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Atividade 09

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05/04/2021 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=33848280&user_cod=2445903&matr_integracao=201908015977 1/4
 
 
 
 RESPONSABILIDADE CIVIL
9a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0050_EX_A9_201908015977_V1 05/04/2021
Aluno(a): THIAGO ANTUNES FERNANDES OLIVEIRA 2021.1
Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 201908015977
 
(CESGRANRIO/2012) - Em caso de assalto ocorrido no interior de agência bancária, cuja vítima não é cliente do
banco,
 
subsiste a responsabilidade civil subjetiva do banco, com base no art. 932, III, do Código Civil.
 
haverá obrigação do banco de indenizar a vítima com base no Código de Defesa do Consumidor, arts. 14 e 17,
sob fundamento da teoria do risco do empreendimento.
 
não há responsabilidade da instituição bancária, mas da empresa de segurança do banco exclusivamente.
 haverá responsabilidade civil objetiva do Estado por omissão no dever de segurança.
 
 não há responsabilidade civil, porque o dano foi gerado por fato de terceiro, excludente de responsabilidade por
rompimento do nexo causal.
Respondido em 05/04/2021 20:42:39
 
 
Explicação:
A partir da promulgação do Código Consumerista, passou a ser possível a responsabilização da empresa por atos de
terceiros, nos termos dos artigos 8º e 14. Com advento do vigente Código Civil, a obrigação se ampliou, consoantes
dispõem os artigos 927, 931 e 932, pela denominada ¿teoria do risco¿.
A teoria do risco faz com que a responsabilidade civil se desloque da noção de culpa para as ideias de risco, como risco
proveito, risco criado e risco excepcional, que se funda no princípio segundo o qual é reparável o dano causado a outrem
em consequência de atividade realizada em benefício do responsável.
Inegável que compete ao banco prover a segurança de seus correntistas, garantindo o patrimônio que se encontra
aplicado em seu estabelecimento, mesmo que tenha que arcar com os custos adicionais correspondentes, posto que
inerentes a sua atividade específica.
Assim, referida prática impõe ao banco, inegavelmente, a responsabilidade pelo fato danoso, vez que referida instituição
financeira tem o dever de adotar as cautelas objetivas para prevenir ou impedir tal prática delituosa, plenamente
previsível pela reiteração de sua ocorrência
 
 
Acerca das relações consumeristas com instituições financeiras e, especificamente, sobre os juros, assinale a opção
incorreta:
Juro é o fruto do dinheiro. É o que o credor recebe do devedor, além da importância da dívida
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
05/04/2021 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=33848280&user_cod=2445903&matr_integracao=201908015977 2/4
 Do ponto de vista jurídico, são abusivos apenas os juros remuneratórios que destoam da média do mercado,
ainda que possam ser justificados pelo risco próprio do negócio - conclusão que, no entanto, depende de prova in
concreto
Entende-se por juros o que o credor pode exigir pelo fato de ter prestado ou de não ter recebido o que se lhe
devia prestar
É insuscetível de exame na via do recurso especial questão relacionada com a existência da incidência de
capitalização de juros em contrato bancário, pois, para tanto, é necessário o reexame do respectivo instrumento
contratual
A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para
permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada
Respondido em 05/04/2021 20:42:43
 
 
Explicação:
 Juros são permitidos no sistema legal braslieiro, excetuando-se os que passam do razoável, que são exprocivos e dstroe
a livre concorência e o mercado
 
 
A Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), cumprindo sua vocação de representar o setor bancário e de fortalecer
sua relação com a sociedade, liderou, em conjunto com os maiores bancos do país, a criação do sistema brasileiro de
autorregulação bancária. Com base na premissa acima, assinale a opção incorreta:
A autorregulação possibilitará aos bancos, em conjunto com a sociedade, harmonizar o sistema bancário,
suplementando as normas e os mecanismos de controle já existentes
Baseado em princípios como ética e legalidade, respeito ao consumidor, comunicação eficiente e melhoria
contínua, o SARB constitui um verdadeiro "Manual de Conduta" a ser seguido por todas as instituições bancárias
que fizerem parte dele, de forma voluntária
O conteúdo das gravações das ligações efetuadas pelo consumidor para o SAC, sempre que solicitado, será
disponibilizado, a seu critério e sem quaisquer ônus, por meio eletrônico, correspondência ou pessoalmente,
sendo disponibilizadas em até 10 (dez) dias da sua solicitação
 Nas praças que não possuam regulamentação por lei estadual ou municipal, o tempo máximo de espera para
atendimento nos guichês de caixa será de até 30 (trinta) minutos em dias normais
O SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor - tem por objetivo ser um canal especializado na solução de
problemas dos consumidores
Respondido em 05/04/2021 20:42:46
 
