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1 paper EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

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12
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
Aceitando as diferenças
Acadêmicos: Amanda Grasiela de Oliveira Linhares
Ana Indiamara Haas Bueno
Denise Alves 
Marta Luiza Rocha
Tutora Externa: Luciane 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Educação Especial LEE0037 – Prática do Módulo I
22/11/2016
RESUMO
Os acadêmicos realizaram um plano de desenvolvimento o qual o objetivo é discutir alguns aspectos sobre a Educação e Diversidade e as especificidades de cada indivíduo no ambiente escolar, foi então que surgiu o título “Aceitando as diferenças”. O interesse por essa temática partiu da leitura do livro infantil “Tudo bem ser diferente, autor Todd Parr – 2002, pois o mesmo fala das particularidades de cada um de maneira divertida, simples e completa, além de trabalha com assuntos comuns tais como, troca dos dentes, tipos de cabelo, altura, peso e outros que deixam muitos adultos de cabelos em pé, como adoção, separação de pais, deficiências físicas, preconceitos raciais etc. Esses assuntos são vivenciados nas escolas e há a grande necessidade de ser bem trabalhado e o quanto antes, ou seja, de preferência iniciar na Educação Infantil e sempre ser lembrado a cada ano para que as crianças percebam que as pessoas querem ser respeitadas pelo que são e não serem rotuladas pela sociedade. Sendo assim, se conscientizarmos, elas se tornarão cidadãos mais tolerantes e seguros onde quer que estejam, sendo eles mesmos, sem sentir a necessidade de se adequar ao que os outros consideram normal. 
Palavras-chave: Diferença. Atitudes. Aceitação. 
1 INTRODUÇÃO
O mundo é feito de pessoas que se vestem da mesma maneira, tem o mesmo corte de cabelo, cor olhos, cor de pele, fazem sempre a mesma coisa que os demais, sonham em ter a mesma profissão e todos gostam da mesma cor. A realidade é outra, ainda bem, pois se não fosse seria muito monótona. A verdade é que existem vários tipos de cabelo, cor de olhos e cor de pele, nem todo mundo sonha e pensa igual.
Quando exposto a algo distinto do que você pensa ou agi. É normal estranhar o diferente, isso é uma reação comum no ser humano. Nas crianças é igual, porém se a mesma for contaminada por juízo negativo, ela poderá gerar o preconceito. 
O ideal é que haja intervenções para mostrar que é preciso aceitar as diferenças, tornando-se assim indispensável à participação dos pais e educadores, pois serão eles os responsáveis a mostrar que se deve conviver em harmonia em meio à diferença.
O objetivo deste paper é demonstrar que é possível sim tratar desses assuntos no ambiente escolar. A literatura é um recurso fundamental na escola, ele amplia os horizontes e as visões de mundo no leitor. Por este motivo o mesmo apresentará sugestões de livros para se trabalhar no Pré II, o publico alvo deste paper. 
Além de um planejamento utilizando um dos livros sugeridos, após a aplicação dessa aula divertida e prazerosa as crianças compreenderão que “tudo bem ser diferente”. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
O presente paper tem como tipologia uma “Pesquisa Simulada” no mesmo terá vários métodos para trabalhar os diversos tipos de preconceito, porém foi elaborado um plano de aula especialmente para aplicar na turma LEE0037, no qual o tempo de execução será de aproximadamente uma aula de 45 minutos e seu público alvo é o Pré II, ou seja, para crianças na faixa etária de cinco anos. Como foi elaborado para as crianças poderá sofrer alterações, uma vez que são elas as protagonistas da mesma. 
Partindo do ponto de vista que nenhuma criança nasce preconceituosa e sim adquire os preconceitos pelo meio que a influenciam. 
