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Giovana Gomes

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Questões resolvidas

O mapa a seguir constitui-se como um documento do século XVII e revela o Brasil conhecido e cartografado naquele contexto. Ao longo dos séculos XVII e XVIII, muitas atividades propiciaram o aumento do espaço conhecido e habitado do território hoje chamado Brasil. Este é o Mapa de João Teixeira Albernaz II, intitulado Província do Brasil, datado de 1666. Ali é possível ver o litoral do Brasil, desde a Barra do Pará, até o Rio Grande, incluindo algumas missões jesuíticas na fronteira do Rio da Prata.
A respeito da expansão territorial, assinale a alternativa CORRETA:
a) A pecuária desempenhou um importante papel para o povoamento do Sertão e com o tempo, os vaqueiros seguiram o curso dos rios, especialmente do Rio São Francisco.
b) O desconhecimento em relação às bacias hidrográficas existentes, fez com que a ocupação se mantivesse restrita ao litoral da Colônia.
c) Os jesuítas instalaram suas missões na região nordeste, visto que a Coroa Portuguesa proibia a presença das aldeias na região ao sul do Rio de Janeiro.
d) A colonização portuguesa manteve-se localizada na região nordeste, permanecendo as terras abaixo do Trópico de Capricórnio dominadas pela Espanha.
e) Não houve nenhuma ocupação da região da Amazônia, o que fez com que esta parte do Brasil ficasse inexplorada até o final do século XIX.

Se a obra historiográfica de Sérgio Buarque de Hollanda foi um olhar para o passado brasileiro a partir da História de São Paulo (as monções, as entradas e bandeiras, os caminhos e fronteiras) entre a generalidade do ensaio, em Raízes do Brasil, e a sistematização acadêmica de sua produção na USP, a cidade do Rio de Janeiro funda um universo poético e um horizonte criativo inteiramente novos em Chico Buarque, no cruzamento das atividades do “morro” (o samba, sobretudo) com as da “cidade” (A Bossa Nova e a vida intelectual do circuito Zona Sul).
As entradas e bandeiras, durante o Período Colonial, foram expedições
a) contratadas pelos donatários das capitanias, a fim de mapear as populações indígenas que habitavam a região e instalar missões e aldeias visando à sua pacificação, etapa indispensável para o sucesso do empreendimento colonial.
b) idealizadas por autoridades coloniais e pelos primeiros moradores instalados na Vila de São Paulo, com o objetivo principal de combater os colonizadores espanhóis que vinham desrespeitando os limites do Tratado de Tordesilhas e tomando-lhes as minas de ouro e prata.
c) planejadas pelos brancos colonizadores, empreendedores particulares ou encarregados da Coroa, compostas de dezenas de índios e mestiços contratados para desbravar o “sertão” e viabilizar rotas comerciais de minérios, especiarias e gado entre as isoladas vilas do interior.
d) articuladas e executadas pelos bandeirantes, a mando da Coroa, da Igreja Católica ou por iniciativa própria, a fim de assegurar o controle português das minas de ouro e o plantio em terras férteis, dizimando índios hostis e fundando vilas jesuíticas para o branqueamento da população.
e) organizadas e financiadas, respectivamente, pela Coroa Portuguesa e por particulares, em busca de metais preciosos, do apresamento de indígenas e da efetivação da posse das terras por colonizadores portugueses.

As incursões dos bandeirantes paulistas às missões dos jesuítas castelhanos do Guairá multiplicaram-se a partir do século XVII. Paulistas e guerreiros tupiniquins enveredavam pelo Caminho do Peabiru, velha trilha tupi, rumo ao Guairá, território situado entre os rios Paranapanema, Iguaçu e Paraná. Nessa região de posse duvidosa, dado que os portugueses sempre consideraram que a linha de Tordesilhas passava pelo estuário do Prata, os jesuítas espanhóis haviam criado entre 1622 e 1628 onze missões.
Quanto ao assunto tratado no texto é correto assinalar:
a) as incursões dos bandeirantes às missões jesuítas visavam apresar indígenas aldeados em grupos numerosos e habituados ao trabalho rural;
b) nessas incursões não havia nenhuma participação de indígenas entre os integrantes das bandeiras;
c) o objetivo primordial dos bandeirantes paulistas era apresar “negros da terra” para a exportação dessa mão de obra para a Europa;
d) os ataques dos bandeirantes paulistas aos jesuítas castelhanos eram uma resposta contra a postura da Espanha que naquele momento apoiava a invasão holandesa ao Brasil;
e) as incursões dos bandeirantes paulistas contra as missões jesuítas de Guairá e Tapes ocorreram após o Tratado de Madri.

