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ossos do cranio

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OSSOS DO CRANIO – DESCRIÇÃO TEÓRICA.
PROF. ROSALIA MAINA INFIESTA ZULIM
1
Esqueleto axial
O esqueleto axial é composto de:
Esqueleto da cabeça
Coluna vertebral
Esqueleto torácico
Crânio
Diversos ossos; maioria pareados
Envolve e protege o encéfalo e os órgãos sensoriais (visão, olfato, audição, equilíbrio e paladar) acomoda parte do trato respiratório e alimentar.
2
Ossos do crânio
Unidos por suturas
Mandíbula e aparelho hioide ligados por articulações
1- Epi-hióide
2- Processo Lingual do Basi-hióide
3- Cerato-hióide
4- Tireo-hióide
5- Timpano-hióide
6- ângulo do Estiloide
7- Estilo-hióide
		
					
Mudam a conformação pós natal
Diferença entre espécies, raça, gênero e faixa etária
3
Três articulações cranianas
Articulação intermandibular (corpos direito e esquerdo)
Articulação temporomandibular união sinovial entre o ramo mandibular e a parte escamosa do osso temporal
Articulação temporo-hioide une a parte de sustentação do aparelho hioide (epi-hoide, estilo-hiode e timpano-hiode) à base do crânio
4
Articulação intermandibular
5
	
6
Ossos craniais 
São na sua maioria ossos planos
Paredes posterior e dorsal do crânio
 occipital 
 parietais 
 interparietais 
 frontais
 núcleos do cornos 
 
Paredes lateral e ventral do crânio
 
 temporais 
 esfenóide 
 
Parede anterior do crânio
 
 etmóide 
 
Ossos faciais 
Ossos da região orbital, nasal e bucal
 
Ossos que formam a órbita
 porções dos frontais 
 porções dos lacrimais 
 porções dos zigomático ou malares 
Ossos que rodeiam dorsal, lateral e ventralmente as vias aéreas da região nasal
 
