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PROINTER+FINAL

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (PROINTER I) RELATÓRIO FINAL.
INDAIATUBA – SP
“O desenvolvimento de um negócio requer habilidades muito além de competências gerenciais e de conhecimento técnico. O sucesso depende fortemente de atitude como indivíduo e ser líder de si mesmo.” Rafael José Pôncio. Projeto interdisciplinar aplicado aos cursos de tecnologia em logística. Relatório Final. 
CASO: O LUGAR DOS CONFLITOS E OS CONFLITOS DE LUGAR NA FALÊNCIA DE UMA EMPRESA FAMILIAR
MARCOS VINÍCIUS DE SOUSA RA: 1200858992
SUMARIO
RESUMO__________________________________________________________05
INTRODUÇÃO_____________________________________________________06
EMBASAMENTO TEÓRICO___________________________________________07
ESTUDO DO CASO_________________________________________________09
CONSIDERAÇÕES FINAIS___________________________________________17
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS_____________________________________18
RESUMO 
O caso relata o processo de organização e falência de uma empresa familiar. A pequena indústria analisada passou por um fechamento formal e se transformou em uma nova empresa, tendo o lugar como fator primordial para essa mudança. A imbricação da relação trabalho-casa e não delineamento de fronteiras entre público e privado foi, para antigos sócios, fator fundamental para a nova sociedade. 	
O caso possibilita a análise da construção de uma empresa como uma lógica apenas formal, vislumbrando essencialmente aspectos econômicos: organização criada a partir de meios formais, elaboração de contrato sem observar os aspectos simbólicos das relações de poder existentes, percepção da profissionalização como fonte fundamental de progresso da empresa, rompimento do contrato psicológico
Contudo, os aspectos simbólicos das dinâmicas de poder e lugares não foram considerados. Irmãos e sócios se viram em meio a diversos conflitos pessoais, profissionais e familiares no processo organizativo, mas não os consideraram como central na falência, marginalizando o lugar dos conflitos. 	
INTRODUÇÃO
Na constituição de uma sociedade empresarial, o mais comum, é que os sócios se escolham entre si, se definam na construção de uma estrutura em que se leve em conta capacidade, “expertise” de cada um, mas, fundamentalmente, que esses sócios se complementem na atividade a ser exercida.
Estes são princípios básicos para um empreendimento de sucesso, outras questões inseridas neste contexto, são: respeito entre as partes, tolerância, muito diálogo, harmonia e equilíbrio.
Conforme o artigo nº 966 do Código Civil, podemos definir a sociedade empresarial como um conjunto de pessoas (físicas, jurídicas ou mistas) que se unem para exercerem a atividade econômica organizada para a produção e circulação de bens e serviços.
Mas a essência do tema que ora abordamos está justamente na sucessão, pois os valores e princípios, que fundamentam uma sociedade, podem substancialmente deixar de existir, desencadeando uma linha de interesse dos sucessores que pode gerar conflitos.
1 - EMBASAMENTO TEÓRICO
FATORES MOTIVADORES PARA EMPREENDER
	Empreender tem como conceito criar opções de melhor desempenho, ganho ou lucro. Transformar rotinas de trabalho de forma a gerar mais produtividade, ter idéias inovadoras e desafiadoras, capacidade de enxergar além do cotidiano, solucionar com habilidade e criatividade. Ter visão de dono. O empreendedorismo tem como o conceito de ser essencial na sociedade, pois é através dele que as empresas buscam a inovação, preocupam-se em transformar conhecimentos em novos produtos é também agregar valor, saber identificar oportunidades e transformá-las em um negócio lucrativo.
COMPORTAMENTO EMPREENDEDORES PRIMORDIAIS
	Fazer sacrifício pessoal ou despender esforço extraordinário para completar uma tarefa; colaborar-se com os subordinados e até mesmo assumir o lugar deles para terminar um trabalho quando necessário for; esmerar-se para manter os clientes satisfeitos e colocar a boa vontade a longo prazo acima do lucro a curto prazo. Sempre fazer o que diz, cumprir os compromissos, ser fiel a tudo o que foi combinado. Não podemos esquecer que cada minuto de atraso torna os outros muito mais exigentes. Com esta característica nós vamos decidir se vamos ganhar ou perder no mercado mundial. Comprometimento é o valor humano do empreendedor.
