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ENG. AL INE ALVES | INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
UNIDADE 3: O PROFISSIONAL ENGENHEIRO
• TÓPICO 1: ASSOCIAÇÕES E CONSELHO DE ENGENHARIA
• TÓPICO 2: ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
• TÓPICO 3: ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
EM ENGENHARIA (ART)
TÓPICO 1: ASSSOCIAÇÕES E CONSELHO DE 
ENGENHARIA
• Neste tópico iniciaremos com uma apresentação das associações
e conselhos de classe que representam os profissionais
engenheiros nas esferas municipais, estaduais e federal.
• Com o objetivo de incentivar o desenvolvimento científico e de
pesquisa acadêmica em conjunto com a formação profissional do
curso, apresentaremos alguns eventos de relevância na área de
engenharia para a divulgação de pesquisas e trabalhos
acadêmicos.
ENTIDADES DE CLASSE
• As entidades de classe e organizações profissionais que
representam os profissionais engenheiros formam a base do
Sistema CONFEA/CREA. Seu foco é elaborar um plano comum
conjunto de ações que possam ser executadas pelas entidades
nacionais com vista ao seu fortalecimento.
• A necessidade de implementação das entidades nacionais do
CONFEA surgiu com objetivo de apoiar a sua estruturação
institucional com a implementação de um processo sustentável
para a sua atuação institucional , em comprometimento de seus
associados.
SISTEMA CONFEA / CREA
• O CONFEA zela pelos interesses sociais e humanos de toda a
sociedade e, com base nisso, regulamenta e fiscaliza o exercício
profissional dos que atuam nas áreas que representa, tendo ainda
como referência o respeito ao cidadão e à natureza.
• O CREA exerce o papel institucional de primeira e segunda
instância, orienta e fiscaliza o exercício profissional, verificando e
valorizando o exercício legal e ético das profissões do Sistema
CONFEA/CREA.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO 
EM ENGENHARIA (ABENGE)
• ABENGE é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter
educacional e cultural. Tem como missão congregar todas as
Instituições de Ensino de Engenharia do Brasil, permitindo em seu
quadro social empresas e universidades, docentes e
correspondentes interagindo com acadêmicos de graduação e
pós-graduação.
• Objetiva a contínua troca de informações sobre as atividades que
possam resultar em melhoramento geral do ensino, da pesquisa e
da extensão. Promove ainda aperfeiçoamento e atualização para
capacitação do exercício profissional.
EVENTOS E PUBLICAÇÕES NA ENGENHARIA 
• Geralmente, artigos científicos contemplam uma estrutura básica
de resumo, introdução, materiais e métodos, desenvolvimento,
conclusões e referências.
• Alguns artigos fazem uma pesquisa mais aprofundada sobre o
estado da arte de uma determinada linha de pesquisa, são
chamados de artigos de revisão.
• Outro formato é o chamado comunicação curta, quando o
pesquisador está desenvolvendo um trabalho inédito ou há a
descoberta de um tópico nunca explorado anteriormente.
TÓPICO 2: ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
• Neste tópico abordaremos sobre o que é Engenharia e como
trabalha um engenheiro em suas principais atribuições. Estas
informações podem fortalecer a certeza de sua escolha
profissional e dispersar dúvidas restantes quanto a esta escolha
de se tornar um engenheiro.
• A definição comum trata a engenharia não necessariamente
como uma ciência, mas como um exercício profissional que se
aproveita da ciência para gerar as suas aplicações.
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
• Apesar disso, não significa que os engenheiros não podem ser
também cientistas. Muitos engenheiros continuam a sua
formação em cursos de mestrado e doutorado, onde participam
ativamente do desenvolvimento de novas teorias científicas e
avanço tecnológico, que será aplicado na sociedade por outros
profissionais engenheiros ao longo do tempo.
• Acadêmico, você já percebeu que é exigida uma rígida disciplina
de estudos e trabalho para a formação sólida de um bom
engenheiro. E o papel da universidade na formação de qualidade
de seus egressos é fundamental.
