PORTIFOLIO FABRICA DE CHOCOLATE

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Sistema de Ensino semipresencial curso de graduação superior em tecnologia em logistica
tecnologia em logística
FÁBRICA DE CHOCOLATES WONKA
SÃO LUIS/MA
2019
ERNANI BARROS NETTO
ERNANI BARROS NETTO
tecnologia em logística 
FÁBRICA DE CHOCOLATES WONKA 
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas: Logística reversa; Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos; Planejamento, Gerenciamento e Controle de Materiais; Logística Internacional; Planejamento, Programação e Controle da Produção; Seminário de Projeto Integrado IV.
Professores: Ewerton Canguss; Claudir Sales de Lima; Henrique Gabriel Chiavelli; Edmarcos Carrara; João Coelho; Alexander Luis Montini.
SÃO LUIS/MA
2019
		SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO.......................................................	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	DESAFIO 1	4
2.2	DESAFIO 2	5
2.3	DESAFIO 3	5
2.4	DESAFIO 4	11
2.5	DESAFIO 5	13
3 CONCLUSÃO	15
REFERÊNCIAS	17
	
	
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma visão profissional gerenciando uma cadeia de suprimentos atendendo exigências atuais e suas particularidades. Para isso, o desenvolvimento do presente artigo foi dividido em cinco subsecções a fim de analisar diferentes aspectos. A primeira faz uma análise de ações e estratégias no gerenciamento das cadeias de suprimentos da empresa WONKA S.A. e os mercados a serem explorados (Norte e Nordeste).
O segundo subcapítulo discorre sobre planejamento agregado buscando o equilíbrio entre a demanda e a oferta.
No terceiro subcapítulo deste artigo, encontra-se uma análise em relação à exportação onde o método usado é o indireto (por meio da Trading Companies). Realizando o cadastro da SISCOMEX (Sistema Integrado de Comercio Exterior) para que o processo de exportação seja validado.
Na seção 2.4, é feita uma análise sobre práticas de responsabilidade ambiental que a empresa pode adotar, buscando com a logística reversa do pós-venda construir uma imagem otimista no mercado. Explicando também as etapas da logística reversa pós-venda. 
Por fim, na seção 2.5, é feita uma análise das embalagens necessárias para que os produtos sejam entregues com qualidade preservando suas características. Além disso, é estipulada a quantidade de contenedores que devem ser permitidos necessariamente para o armazenamento no sistema Kanban.
. 
DESENVOLVIMENTO
2.1 Desafio 1 
	A gestão da cadeia de suprimentos tem um ponto importante para o processo de negócios de distribuição do fluxo do produto deste o estoque até seu consumidor final. A questão da segurança alimentar é extremamente importante e torna-se um grande diferencial que deve ser considerada para que a empresa tenha um diferencial diante do mercado. A higiene no transporte é indispensável na distribuição onde a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), onde coloca regras para o transporte.
A WONKA S.A. por se tratar de uma fabricante de produtos extremamente frágil e sensível que é o chocolate, uma das estratégias que é interessante para manter a aparência do produto até seu consumidor final é ter estoquistas intermediários e sub-sedes em uma localização estratégica, visando à redução de custo na distribuição, além de um ponto importante é evitar viagens com meias cargas.
 A logística de transportes do chocolate deve incluir um bom fornecimento das embalagens de acordo com cada necessidade para cada produto, que possam garantir a perfeita movimentação do produto evitando o desperdício.
 Segundo Pozo (2010, p.12), “Um bom projeto de embalagem do produto auxilia a garantir a perfeita e econômica movimentação sem desperdícios. Além disso, dimensões adequadas de empacotamento encorajam manuseio e armazenagem eficientes”.
Por se tratar de um produto sensível e perecível, o transporte deve ser feito preferencialmente por modo aeroviário, onde é beneficiado, pois é um transporte rápido com controle de qualidade no transporte, mantende a carga com segurança, qualidade e integridade do produto. Em se tratando de produtos frágeis esse tipo de transporte possibilita a utilização desse produto mais rapidamente. Assim também reduzindo o custo de embalagens reforçadas devido às condições do transporte favorável, além de reduzir a quantidade de manuseios até a entrega do produto ao seu consumidor final.
2.2 desafio 2 
Segue o planejamento agregado para o pleno atendimento da nova demanda da fabrica WONKA S.A.
