Buscar

TESTE DE CONHECIMENTO 9

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1.
		(185º. Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura - TJ/SP - VUNESP - 2014) No que se refere a indenização, assinale a opção correta.
	
	
	
	A morte de filho menor que não exercia trabalho remunerado não poderá gerar indenização.
	
	
	Não gera o dever de indenizar o simples travamento de porta giratória nos estabelecimentos bancários com usuário dentro.
	
	
	O soar de alarme nas saídas das lojas por si só acarreta o dever de indenizar o cliente.
	
	
	Tendo em vista que a indenização se mede pela extensão do dano, o juiz somente poderá reduzir equitativamente a indenização, havendo excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, no caso de haver pedido expresso da parte.
	
Explicação:
¿O fato de ter havido o travamento da porta e a necessidade para que o autor se despojasse dos objetos metálicos e abrisse a pasta que portava, não constitui ato ilícito, em nome da segurança de todos que estavam na agência¿.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(VUNESP/2017/TJ/SP/adaptada) - Após ter os documentos pessoais furtados, Arlindo é surpreendido com a inclusão de seus dados pessoais em órgão de proteção ao crédito, em razão do inadimplemento de contrato bancário de financiamento de automóvel celebrado por terceiro em seu nome. Ostentando prévia e legítima negativação anterior à acima referida, Arlindo propõe ação contra a instituição financeira com a qual foi celebrado o contrato de financiamento de automóvel. Pleiteia a declaração de inexistência de relação jurídica e o recebimento de indenização por danos morais. A petição inicial é instruída com documento comprobatório da inclusão feita a requerimento do réu. Em contestação, o banco alega que tomou todas as providências que estavam ao seu alcance no momento da contratação e que não pode ser responsabilizado por fraude praticada por terceiro. Por sua vez, Arlindo informa que não tem provas a produzir, além dos documentos que já apresentou. De acordo com a orientação sumulada do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	O pedido de indenização deve ser julgado improcedente, pois o banco agiu no exercício regular de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente, considerando que Arlindo não deu causa ao fato.
	
	
	Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois, embora a instituição financeira responda subjetivamente, foi comprovada sua culpa pela ineficiência na verificação da documentação apresentada por terceiro, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
	
	
	O pedido declaratório deve ser acolhido, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; o pedido de indenização por danos morais deve ser julgado improcedente em razão da prévia existência de legítima inscrição do nome de Arlindo em órgão de proteção ao crédito.
	
	
	O pedido de indenização deve ser julgado procedente em parte, pois o banco agiu no exercício regular de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente parcialmente, considerando que Arlindo não deu causa ao fato.
	
	
	Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
	
Explicação:
Os bancos foram inseridos no círculo da responsabilidade objetiva e diversas razões conspiram para aceitabilidade do entendimento. Primeiro, o disposto no art. 14 da Lei n. 8078/90 (CDC) que dispensa a prova da culpa para proteger o consumidor vítima das operações bancárias e, depois, pela própria gestão administrativa das agências, pois mirando atender bem para conquistar ou manter a clientela, finaliza providências planejadas com esse desiderato sem executá-las com o cuidado exigido para a segurança dos envolvidos, direta ou indiretamente. A abertura de conta-corrente com documentos falsos é um exemplo didático do que se escreve aqui e, embora os estelionatários tenham atingido uma performance quase perfeita na apresentação dos documentos exigidos, a conta é aberta com entrega de diversos talonários para aquele que, sem provisão de fundos, sai do banco inundando o comércio de cheques frios emitidos em nome de um terceiro inocente (o titular dos documentos utilizados). Com a devolução das cártulas sem a compensação, duas vertentes nocivas acontecem.
 É importante observar a  Súmula 297 do aludido Superior Tribunal de Justiça, do seguinte teor: ¿O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras¿. Idêntica posição assumiu o Supremo Tribunal Federal no julgamento da ADIn 2.591, realizado aos 4 de maio de 2006, proclamando que as instituições financeiras se submetem às regras do Código de Defesa do Consumidor (Gonçalves, 2011).
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Em relação a responsabilidade civil das instituições financeiras e afins, assinale a opção correta:
	
	
	
	Na forma do art. 3º, §2º do CPDC, serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, e as decorrentes das relações de caráter trabalhista
	
	
	contrato de empréstimo é aquele em que o banco registra, em contabilidade própria, o débito e o crédito, as remessas e os saques, podendo o depositante verificar o saldo a qualquer tempo
	
	
	A instituição financeira não poder ser considerada como consumidor, na forma do caput do art.3º do CDC, tendo em vista a expressa omissão da previsão atividade financeira e de crédito em tal dispositivo legal
	
	
	O entendimento sumulado do STJ defende que o código de defesa do consumidor é aplicável às instituições financeiras
	
	
	O entendimento que sempre foi firmado nos tribunais, mesmo os superiores, é de que o CDC é aplicável às instituições financeiras, inclusive com relação à volatilidade do mercado (juros) 
	