COMPETÊNCIAS DE ACORDO COM AS
MODALIDADES DE ENGENHARIA
• Segundo Bazzo (2006), é incontestável a dependência cada vez
maior da sociedade moderna em relação à engenharia. A
sociedade moderna e o nosso estilo de vida atual dependem do
profissional de engenharia e de sua capacidade de resolução de
problemas técnicos, raciocínio analítico de questões.
• A visão sistêmica do engenheiro confere a ele uma percepção
final da realidade física, técnica, social e econômica de forma
interligada e com sinergia. A interpretação destes sistemas em
sinergia abrange um contexto amplo e mais exato.
COMPETÊNCIAS DE ACORDO COM AS
MODALIDADES DE ENGENHARIA
• A formação do engenheiro proporciona visão e raciocínio
analítico, qualidade que faz com que este profissional, muitas
vezes, alcance sucesso em áreas não tão diretamente ligadas à
sua formação, como por exemplo, administração e vendas.
• Um engenheiro pode desempenhar inúmeras funções no
mercado de trabalho. De maneira geral, quanto à sua atuação,
podemos dizer que ele pode trabalhar como autônomo,
empregado ou empresário.
COMPETÊNCIAS DE ACORDO COM AS
MODALIDADES DE ENGENHARIA
• Os conhecimentos processados no curso dizem mais respeito à
formação teórica do que a prática. Não há condições de abranger
todo o campo de conhecimento da engenharia em cinco anos,
mesmo que fosse apenas um dos ramos da profissão.
• Com os embasamentos teóricos e conceituais adquiridos num
curso superior, em poucos anos qualquer engenheiro terá
condições de dominar grande parte dos conhecimentos técnicos
de seu campo de atuação e, além disso, ampliar seus
conhecimentos teóricos.
USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS
• Os computadores são uma ferramenta importante no trabalho do
engenheiro. Os conhecimentos sobre a utilização de
computadores, de sistemas operacionais e de alguma linguagem
de programação, também são importantes.
• É importante ressaltar que na formação acadêmica em
engenharia não existem atalhos. Geralmente, o caminho mais
tortuoso e difícil é o mais adequado, e é aquele que o deixará
mais competente. A competência é uma das características mais
visíveis de um engenheiro.
USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS
• Devemos lembrar que os programas computacionais disponíveis
são ferramentas que têm significado apenas nas mãos daqueles
que sabem usar. Nenhum programa computacional de engenharia
irá substituir o ensino tradicional.
• Os procedimentos matemáticos de cálculo não devem ser
descartados, pois eles representam a chamada “caixa-preta” de
qualquer algoritmo computacional, que é o cerne destas
ferramentas digitais.
USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS
• No passado, os engenheiros faziam os cálculos manualmente e
utilizavam réguas de cálculo e, mais tarde, calculadoras de mão e
computadores. Hoje, contam com o auxílio de programas
computacionais. Abaixo temos alguns modelos de calculadoras.
AS MODALIDADES FUNDAMENTAIS
AS MODALIDADES FUNDAMENTAIS
AS MODALIDADES FUNDAMENTAIS
AS MODALIDADES FUNDAMENTAIS
TÓPICO 3: ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
TÉCNICA EM ENGENHARIA (ART)
RESPONSABILIDADES DO PROFISSIONAL
RESPONSABILIDADES DO PROFISSIONAL
O SISTEMA CREANET
O SISTEMA CREANET
COMO PREENCHER UMA ART ?
COMO PREENCHER UMA ART ?
COMO PREENCHER UMA ART ?
COMO PREENCHER UMA ART ?
COMO PREENCHER UMA ART ?
EXEMPLOS DE ART
SÁLARIO-MÍNIMO PROFISSIONAL
SÁLARIO-MÍNIMO PROFISSIONAL
COBRANÇA DE HONORÁRIOS
COBRANÇA DE HONORÁRIOS
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