O PODER E SUA INFLUÊNCIA NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
	Assim como ocorre com a liderança, o poder é também um tema organizacional bastante discutido, observado sob diversas vertentes, haja vistas as inúmeras formas pelas quais ele pode manifestar-se numa organização. De uma forma bastante genérica, podemos entendê-lo como capacidade de um individuo para controle ou domínio sobre outros. 
	Muitas vezes, ouvem se as pessoas relatando que o poder corrompe, que o poder cura, que o poder transforma. Observa-se que as pessoas relatam e qualificam, como positivo ou negativo, os comportamentos das pessoas que estão no poder, ou seja, exemplo disso podemos falar positivamente sobre liderança e negativamente sobre chefia. 
LIDERANÇA ORGANIZACIONAL
	Atualmente, as empresas precisam de profissionais capazes de administrar e gerir, tanto os processos, quanto as pessoas. Dessa forma, a organização será capaz de realizar suas atividades com maestria, com uma equipe motivada e que alcance resultados eficazes. Portanto, a liderança organizacional refere-se a um conjunto de ações, como: a escolha assertiva de estratégias, organização das atividades, motivação dos colaboradores, manutenção do relacionamento interpessoal, desenvolvimento de habilidades e competências, gestão de crise, etc.
ÉTICA NO MUNDO EMPRESARIAL
	A ética pode ser entendida como o estudo das avaliações do ser humano em relação às suas condutas ou às dos outros, sendo essas avaliações feitas sob a visão do bem e do mal; sendo assim o comportamento ético de uma empresa é esperado ou exigido pelos públicos que ela possui, isto é, o comportamento ético de uma empresa é definido pela maneira com que esta realiza suas atividades perante todos; ela só passará a ser considerada ética se suas atitudes mostrar tal característica. Deste modo, podemos dizer que se a ética estiverem enraizados na cultura da empresa, todos os seus atos serão nela baseados, e assim poderá ser considerada uma empresa ética e por conseqüência transparente para com seus públicos.  
2 - ESTUDO DO CASO
FATORES MOTIVADORES PARA EMPREENDER
O processo pelo qual Pedro e Marina passaram se deu com apenas o conhecimento e talento para produção de doces. 
Onde existe o talento empreendedor, há a oportunidade de crescer, diversificar e desenvolver novos negócios. Porém, talento sem idéias consiste em uma semente sem água. Quando o talento é somado à tecnologia e as pessoas têm boas idéias viáveis, o processo empreendedor está na iminência de ocorrer.
O processo empreendedor se deu sem a organização de todas as etapas da criação e desenvolvimento do negócio antes de colocá-lo efetivamente em prática. 
A organização informal concretiza-se nos usos e costumes, nas tradições, nos ideais e nas normas sociais. Traduz-se por meio de altitudes e disposições baseadas na opinião e no sentimento. São a expressão da necessidade de “associar-se” e não se modificam rapidamente e nem procedem da lógica: estão relacionadas com o senso dos valores, os estilos de vida e com as aquisições da vida social que a pessoa se esforça por preservar e pela defesa das quais está disposta a lutar a resistir.
PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DA EMPRESA COM A FORMALIZAÇÃO DOS IRMÃOS, MARCELO E MARINA, COMO SÓCIOS.
O processo de reestruturação se deu da seguinte forma:Desenvolvimento do Plano de Negócios – houve mapeamento completo de todas suas ações visando a expansão e gerenciamento do negócio com mais efetividade. Tendo como base um estudo específico e um direcionamento mais elaborado.
A reestruturação empresarial da empresa, foi trabalho de análise permanente de criação, implementação, aprimoramento de sistemas, pessoas, processos, indicadores e informes gerenciais. Se realizou em parceria com empresas o SEBRAE.