	Ano 2019
	
Mês
	Julho
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	Estoque Inicial
	30
	30
	27
	17
	17
	15
	Previsão de demanda
	35
	38
	45
	35
	37
	50
	
Produção
	35
	35
	35
	35
	35
	35
	Estoque final
	30
	27
	17
	17
	15
	0
	
2.3 DESAFIO 3
2.3.1 - O método adotado para exportação do produto para África do Sul foi o método indireto, pois a empresa ainda não possui experiência na comercialização. Nesse caso da importação indireta os bens são adquiridos por mediação de intermediários. Refere-se a um método onde a comercialização de produtos é feito diretamente pelo intermediário que por sua vez tem toda a responsabilidade por proporcionar a nacionalização dos produtos requeridos e além de ser responsável pela logística internacional e também pela negociação com os fornecedores. 
		Se a empresa não se considera suficientemente preparada para negociar com o exterior, poderá se utilizar deste método para exportar, este sistema é chamado de venda interna equiparada à exportação e oferece os mesmos incentivos fiscais à empresa produtora, como se fosse exportadora (método direto). Essa atividade é desenvolvida pela trading companies e também pelas comerciais exportadoras, que trabalham com equipes próprias de vendas e com representantes no exterior, cujos custos de viagens, negociações e operacionais, são de responsabilidade delas (LUDOVICO, 2007). 
		Em complemento ao relato, Ludovico (2007) apresenta que a utilização desse método pode ser uma boa alternativa para que o fabricante possa averiguar se na realidade existe em outros países uma demanda contínua para o seu produto.
	Das importações indiretas são intermediários ou intervenientes:
1. As empresas comerciais exportadoras, ou seja, empresas com responsabilidades jurídicas limitadas qualificadas a realizar compras e revendas de produtos fabricados por terceiros e que podem ter como destino final o mercado interno e externo. Geralmente se especializam em produtos específicos e/ou regiões.
2. Trading Companies, ou seja, essas empresas são regulamentadas pelo Decreto nº 1.248/72, onde foram criadas para suprir a necessidade principalmente em exportar mercadorias adquiridas dentro do mercado interno. São empresas que visam à facilidade em processo de importação e exportação de produtos/mercadorias entre negociantes em países específicos. A Trading Companies funciona como intermediador entre compradores e vendedores que se encontram em países diferentes, visando sempre à rapidez dentro do processo de negociação. As realizações desses serviços exercem um planejamento extenso para ir à busca de melhores possibilidades fiscais e logísticas indicada. A opção por esse serviço de importação de uma Trading Companies apresenta grandes vantagens onde se destacam: A redução de custos onde existe uma grande responsabilidade de fazer compras em quantidades menores trazendo grande economia para as empresas, realizando importação somente de produtos necessários, diminui consideravelmente custos com armazenamento dos produtos e tendo o controle de estoque, enquanto tem a diminuição dos transportes de carga. A outra grande vantagem desse tipo de serviço é a confiabilidade, pois adquirindo esse processo de importação a possibilidade em ocorrer erros cai consideravelmente garantindo assim uma maior confiabilidade no processo da operação. O cliente que venha a contratar esse tipo de serviço não precisam ter preocupações com prazos, qualidades desses produtos e principalmente não precisam se preocupara com a burocracia. A tradingcuida de todos os processos deste a negociação até a entrega do produto ao consumidor final. No entanto qualquer adversidade que venha a ocorrer durante a negociação dos produtos é de total responsabilidade da Trading. A trading ainda conta com agentes no exterior, onde realizam todo o processo de analise de seus fornecedores e reconhecimento de todas as mercadorias, conseguindo ainda unificar cargas com produtos de diversos fornecedores em um pedido único. Tem uma grande vantagem em ter contato com diversos fornecedores diretamente, oferecendo assim uma analise de preços bem mais precisa e reduzindo as quantidades. Cuidam desde o fechamento do cambio, contrato de fretes e seguros. Além de todas as vantagens citadas ainda dispõem de benefícios fiscais onde existe a diminuição de custos com a tributação. 
2.3.2 - O SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior) é um instrumento que engloba as atividades de registro, com rastreamento e também o controle das operações do comercio exterior, é uma ferramenta que permite adoção através de um único fluxo. 