 
Explicação:
o tempo de espera deveri ser de no máximo 20 min em dias normais e não 30, por esta razão a questão está equivocada
 
 
(185º. Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura - TJ/SP - VUNESP - 2014) No que se refere a
indenização, assinale a opção correta.
Tendo em vista que a indenização se mede pela extensão do dano, o juiz somente poderá reduzir
equitativamente a indenização, havendo excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, no caso de
haver pedido expresso da parte.
A morte de filho menor que não exercia trabalho remunerado não poderá gerar indenização.
O soar de alarme nas saídas das lojas por si só acarreta o dever de indenizar o cliente.
 Não gera o dever de indenizar o simples travamento de porta giratória nos estabelecimentos bancários com
usuário dentro.
Respondido em 05/04/2021 20:42:50
 
 
Explicação:
¿O fato de ter havido o travamento da porta e a necessidade para que o autor se despojasse dos objetos metálicos e
abrisse a pasta que portava, não constitui ato ilícito, em nome da segurança de todos que estavam na agência¿.
 
 
Em relação a responsabilidade civil das instituições financeiras e afins, temos que o Código de Ética e Autorregulação é
um sistema de autodisciplina complementar às normas já existentes. A seguir, assinale a opção que não apresenta um de
seus princípios fundamentais:
 Questão3
 Questão4
 Questão5
05/04/2021 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=33848280&user_cod=2445903&matr_integracao=201908015977 3/4
a adoção de comportamento ético e compatível com as boas práticas comerciais
a liberdade de iniciativa, livre concorrência e função social
 o aumento do lucro das instituições financeiras, em compatibilidade com o aumento social
a expansão sustentável do número de portadores de cartões no mercado brasileiro e de estabelecimentos
credenciados
a transparência das relações
Respondido em 05/04/2021 20:42:53
 
 
Explicação:
o aumento do lucro das instituições financeiras, em compatibilidade com o aumento social
 
 
O CDC é aplicado as instituições financeiras em todas as situações abaixo, exceto:
Na disponibilidade de cartões de crédito
nos contratos de conta corrente
no fornecimento de produtos como o talonário de cheques
 Na fixação dos juros de mercado
nos contratos de poupança e CDB
Respondido em 05/04/2021 20:42:57
 
 
Explicação:
A Adin 2.591, julgada em 07/06/2006, foi assim ementada:
 
Entretanto, não foi sempre assim. A Adin 2.591, julgada em 07/06/2006, foi assim ementada:
 
Ementa: Código de defesa do consumidor. Art. 5º, XXXII, da CB/88. Art. 170, v, da CB/88. Instituições financeiras.
Sujeição delas ao código de defesa do consumidor, excluídas de sua abrangência a definição do custo das operações
ativas e a remuneração das operações passivas praticadas na exploração da intermediação de dinheiro na economia [art.
3º, § 2º, do CDC]. Moeda e taxa de juros. Dever-poder do BancoCentral do Brasil. Sujeição ao código civil.
Logo, a decisão revelou-se aplicável o CDC às instituições financeiras, exceto com relação à volatilidade do mercado
(juros).
Outra consequência, e não poderia ser diferente, considerando a hierarquia e as competências atribuídas têm a decisão o
STJ o seguinte:
 
Súmula STJ nº 297- O código de defesa do consumidor é aplicável às instituições financeiras.
 
 
De acordo com Carlos Roberto Gonçalves, ¿contrato de conta-corrente é aquele em que o banco registra, em
contabilidade própria, o débito e o crédito, as remessas e os saques, podendo o depositante verificar o saldo a qualquer
tempo. Os depósitos são escriturados em conta individual dos depositantes. As partes são o banco e o correntista e os
depósitos denominam-se remessas¿ (Direito civil brasileiro, vol. III. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 643). 
O banco onde Angela Angelicas tem uma conta corrente realizou atividades com o dinheiro desta, resaltando que esta não
havia concedido autorização para tal. Diante disto indaga-se o banco pode se considerado fornecedor e ter a ele aplicado
o CDC para a rsponsabilizaçãopelos seus atos?
 
