de preservar não apenas a empresa, mas como também a relação empregatícia e com os fornecedores da empresa (cadeia produtiva) (VIDO,2013) Chegamos ao final de nosso trabalho, dedicamo-nos em apresentar solução para a empresa “SILVA & SILVA- COMÉRICIO E IMPORTAÇÃO LTDA” no qual passou por uma situação de crise financeira, um problema universal que atinge as empresas, no entanto a situação dessa, tratava-se de um instituto mais delicado e que poderia trazer transtornos muito mais sério para a organização. Assim, ao longo das indagações trazidas nas atividades propostas, vimos as possibilidades para a recuperação judicial e extrajudicial que a empresa deveria cumulativamente buscar para sua recuperação, agregado a isso, houve a necessidade do exercício do direito do credor, por meio judicial, no intuito de sua proteção em face ao atraso injustificado do devedor e a pratica de atos de falência. Diante desse fato, a empresa em estudo enquadrava-se nos requisitos que deveria apresentar para obter êxito na recuperação judicial, podendo também requerer e ter anuência dos credores. Conceituamos, também, nesse trabalho o significado da palavra ecoeficiência, e seus desdobramentos frente aos acontecimentos no meio empresarial e nas relações com a natureza, responsabilidade socioambiental aos meios de produção. A constância com que as empresas têm identificado o grande potencial competitivo da sustentabilidade, por vários mecanismos economicamente viáveis, tem trazido para elas maiores retornos e maiores chances de sucesso sob aspectos ambientais e sociais, por fim é preciso entender que as derivações da sustentabilidade é como sem dúvida o desenvolvimento econômico. Enfim, as empresas trazem em sua essência uma complexidade de paradigmas, enfrentamento com o cotidiano das pessoas, e as empresas sobrevivem através dos consumidores, seja de produtos, seja de serviços. Por isso, existe o que chamamos de oferta e demanda, conceitos que tratamos também nesse estudo, é mais um motivo para que as empresas procurem despertar o interesse de procura pelos clientes, para isso precisa trabalhar de acordo com os desejos, necessidades pelos principais responsáveis ao crescimento das empresas. E o que o consumidor procura não se restringe a preço justo de produtos e serviços, mas a qualidade, concomitante a valorização de vários aspectos da sociedade, principalmente aos que dizem respeito a responsabilidade coletiva. As empresas que conseguem desenvolver esses aspectos, com certeza terá receitas maiores que as despesas e custos, contribuindo para o seu desenvolvimento econômico e preparada para a competitividade no mercado. Elas serão destacadas por otimizarem recursos financeiros aos recursos naturais, cumprirão o seu papel de empresas gigantes e contínuas na valorização das pessoas, priorizando-as e crescendo cada vez mais. Este trabalho, foi importantíssimo para conhecermos vários aspectos do direito empresarial, gestão de projetos, microeconomia, e será relevante para entendimento de outros acontecimentos que surgirem relacionados ao mundo econômico e da sustentabilidade, conseguimos resolver questionamentos e aprendemos encontrar soluções. VII- REFERÊNCIAS ARMELIN, Danylo Augusto, Material didático Direito empresarial. UTPR: Curitiba/PR,2015. CAMARGO, Camila. Análise de investimento e demonstrativos financeiros. Curitiba.Ibpex,2007.256p. GITMAN, Lawrence J; JOEHNK, Michael D. Princípios de investimentos. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005.456p. PAES, E. S; VILGA, V.F. Gestão de projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.,2016 PAIM, Wilson Moisés, Análise de custos, Londrina: Editora e Distribuidora Educacional Ltda.2016. LEONE, George s. G; LEONE, RodrigoJosé Guerra; Curso de Contabilidade de Custo, 4.ead.São Paulo: Atlas 2010. RETAMIRO, W. Microeconomia.Londrina:Distribuidora Educacional S.A.,2016. 8. ANEXO I- INTRODUÇÃO
Compartilhar