Explicação:
A Corte Especial e a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (¿STJ¿) vêm editando várias súmulas envolvendo, essencialmente, matéria relativa às operações bancárias. Entre essas súmulas, em 9/9/2004, foi publicada no Diário da Justiça a Súmula 297, cujo texto estabelece que ¿o Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras¿, com a finalidade de cristalizar o entendimento adotado em reiteradas decisões oriundas da Terceira e Quarta Turmas, que compõem a Segunda Seção do STJ.
A edição da Súmula 297 baseia-se numa série de julgados da Segunda Seção (RESP nº 298.369-RS, RESP nº 387.805-RS, RESP nº 106.888-PR, RESP nº 175.795-RS e RESP nº 57.974-RS), nos quais foi adotado o entendimento de que o Código de Defesa do Consumidor (¿CDC¿) aplica-se às atividades bancárias. A análise desses precedentes, e outros neles mencionados, mostra que os Ministros têm entendido que a relação entre instituições financeiras e pessoas físicas ou jurídicas se subsume ao CDC pelo simples fato de as personagens dessa relação jurídica se enquadrarem no conceito de ¿fornecedora¿ e ¿consumidora¿, segundo as definições do CDC.
 
Não se discute a aplicação do CDC às instituições financeiras. Isso se explica não só pelo fato do legislador ter expressamente incluído as instituiçõesfinanceiras como fornecedoras, nos termos do artigo 3º do CDC, mas também por existirem dispositivos legais que tratam de questões tipicamente relacionadas às atividades bancárias, como a concessão de empréstimo, financiamento e fixação de juros, como estabelece, por exemplo, o artigo 52 do CDC.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		(CESGRANRIO/2010) - José é correntista do Banco da Brasil há dois anos e tem crédito disponível para utilização no cheque especial. No mês de dezembro, José ultrapassou seu limite de crédito. Seu nome, após prévia notificação, foi inscrito em cadastro restritivo de crédito e seu contrato foi encaminhado ao Jurídico para a propositura de ação judicial, quando o advogado reparou que os juros eram superiores a 12% ao ano. Nesse caso, há alguma ilegalidade, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor?
	
	
	
	A inscrição em cadastro restritivo de crédito foi ilegal, pois há apenas o direito de cobrar o crédito, mas não o de negativar o nome do consumidor.
	
	
	Não há ilegalidade alguma no caso descrito.
	
	
	A cláusula de juros é abusiva e a notificação configura cobrança por meio indevido, sendo, portanto, ilegal.
	
	
	Os juros cobrados e a negativação são ilegais frente ao Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	Os juros superam o valor máximo de 1% ao mês previsto na legislação, o que configura ilegalidade.
	
Explicação:
O Sisbacen faz parte de um sistema de informações sobre crédito mantido pelo Banco Central. Há informações negativas e positivas a respeito de consumidores. Por isso é chamado de ¿sistema múltiplo¿. No caso das informações restritivas, é o Serviço de Risco de Crédito (SRC) quem presta o serviço aos bancos.
 Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR) é um banco de dados sobre operações e títulos com características de crédito e respectivas garantias contratados por pessoas físicas e jurídicas perante instituições financeiras no País.
O SCR é alimentado mensalmente pelas instituições financeiras, mediante coleta de informações sobre as operações concedidas. Atualmente, são armazenadas no banco de dados do SCR as operações dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$ 200, a vencer e vencidas, e os valores referentes às fianças e aos avais prestados pelas instituições financeiras a seus clientes.
O SCR não é um cadastro restritivo, porque há informações tanto positivas quanto negativas. O SCR apresenta valores de dívidas a vencer (sem atraso) e valores de dívidas vencidas (com atraso), ou seja, na grande maioria dos casos é uma fonte de informação positiva, pois comprova a capacidade de pagamento e a pontualidade do cliente. Portanto, estar no SCR não é um fato negativo em si e não impede que o cliente pleiteie crédito nas instituições financeiras, podendo, inclusive, contribuir positivamente na decisão da instituição em conceder o crédito.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		(BANPARÁ/2017/adaptada) - Tendo em vista o vigente entendimento dos Tribunais Superiores, marque a única resposta CORRETA.
	
	
	
	As disposições do Decreto nº 22.626/33 se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas que integrem o Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	É vedada a capitalização de juros com periodicidade inferior à anual em contratos celebrados com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional a partir de 31/03/2000 (MP nº 1.963-17/2000, reeditada como MP nº 2.170-36/2001), desde que expressamente pactuada.
	
	
	Nos contratos bancários, na impossibilidade de comprovar a taxa de juros efetivamente contratada ¿ por ausência de pactuação ou pela falta de juntada do instrumento aos autos ¿ aplica-se a taxa média de mercado, divulgada pelo Banco Central do Brasil, praticada nas operações da mesma espécie, salvo se a taxa cobrada for mais vantajosa para o devedor.
	
	
	A fiança prestada em contrato sem autorização de um dos cônjuges casados no regime da comunhão universal de bens,  implica a ineficácia total da garantia.
	
	
	A fiança prestada em contrato sem autorização de um dos cônjuges casados no regime da comunhão parcial de bens, não implica a ineficácia total da garantia.
	