COMPORTAMENTO EMPREENDEDORES PRIMORDIAIS 
	
CONJUNTO
	COMPORTAMENTOS IDENTIFICADOS E
NÃO IDENTIFICADOS
	CARACTERÍSTICAS IDENTIFICADAS E NÃO
IDENTIFICADAS
	
1 - Realização
	a) Falta de soluções inovadoras
	a) Comodismo
b) Falta de Persistência
	Trecho do texto com a situação
identificada:
	Enquanto Marina e Pedro, trabalhando na produção e operações, cobravam de Marcelo que ele exercesse o marketing, abrindo novos mercados, Marcelo argumentava que estava trabalhando em outras tarefas, administrativas e de produção, e que essa não deveria ser responsabilidade dele. Ele alegava que “não tinha se formado para correr atrás de cliente”. Essa divisão foi se tornando um conflito maior a cada dia.
	Influência para o
sucesso ou fracasso:
	A falta de marketing provoca a falta de visibilidade da empresa no mercado, acarrentando a falta de clientes e diminuição de receitas
	
2 - Planejamento
	a) Falha em comunicação
	a) Falta de profissionais capacitados
b) Excesso de tarefas
	Trecho do texto com a situação
identificada:
	Como havia poucos funcionários, eles desempenhavam diversos tipos de ações, sendo delegadas pelos proprietários. Nesse dia, Marina solicitou a determinado funcionário que ficasse na produção, por ter mais habilidade em descascar cocos, assim tornaria o processo mais rápido. Marcelo, porém, determinou ao mesmo funcionário que o acompanhasse em viagem a Ouro Preto, para realizar a entrega prevista. O desfecho deu-se com a ausência de Marina no momento da saída de Marcelo e a ida do funcionário à entrega, em detrimento do processo produtivo.
	Influência para o
sucesso ou fracasso:
	A falta de planejamento influencia no processo de produção, com a falta de mão de obra a empresa perdeu sua receita que poderia ser obtida com a solicitação feita pelo comprador.
	
3 - Poder
	a) Jogo de interesses
	a) Falta de Confiabilidade
b) Falta de Integridade
	Trecho do texto
com a situação identificada:
	Certa vez, Marina e Marcelo desejavam marcar suas férias para o mesmo período, entretanto Marina justificava a sua preferência por questões de produção. Além de seu funcionário especializado, ela era a única que sabia “dar o ponto final no doce”. Assim, nas férias desse funcionário, ela precisava assumir esse processo na produção. O desfecho do conflito foi o seguinte: Marcelo tirou férias no período desejado por ele, exercendo poder como proprietário, mas, no intento de defender seu território, Marina não lhe prestou contas de nada que aconteceu no período em que ele estava fora, inclusive entradas e saídas contábeis.
	Influência para o sucesso ou fracasso:
	O conflito de interesses prejudica o funcionamento perfeito de uma empresa, e pode atrapalhar no melhor desempenho do funcionário dentro do ambiente de trabalho.
 O PODER E SUA INFLUÊNCIA NO AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
TRECHO IDENTIFICADO: “Logo que venceram as primeiras prestações, entretanto, iniciaram-se os conflitos na organização, que envolvem uma dinâmica simbólica de lugares e poderes”.
COMENTARIO: No trecho a cima o sentido de poder foi usado como uma alternativa de transferir para sócios a culpa da insolvência das dívidas. 
TRECHO IDENTIFICADO: Os irmãos (e sócios) começaram uma disputa de poder e lugar, imbricando conflitos profissionais, familiares e pessoais. Enquanto Marina e Pedro, trabalhando na produção e operações, cobravam de Marcelo que ele exercesse o marketing, abrindo novos mercados, Marcelo argumentava que estava trabalhando em outras tarefas, administrativas e de produção, e que essa não deveria ser responsabilidade dele.
