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UNIVERSIDADE PAULISTA GABRIEL LOPES LINS – N973AF-7 JULIANA SOARES FAGUNDES- C778168 LUIZA COSTA E SILVA MATTOS- D06412-6 MARINA MAZZOLANI ZUCCHINI- N958ED-0 STEPHANIE KIEL - N919CD-0 VITOR MORI VILARES – C77JGA-6 SISTEMAS DE ORDENHA MECÂNICA Espinha de Peixe SÃO PAULO 2019 1. INTRODUÇÃO No método espinha de peixe (Figura 7) os animais ficam posicionados em um ângulo de aproximadamente 45° em relação ao fosso, isso facilita o acesso aos úberes e a colocação dos equipamentos de ordenha, mas, as vacas entram e saem em lote, sendo esta uma desvantagem do sistema, pois existem diferenças normais de tempos de ordenha sendo que esse sistema também ocasiona maior aquecimento dos animais pois ficam em contato uns com os outros, como as vacas leiteiras não toleram bem o calor isso acaba sendo uma desvantagem a se considerar (CAMPOS, 2007). O rendimento desse sistema no modelo 4x4 é de 37 a 42 vacas/homem/hora, sendo esse sistema indicado para propriedades com até no máximo 300 animais (CRIAR E PLANTAR, 2013). Existe um fosso que o ordenhador faz todo o processo de limpeza dos animais e inserção da ordenhadeira nas vacas, sendo que as mesmas permanecem em um ângulo de 33° em relação à outra. CONCLUSÃO Devido ao seu alto nível de funcionalidade e a um projeto bem feito, as salas de ordenha tipo espinha de peixe permitem uma rotina de ordenha rápida e sem estresse tanto para as vacas quanto para os ordenhadores. 4