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Prévia do material em texto

O papel do 
Professor
Bento Reis
Licenciado em Letras, Especialista em Gestão Escolar
Professor da SEEDF
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Educação 
Inclusiva
É a modalidade de 
educação escolar 
oferecida 
preferencialmente 
na rede regular de 
ensino, para 
educandos com 
deficiência, 
transtornos 
globais do 
desenvolvimento e 
altas habilidades 
ou superdotação.
Política Nacional de Educação Especial 
na Perspectiva da Educação Inclusiva 
(MEC/2010)
 O movimento mundial pela educação
inclusiva é uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeada em defesa do
direito de todos os alunos de estarem
juntos, aprendendo e participando, sem
nenhum tipo de discriminação.
 A educação inclusiva constitui um paradigma
educacional fundamentado na concepção de
direitos humanos, que conjuga igualdade e
diferença como valores indissociáveis, e que
avança em relação à idéia de equidade formal
ao contextualizar as circunstâncias históricas
da produção da exclusão dentro e fora da
escola.
 A escola historicamente se caracterizou pela
visão da educação que delimita a escolarização
como privilégio de um grupo, uma exclusão que
foi legitimada nas políticas e práticas
educacionais reprodutoras da ordem social.
 A partir do processo de democratização da
escola, evidencia-se o paradoxo
inclusão/exclusão quando os sistemas de ensino
universalizam o acesso, mas continuam
excluindo indivíduos e grupos considerados
fora dos padrões homogeneizadores da escola.
 A educação especial se organizou tradicionalmentecomo atendimento educacional especializado
substitutivo ao ensino comum, evidenciando
diferentes compreensões, terminologias e
modalidades que levaram à criação de instituições
especializadas, escolas especiais e classes especiais.
 Essa organização, fundamentada no conceito de
normalidade/anormalidade, determina formas de
atendimento clínico-terapêuticos fortemente
ancorados nos testes psicométricos que, por meio de
diagnósticos, definem as práticas escolares para os
alunos com deficiência.
No Brasil, o atendimento às pessoas com
deficiência teve início na época do Império,
com a criação de duas instituições:
 o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em
1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC
 o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje
denominado Instituto Nacional da Educação
dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro.
No início do século XX é fundado o Instituto
Pestalozzi (1926), instituição especializada no
atendimento às pessoas com deficiência mental;
Em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais
e Amigos dos Excepcionais – APAE;
Em 1945, é criado o primeiro atendimento
educacional especializado às pessoas com
superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena
Antipoff.
 Em 1961, o atendimento educacional às
pessoas com deficiência passa a ser
fundamentado pelas disposições da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDBEN, Lei no 4.024/61, que aponta o direito
dos “excepcionais” à educação,
preferencialmente dentro do sistema geral de
ensino.
 A Lei no 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961,
ao definir “tratamento especial” para os alunos
com “deficiências físicas, mentais, os que se
encontram em atraso considerável quanto à
idade regular de matrícula e os “superdotados”,
não promove a organização de um sistema de
ensino capaz de atender às necessidades
educacionais especiais e acaba reforçando o
encaminhamento dos alunos para as classes e
escolas especiais.
 Em 1973, o MEC cria o Centro Nacional de
Educação Especial – CENESP, responsável
pela gerência da educação especial no Brasil,
que, sob a égide integracionista, impulsionou
ações educacionais voltadas às pessoas com
deficiência e às pessoas com superdotação,
mas ainda configuradas por campanhas
assistenciais e iniciativas isoladas do Estado.
 Nesse período, não se efetiva uma política
pública de acesso universal à educação,
permanecendo a concepção de “políticas
especiais” para tratar da educação de alunos
com deficiência. No que se refere aos alunos
com superdotação, apesar do acesso ao
ensino regular, não é organizado um
atendimento especializado que considere as
suas singularidades de aprendizagem.
 Artigo 3o, inciso IV - A Constituição Federal de 1988
traz como um dos seus objetivos fundamentais:
“promover o bem de todos, sem preconceitos de
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação”
 Artigo 205 – define a educação como um direito de
todos, garantindo o pleno desenvolvimento da
pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação
para o trabalho.
 Artigo 206, inciso I - estabelece a “igualdade de
condições de acesso e permanência na escola”
como um dos princípios para o ensino.
 Artigo 208, inciso III - garante, como dever do
Estado, a oferta do atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede
regular de ensino.
