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As grandes escolas da psicologia

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Centro Universitário UNIFTC- Feira de Santana 
Centro de Ciências Humanas 
Departamento de Psicologia 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Eduarda Santana Martins 
 
 
 
 
 
 
 
As Grandes Escolas de Psicologias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana 
2020 
 
 
 
 
Resumo 
Este trabalho tem como objetivo apresentar as diferenças das três grandes escolas da 
Psicologia: Behaviorismo, Psicanalise e Psicologia Humanista. 
A escola behaviorismo eclodiu por volta de 1913, surgiu com excesso de preocupação no 
século XIX com a consciência e com a introspecção como método de chegar aos dados 
da atividade mental consciente. 
A escola de Psicanalise que teve o seu pioneiro Sigmund Freud, teve como o seu 
fundamento a preocupação em permanecer fiel aos conceitos básicos da física clássica 
enquanto procurava descrever os fenômenos psicológicos. 
A escola da Psicologia Humanista vem expressar o rompimento com as grandes escolas 
da Psicologia: Behaviorismo e a Psicanálise e compreender a maior ênfase à 
consciência, oferecendo uma contribuição no sentido de fortalecer o reconhecimento 
de sua importância na Psicologia acadêmica
 
As grandes escolas da Psicologia 
1.Psicanalise 
Sigmund Freud foi o pioneiro da Psicanalise. Sua contribuição é comparável à 
de Karl Marx na compreensão dos processos históricos e sociais. A investigação 
sistemática de termos “região obscuras” e “processos misteriosos” do 
psiquismos levou a Freud a criação da Psicanalise. 
Esse termo de Psicanalise é usado para se referir a uma teoria, caracterizada 
por um conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da 
vida psíquica, a um método de investigação e a uma pratica profissional. 
A psicanalise como um método de investigação é caracterizada pelo método 
interpretativo que busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de 
ações e palavras ou pelas produções imaginarias. 
A psicanalise também é um instrumento importante para a análise e 
compreensão de fenômenos sociais relevantes: as novas formas de sofrimento 
psíquico, o excesso de individualismo no mundo contemporâneo, a exacerbação 
da violência, etc. 
A psicanalise também significa compreender o percurso do trajeto pessoal de 
Freud, desde a origem dessa ciências e durante grande parte de seu 
desenvolvimento. 
Em Viena, Freud teve contato com o médico e cientista Josef Breuer , que foi 
importante para a continuidade na investigação de uma paciente de Breuer , que 
apresentava sintomas na qual a fazia sofrer , aonde teve a origem na época que 
o pai estava enfermo , havia pensamentos e afetos que se referia a um desejo 
que o pai fosse a óbito , não tinha capacidade de indicar a origem dos sintomas 
, mas com o efeito da hipnose , relatava a origem de cada um , ligando os pontos 
em cada vivencia com a doença do pai, com a recordação dessas cenas , os 
sintomas desaparecia , não com o efeito magico , mas sim devido a liberação 
das reações emotivas relacionada ao evento traumático. 
Breuer denominou método catártico, o tratamento que possibilita a liberação de 
afetos e emoções ligadas a acontecimentos traumáticos que não puderam ser 
 