Uma criança pode contrair preconceitos através da identificação com os pais intolerantes e fanáticos e conseqüente assimilação de suas atitudes. Noutros casos, as atitudes de preconceito parecem ser uma expressão de sentimentos profundos de hostilidade geral, afetando as relações entre pais e filhos e a estrutura da personalidade. (MUSSEN, Paul. O desenvolvimento psicológico da criança. São Paulo: Zahar, 1972- pg147)
Sendo assim as acadêmicas elaboraram alguns planejamentos que auxiliaram a abordagem desse tema no ambiente escolar. Conforme o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil deve-se considerar neste processo de formação de identidade o fato de que a criança sofre influência direta das ações histórico-culturais dos seus grupos de convivência, passando por modificações influenciadas pela interação com os outros, adotando conhecimentos de um grupo social, crenças, valores e memória.
Cabe ainda ressaltar: 
A maneira como cada um vê a si próprio depende também do modo como é visto pelos outros. O modo como os traços particulares de cada criança são recebidos pelo professor e pelo grupo em que se insere tem grande impacto na formação de sua personalidade e de sua autoestima, já que sua identidade está em construção. (BRASIL, RCNEI, 2001, vol.2, p.13).
 
2.1 – PRECONCEITO
Preconceito é juizo preconcebido, ou seja, é um conceito criado antes de saber o que aquilo realmente é, manifestado na forma de atitude discriminatória perante pessoas, tradições, culturas, lugares os quais considerou diferente ou estranho. As formas mais comuns de preconceito encontrados são: racial, social, cultural e sexual.
Não é diferente no ambiente escolar. Em 2009 a Fundação Intituto de Pesquisas Economicas (FIPE) realizou uma pesquisa em 501 escolas públicas, a qual entrevistou 18,5 mil pessoas entrevistadas, entre educadores, alunos, funcionários e pais, revelou que 99,3% destas pessoas demonstraram algum tipo de preconceito: étinico-racial, de gênero, socioeconômico, geração, territorial, orientação sexual ou em relação a pessoas com algum tipo de necessidade especial. Os números são preocupantes e ainda são o maior desafio para as escolas, segue abaixo as discriminações e o índice revelado:
· Pessoas que tem necessidades especiais são os mais frequentes 96,5% dos entrevistados;
· Étnico-racial 94,2%;
· De gênero 93,5%;
· De geração 91%;
· Socioeconômico 87,5%;
· Com relação à orientação sexual 87,3% e
· Preconceito territorial com 75,95%.
Após a pesquisa o coordenador José Afonso Mazzon, pode concluir que as escolas são um ambiente em que os preconceitos são bastante disseminados.
 
“Não existe alguém que tenha preconceito em relação a uma área e não tenha em relação a outra. A maior parte das pessoas tem de três a cinco áreas de preconceito. O fato de todo indivíduo ser preconceituoso é generalizado e preocupante.” MAZZON, J. A. Ações Discriminatórias no Âmbito Escolar. FIPE, MEC, INEP, 2009.
Então é importante implantar de forma gradativa, no ambiente escolar, projetos que venham de encontro com a valorização da diversidade cultural. Assim dessa forma as discriminações serão menores.
 
3 – METODOLOGIA
Segue abaixo as metodologias propostas pelas acadêmicas para a aplicação do mesmo, sendo que é para o Pré II (faixa etária de cinco anos). Alguns métodos poderão se repetir uma vez que a Educação Infantil faz uso de rotina. Seguem abaixo as etapas a serem seguidas, sendo que necessariamente não precisam ser aplicadas nessa ordem:
· Planejamento;
· Acolhida;
· Chamada;
· Música e cantigas;
· Roda de conversa;
· Contação de histórias;
· Atividades;
· Brincadeiras;
· Despedida
3.1- PLANEJAMENTO
O planejamento é um elemento essencial para o ensino e aprendizagem nas escolas faz parte das responsabilidades profissionais do professor o qual nunca deverá entrar em sala de aula sem o mesmo. Esse planejamento deve ser pensado para cada dia de aula, conforme o espaço físico disponível, quantidades de alunos, imprevistos, acessibilidades e particularidades da turma, pois sem ele, os objetivos de aprendizagem perdem seus sentidos. 