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Questões resolvidas

O mapa a seguir constitui-se como um documento do século XVII e revela o Brasil conhecido e cartografado naquele contexto. Ao longo dos séculos XVII e XVIII, muitas atividades propiciaram o aumento do espaço conhecido e habitado do território hoje chamado Brasil. Este é o Mapa de João Teixeira Albernaz II, intitulado Província do Brasil, datado de 1666. Ali é possível ver o litoral do Brasil, desde a Barra do Pará, até o Rio Grande, incluindo algumas missões jesuíticas na fronteira do Rio da Prata.
A respeito da expansão territorial, assinale a alternativa CORRETA:
a) A pecuária desempenhou um importante papel para o povoamento do Sertão e com o tempo, os vaqueiros seguiram o curso dos rios, especialmente do Rio São Francisco.
b) O desconhecimento em relação às bacias hidrográficas existentes, fez com que a ocupação se mantivesse restrita ao litoral da Colônia.
c) Os jesuítas instalaram suas missões na região nordeste, visto que a Coroa Portuguesa proibia a presença das aldeias na região ao sul do Rio de Janeiro.
d) A colonização portuguesa manteve-se localizada na região nordeste, permanecendo as terras abaixo do Trópico de Capricórnio dominadas pela Espanha.
e) Não houve nenhuma ocupação da região da Amazônia, o que fez com que esta parte do Brasil ficasse inexplorada até o final do século XIX.

Se a obra historiográfica de Sérgio Buarque de Hollanda foi um olhar para o passado brasileiro a partir da História de São Paulo (as monções, as entradas e bandeiras, os caminhos e fronteiras) entre a generalidade do ensaio, em Raízes do Brasil, e a sistematização acadêmica de sua produção na USP, a cidade do Rio de Janeiro funda um universo poético e um horizonte criativo inteiramente novos em Chico Buarque, no cruzamento das atividades do “morro” (o samba, sobretudo) com as da “cidade” (A Bossa Nova e a vida intelectual do circuito Zona Sul).
As entradas e bandeiras, durante o Período Colonial, foram expedições
a) contratadas pelos donatários das capitanias, a fim de mapear as populações indígenas que habitavam a região e instalar missões e aldeias visando à sua pacificação, etapa indispensável para o sucesso do empreendimento colonial.
b) idealizadas por autoridades coloniais e pelos primeiros moradores instalados na Vila de São Paulo, com o objetivo principal de combater os colonizadores espanhóis que vinham desrespeitando os limites do Tratado de Tordesilhas e tomando-lhes as minas de ouro e prata.
c) planejadas pelos brancos colonizadores, empreendedores particulares ou encarregados da Coroa, compostas de dezenas de índios e mestiços contratados para desbravar o “sertão” e viabilizar rotas comerciais de minérios, especiarias e gado entre as isoladas vilas do interior.
d) articuladas e executadas pelos bandeirantes, a mando da Coroa, da Igreja Católica ou por iniciativa própria, a fim de assegurar o controle português das minas de ouro e o plantio em terras férteis, dizimando índios hostis e fundando vilas jesuíticas para o branqueamento da população.
e) organizadas e financiadas, respectivamente, pela Coroa Portuguesa e por particulares, em busca de metais preciosos, do apresamento de indígenas e da efetivação da posse das terras por colonizadores portugueses.

As incursões dos bandeirantes paulistas às missões dos jesuítas castelhanos do Guairá multiplicaram-se a partir do século XVII. Paulistas e guerreiros tupiniquins enveredavam pelo Caminho do Peabiru, velha trilha tupi, rumo ao Guairá, território situado entre os rios Paranapanema, Iguaçu e Paraná. Nessa região de posse duvidosa, dado que os portugueses sempre consideraram que a linha de Tordesilhas passava pelo estuário do Prata, os jesuítas espanhóis haviam criado entre 1622 e 1628 onze missões.
Quanto ao assunto tratado no texto é correto assinalar:
a) as incursões dos bandeirantes às missões jesuítas visavam apresar indígenas aldeados em grupos numerosos e habituados ao trabalho rural;
b) nessas incursões não havia nenhuma participação de indígenas entre os integrantes das bandeiras;
c) o objetivo primordial dos bandeirantes paulistas era apresar “negros da terra” para a exportação dessa mão de obra para a Europa;
d) os ataques dos bandeirantes paulistas aos jesuítas castelhanos eram uma resposta contra a postura da Espanha que naquele momento apoiava a invasão holandesa ao Brasil;
e) as incursões dos bandeirantes paulistas contra as missões jesuítas de Guairá e Tapes ocorreram após o Tratado de Madri.