	De acordo com Rosa et al. (2016) trata-se de um sistema informatizado, o qual passou a vigorar no primeiro dia útil do ano de 1993. Foi instituído pelo Decreto Lei nº 660, de 25 de setembro de 1992 (alterado pelo Decreto nº 1408, de 03 de março de 1995). Atuava somente através do módulo exportação, quando em 1997 foi implementado o módulo importação, estabelecendo que todas as informações de comércio exterior devem ser processadas on-line, otimizando o processo para os importadores e exportadores registrarem suas operações no sistema e os órgãos governamentais exercerem o controle do comércio exterior brasileiro. Visa também à substituição de formulários e à unificação do processo, o qual até então demandava vasta documentação e trâmites para a liberação dos processos (etapas de acordo com necessidade de autorização de todas as entidades envolvidas no processo), fatos estes que desencadeavam um forte esquema de acompanhamento da parte de quem pleiteava a operação, já que este deveria acompanhar inúmeros protocolos do mesmo documento.
	Para que o sistema Siscomex opere com exatidão como qualquer outro sistema é necessário o cadastro em sua base de dados. Sendo assim o processo de credenciamento ao Siscomex é: Cadastro, habilitação e acesso. 
	A habilitação é dividida em duas modalidades que são pessoa física e jurídica. Onde a jurídica se subdivide em três categorias. 
· Habilitação Expressa onde trata desde o perfil de constituição da empresa até a modalidade de operação. Essa habilitação é indicada para empresas que querem importação em pequenas quantidades. O limite é de US$ 50.000,00(cinquenta mil dólares americanos) para importação. A exportação nessa modalidade o valor é ilimitado.
· Habilitação limitada é quanto à empresa possui capacidade financeira igual ou inferior ao montante de ordem de US$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil dólares americanos) e exportação sem limites.
· Habilitação Ilimitada se enquadra nas empresas com faturamento superior a US$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil dólares americanos).
Para efetuar a habilitação da pessoa física é realizado preenchimento de vários requisitos, onde é importante analisarmos o art. 10 da IN RFB nº 1.288/2012, buscando o alinhamento com o perfil do solicitante. 
Para iniciar o processo de exportação é necessária a consulta pelo site do Siscomex onde tudo é disponibilizado pelo modo eletrônico, como formulários e procedimentos necessários. Daí em diante feito esse procedimento é possível registrar a operação e dar inicio as demais etapas.
· Registro de Exportação – RE onde esse registro refere-se há um guia (eletrônico), que realiza a operação da exportação, ela sendo comercial, cambial, financeira e fiscal. Sendo deve ser solicitada antecipadamente a declaração para o despacho aduaneiro, onde ainda existem duas exceções: alimentos, combustíveis e outros itens destinados ao consumo, bordam de aeronaves e embarcações. Algumas operações de exportação não são obrigatórias à apresentação da guia, assim ocorre à liberação para Itens sem valores comercias e ou demonstração como: bagagens, caixões com cadáveres e/ou restos mortais.
· Registro de operação de crédito – RC é a mesma definição do RE, porém tem como característica operações financiada, independentemente da origem dos recursos. Dentro das operações que são definidas pelo governo, e principalmente o Programa de Financiamento as Exportações (PROEX), a RC é extremamente obrigatória.
· Registro de exportação simplificada - RES esse registro favorece principalmente os pequenos exportadores, onde a operação do comercio exterior é mais fácil no qual oferece uma garantia de limite de cambio de U$$ 50.000,00(cinquenta mil dólares, ou valor da moeda equivalente).
· Declaração de despacho de exportação – DDE refere-se a guia no qual é possível analisar se a mercadoria que está sendo exportada coincide com os documentos do exportador, para assim dar continuidade ao desembaraço aduaneiro, para assim dar continuidade à saída do produto ao exterior. Onde segue o seguinte passo do DDE: Emissão do comprovante de exportação→ Confirmação da presença da carga→ Entrega dos documentos→ Fiscalização aduaneira parametrizada→ Desembaraço aduaneiro→ Registro dos dados de embarque→ Averbação do embarque→ Emissão do comprovante de exportação.
· Declaração simplificada de exportação – DSE esse pode ser usado para substituição ao DDE, onde também se refere a uma guia eletrônica no qual também se enquadra junto às operações do RES. Simplificando assim os processos de exportações alavancando os negócios. 
· Comprovante de exportação - CE refere-se a documentos lançados através do sistema Siscomex em seguida ao despacho aduaneiro. Onde é feito o resumo da operação de exportação. 
· Sistema de importação segue os procedimentos do sistema Siscomex.
· Declaração de importação – DI trata-se de um guia que está disponível no sistema Siscomex onde contém as informações necessárias sobre a operação tendo em vista a finalização aduaneira. Tendo reconhecimento básico por três canais: Vermelho onde é realizada a verificação física e documental. Amarelo onde é realizada a verificação somente documental. E a Verde a liberação automática.