Artigo 2o - afirma que cabe ao Poder Público e seus
órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de
deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos e
assegura:
 a inclusão, no sistema educacional, da Educação
Especial como modalidade educativa, das escolas
especiais, privadas e públicas;
 a oferta, obrigatória e gratuita, da Educação Especial
em estabelecimento público de ensino; e
 matrícula compulsória em cursos regulares de
estabelecimentos públicos e particulares de pessoas
portadoras de deficiência capazes de se integrarem
no sistema regular de ensino;
O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA,
Lei nº 8.069/90:
 Artigo 54, inciso III – prevê que é dever do
estado assegurar à criança e ao adolescente
atendimento educacional especializado aos
portadores de deficiência, preferencialmente na
rede regular de ensino.
 Artigo 55, reforça os dispositivos legais vigentes
ao determinar que “os pais ou responsáveis têm
a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos
na rede regular de ensino”.
 Artigo 87, inciso VII – afirma que são linhas
de ação da política de atendimento,
campanhas de estímulo ao acolhimento sob
forma de guarda de crianças e adolescentes
afastados do convívio familiar e à adoção,
especificamente interracial, de crianças
maiores ou de adolescentes, com
necessidades específicas de saúde ou com
deficiências e de grupos de irmãos.
 Artigo 112, § 3o – prevê que no caso de
verificada a prática de ato infracional, os
adolescentes portadores de doença ou
deficiência mental receberão tratamento
individual e especializado, em local adequado
às suas condições.
A Declaração Educação Para Todos foi aprovada na Conferência Mundial de
Jomtiem, Tailândia, em 1990, e adotou como objetivo o oferecimento de
educação para todos até o ano 2000. O Brasil é signatário.
 Artigo 3o, inciso 5: As necessidades básicas de
aprendizagem das pessoas portadoras de deficiências
requerem atenção especial. É preciso tomar medidas que
garantam a igualdade de acesso à educação aos
portadores de todo e qualquer tipo de deficiência, como
parte integrante do sistema educativo.
 Artigo 10º, metas para a década: 1. Expansão dos
cuidados básicos e atividades de desenvolvimento infantil,
incluídas aí as intervenções da família e da comunidade,
direcionadas especialmente às crianças pobres,
desassistidas e portadoras de deficiências.
Declaração de Salamanca em 1994, na cidade de Salamanca
(Espanha), o Brasil é signatário.
 Documento criado para apontar aos países a
necessidade de políticas públicas e educacionais
que venham a atender a todas as pessoas de
modo igualitário, independente das suas
condições pessoais, sociais, econômicas e
socioculturais.
 A declaração destaca a necessidade da inclusão
educacional dos indivíduos que apresentam
necessidades educacionais especiais.
 As escolas e seus projetos pedagógicos se
adequem as necessidades dos indivíduos nela
matriculados;
 O planejamento educativo elaborado pelos
governos deverá concentrar-se na educação
para todas as pessoas em todas as regiões
do país e em todas as condições econômicas,
através de escolas públicas e privadas. (art.
11o, p 13) .
 Em 1994, é publicada a Política Nacional de
Educação Especial, orientando o processo de
“integração instrucional” que condiciona o
acesso às classes comuns do ensino regular
àqueles que “(...) possuem condições de
acompanhar e desenvolver as atividades
curriculares programadas do ensino comum,
no mesmo ritmo que os alunos ditos
normais” (p.19).
 Artigo 58 - Entende-se por educação
especial, a modalidade de educação
escolar oferecida preferencialmente na
rede regular de ensino, para educandos
com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação.
(ATENÇÃO: Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
Artigo 58:
 § 1o - Haverá, quando necessário, serviços de apoio
especializado, na escola regular, para atender às
peculiaridades da clientela de educação especial.
 § 2º - O atendimento educacional será feito em
classes, escolas ou serviços especializados, sempre
que, em função das condições específicas dos alunos,
não for possível a sua integração nas classes
comuns de ensino regular.
 § 3º - A oferta de educação especial, dever
constitucional do Estado, tem início na faixa etária de
zero a seis anos, durante a educação infantil.
 Artigo 59 - preconiza que os sistemas de
ensino devem assegurar aos alunos currículo,
métodos, recursos e organização específicos
para atender às suas necessidades; assegura
a terminalidade específica àqueles que não
atingiram o nível exigido para a conclusão do
ensino fundamental, em virtude de suas
deficiências; e asseguraa aceleração de
estudos aos superdotados para conclusão do
programa escolar.
Artigo 59, inciso III:
 Os sistemas de ensino assegurarão aos
educandos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação: professores com especialização
adequada em nível médio ou superior, para
atendimento especializado, bem como
professores do ensino regular capacitados para a
integração desses educandos nas classes
comuns.