expressos na ocasião da vivência desagradável ou dolorosa. Esta liberação de 
afetos leva à eliminação de sintomas. 
Freud, afirmou desde do início da sua pratica medica usa a hipnose, não como 
objetivo de sugestão, mas também para obter a história da origem dos sintomas, 
mas posteriormente percebeu que nem todos os pacientes eram hipnotizados, 
então resolveu desenvolver a técnica de concentração, na qual a rememoração 
sistemática era feita por meio da conversação normal. 
Freud denominou a resistência, após abandonar perguntas na terapia com os 
pacientes e o deixou livre as suas ideias e observou que muitas vezes eles 
ficavam envergonhados com algumas ideias ou imagens que lhes ocorriam. E 
então chamou de repressão o processo psíquico que visa encobrir, fazer 
desaparecer da consciência, uma ideia ou representação insuportável e dolorosa 
que está na origem do sintoma, que se localizam no inconsciente. 
Em 1900, Freud apresenta a primeira concepção sobre a estrutura e o 
funcionamento da personalidade. Essa teoria se refere a existência de três 
sistemas ou instancia psíquicas: inconsciente, pré-consciente e consciente. 
O inconsciente exprime o conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual 
da consciência. É constituído por conteúdos reprimidos, que não tem acesso aos 
sistemas pré consciente \ consciente, pela ação de censuras internas. 
O pré consciente refere se ao sistema onde permanecem aqueles conteúdos 
acessíveis a consciência. 
O consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo as 
informações do mundo exterior e as mundo interior. 
Freud, descobriu que a maioria dos pensamentos e desejos reprimidos referiam 
se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida de 
indivíduos, isto é, que na vida infantil estavam as experiências de caráter 
traumático, reprimidas, que se configuravam como origem dos sintomas atuais, 
e confirmava-se, dessa forma, que as ocorrências deste período dá vida deixam 
marcas profundas na estruturação da pessoa. Contudo, essas afirmações 
tiveram profundas repercussões na sociedade puritana na época, pela 
concepção vigente da infância como “inocente”. 
 
Com essas descobertas consiste que o libido, na concepção de Freud, é “a 
energia dos instintos sexuais e só deles”, que a função sexual existe desde o 
princípio da vida, logo após o nascimento e também que o período de 
desenvolvimento da sexualidade é longo e complexo até chegar a sexualidade 
adulta, onde as funções de reprodução e de obtenção do prazer esta associadas 
tanto no homem como na mulher. 
Freud postulou as seguintes fases do desenvolvimento sexual em: fase oral (a 
zona erotização é a boca), fase anal (a zona de erotização é o anus), fase fálica 
(a zona de erotização é o órgão sexual), em seguida vem um período de latência, 
que se prolonga até puberdade e se caracteriza por uma diminuição das 
atividades sexuais, isto é, há um “intervalo” na evolução da sexualidade. E 
finalmente, na puberdade é atingida a última fase, isto é, a fase genital, quando 
o objeto de erotização ou de desejo não está mais no próprio corpo, mas em um 
objeto externo ao indivíduo – o outro. 
Durante essas fases, ocorrem vários processos, entre elas podemos destacar o 
complexo de Édipo, que nos meninos, consiste na retirada da catexia libidinal da 
mãe e na identificação do pai. A introjeção da proibição paterna torna – se o 
superego, entidade psíquica. Numa frase de arrepiar, Freud descreve o 
superego como uma cultura pura da pulsão da morte, ele percebeu que o 
desenvolvimento sadio não passasse de um ideal teórico. Isso ocorre também 
em meninas, ou seja, as figuras de desejo e de identificação são invertidos, que 
se chama de Édipo feminino. 
2.Behaviorismo 
A primeira revolução na Psicologia eclodiu por volta de 1913, com o advento do 
behaviorismo, tendo como conceito um conjunto de ideias sobre a análise de 
comportamento, não a ciências em si, mas a filosofia da ciências. O 
behaviorismo oferece uma visão alternativa que muitas vezes se coloca contra 
o pensamento tradicional sobre a ação, porque as opiniões tradicionais não têm 
sido pautadas pela ciência. Mass ideias dos behavioristas contemporâneos 
sobre ciência diferem daquelas que foram expressadas pelos primeiros 
behavioristas e por muitos pensadores anteriores ao século XX. O behaviorismo 
 
