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1a Questão (IBMEC) Em 2006, o grupo Hamas venceu as eleições na Palestina. Sobre esse grupo, é correto afirmar que: Foi grande fiador político dos Acordos de Oslo entre os palestinos. Seu fundador, o Sheikh Yassin, empenhou-se pelas conversações com Israel e Estados Unidos, opondo-se ao grupo Fatah. Surgiu na segunda Intifada como um movimento de resistência islâmica para lutar contra a existência do Estado de Israel. Atentados suicidas foram cometidos pelo braço armado do grupo, as brigadas de Al-Aqsa. Surgiu como um grupo armado de resistência à ocupação israelense, mas abandonou os atentados suicidas após a retirada de colonos israelenses da Faixa de Gaza, voltando-se para a ação política. Surgiu em 1987, no início da primeira Intifada, com o objetivo de combater a ocupação israelense. Ao longo de sua história, cometeu uma série de atentados suicidas contra alvos israelenses, sendo considerado um grupo terrorista. Foi criado por Yasser Arafat na primeira Intifada, sempre esteve dividido entre um braço político e outro armado. Enquanto, o braço armado foi responsável por atentados contra Israel, o braço político disputa eleições parlamentares. Respondido em 19/03/2020 01:23:08 2a Questão "Pode-se parafrasear Winston Churchill e dizer da democracia o mesmo que se diz da velhice, que, por mais lamentável que seja, é melhor do que sua alternativa. A única alternativa para a velhice é a morte. Já as alternativas para a democracia são várias, uma pior do que a outra. (¿) Ah, bons tempos em que o colégio eleitoral era minimalista: tinha um eleitor só. O general na Presidência escolhia o general que lhe sucederia, e ninguém pedia o nosso palpite. Era um processo rápido a ascético que não sujava as ruas. A escolha do poder nas monarquias absolutas também é simples e sumária, e o eleitor do rei também é um só, Deus, que também não se interessa pela nossa opinião. Ou podemos nos imaginar na Roma de Cícero, governados por uma casta de nobres e filósofos, sem nenhuma obrigação cívica salvo a de aplaudi-los no fórum, só cuidando para não parecer ironia. A democracia é melhor. Mesmo que, como no caso do Brasil das alianças esquisitas, os partidos coligados em disputa lembrem uma salada mista, e ninguém saiba ao certo quem representa o quê. E onde, com o poder econômico mandando e desmandando, a atividade política termine parecendo apenas uma pantomima. Não importa, não deixa de ser ¿ comparada com o que já foi ¿ uma maravilha." Luiz Fernando Veríssimo - https://www.geledes.org.br/maravilha/ Ao fazer o elogio à democracia, o autor aponta, também, defeitos do regime. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas: 1. A democracia apresenta grandes incoerências internas. 2. O sistema econômico tem grande poder sobre as decisões. 3. O regime democrático é monárquico. 4. As articulações entre os partidos são pouco claras, dada sua indefinição. Comprovam a afirmação de que o autor tanto elogia quanto critica o regime democrático as afirmativas: 1 e 4 apenas. 2 e 3 apenas. 2, 3 e 4 apenas. 1 e 3 apenas. 1, 2 e 4 apenas. Respondido em 19/03/2020 01:23:35 3a Questão O Brasil é signatário, no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA), ao ter optado por uma política de combate ao terrorismo em forma de cooperação entre os Estados. O Brasil ratificou essa Convenção em 2005, tendo como base o princípio de segurança coletiva na América, consagrado na Declaração sobre Segurança das Américas, em 2003. Nesse sentido, é correto que este tratado foi chancelado pela: Convenção Antiterror nas Américas Convenção Supra Americana em prol da Paz Convenção Interamericana de Combate ao Terrorismo Convenção Pan-americana de luta Contra o Terror Convenção Americana de Combate ao Terror Respondido em 19/03/2020 01:23:43 4a Questão Na atualidade, o terrorismo vem-se constituindo em uma preocupação crescente no cenário internacional. Considerando-se essa informação, é INCORRETO afirmar que os atos terroristas Os principais grupos terroristas da atualidade operam em lutas fundamentalistas e também separatistas, realizando ataques e sequestros em várias partes do mundo. são protagonizados por atores que não se subordinam às instituições supranacionais legitimadas como promotoras da paz e da segurança do Planeta. levam à perda do significado das fronteiras, uma vez que o combate e a prevenção contra tais atos têm sido organizados, de forma conjunta, no âmbito regional ou continental. trazem instabilidade às populações de países desenvolvidos, que usufruem de serviços públicos eficientes, de elevado padrão de vida e de instituições democráticas consolidadas. instituem uma nova forma de agressão ao patrimônio humano e material de um país, sem que algum outro Estado possa ser formalmente responsabilizado pelo ato.