 nasais 
 maxilares 
incisivos (pré-maxilar) 
 palatinos 
 
Ossos que constituem a região bucal
 maxilares 
 incisivo (pré-maxilar) 
 palatinos 
 mandíbula 
7
Representação esquemática dos ossos do Crânio e mandíbula do cão (A) e do suíno (B) – vista lateral
8
Representação esquemática dos ossos do Crânio e mandíbula do Bovino (A) e do equino (B) – vista lateral
Osso Occipital
Forma a parede nucal do crânio. 
Dividido em corpo basal, parte escamosa e partes laterais. Esses ossos formam um anel que circunda a medula espinal, o forame magno.
Face ventral tubérculos musculares fixação dos músculosflexores da cabeça e do pescoço
Superfície desse osso é côncava forma a fossa craniana (fossa cranii caudalis)
Subdivide: depressões rostral (abrange ponte) e caudais (medula oblonga)
1 Em quantas partes é dividido o osso occipital?
2 Para que serve os tubérculos musculares?
9
10
Osso Occipital
Forame jugular situa-se nas duas laterais do corpo basal, adjacente a bula timpânica
No suíno e no equino as bordas laterais agudas e finas do corpo basilar formam a fissura petro-occipital, juntamente com parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lácero.
Parte escamosa dorsal às partes laterais e aos côndilos occipitais
Face externa demarcada por sulcos, a crista nucal
Ruminantes restringe a linha nucal saliente.
Referência para coleta do líquido cereoespinhal (asa do atlas)
3 Quais partes formam o forame lácero?
4 Para coletar o líquido cérebroespeinhal qual estruturas nos serve de guia?
11
Osso Occipital
Sulcos medianos crista sagital externa surge a partir da crista nucal em carnívoros e equinos.
Protuberância occipital externa constitui projeções triangulares medianas com a base voltada para o crânio e propicia a fixação para o ligamento nucal.
Carnívoros: protuberância até forame magno
Face interna depressões que se ajustam ao cerebelo e aos vasos basais
Protuberância occipital interna carnívoros e equinos processo tentorial juntamente com os processos dos ossos parietais e interparietais
5 Qual estrutura faz a fixação do ligamento nucal?
12
Osso Occipital
Partes laterais do occipital limite lateral do forame magno
Incluem condilos occipitais unem ao atlas e foram a articulação atlanto-occipital
Processos paracondilares/Jugulares: fixação aos músculos da cabeça
Alongados nos suínos, curto nos ruminantes e equinos, em formato de botão nos carnívoros
Fossa condilar ventral forma extremidade do canal hipoglosso (nervo hipoglosso), situa-se entre processo paracondilares e condilar
Fossa condilar dorsal continua a ventral.
6 – Quais estruturas fazem a fixação do músculos da cabeça?
7 – Qual estrutura situa entre os condilos do occipital e fossa condilar? Qual estrutura passa no seu interior?
13
Anatomia comparada - Bovina
Protuberância occipital externa, que apresenta ventralmente a crista occipital externa. O osso é muito mais largo que no cavalo.
O Forame magno é largo, tanto que os côndilos são mais afastados, exceto ventralmente. Os processos jugulares são curtos, largos e inclinados medialmente. Dois forames são encontrados na fossa condilar; o ventral é o hipoglosso, o outro conduz uma veia do canal condíleo. Dorsalmente o occipital apresenta a protuberância occipital interna. 
A parte basilar é curta e larga; sua face cerebral é profundamente côncava. Dois grandes tubérculos musculares marcam ventralmente a junção com o basisfenóide.
14
Occipital
8 - Cite 3 diferenças do o. occipital quando comparamos com o bovino.
15
16
17
Osso esfenóide (sphenoide)
Forma a parte rostral da base do neurocrânio
Composto de dois segmentos
Pré-esfenoide – na parte rostral
Basifenoide – na parte caudal
Cada osso composto por corpo mediano e asas
Mamíferos domésticos separados por sutura cartilaginosa – ossifica no adulto
18
19
Crânio cão
Canal óptico
Canal hipoglosso
Fossa condilar ventral
Processo muscular
Processo retroarticular
Bula timpânica
Forame jugular
Pré-esfenoide
Compõe a fossa craniana rostal articula com basifenoide na direção caudal
Corpo oco e envolve os seios esfenoidais os quais são separados por um septo incompleto.
Rostro esfenoidal em formato de bico se projeta na direção rostral até o etmóide.
Direção caudal há um depressão transversal sobre a qual se assenta o quiasma óptico
Canal óptico ósseo se prolonga de cada extremidade dessa fenda sobre as asas do pré-esfenoide, por onde passa o nervo óptico
Face externa das Asas contribuem para a formação da órbita e do canal óptico
9 – Em qual osso está situado o canal óptico?
20
Basifenoide
Corpo e asas do basifenoides compõem as partes ósseas da fossa craniana média, a qual inclui a sela túrcica (rostralmente), fossa hipofisária (intermediária) e o dorso da sela túrcica (caudal) (EXCEÇÃO EQUINO)