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ENSINO MÉDIO – ATIVIDADES
3ª Série – História I – Capítulo 7– Aula 2
	Aluno(a): Giovana Gomes Benhossi
	Professor(a): Auxiliadora
	Turma: 304
1. O mapa a seguir constitui-se como um documento do século XVII e revela o Brasil conhecido e cartografado naquele contexto. Ao longo dos séculos XVII e XVIII, muitas atividades propiciaram o aumento do espaço conhecido e habitado do território hoje chamado Brasil.
Este é o Mapa de João Teixeira Albernaz II, intitulado Província do Brasil, datado de 1666. Ali é possível ver o litoral do Brasil, desde a Barra do Pará, até o Rio Grande, incluindo algumas missões jesuíticas na fronteira do Rio da Prata.
A respeito da expansão territorial, assinale a alternativa CORRETA: 
a) A pecuária desempenhou um importante papel para o povoamento do Sertão e com o tempo, os vaqueiros seguiram o curso dos rios, especialmente do Rio São Francisco. 
b) O desconhecimento em relação às bacias hidrográficas existentes, fez com que a ocupação se mantivesse restrita ao litoral da Colônia. 
c) Os jesuítas instalaram suas missões na região nordeste, visto que a Coroa Portuguesa proibia a presença das aldeias na região ao sul do Rio de Janeiro. 
d) A colonização portuguesa manteve-se localizada na região nordeste, permanecendo as terras abaixo do Trópico de Capricórnio dominadas pela Espanha. 
e) Não houve nenhuma ocupação da região da Amazônia, o que fez com que esta parte do Brasil ficasse inexplorada até o final do século XIX. 
 
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 
Para responder à(s) questão(ões), considere o texto abaixo.
Se a obra historiográfica de Sérgio Buarque de Hollanda foi um olhar para o passado brasileiro a partir da História de São Paulo (as monções, as entradas e bandeiras, os caminhos e fronteiras) entre a generalidade do ensaio, em Raízes do Brasil, e a sistematização acadêmica de sua produção na USP, a cidade do Rio de Janeiro funda um universo poético e um horizonte criativo inteiramente novos em Chico Buarque, no cruzamento das atividades do “morro” (o samba, sobretudo) com as da “cidade” (A Bossa Nova e a vida intelectual do circuito Zona Sul).
FIGUEIREDO, Luciano (org). História do Brasil para ocupados.
Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013, p. 451.
 
2. As entradas e bandeiras, durante o Período Colonial, foram expedições 
a) contratadas pelos donatários das capitanias, a fim de mapear as populações indígenas que habitavam a região e instalar missões e aldeias visando à sua pacificação, etapa indispensável para o sucesso do empreendimento colonial. 
b) idealizadas por autoridades coloniais e pelos primeiros moradores instalados na Vila de São Paulo, com o objetivo principal de combater os colonizadores espanhóis que vinham desrespeitando os limites do Tratado de Tordesilhas e tomando-lhes as minas de ouro e prata. 
c) planejadas pelos brancos colonizadores, empreendedores particulares ou encarregados da Coroa, compostas de dezenas de índios e mestiços contratados para desbravar o “sertão” e viabilizar rotas comerciais de minérios, especiarias e gado entre as isoladas vilas do interior. 
d) articuladas e executadas pelos bandeirantes, a mando da Coroa, da Igreja Católica ou por iniciativa própria, a fim de assegurar o controle português das minas de ouro e o plantio em terras férteis, dizimando índios hostis e fundando vilas jesuíticas para o branqueamento da população. 
e) organizadas e financiadas, respectivamente, pela Coroa Portuguesa e por particulares, em busca de metais preciosos, do apresamento de indígenas e da efetivação da posse das terras por colonizadores portugueses. 
 
3. As incursões dos bandeirantes paulistas às missões dos jesuítas castelhanos do Guairá multiplicaram-se a partir do século XVII. Paulistas e guerreiros tupiniquins enveredavam pelo Caminho do Peabiru, velha trilha tupi, rumo ao Guairá, território situado entre os rios Paranapanema, Iguaçu e Paraná. Nessa região de posse duvidosa, dado que os portugueses sempre consideraram que a linha de Tordesilhas passava pelo estuário do Prata, os jesuítas espanhóis haviam criado entre 1622 e 1628 onze missões.
 
(Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma interpretação) 
Quanto ao assunto tratado no texto é correto assinalar: 
a) as incursões dos bandeirantes às missões jesuítas visavam apresar indígenas aldeados em grupos numerosos e habituados ao trabalho rural; 
b) nessas incursões não havia nenhuma participação de indígenas entre os integrantes das bandeiras; 
c) o objetivo primordial dos bandeirantes paulistas era apresar “negros da terra” para a exportação dessa mão de obra para a Europa; 
d) os ataques dos bandeirantes paulistas aos jesuítas castelhanos eram uma resposta contra a postura da Espanha que naquele momento apoiava a invasão holandesa ao Brasil; 
e) as incursões dos bandeirantes paulistas contra as missões jesuíticas de Guairá e Tapes ocorreram após o Tratado de Madri.

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