“Cabe ao professor organizar seu planejamento de forma a aproveitar as possibilidades que cada conteúdo oferece, não restringindo o trabalho a um único eixo, em fragmentando o conhecimento.” (BRASIL, RCNEI, 1998 – Introdução – p.53).
As acadêmicas elaboraram o planejamento seguindo os seguintes critérios: Tema, objetivo geral, objetivos específicos, cronograma,recursos necessários, metodologia e avaliação.
3.2- ACOLHIDA
É necessário que o docente promova uma recepção agradável. Que demonstrem alegria e satisfação pela chegada do aluno na instituição.
“A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” (LDB, CAP.II; SEÇÃOII; ART.29- LDB)
Espera-se que as crianças sejam acolhidas em sua individualidade, conforme suas particularidades. Assim, é essencial garantir o caráter de unicidade, onde se trabalhe o cuidar e o educar de forma indissociável e articulada.
Conforme reforça o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, p. 25), “Para cuidar é preciso antes de tudo estar comprometido com o outro, com sua singularidade, ser solidário com suas necessidades, confiando em suas capacidades. Disso depende a construção de um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado”.
3.3- CHAMADA
Realizar a chamada faz parte da rotina de toda turma. Na Educação Infantil além de fazer a chamada do diário é necessário todos os dias usar os crachás para que as crianças reconheçam seus nomes e nomes dos colegas, assim se familiarizaram com o a Linguagem Oral e Escrita, 
3.4- MÚSICAS E CANTIGAS
É muito importante a música no currículo, não como um passatempo, todavia como parte do processo ensino e aprendizagem. A atividade musical ativa e contínua, permeada pela reflexão e conscientização, encaminha as crianças para experiências de níveis cada vez mais elaborados. Aprender uma canção, brincar de roda, ouvir música, realizar brincadeiras rítmicas, são atividades que despertam, estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical, além de proporcionar a vivência de elementos estruturais dessa linguagem.
O trabalho com música deve considerar, portanto, que é um meio de expressão e forma de conhecimento acessível aos bebês e crianças, inclusive àquelas que apresentem necessidades especiais. A linguagem musical é um excelente meio para o desenvolvimento da expressão, do equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social. (BRASIL, RCNEI, 2001 – Conhecimento de mundo – p.49).
As músicas escolhidas pelas acadêmicas foram:
Dar um abraço
Levanta um braço...
Levantar o outro. 
Fazer bamboleio...
E mexer o pescoço.
Olhar para o teto...
Olhar para o sapato.
Dar uma voltinha...	 
E dar um abraço.
				 Imagem 1 - http://www.eadmusica.com/media/images/site.jpg 
Você é especial
Você é especial, não existe outro igual
Deus criou você assim, diferente de mim
Você é especial, não existe outro igual
Deus criou você assim, diferente de mim
O seu cabelo, a cor da sua pele, o tamanho do pé
Altura, peso, medidas, braço, perna e barriga
Bem assim como é
Você foi criado, foi separado
Pra servir a Deus do jeito que você é
Insubstituível. Você é incrível! Só precisa ter fé
Por isso, um apelido não será ouvido, se ele for uma gozação
Mas será atendido se for um carinho do seu coração
Você é especial, não existe outro igual
Deus criou você assim, diferente de mim
O seu nariz, boca, sobrancelha, queixo, testa e orelha
A cor dos seus olhos, Ele não ensaiou, tudo fez de primeira
3.5- RODA DE CONVERSA
É neste momento que o docente traz ao grupo o que será trabalhado naquele momento, claro que um assunto pode desencadear outro pertinente ao mesmo ou até mesmo a um tema totalmente fora do cogitado. A roda de conversa como o próprio nome sugere ocorre através da formação de uma grande roda o ideal é que as crianças se posicionem sentado “perninha de índio” para iniciar a conversa.
3.6- CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
É uma das atividades que fazem parte da rotina da Educação Infantil, normalmente usa-se a “leitura de leite”, ou seja, os alunos escutam a história lida e depois se oferecem para recontá-la indo à frente e manuseado o livro. Assim o educando tem a intenção de tornar a leitura prazerosa para que no futuro os alunos tornem-se leitores com propriedade. 