radical está de acordo com a tradição filosófica conhecida como pragmatismo, 
ao passo que os pontos de vista anteriores derivaram do realismo. 
O realismo é tão onipresente na civilização ocidental que muitas pessoas 
aceitam sem questioná-lo. É uma teoria que explica que a partir do momento que 
viro de costa para uma árvore, e dou meia volta, espero que eu a veja 
novamente, parece sersenso comum, a árvore faz parte do mundo real fora de 
mim, ao passo que minha experiência com a árvore, minhas percepções, meus 
pensamentos e sentimentos estão dentro de mim. Essa noção aparentemente 
simples indica duas pressuposições, primeiro que o mundo real parece ser de 
alguma forma externa, mas na nossa experiência, parece ser interno, e por 
último algumas das nossas experiências deste mundo real são separadas entre 
si. 
Para o realista, nossa aproximação de verdade é lenta e incerta porque não 
podemos estudar diretamente o mundo objetivo. Em outras palavras, uma vez 
que não temos contato direito com o mundo real, mas apenas com nossas 
percepções deles, não temos razões logicas para acreditar que o mundo está 
realmente ali. 
O realismo pode ser constatando com o pragmatismo uma visão que foi 
desenvolvida por William James e Charles Peirce, durante a segunda metade do 
século XIX e início do século XX. Com a noção fundamental no pragmatismo é 
a que de poder de investigação cientifica não reside tanto em descobrimos a 
verdade sobre como o universo objeto funciona, mas na pratica no que a 
investigação cientifica podemos fazer. 
Particularmente, a grande coisa que a ciências nos permite fazer é da sentindo 
as nossas experiências, ela faz que a nossa experiência seja compreensível; a 
chuva não cai por algum Deus misteriosos, mas devido ao vapor d’água e as 
condições meteorológicas da atmosfera. Ás vezes, a ciências até nos permite 
prevê o que acontecerá e se tivermos meios, para poder controlar. 
James apresentou o pragmatismo como duplo sentido: método para resolver 
controvérsias e como uma teoria de verdade. Contundo, se a resposta a uma 
pergunta não alteraria em nada a maneira como a ciências prosseguiria, a culpa 
é da própria pergunta e não merece atenção. 
 
Com uma teoria da verdade, o pragmatismo deve implicar um altitude especial 
em relação a verdade como um poder explicativo. Em apoio a sua visão, James 
apontou que, na prática, todas as teorias cientificas são aproximações. 
Raramente, ou seja nunca, uma teoria explica todas as experiências. Em vez 
disso, geralmente uma teoria se dá conta de um conjuntos de fenômenos, ao 
passo que a outra lida melhor com outro conjuntos. 
Um outro projeto de psicologia cientifica foi desenvolvido pelo psicólogo 
americano Skinner. Embora se trate de um comportamentalismo, o projeto de 
Skinner afasta-se imensamente do de Watson, sendo um erro absurdo reuni-los 
numa mesma análise. Skinner deu enormes contribuições ao estudo das 
interações entre organismos vivos e seus ambientes adotando de forma 
rigorosas os procedimentos experimentais. 
Skinner torna se importante para a psicologia- além da sua importância para os 
estudos do comportamento dos organismos- quando se põe a falar da 
subjetividade: do mundo “privado” das sensações, dos pensamentos, das 
imagens, etc. Skinner não rejeita a experiência imediata, mas trata de entender 
sua gênese e sua natureza. 
Por isso mesmo, o mundo privado de cada um é a construção social. O que eu 
sinto, vejo, pressinto, lembro, penso, desejo, etc. sempre depende da maneira 
com a sociedade me ensinou a falar e a prestar atenção aos estados do meu 
organismo. 
O projeto de psicologia Skinneriano pode ser então caracterizado como o de 
reconhecimento e critica de noção de experiência imediata a partir de um ponto 
de vista social. É clara aí a intenção de desiludir: aquilo que aparentemente mais 
nos pertence não é nosso, mas é apenas um produto social. 
3.Psicologia Humanista 
No início da Idade Moderna, o termo Humanismo designou um movimento de 
ruptura com os ultrapassados valores medievais, cujos apogeu ocorreu durante 
o renascimento oriundo na Itália quatrocentista. Essas características foram os 
pressupostos necessários desenvolvimento da ciências moderna, na medida em 
 