· Declaração Simplificada Aduaneira – DSI essa forma é mais simples onde a visão é substituir o modelo DI, sendo que estão voltadas para o menor valor financeiro das operações. Sendo que a maioria das mercadorias que prosseguem por essa operação fica parada no canal vermelho.
· Licença de Importação –LI trata-se de uma ficha que é preenchida pelo importador através do Siscomex, onde terá que descrever a mercadoria que está planejando realizar a importação, e também outros dados importantes ao tramite operacional. 
· Licença Simplificada de Importação – LSI esse se trata da facilitação e sustentação das operações, já que o preenchimento é consideravelmente bem menor do que o LI, com menos informações e que atende até o teto de U$$ 3.000(três mil dólares, ou equivalente em outra moeda). 
· Comprovante de Importação – CI trata-se de um documento que é expedido pelo sistema Siscomex posteriormente ao despacho aduaneiro, que traz o resumo da operação de importação realizada. 
2.4 desafio 4
	Diante do crescimento da empresa e do mercado altamente disputado a busca de estratégias, a fim de melhorar a imagem da instituição perante os consumidores a responsabilidade ambiental é de fundamental importância. Onde manter o equilíbrio ecológico dentro da empresa é um grande desafio, porém de grande importância. A consciência ambiental tem que ser vista como investimento para o futuro, assumindo a responsabilidade ambiental tendo em vista a estratégia competitiva. 
		As vantagens competitivas identificadas, segundo Dias (2006, p.52) são as seguintes: 
· Há melhora no desempenho ambiental de uma empresa quando são cumpridas as exigências normativas, possibilitando-se maior inserção no mercado cada vez mais exigente em termos ecológicos, melhorando a imagem daempresa junto aos seus stakeholders e a comunidade.
· Adotando um design do produto de acordo com as exigências ambientais, é possível torná-lo mais flexível do ponto de vista de instalação e operação, com um custo menor e uma vida útil longa;
· Ocorre melhoria na gestão ambiental, quando reduz o consumo de recursos energéticos e consequentemente redução nos custos de produção.
· Há redução dos custos de matéria-prima e do consumo de recursos quando se reduz a quantidade de material utilizado ao mínimo por produto;
· Há melhoria na imagem da organização quando se utiliza materiais renováveis, pois se emprega menos energia pela facilidade de reciclagem;
· Há melhoria na capacidade de inovação da empresa, redução das etapas de processo produtivo, aceleração do tempo de entrega do produto e minimização do impacto ambiental do processo, quando se aperfeiçoa as técnicas de produção;
· Há redução de gastos quando se aperfeiçoa o uso do espaço nos meios de transporte, porque diminui o consumo de combustível e consequentemente a quantidade de gases poluente no meio ambiente. 
	As transformações que ocorrerá dentro da empresa serão de grande relevância a partir do momento que os gestores percebem a importância da responsabilidade ambiental. Onde esse novo modelo iniciará uma renovação estratégicas profundas e também nas ações e comportamentos dos seus colaboradores dentro da empresa.
	Dentro da responsabilidade com os assuntos ambientais e ecológicos está absolutamente ligada a logística reversa, pois a reciclagem está incluída nos tópicos tratados pela Logística Reversa. Em outras ocasiões está totalmente ligada a questão da economia, pois a empresa cada vez mais vem buscando atingir lucros, diminuindo seus prejuízos e, sobretudo a competitividade buscando uma maneira de agregação de valor com o cliente.
	Dentro desse contexto podemos destacar as modalidades que podem ser utilizadas para a construção de uma imagem assertiva no mercado: O produto do pós- venda e pós-consumo, onde a modalidade que está em questão para a empresa é o pós-venda. 
	No qual segundo Tadeu et al. (2012, p. 16) , afirma que os canais de distribuição reversos de pós-venda constituem-se pelas diferentes modalidades de retorno de uma parcela de bens/produtos com pouca ou nenhuma utilização à sua origem, ou seja, tem seu fluxo inverso/reverso do comprador, consumidor, usuário final ao atacadista, varejista ou ao fabricante pelo simples fato de defeitos, não conformidades, erros de emissão de pedido.
	Para a logística reversa o ciclo de vida de um produto não se encerra no momento que se é entregue ao cliente.