Explicação:
Para cada modalidade e período dos contratos de empréstimos concedidos pelas instituições financeiras, o Banco Central do Brasil (BC) apresenta a média de juros e outros encargos praticados pelo o mercado. Esse dado tem sido utilizado pela Justiça para constatação de abusividade de cobrança de juros.
Assim, apesar de não haver limite legal para juros em contratos bancários, o Poder Judiciário pode revisar a taxa se no caso concreto houve manifesta discrepância em relação àquela que em média se aplica no mercado, com base nos art. 39, V, 51 caput e § 1º, III do CDC.
Exemplificando: conforme entendimento jurisprudencial, julgamento do REsp. 1.061.530/RS, Relatora Ministra Nacy Andrighi do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a taxa de juros prevista no contrato não pode ser superior ao dobro da média do mercado, pois configura abusividade por parte do fornecedor sobre a desvantagem do consumidor.
Sendo assim, o sistema financeiro além de seguir as normas estipuladas pelo Banco Central, deve estar atento ao Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Em relação a responsabilidade civil das instituições financeiras e afins, temos que o Código de Ética e Autorregulação é um sistema de autodisciplina complementar às normas já existentes. A seguir, assinale a opção que não apresenta um de seus princípios fundamentais:
	
	
	
	a transparência das relações
	
	
	a expansão sustentável do número de portadores de cartões no mercado brasileiro e de estabelecimentos credenciados
	
	
	a liberdade de iniciativa, livre concorrência e função social
	
	
	a adoção de comportamento ético e compatível com as boas práticas comerciais
	
	
	o aumento do lucro das instituições financeiras, em compatibilidade com o aumento social
	
Explicação:
o aumento do lucro das instituições financeiras, em compatibilidade com o aumento social
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(CESGRANRIO/2012) - Em caso de assalto ocorrido no interior de agência bancária, cuja vítima não é cliente do banco,
	
	
	
	 
não há responsabilidade da instituição bancária, mas da empresa de segurança do banco exclusivamente.
	
	
	 
subsiste a responsabilidade civil subjetiva do banco, com base no art. 932, III, do Código Civil.
	
	
	 haverá responsabilidade civil objetiva do Estado por omissão no dever de segurança.
	
	
	 
 não há responsabilidade civil, porque o dano foi gerado por fato de terceiro, excludente de responsabilidade por rompimento do nexo causal.
	
	
	 
haverá obrigação do banco de indenizar a vítima com base no Código de Defesa do Consumidor, arts. 14 e 17, sob fundamento da teoria do risco do empreendimento.
	
Explicação:
A partir da promulgação do Código Consumerista, passou a ser possível a responsabilização da empresa por atos de terceiros, nos termos dos artigos 8º e 14. Com advento do vigente Código Civil, a obrigação se ampliou, consoantes dispõem os artigos 927, 931 e 932, pela denominada ¿teoria do risco¿.
A teoria do risco faz com que a responsabilidade civil se desloque da noção de culpa para as ideias de risco, como risco proveito, risco criado e risco excepcional, que se funda no princípio segundo o qual é reparável o dano causado a outrem em consequência de atividade realizada em benefício do responsável.
Inegável que compete ao banco prover a segurança de seus correntistas, garantindo o patrimônio que se encontra aplicado em seu estabelecimento, mesmo que tenha que arcar com os custos adicionais correspondentes, posto que inerentes a sua atividade específica.
Assim, referida prática impõe ao banco, inegavelmente, a responsabilidade pelo fato danoso, vez que referida instituição financeira tem o dever de adotar as cautelas objetivas para prevenir ou impedir tal prática delituosa, plenamente previsível pela reiteraçãode sua ocorrência
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O CDC é aplicado as instituições financeiras em todas as situações abaixo, exceto:
	
	
	
	nos contratos de poupança e CDB
	
	
	Na fixação dos juros de mercado
	
	
	Na disponibilidade de cartões de crédito
	
	
	nos contratos de conta corrente
	
	
	no fornecimento de produtos como o talonário de cheques
	
Explicação:
A Adin 2.591, julgada em 07/06/2006, foi assim ementada:
Entretanto, não foi sempre assim. A Adin 2.591, julgada em 07/06/2006, foi assim ementada:
Ementa: Código de defesa do consumidor. Art. 5º, XXXII, da CB/88. Art. 170, v, da CB/88. Instituições financeiras. Sujeição delas ao código de defesa do consumidor, excluídas de sua abrangência a definição do custo das operações ativas e a remuneração das operações passivas praticadas na exploração da intermediação de dinheiro na economia [art. 3º, § 2º, do CDC]. Moeda e taxa de juros. Dever-poder do Banco Central do Brasil. Sujeição ao código civil.
Logo, a decisão revelou-se aplicável o CDC às instituições financeiras, exceto com relação à volatilidade do mercado (juros).
Outra consequência, e não poderia ser diferente, considerando a hierarquia e as competências atribuídas têm a decisão o STJ o seguinte:
Súmula STJ nº 297- O código de defesa do consumidor é aplicável às instituições financeiras.

Continue navegando