Asas se voltam em direção ao encéfalo , osso temporal, maxilar e cavidade orbital.
Cada asa contribui para formação de vários forames e sulcos para passagem de nervos e vasos sanguíneos, variações entre espécies.
10 – Quais estruturas do basiesfenóide não são partes da fossa craniana média?
21
Basifenoide
Equino: limite rostral forma forame lácero, com três sulcos: incisura carótida situada medialmente para a passagem carótida interna; incisura oval passagem do nervo mandibular; incisura espinhosa lateralmente a artéria meníngea intermediária
Forame lácero não existe em carnívoros e ruminantes, suas funções são executadas pelo forame oval, espinhoso e canal carotídeo em carnívoros e apenas pelo forame oval em ruminantes
11 – Todas as espécies possuem o forame lácero? 
12 – Qual é o forame que executa as funções do forame lácero?
22
23
Forame oval - Bovino
Forame lácero - Equino
Basifenoide
Processos pterigóides surgem da margem rostral do basifenoides
Base é perfurada pelo canal alar por onde atravessa a artéria maxilar. Inicia com forame alar caudal e termina com o forame alar rostral
13 – Qual artéria atravessa o canal alar? Onde inicia e onde termina?
24
Osso Temporal
Recém-nascido
Parte escamosa
Parte petrosa
Parte timpânica
Partes petrosa e timpânica como a “ pirâmide” e estão firmemente fundidas a parte escamosa em carnívoros e no bovino, mas continuam separadas em outros mamíferos.
A face craniana da parte escamosa contribui para a formação da parede lateral dacavidade craniana
Une aos ossos frontais, parietal e esfenoide em suturas ósseas
25
26
Representação esquemática dos ossos do Crânio e mandíbula do Bovino (A) e do equino (B) – vista lateral
27
Representação esquemática dos ossos do Crânio e mandíbula do cão (A) e do suíno (B) – vista lateral
Osso Temporal 
Processo zigomático surge da face temporal da parte escamosa; ele se prolonga lateral e rostralmente unindo-se ao processo temporal do osso zigomático, formando o arco zigomático.
Base do processo zigomático se expande para formar a face articular da articulação temporomandibular.
Essa face articular consiste em um tubérculo articular alongado transversalmente na direção rostral e a fossa mandibular na direção caudal.
Fossa mandibular é delineada caudalmente pelo processo retroarticular. Carnívoros não possuem tubérculo articular, o processo retroarticular é bem desenvolvido
14 - Que estrutura forma o arco zigomático?
15 – Qual processo do osso temporal os carnívoros não possuem? Para exercer esta função qual outro processo é bem desenvolvido?
28
Osso temporal
Processo occipital é formado pela parte caudal da parte escamosa do temporal;
Processo retrotimpânico pela face ventral, a qual circunda o meato acústico externo caudalmente.
Forame retroarticular se projeta na direção caudal a este último processo e forma a extremidade do meato temporal (RUDIMENTAR NO GATO E NO SUÍNO)
Parte petrosa é a parte caudoventral do osso temporal e faz limite com as partes escamosas e timpânica.
Envolve a orelha interna com a cóclea, o vestíbulo, e os canais semi-circulares
29
Osso Temporal
Face medial contém o poro acústico interno que leva o meato acústico interno por onde atravessa os nervos cranianos da face (nervos faciais e nervo vestibulococlear).
Face rostral e medial da parte petrosa são separadas pela crista petrosa (carnívoros e equinos)
Segmento caudal da parte petrosa projeta além do crânio formando o processo mastóideo (forma de botão no equino e menor nas demais espécies)
30
Osso Temporal
Fixação do aparelho hioideo se origina no processo estiloide cilíndrico nos equinos e nos ruminantes, rostroventralmente no meato acústico externo da parte petrosa;
Processo estiloide ausente no carnívoro e suínos, aparelho hioide se articula com o processo mastóide da parte petrosa e o processo nucal da parte escamosa, no suíno localiza-se próximo da base do processo paracondilar.
31
A abertura externa do canal facial, de onde surge o nervo facial, o Forame estiloide que está situado entre os processos estiloide e m ruminantes, no suíno e no equino e entre o processo mastoide e parte timpânica em carnívoros.
Parte timpânica é a parte ventral do osso temporal
Saliência bulbosa é a bula timpânica cerca a cavidade timpânica da orelha média
No gato se divide em duas partes.
32
Osso Temporal
Meato acústico externo se abre dorsalmente e separa-se da cavidade timpânica pela membrana timpânica ou tímpano que se liga ao anel timpânico
Parte dorsal da cavidade timpânica encerra os ossículos da audição estribo, martelo e bigorna
Processo muscular proeminente no equino e nos ruminantes, se prolonga das paredes mediorostrais da bula timpânica