que refutavam as crenças religiosas, anunciando, assim, uma cisão definitiva 
com a Igreja e com a filosofia escolástico. 
O Antropocentrismo significou o deslocamento das atenções para o homem; ele 
agora passa a ser encarado como “o centro das preocupações” e essa foi mais 
uma marca da evolução do pensamento moderno, uma vez que, até então, 
vigorava o “teocentrismo” no qual Deus ocupava o centro do universo e tudo 
ocorria por sua vontade, de modo que restaria ao homem voltar sua atenção 
para a fé, a religião e a vida após a morte. 
Foi necessário que esse movimento ocorresse para que o homem fosse 
colocado no centro das preocupações e descobrisse que os acontecimentos não 
se davam “graças a Deus” mas graças á sua determinação em resolver os 
problemas que a vida lhe apresentava. Assim, conscientizou-se de sua 
capacidade de atuação e modificação da realidade, sendo livre e responsável 
pelas escolhas e alterações provocadas, despojando-se, portanto, do cômodo 
papel de agente passivo frente ao mundo. 
Em muitos aspectos a Psicologia Humanista denota semelhanças com o advento 
do naturalismo, no que diz a respeito a ter significado uma revolução, em termos 
de pensamentos, a sua época e, além disso, por sua teoria se identificar, e muito, 
com as ideologias humanistas e antropocêntricas. 
A psicóloga Humanista Charlotte afirma ter sido esta situação de constante 
tensão econômica, social e politica vivida pelos povos de todo o mundo e, em 
particular, pelos americanos a responsável pelo surgimento de um estado de 
espirito novo, comparado com o tempo em que tudo que as pessoas buscavam 
era a “diversão”. 
As descobertas cientificas também propiciaram o surgimento de dúvidas a 
respeitos de dogmas e pregações da Igreja, como a existência de Deus. 
A Psicologia Humanista surge então como uma forma de responder a esses 
anseios da sociedade, com concepções que garantem a possibilidade de 
transformação que dependa apenas da vontade individual, como uma forma de 
as pessoas conceberem-se como “EUS” e não apenas como mais uns, como 
 
diferentes, devendo assim ser tratadas. Ela retoma resgata a individualidade, a 
subjetividade, as emoções próprias e particulares de cada ser humano. 
A psicologia humanista é caracterizada por possuir ramificações, tendo cada 
uma delas diferentes maneiras de analisar seu objeto de estudo. Giovanetti 
divide a psicologia humanista em duas grandes escolas: A escola americana , 
originada do humanismo individual, onde encontra-se a Psicoterapia Humanista 
Existencial, tendo como principal representante Carl Rogers e a psicoterapia 
fenomenológico – existencial, com Rollo May; A escola europeia , berço das 
principais ideias fenomenológicas e existenciais, encontrando se ai tambem a 
psicoterapia fenomenológicas e existenciais e analase existencial de Medad 
Boss, alem da psicoterapias Antropologico Fenomenologicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
Podemos concluir que nas três grandes escolas da Psicologia: Behaviorismo, 
Psicanalise e Psicologia Humanista , existe diferenças e semelhanças entre elas, 
portanto podemos citar as diferenças que na escola de psicanalise , do pioneiro 
Freud , ele elaborou a sua primeira teoria sobre a estrutura do aparelho psíquico, 
onde se referia a existência de três sistemas: inconsciente, pré consciente e 
consciente, é considerada a primeira escola de psicoterapia, também teve a 
descoberta da sexualidade infantil , ou seja, a maioria dos pensamentos 
reprimidos referiam se a conflitos na idade infantil, durante a gestação da mãe 
até seus primeiros anos de vida, e que essas ocorrências deixam marcas 
profundas na estrutura da pessoa na fase adulta, também a segunda teoria do 
aparelho psíquico que introduzia os conceitos do id, ego e superego para se 
referir aos três sistemas da personalidade. 
O behaviorismo tinha como teoria uma visão mecanicista do homem e é baseado 
no conceito de arco reflexo base do estimulo respostas, ou seja o reforço positivo 
e reforço negativo, de acordocom a melhora ou declínio do comportamento X, 
também tinha envolvimentos extensivos de laboratórios para formar teorias com 
condicionamento clássico e operante. 
A psicologia humanista surgiu com a terceira força de psicologia, tendo objetivo 
fazer a oposição a psicanalise e o behaviorismo. Existe as abordagens: Gestalt 
Terapia , Psicodrama , Analise Transacional , abordagem centrada na pessoa.

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