O banco é fornecedor, mas não é responsabilizado pois não cometeu ato indevido, ao depositar o dinheiro a
cliente autoriza o uso deste pelo banco
 O CDC pode ser aplicado por decisão sumulada do STJ a institnuições financeiras
O CDC só se aplica a produtos adquididos da instituição financeira o que não é o caso de uma conta corrente e
aplicações
Não,pois fornecedor no CDC são apenas os fornecedores de produtos
Não, pois ao contratar a cliente assumiu o risco
Respondido em 05/04/2021 20:43:01
 
 
Explicação:
 Questão6
 Questão7
05/04/2021 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=33848280&user_cod=2445903&matr_integracao=201908015977 4/4
Súmula STJ nº 297- O código de defesa do consumidor é aplicável às instituições financeiras.
 
 
(VUNESP/2017/TJ/SP/adaptada) - Após ter os documentos pessoais furtados, Arlindo é surpreendido com a inclusão de
seus dados pessoais em órgão de proteção ao crédito, em razão do inadimplemento de contrato bancário de
financiamento de automóvel celebrado por terceiro em seu nome. Ostentando prévia e legítima negativação anterior à
acima referida, Arlindo propõe ação contra a instituição financeira com a qual foi celebrado o contrato de financiamento
de automóvel. Pleiteia a declaração de inexistência de relação jurídica e o recebimento de indenização por danos morais.
A petição inicial é instruída com documento comprobatório da inclusão feita a requerimento do réu. Em contestação, o
banco alega que tomou todas as providências que estavam ao seu alcance no momento da contratação e que não pode
ser responsabilizado por fraude praticada por terceiro. Por sua vez, Arlindo informa que não tem provas a produzir, além
dos documentos que já apresentou. De acordo com a orientação sumulada do Superior Tribunal de Justiça, assinale a
alternativa correta.
 O pedido declaratório deve ser acolhido, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos danos
gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de
relação jurídica entre as partes; o pedido de indenização por danos morais deve ser julgado improcedente em
razão da prévia existência de legítima inscrição do nome de Arlindo em órgão de proteção ao crédito.
O pedido de indenização deve ser julgado procedente em parte, pois o banco agiu no exercício regular de direito,
o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para
celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente parcialmente, considerando que Arlindo
não deu causa ao fato.
Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois, embora a instituição financeira responda subjetivamente, foi
comprovada sua culpa pela ineficiência na verificação da documentação apresentada por terceiro, estando
demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do
consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na
jurisprudência como in re ipsa.
Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos danos
gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a inexistência de
relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao
crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
O pedido de indenização deve ser julgado improcedente, pois o banco agiu no exercício regular de direito, o que
exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que utilizou seus dados para
celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente, considerando que Arlindo não deu causa
ao fato.
Respondido em 05/04/2021 20:43:03
 
 
Explicação:
Os bancos foram inseridos no círculo da responsabilidade objetiva e diversas razões conspiram para aceitabilidade do
entendimento. Primeiro, o disposto no art. 14 da Lei n. 8078/90 (CDC) que dispensa a prova da culpa para proteger o
consumidor vítima das operações bancárias e, depois, pela própria gestão administrativa das agências, pois mirando
atender bem para conquistar ou manter a clientela, finaliza providências planejadas com esse desiderato sem executá-las
com o cuidado exigido para a segurança dos envolvidos, direta ou indiretamente. A abertura de conta-corrente com
documentos falsos é um exemplo didático do que se escreve aqui e, embora os estelionatários tenham atingido uma
performance quase perfeita na apresentação dos documentos exigidos, a conta é aberta com entrega de diversos
talonários para aquele que, sem provisão de fundos, sai do banco inundando o comércio de cheques frios emitidos em
nome de um terceiro inocente (o titular dos documentos utilizados). Com a devolução das cártulas sem a compensação,
duas vertentes nocivas acontecem.
 É importante observar a Súmula 297 do aludido Superior Tribunal de Justiça, do seguinte teor: ¿O Código de Defesa do
Consumidor é aplicável às instituições financeiras¿. Idêntica posição assumiu o Supremo Tribunal Federal no julgamento
da ADIn 2.591, realizado aos 4 de maio de 2006, proclamando que as instituições financeiras se submetem às regras
do Código de Defesa do Consumidor (Gonçalves, 2011).
 
 
 
 Questão8
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