Artigo 60:
 Os órgãos normativos dos sistemas de ensino
estabelecerão critérios de caracterização das
instituições privadas sem fins lucrativos,
especializadas e com atuação exclusiva em
educação especial, para fins de apoio técnico e
financeiro pelo Poder Público.
 O poder público adotará, como alternativa
preferencial, a ampliação do atendimento
desses educandos na própria rede pública
regular de ensino, independentemente do apoio
às instituições previstas neste artigo.
 Regulamenta a Lei no 7.853, de 1989, ao
dispor sobre a Política Nacional para a
Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência e definir a educação especial
como uma modalidade transversal a todos
os níveis e modalidades de ensino,
enfatizando a atuação complementar da
educação especial ao ensino regular.
O Plano Nacional de Educação – PNE, Lei nº 10.172/2001,
destaca que “o grande avanço que a década da educação
deveria produzir seria a construção de uma escola inclusiva
que garanta o atendimento à diversidade humana”.
Ao estabelecer objetivos e metas para que os sistemas de
ensino favoreçam o atendimento às necessidades
educacionais especiais dos alunos, aponta um déficit
referente à oferta de matrículas para alunos com
deficiência nas classes comuns do ensino regular, à
formação docente, à acessibilidade física e ao
atendimento educacional especializado.
Acompanhando o processo de mudança, as
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001,
no artigo 2º, determinam que:
 “Os sistemas de ensino devem matricular todos
os alunos, cabendo às escolas organizarem-se
para o atendimento aos educandos com
necessidades educacionais especiais,
assegurando as condições necessárias para uma
educação de qualidade para todos. (MEC/SEESP,
2001).”
 As Diretrizes ampliam o caráter da educação
especial para realizar o atendimento
educacional especializado complementar ou
suplementar à escolarização, porém, ao
admitir a possibilidade de substituir o ensino
regular, não potencializam a adoção de uma
política de educação inclusiva na rede pública
de ensino.
O Decreto no. 3.956, de outubro de 2001, promulga a Convenção
Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
contra as Pessoas Portadoras de Deficiência (Convenção da Guatemala de
1999), que afirma que:
 as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos
humanos e liberdades fundamentais que as demais
pessoas, definindo como discriminação com base na
deficiência toda diferenciação ou exclusão que possa
impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de
suas liberdades fundamentais.
 Este Decreto tem importante repercussão na educação,
exigindo uma reinterpretação da educação especial,
compreendida no contexto da diferenciação, adotado
para promover a eliminação das barreiras que impedem o
acesso à escolarização.
 Estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, define que as instituições
de ensino superior devem prever, em sua
organização curricular, formação docente
voltada para a atenção à diversidade e que
contemple conhecimentos sobre as
especificidades dos alunos com necessidades
educacionais especiais.
 A Lei nº 10.436/02 reconhece a Língua
Brasileira de Sinais – Libras como meio
legal de comunicação e expressão,
determinando que sejam garantidas formas
institucionalizadas de apoiar seu uso e
difusão, bem como a inclusão da disciplina de
Libras como parte integrante do currículo nos
cursos de formação de professores e de
fonoaudiologia.
 A Portaria nº 2.678/02 do MEC aprova
diretrizes e normas para o uso, o ensino, a
produção e a difusão do sistema Braille em
todas as modalidades de ensino,
compreendendo o projeto da Grafia Braille
para a Língua Portuguesa e a recomendação
para o seu uso em todo o território nacional.
 Em 2003, é implementado pelo MEC o Programa
Educação Inclusiva: direito à diversidade, com
vistas a apoiar a transformação dos sistemas de
ensino em sistemas educacionais inclusivos,
promovendo um amplo processo de formação
de gestores e educadores nos municípios
brasileiros para a garantia do direito de acesso
de todos à escolarização, à oferta do
atendimento educacional especializado e à
garantia da acessibilidade.
 Em 2004, o Ministério Público Federal publica
o documento “O Acesso de Alunos com
Deficiência às Escolas e Classes Comuns da
Rede Regular”, com o objetivo de disseminar
os conceitos e diretrizes mundiais para a
inclusão, reafirmando o direito e os
benefícios da escolarização de alunos com e
sem deficiência nas turmas comuns do ensino
regular.
 Impulsionando a inclusão educacional e social, o
Decreto nº 5.296/04 regulamentou as Leis nº
10.048/00 e nº 10.098/00, estabelecendo normas
e critérios para a promoção da acessibilidade às
pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida.