COMENTARIO: Os setores param de trocar informações, gerando falhas nos processos que dependem deles para fluir. Quando a situação já está bem comprometida, começa o jogo de empurra e ninguém quer se responsabilizar por certas tarefas. Mas é no cume da pirâmide, no alto comando, que a contenda é mais perigosa. Pois envolve os diretores, responsáveis por traçar a estratégia a será dotada e decidir qual será a próxima jogada. Um dos efeitos mais notáveis de que a coisa não vai bem é a incapacidade de lidar com as decisões divergentes e a perda do foco tanto no negócio quanto no mercado.
LIDERANÇA ORGANIZACIONAL 
TRECHO: “Quando Marcelo assumiu seu posto de sócio, foi criado um contrato psicológico que gerava uma expectativa em Marina de progresso e de que ele traria consigo mais vendas e clientes. A proposta consistia em dividir as funções da seguinte forma: Marina cuidaria da produção; Pedro, da logística de transporte e aquisição de matéria-prima; e Marcelo e sua esposa, Lídia, seriam responsáveis pela rotina administrativa e pelo marketing. Captação de novos clientes, propaganda, vendas e distribuição eram os pontos-chave do projeto. Só assim conseguiriam mais receita e bancariam a profissionalização, ou seja, o pagamento das novas despesas, como aluguel de espaço, mais funcionários e maquinários.”
 COMENTARIO: Verifica-se a distribuição de tarefas por Marcelo. O líder deve ser entusiasmado, otimista, motivado, participativo, ter espírito de equipe, saber delegar tarefas e cobrar resultados. 
ESTILO DE LIDERANÇA PARA A EMPRESA:
Liderança democrática
Na liderança democrática “equilíbrio” é a palavra de ordem. Esse modelo permite que cada colaborador tenha liberdade para tomar decisões e compartilhar as suas idéias, mas sem assumir todo o controle da empresa.
O líder democrático interage igualmente com a sua equipe, promove a capacitação e facilita o trabalho dos liderados. Sua posição é de aconselhar cada membro quando necessário, reconhecendo os méritos e criando um espaço aberto para debate.
Diante do atual cenário do mercado de trabalho, formado pelos profissionais da Geração Y, esse tipo de liderança tem se mostrado muito efetiva. Sua estratégia impulsiona a busca por resultados individuais e aprendizado, sem comprometer a produtividade e o senso de responsabilidade profissional.
ÉTICA NO MUNDO EMPRESARIAL
MORAL
	No julgamento de Marcelo podemos compreender que a relação entre moral e roubo sé da pelas intenções, decisões e ações entre aquelas que são distinguidas como próprias e as que são impróprias.
	Numa breve definição de moral, podemos dizer que se trata do conjunto de valores, de normas e de noções do que é certo ou errado, proibido e permitido, dentro de uma determinada sociedade, de uma cultura. Como sabemos, as práticas positivas de um código moral são importantes para que possamos viver em sociedade, fato que fortalece cada vez mais a coesão dos laços que garantem a solidariedade social. Do contrário, teríamos uma situação de caos, de luta de todos contra todos para o atendimento de nossas vontades.
ÉTICA
	Por mais criminoso que um indivíduo seja, ele tentará, de uma forma ou de outra, tornar-se ético.
	O indivíduo que não dispõe de qualquer Tecnologia de Ética é incapaz de se tornar ético e de se restringir de cometer ações contra-sobrevivência, por isso, ele acaba por fazer-se ruir a si mesmo. E o indivíduo não se reanimará a menos que consiga obter a tecnologia básica de Ética e a aplique a si mesmo e aos outros. No princípio, ele poderá achá-la um pouco intragável, mas quando alguém está a morrer de malária ele normalmente não se queixa do sabor da quinina: poderá não gostar dela, mas de certeza que a toma.
ÉTICA E CULTURA ORGANIZACIONAL
Ética e Cultura Organizacional
Nos encontramos hoje em uma época em que os líderes não são somente formadores de opinião de uma organização ou tomadores de decisão, e por isso não devem mandar e desmandar atrás de sua mesa. Por conta da competitividadeque o mercado em que estamos inseridos, os líderes devem possuir diferenciais para se destacar e assim vencer seus concorrentes.