Para trabalhar o tema “Aceitando as diferenças” as acadêmicas sugerem os seguintes livros:
· Tudo bem ser diferente. Autor: Todd Parr;
Imagem – 2/ Fonte:www.mildicasdemae.com.br 	
· Menina bonita do laço de fita. Autora: Ana Maria Machado;
Imagem – 3 / Fonte: https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/menina.jpg 
· Ninguém é igual a ninguém
Imagem – 4 / Fonte: https://serravallenaafricadosul.blogspot.com.br/2014/01/atividades.html 
· Bruna e a galinha d’angola
Imagem – 5 / Fonte: http://www.ciadoslivros.com.br/bruna-e-a-galinha-dangola-531084-p114740 
· O patinho feio
Imagem – 6 / Fonte: http://www.livrariacultura.com.br/p/o-patinho-feio-46055765 
3.7- BRINCADEIRAS
É muito importante brincar uma vez que é uma forma de comunicação, é por meio deste ato que a criança pode reproduzir o seu cotidiano. O ato de brincar facilita o processo de aprendizagem da criança, pois permite a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre aprendizagem e jogo. 
De acordo com Almeida (2005, p. 5): 
A brincadeira se caracteriza por alguma estruturação e pela utilização de regras. A brincadeira é uma atividade que pode ser tanto coletiva quanto individual. Na brincadeira a existência das regras não limita a ação lúdica, a criança pode modificá-la, ausentar-se quando desejar, incluir novos membros, modificar as próprias regras, enfim existe maior liberdade de ação para as crianças. A prática da brincadeira na escola promove aspectos diversos na criança que serão de suma importância para o seu desenvolvimento biopsicosocial, sendo imprescindível para uma formação sólida e completa.
3.8- ATIVIDADES
As atividades assim como o planejamento de aula, são muito importantes. Tem de ser elaborado com antecedência. Abaixo de cada aula propostas virá algumas atividades para serem executadas em sala ou para casa para serem feitos com parceria da família.
3.9- DESPEDIDA
Assim como a acolhida à despedida também é muito importante. O docente deve promover uma despedida agradável, demonstrando satisfação e alegria pelo dia que teve na companhia do aluno na instituição.
4- AULA SIMULADA
Segue abaixo o plano de aula que as acadêmicas elaboraram e executaram em sala de aula para a turma LEE0037 no dia 22 de novembro de 2016.
4-1 PLANO DE AULA SIMULADA
Tema: Aceitando as diferenças
Turma: Pré-escolar II (faixa etária de 5 anos)
Cronograma: Aproximadamente 2 aulas de 45 minutos.
Objetivo Geral: 
· Respeitar as diferenças;
· Despertar nos alunos o gosto pela literatura;
· Explorar a oralidade;
· Estimular o imaginário e a criatividade.
Objetivo Específico: 
· Levar ao aluno à valorização de ser humano, ajudando-os na reflexão quanto às diferenças e autoestima;
· Realizar leitura visual;
· Compreender a mensagem que o livro transmite;
· Expressar-se na roda de conversa;
· Ampliar o vocabulário;
· Interagir e se divertir nos momentos das músicas, das atividades e da leitura;
Recursos necessários: papel sulfite, fita crepe, canetão atômico, palito de churrasco, caixa de sapato, espelho, papel de embrulho, bastão de cola, pistola de cola quente, lápis, tesoura, lápis de cor, pen drive, áudio de música, etc
Metodologia: 
· Apresentação da equipe;
· Breve apresentação do paper;
· Acolhimento dos alunos;
· Auxiliar na formação roda;
· Realizar a chamada;
· Cantar uma música: “Dar um abraço”;
· Contação de história: Livro “Tudo bem ser diferente” de Todd Parr;
· Interpretação da história;
· Iniciar as atividades: 
1ª- Complete o desenho “ser diferente”; 
· Montar cartaz coletivo;
2ª – Caixa de presente;
· Música “você é especial”
· Despedida.