 Nesse contexto, o Programa Brasil Acessível, do
Ministério das Cidades, é desenvolvido com o
objetivo de promover a acessibilidade urbana e
apoiar ações que garantam o acesso universal
aos espaços públicos.
 O Decreto nº 5.626/05, que regulamenta a
Lei nº 10.436/2002, visando ao acesso à
escola dos alunos surdos, dispõe sobre a
inclusão da Libras como disciplina
curricular, a formação e a certificação de
professor, instrutor e tradutor/intérprete de
Libras, o ensino da Língua Portuguesa como
segunda língua para alunos surdos e a
organização da educação bilíngue no ensino
regular.
 Em 2005, com a implantação dos Núcleos de
Atividades de Altas Habilidades/Superdotação –
NAAH/S em todos os estados e no Distrito
Federal, são organizados centros de referência
na área das altas habilidades/superdotação para
o atendimento educacional especializado, para a
orientação às famílias e a formação continuada
dos professores, constituindo a organização da
política de educação inclusiva de forma a
garantir esse atendimento aos alunos da rede
pública de ensino.
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência, aprovada pela ONU em 2006 e da
qual o Brasil é signatário, estabelece que os
Estados-Partes devem assegurar um sistema de
educação inclusiva em todos os níveis de
ensino, em ambientes que maximizem o
desenvolvimento acadêmico e social
compatível com a meta da plena participação e
inclusão, adotando medidas para garantir que
as pessoas com deficiência:
 não sejam excluídas do sistema educacional
geral sob alegação de deficiência e que as
crianças com deficiência não sejam excluídas do
ensino fundamental gratuito e compulsório,
sob alegação de deficiência;
 possam ter acesso ao ensino fundamental
inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade
de condições com as demais pessoas na
comunidade em que vivem.
 Em 2006, a Secretaria Especial dos Direitos
Humanos, os Ministérios da Educação e da
Justiça, juntamente com a Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura – UNESCO, lançam o Plano Nacional de
Educação em Direitos Humanos, que objetiva,
dentre as suas ações, contemplar, no currículo
da educação básica, temáticas relativas às
pessoas com deficiência e desenvolver ações
afirmativas que possibilitem acesso e
permanência na educação superior.
 Em 2007, é lançado o Plano de Desenvolvimento
da Educação – PDE, reafirmado pela Agenda
Social, tendo como eixos a formação de
professores para a educação especial, a
implantação de salas de recursos
multifuncionais, a acessibilidade arquitetônica
dos prédios escolares, acesso e a permanência
das pessoas com deficiência na educação
superior e o monitoramento do acesso à escola
dosfavorecidos pelo Beneficio de Prestação
Continuada – BPC.
 Para a implementação do PDE é publicado o
Decreto nº 6.094/2007, que estabelece nas
diretrizes do Compromisso Todos pela
Educação, a garantia do acesso e
permanência no ensino regular e o
atendimento às necessidades educacionais
especiais dos alunos, fortalecendo seu
ingresso nas escolas públicas.
 A Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva tem
como objetivo o acesso, a participação e a
aprendizagem dos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação nas escolas
regulares, orientando os sistemas de ensino
para promover respostas às necessidades
educacionais especiais, garantindo:
 Transversalidade da educação especial desde a
educação infantil até a educação superior;
 Atendimento educacional especializado;
 Continuidade da escolarização nos níveis mais
elevados do ensino;
 Formação de professores para o atendimento
educacional especializado e demais profissionais da
educação para a inclusão escolar;
 Participação da família e da comunidade;
 Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos
mobiliários e equipamentos, nos transportes, na
comunicação e informação; e
 Articulação intersetorial na implementação das
políticas públicas.
 A Resolução nº 4/2009 do Conselho Nacional de
Educação, institui Diretrizes Operacionais para o
Atendimento Educacional Especializado (AEE) na
Educação Básica, modalidade Educação Especial.
 Artigo 2º: O AEE tem como função complementar ou
suplementar a formação do aluno por meio da
disponibilização de serviços, recursos de
acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras
para sua plena participação na sociedade e
desenvolvimento de sua aprendizagem.
 Artigo 1º: os sistemas de ensino devem
matricular os alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas classes comuns
do ensino regular e no Atendimento Educacional
Especializado (AEE), ofertado em salas de
recursos multifuncionais ou em centros de
Atendimento Educacional Especializado da rede
pública ou de instituições comunitárias,
confessionais ou filantrópicas sem fins
lucrativos.