No mundo em que vivemos, onde há constante mudança, a ética e a transparência são exigidos a todo o momento, organizações necessitam de equipes que estejam comprometidas com seu trabalho e principalmente com os princípios da organização em que trabalham, assim poderão ser guerreiros sempre a favor dela. Mas o que é ética e porque ela é importante dentro das organizações?
Como parte da filosofia, a ética pode ser entendida como o estudo das avaliações do ser humano em relação às suas condutas ou às dos outros, sendo essas avaliações feitas sob a visão do bem e do mal; sendo assim o comportamento ético de uma empresa é esperado ou exigido pelos públicos que ela possui, isto é, o comportamento ético de uma empresa é definido pela maneira com que esta realiza suas atividades perante todos; ela só passará a ser considerada ética se suas atitudes mostrar tal característica. Deste modo, podemos dizer que se a ética estiverem enraizados na cultura da empresa, todos os seus atos serão nela baseados, e assim poderá ser considerada uma empresa ética e por conseqüência transparente para com seus públicos. 
Os líderes de hoje possuem a tarefa de influenciar as pessoas e obter o melhor que elas conseguem fazer. Esse melhor desempenho está ligado ao fato de como a cultura organizacional é apresentada a ele e como ela será cobrada, fazendo com que suas ações sejam pensadas sob essa visão da empresa.
ESTRESSE
TRECHO: Os conflitos de gestão chegaram a minar a autoridade na organização, polarizando o poder dos irmãos, e isso se refletiu na relação com os funcionários. Além disso, é interessante notar que os irmãos eram vizinhos e, muitas vezes, levavam seus problemas profissionais para casa, inclusive envolvendo outros membros da família.
Os fatores causadores do estresse ocupacional são chamados de “riscos psicossociais”, e são: falta de controle ou autonomia sobre os processos, carga de trabalho excessiva, baixo apoio social, horário de trabalho incompatível ou pouco flexível, compensação insuficiente, entre outros.
CONFLITO PESSOAL
TRECHO: “Enquanto Marina e Pedro tentavam, assim, manter sua autoridade perante os funcionários com base em sua posição desde a antiga fábrica, Marcelo também tentava ganhar o seu espaço como patrão. Nesses conflitos, é impossível não lembrar a posição autoritária de Marcelo perante sua irmã mais nova, como ocorria na sua infância e adolescência.”
Para por fim a conflitos é necessário ter uma forte capacidade de negociar, de discutir a natureza do problema e não dos sentimentos envolvidos. Até é bom ter de quando em quando algum tipo de conflito. São este tipo de divergências que trazem também a inovação, a melhoria, a vantagem competitiva e o debate de idéias. Assim, eliminar por completo os conflitos não deve ser o objetivo final.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
À medida que lideramos nossas equipes e projetos, precisamos estar cientes das questões éticas, incorporar práticas éticas e profissionais, usar estruturas de tomada de decisões éticas e participar de discussões respeitosas, levando em consideração perspectivas diferentes. Isso irá melhorar nossa capacidade de explorar e enfrentar os desafios éticos que enfrentamos agora e no futuro, nos tornando melhores líderes, implementadores de estratégias e criadores de mudanças.
	
REFERÊNCIAS
BACCARO, Thais Accioly. Comunicação, Clima e Cultura Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas – 1999.
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade introdutória (Livro texto). 10a ed., São Paulo: Atlas, 2008.
informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
OLIVEIRA, Elisete A. Zanpronio. Relações Interpessoais. São Paulo Pearson Education do Brasil, 2009. 
PAVÃO, Ana Céli; GONÇALVES, Carlos Eduardo de Souza; SILVA, Mônica Maria. Psicologia organizacional e gestão de pessoas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 8ª Edição. Editorial Prentice Hall. México, 1999.
SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de Empresas Comerciais. 1ª ed., São Paulo: Atlas, 2002.
TURBAN E.; RAINER, K.; POTTER R., Administração de tecnologia da 
WITTGENSTEIN, L., Investigações Filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1989. (Coleção Os Pensadores).
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