	Para que a empresa consiga o melhor resultado possível são abordadas oito etapas: 
1. Identificação do problema
2. Análise do problema 
3. Análise do processo
4. Plano de ação
5. Execução
6. Verificação
7. Ação
8. Padronização
	
2.5 DESAFIO 5
1. A embalagem é essencial e torna-se uma parte significativa em relação aos produtos alimentares. Mesmo que na maioria das vezes é desvalorizada pelos consumidores, a embalagem é de grande valor para a qualidade e conservação dos alimentos e a saúde alimentar.
É indispensável que a embalagem seja apropriada ao produto e ao mercado e também ao transporte. No entanto levando em consideração que os bombons são frágeis. Entretanto é necessário que a embalagem para os bombons possibilite a conservação adequada até a chegada ao seu destino final.
2. A Wonka S.A está planejando trabalhar com o sistema Kanban, onde esse sistema tem como principais objetivos: aumentar a eficiência da produção, aperfeiçoar a produção e realização de tarefas, trazer eficiência e agilidade a conclusão de demandas. Segue o cálculo da quantidade de contenedores onde a produção de bombons é de 3.000, onde cada contêiner contém 30 bombons. A quantidade de contenedores permitidos é: 	
Para calcular o dimensionamento Kanban utilizamos a fórmula:
Nº Kanban = (estoque de ciclo + estoque de segurança + estoque de buffer) tamanho do contêiner.
Como não temos estoque de segurança será:
Nº Kanban = (3.000 + 0)
                          30
Nº Kanban = 100
Então a quantidade de contêiner que serão permitidos para a produção de 3.000 bombons, onde cada contêiner contém 30 bombons é de 100 contenedores.
CONCLUSÃo
	A presente análise permitiu concluir que a segurança do alimento desde o estoque até seu consumidor final é de extrema importância em se tratando que o produto é muito frágil. Uma das estratégias que é necessário para manter a aparência do produto seria ter estoquistas intermediários e sub-sedes em determinadas localizações onde visa um menor custo na distribuição e evitando viagens com meias cargas. Onde também os transportes desses produtos devem ser aeroviários, pois o transporte é rápido e mantém o produto em boa qualidade, em se tratando de um produto sensível e frágil. 
Também foi possível elaborar um planejamento agregado para a produção de uma nova demanda.
	Foi possível analisar a importância do método adotado para a exportação dos produtos para a África do Sul. O método adotado foi o indireto, pois a empresa não possui experiência no mercado de exportação, onde a comercialização é realizada diretamente pelo intermediário. Foi possível observar também como as Tradings Companies trabalham. No qual são empresas que visam facilitar o processo de exportação de produtos/ mercadorias entre negociantes em determinados países, visando sempre a rapidez na negociação. Conseguimos verificar as etapas para o cadastro no SISCOMEX onde engloba as atividades de registro, rastreio e controle das operações realizadas no comércio exterior.
Além disso, para obter resultados positivos faz-se necessário à empresa ter em estratégias para melhorar a imagem da instituição perante os consumidores é a integração com a responsabilidade ambiental. Construindo assim uma imagem positiva diante dos seus consumidores. Além disso, foi possível analisar as etapas da logística reversa do pós-venda. 
	Por fim, é possível fazer uma analise da importância das embalagens para que o produto segue com qualidade ao seu consumidor final. Mesmo que na maioria das vezes essa embalagem não tenha valor algum para o consumidor, porém é de grande importância para manter a conservação dos alimentos e da saúde alimentar. E por fim foi possível fazer o cálculo da quantidade de contenedores para a demanda de 3000 mil bombons, sendo de cada contêiner contêm 30 bombons.
REFERÊNCIAS
BOWERSOX, Donald J. Gestão logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre, AMGH Editora, 2014;
LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional: um enfoque em comércio exterior. São Paulo: Saraiva 2007;
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010;
ROSA, Adriano Alves, Borges, Alexandre Trevizan, De Oliveira Alessandra Petrechi, Logística Internacional. 2016 por Editora e Distribuidora Educacional S.A;
VIEIRA, Aquiles. Teoria e prática cambial: exportação e importação. São Paulo: Lex Editora, 2005;
DIAS, Ronaldo. Gestão Ambiental; Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006;
ALVES, Adriano Rosa; SOUSA, Edmarcos Carrara de. Planejamento, controle e gerenciamento de materiais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2018;
GUARNIERI, Patrícia. Logística reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental. Editora clube de autores: RECIFE, 2011;
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009;
TADEU, Hugo Ferreira Braga. Logística reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012.