33
Osso Temporal
34
Bula timpânica
35
Vomer
É um osso mediano que participa da formação da parte ventral do septo nasal. É composto de uma fina lâmina de modo a formar um sulco estreito, o sulco septal, no qual estão encaixadas a parte perpendicular da lâmina do etmóide e a cartilagem do septo. As faces laterais estão recobertas pela membrana mucosa nasal durante a vida.
Vomer
Vomer
Maxilas
As maxilas (maxilares) são os principais ossos da queixada superior e suportam os dentes molares superiores. Situam-se na porção lateral da face e se articulam com quase todos os ossos faciais bem, como o frontal e temporal. 
Processo Alveolar – Cavidades para dentes molares;
Processo Zigomático – forma o assoalho do seio maxilar caudal;
Processo Palatino – Forma a maior parte do palato duro.
O corpo apresenta 4 faces. 
	Face facial, em sua parte caudal há uma crista horizontal, a crista facial, cranial à extremidade da crista acha-se o forame infra-orbitário, que é a abertura do canal infra orbital.
 O processo alveolar é espesso e apresenta seis grandes cavidade , os alvéolos dentários, para os dentes molares. Os alvéolos estão separados por septos interalveolares transversos. No fundo dos alvéolos existem pequenos orifícios para passagem de vasos e nervos
O processo palatino apresenta ao longo de sua parte lateral o sulco palatino e caudalmente junto ao palatino forma o forame palatino maior. 
A borda medial forma a sutura palatina mediana. A borda caudal junta-se com a porção horizontal do palatino na sutura palatina transversa.
Maxila - canino
Maxila - bovino
Maxila - suino
Maxila – canino – raio-X
Osso Mandibular
Anatomia dos animais domésticos
Mandíbula
Se articula firmemente no ângulo mentual, formando a sincondrose mandibular média rostralmente.
A união fibrosa se completa 1 ano nos suínos e equinos, mais tarde ou permanece bipartida nos carnívoros e ruminantes.
Dividida em corpo (aonde estão os dentes) e ramo
Corpo da mandíbula dividido em
Parte rostral – incisivos
Parte caudal – molares
Parte incisiva composta de lâmina horizontal que forma a margem alveolar
Carnívoros a margem alveolar apresenta 6 alvéolos dentários para os incisivos. 
O alvéolo para o dente canino situa-se em direção caudal direta em carnívoros e ruminantes e espaçado no equino e suíno. 
Parte molar apresenta face bucal (lateral), face língua (medial), separadas pela margem ventral.
A parte caudal da margem dorsal forma os alvéolos das raízes dos molares.
Gato 3 dentes molares; Cão e suíno: 7; Ruminantes: 6 e no equino 6 ou 7.
A parte rostral onde não há dentes da margem dorsal entre o canino e o primeiro “molar” é chamado de margem interalveolar ou diastema, bem mais comprida em equinos e ruminantes.
Corpo: possui canal mandibular por onde passam artérias e veia mandibulares e nervo alveolar mandibular.
A abertura caudal é o forame mandibular (face medial da mandíbula). Atravessa rostralmente os alvéolos dentais e termina no forame mentual.
Forame mentual é uma abertura única nos ruminantes e equinos, duas a três nos carnívoros e até 5 nos suínos.
Canal mandibular até os alvéolos dentais dos incisivos e caninos como canal alveolar.
A margem ventral do corpo da mandíbula possuem uma reentrância lisa a incisura dos vasos faciais, onde os vasos da face e o ducto parotídeo se curvam ao redor do osso – Aferir o pulso do equino.
Mandíbula - Bovino
Canino
Processo coronóide
Cabeça do processo condilar da mandíbula
Fossa massetérica
Processo angular
Corpo da mandíbula - molar
Corpo da mandíbula - incisiva
Suíno
Margem interalveolar 
diastema
Ângulo da mandíbula
Incisura mandibular
Margem interalveolar 
diastema
Forames mentual e mandibular
Usados como pontos de referência para anestesia
Forame mentual
Equino: na face lateral a margem interalveolar a 1 cm abaixo da margem dorsal no nível da extremidade rostral do espaço intermandibular
Bovino: na face lateral a 1 cm ventral e caudal ao canino
Cão: no meio da face lateral, ventral ao primeiro dente pré molar
Forame mandibular
Equino e bovino: na face medial no centro do processo condilar à incisura dos vasos faciais;
Cão: na face medial a 2 cm na direção caudal ao último molar
Ramo da mandíbula
Placa óssea vertical, prolongamento do corpo da mandíbula em direção ao arco zigomático;
Face lateral caracterizada pela fossa massetérica onde se fixa o músculo masseter;
Face medial pela fossa pterigoide fixação do músculo pterigóide
A parte caudoventral do ramo forma o ângulo da mandíbula; nos carnívoros possui o processo angular (formato de gancho).A extremidade do ramo da mandíbula compõe-se do processo condilar e da cabeça mandibular alongada transversalmente para a formação da articulação temporomandibular caudalmente.