4-2 APLICAÇÃO DA AULA SIMULADA 		(será feito após a apresentação)
No dia 22 de novembro de 2016 as acadêmicas integrantes desse paper executaram uma aula simulada na turma de Educação Especial LEE0037, cujo tema é “Educação e diversidade / Aceitando as diferenças”. As acadêmicas solicitaram a participação de outros Nº educandosque exerceram o papel de alunos do Pré-escolar II.
A professora XXX dará início à apresentação explicando o objetivo, que é trabalhar as diferenças e autoestima no Pré II, ou seja, para despertar nas crianças, na faixa etária de cinco anos, a valorização do ser humano.
Inserir fotos das acadêmicas, referente apresentação e fila dos alunos
Começando a aula demonstrativa, a professora XXX recebeu os alunos já enfileirados, os encaminhou para a sala de aula, realizou a chamada e os redirecionou para o tapete onde os mesmos fizeram os combinados para a rotina, ou seja, com as atividades propostas.
Em seguida todos cantaram a música “Dar um abraço”. A professora XXX realizou a leitura do livro “Tudo Bem Ser Diferente – Toddy Parr”. Após a leitura da XXX, a professora XXX conversou com os alunos sobre o quê o livro quis dizer, dando um tempo para que os mesmos pudessem responder e interagir na roda de conversa. Ela explicou que há pessoas com o cabelo liso, longo, curto, encaracolado, com peles de cor diferentes, que todos somos importantes pelo que são é não pelo que os outros pensam de nós. 
Inserir fotos das acadêmicas, música, roda de conversa e contação de história.
Feito isso, as professoras direcionaram os alunos para suas carteiras onde iriam exercer uma atividade a qual eles tiveram que completar os bonecos menina e menino, dando-lhes cabelo, olhos, boca, cor da pele etc colocando em prática o que escutaram no livrinho lido. As professoras pediram aos alunos que eles tentassem fazer bonecos bem diferentes. Terminado as acadêmicas prenderam os bonecos em palitos de churrasco e fixaram no cartaz.
Inserir fotos dos alunos fazendo a atividade e do cartaz pronto.
 
Em seguida foi mostrada uma caixa de sapato embrulhado com um presente lindo e especial. Cada aluno foi chamado à frente para olhar o presente sem revelar nada para os demais amigos, o objetivo era ver as expressões deles em ver o reflexo deles mesmos no espelho preso no espelho. Como despedida, todos cantaram a música “Você é especial” com auxílio do áudio. 
Inserir fotos da caixa, reação dos alunos e despedida.
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cada acadêmica fará a sua conclusão
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. T. P. O Brincar na Educação Infantil. Revista Virtual EFArtigos. Natal/RN- volume 03- número 01- maio, 2005.
BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, 1998 – Introduçãode mundo, 1998, vol.1, p.53
BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, 2001 – Conhecimento de mundo, 2001, vol.2, p.13
BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, 2001 – Conhecimento de mundo, 2001, vol.2, p.49
LDB, CAP.II; SEÇÃOII; ART.29- LDB
MAZZON, J. A. Ações Discriminatórias no Âmbito Escolar. FIPE, MEC, INEP, 2009.
MUSSEN, PAUL. O desenvolvimento psicológico da criança. São Paulo: Zahar, 1972- p.147.
Estamos com dúvida sobre os sites consultados, uma vez que não cursamos metodologia e não temos a apostila em mãos. Como inserir aqui?
http://www.eadmusica.com/media/images/site.jpg
www.mildicasdemae.com.br
https://pretassimoa.files.wordpress.com/2014/11/menina.jpg
https://serravallenaafricadosul.blogspot.com.br/2014/01/atividades.html
http://www.ciadoslivros.com.br/bruna-e-a-galinha-dangola-531084-p114740
http://www.livrariacultura.com.br/p/o-patinho-feio-46055765
http://www.palmares.gov.br/?p=3647&lang=fr

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