 Artigo 9º: A elaboração e a execução do
plano de AEE são de competência dos
professores que atuam na sala de recursos
multifuncionais ou centros de AEE, em
articulação com os demais professores do
ensino regular, com a participação das
famílias e em interface com os demais
serviços setoriais da saúde, da assistência
social, entre outros necessários ao
atendimento.
 Artigo 10º: O projeto pedagógico da escola de ensino
regular deve institucionalizar a oferta do AEE
prevendo na sua organização:
 sala de recursos multifuncionais: espaço físico,
mobiliário, materiais didáticos,
 recursos pedagógicos e de acessibilidade e
equipamentos específicos;
 professores para o exercício da docência do AEE;
 outros profissionais da educação: tradutor e
intérprete de Língua Brasileira de Sinais, guia-
intérprete e outros que atuem no apoio,
principalmente às atividades de alimentação, higiene
e locomoção.
Educação 
Inclusiva
Ppara promovermos a 
inclusão,
de forma efetiva,
precisamos estar 
atentos
ao papel do professor,
aos diferentes tipos
de atendimento 
educacional
especializados,
ao ambiente escolar, às
adaptações curriculares
e às inúmeras 
possibilidades
de construção
das redes de apoio.
 Para atuação no Atendimento Educacional
Especialziado (AEE), o professor deve ter
formação inicial que o habilite para o exercício
da docência e formação específica para a
Educação Especial.
 Ao professor especializado cabe, além da
formação geral, uma formação específica que
possibilite oferecer o atendimento especializado
aos alunos nos diferentes espaços escolares, tais
como na sala de recursos.
 Mais que conhecimentos gerais, o professor
necessita ter conhecimentos básicos para
identificar as necessidades educacionais do
aluno, para adaptar estratégias e recursos de
ensino que facilitem o seu aprendizado, assim
como formas alternativas de avaliação de
aprendizagem que permitam identificar o seu
verdadeiro nível de desempenho. Com isso, o
professor pode favorecer o processo ensino-
aprendizagem de todos os alunos.
 Para que o aluno tenha o apoio especializado
que necessita, em função da singularidade das
suas necessidades educacionais especiais, é
necessário que o professor tenha uma formação
específica.
 Esta formação objetiva oferecer ao professor os
conhecimentos e habilidades necessários para
oferecer ao aluno o apoio especializado que este
demande, sem a qual não terá condições para
acompanhar, com aproveitamento, as aulas na
sala de ensino regular, ex: Braille, LIBRAS, etc.
De acordo com o Artigo 13 da Resolução 04/2009, as atribuições
do Professor Especializado, são, entre outras:
 I- identificar, elaborar, produzir e organizar serviços,
recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias
considerando as necessidades específicas dos alunos
público-alvo da Educação Especial;
 II- elaborar e executar plano de Atendimento
Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e
a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de
acessibilidade;
 III- organizar o tipo e o número de atendimentos aos
alunos na sala de recursos multifuncionais;
 IV – acompanhar a funcionalidade e a
aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de
acessibilidade na sala de aula comum do ensino
regular, bem como em outros ambientes da
escola;
 V – estabelecer parcerias com as áreas
intersetoriais na elaboração de estratégias e na
disponibilização de recursos de acessibilidade;
 VI – orientar professores e famílias sobre os
recursos pedagógicos e de acessibilidade
utilizados pelo aluno;
 VII – ensinar e usar a tecnologia assistiva de
forma a ampliar habilidades funcionais dos
alunos, promovendo autonomia e
participação;
 VIII – estabelecer articulação com os
professores da sala de aula comum, visando à
disponibilização dos serviços, dos recursos
pedagógicos e de acessibilidade e das
estratégias que promovem a participação dos
alunos nas atividades escolares.
 O professor da classe regular inclusiva terá que
garantir o aprendizado de alunos com necessidades
educacionais diversas dos demais, no contexto de
suas atividades rotineiras e do planejamento para a
turma com um todo.
 Transversaliza-se, portanto, a ideia de uma educação
inclusiva plena, que não entre na escola às
escondidas, em função da resistência encontrada por
parte dos educadores. Ela será facilmente
compreendida no conceito de currículo, nas
experiências relatadas e no grande desafio
encontrado nas instituições educativas: a avaliação.
 Elaborar, com suporte do professor
especializado (sala de recursos), as
adequações curriculares para os estudantes
com deficiência, transtorno global do
desenvolvimento e com altas
habilidades/superdotação de modo que o
planejamento seja adaptado às suas
necessidades de aprendizagens.

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