Rostralmente se prolonga e forma o processo coronóide onde se insere o músculo temporal
Os dois processo são separados pela incisura mandibular
Dentição
Quanto a forma: 
Homodontes - todos os dentes da boca são iguais. A maioria dos peixes, os crocodilianos, os ofídios e golfinho
heterodontes - os dentes na arcada são diferentes e cada um desempenha uma função. Incisivos,Caninos, Pré-molares e molares
Quanto ao número de fileiras dentárias: 
polifiodontes -várias fileiras de dentes, peixes crocodilos
difiodontes -duas fileiras de dentes, dentes decíduos e permanente como nos mamíferos domésticos.
Monofiodontes, possuem uma única dentição são denominados (tatu, bicho-preguiça)
60
Cada espécie apresenta dentição característica quanto a forma e quantidade de dentes
Os animais homodontes apresentam todos os dentes da mesma forma, variando apenas pelo volume. Os dentes, nestes animais, servem para apreender a presa e depois degluti-la. São exemplos de animais homodontes, a maioria dos peixes, os crocodilianos, os ofídios e golfinho
Mamíferos domésticos são heterodontes, apresentamos os dentes morfologicamente diferentes divididos em grupos com funções diferentes para cada grupo 
Divididos em Incisivos,Caninos, Pré-molares e molares
Animais domésticos – difiodontes (dentes decíduos e permanente)
Polifiodonte diversos conjuntos de dentes (crocodilos)
possuem uma única dentição são denominados monofiodontes (tatu, bicho-preguiça)
Polifiodontes
Equino
dd=2(i3 3 c0 0 pm3 3 )=24 
DP=2(I3 3 C1 1 PM3−4 3 M3 3 )=40−42 
O primeiro dente pré-molar superior permanente geralmente é ausente, quando presente é chamado de "dente do lobo" e, geralmente, é extraído. Apenas os machos apresentam dentes caninos, portanto o número total de dentes na fêmea é 36-38
Bovino
dd=2(i0 4 c0 0 pm3 3 )=20 
DP=2(I0 4 C0 0 PM3 3 M3 3 )=32 
Suíno
dd=2(i3 3 c1 1 pm3 3 )=28 
DP=2(I3 3 C1 1 PM4 4 M3 3 )=44 
Equinos
Dentição carnívoros
C
p
M
I
Dentição carnívoros 
P
M
C
Forames Mentinianos
Funções de dentes
Incisivos: apreensão e corte de alimentos; Mordiscar e cuidar de pêlos
Caninos: agarrar e dilacerar
Pré-molares e molares: prender, amassar e triturar.
Acasalamento – felídeos
1º Processo de digestão
Os dentes decíduos e os dentes permanentes são compostos de duas partes: coroa e raiz. Ao redor da coroa temos a gengiva e em volta da raiz o osso alveolar.
Os dentes são formados por quatro camadas: Esmalte, dentina, polpa e cemento.
 O esmalte é a  camada mais externa da superfície do dente. 
A dentina é a camada dentária  situada abaixo do esmalte. 
A polpa é o tecido mole situado no centro do dente, onde se encontram o nervo e os vasos sanguíneos. 
O cemento é o tecido mineralizado especializado que recobre a superfície da raiz.
73
Anatomia e Função
Proteção: gengiva
Sustentação:
Ligamento periodontal
Cemento 
Osso alveolar
Esmalte
Dentina
Periodonto
Gengiva livre
Sulco Gengival
0,5-2 mm
Gengiva Aderida
Sondagem de periodonto Hígido
Formado pelas fibras de Sharpey
Cada dente é dividido em 6 faces
Face mesial: próxima da linha média do arco dentário;
Face distal: é a face mais afastada da linha média do arco dentário
Face vestibular: face próxima lábios / bochechas;
Face lingual: face voltada para a língua nos dentes mandibulares e maxilares
Face palatal: face voltada para o palato nos dentes superiores;
Face oclusal: face cortante dos dentes posteriores (Incisivos/caninos não);
Topografia dental
Topografia
Dentição carnívoros - felinos
Decíduo: 26 dentes
Permanente: 30
	FORMÚLA DENTÁRIA DO FELINO	
	Decídua	2 (3/3 i, 1/1 c, 3/2 pm) = 26
	Permanente	2 (3/3 I, 1/1 C, 3/2 P, 1/1 M) = 30
Difiodontes e heterodontes
	Erupção do dente no gato		
		Decídua
	Permanente
	Incisivo	3 - 4 semanas	3.5 - 5.5 meses
	Canino	3 - 4 semanas	5.5 - 6.5 meses
	Pre-molares	6 semanas	4-5 meses
	Molares		5 - 6 meses
	Dente	Número de Raízes
		Arcada superior
	Incisivo; Canino; 2 PM	1
	3 PM e 1 M	2
	4 PM 	3
		Arcada inferior
	Incisivo e Canino
	1
	3,4 PM; 1 M	2
Número de raízes – No gato
Decíduo: 28 dentes
Permanente: 42
Quantos dentes?
	FORMÚLA DENTÁRIA DO CANINO	
	Decídua	2 (3/3 i, 1/1 c, 3/3 p) = 28
	Permanente	2 (3/3 I, 1/1 C, 4/4 P, 2/3 M) = 42
	Erupção do dente no cão		
		Decídua
	Permanente
	Incisivo	4 - 6 semanas	3 – 5 meses
	Canino	5 - 6 semanas	4 - 6 meses
	Pre-molares	6 semanas	4 - 5 meses
	Molares		5 - 7 meses
	Dente	Número de Raízes
		Arcada superior
	Incisivo; Canino; 1 PM	1
	2 e 3 PM	2
	4 PM e 1 M	3
		Arcada inferior
	Incisivo Canino 1 PM
	1
	2,3,4 PM; 1e 2 M	2
	3 Molar	1
Número de raízes – No cão
87
OBRIGADA!

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