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1-PEIXES

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PEIXES
Prof. Dr. Celso Martins Pinto
PEIXES
Grupo de vertebrados aquáticos com brânquias, membros em forma de nadadeiras e a maioria com escamas dérmicas recobrindo a superfície corpórea
· Há mais peixes no mundo do que qualquer outro grupo de vertebrados = ~24.600 spp.
· maior peixe = tubarão baleia(~15 m comp., foto abaixo) e o menor é o Pandaka pygmea (~8 mm de comp.).
CLASSIFICAÇÃO dos PEIXES
· FILO CHORDATA
· GRUPO CRANIATA
· SUBFILO VERTEBRATA
- SUPERCLASSE AGNATHA
Classe Myxini ( feiticeiras
Classe Cephalaspidomorphi ( lampreias
- SUPERCLASSE GNATHOSTOMATA
Classe Chondrichthyes ( peixes cartilaginosos
Classe Osteichthyes ( peixes ósseos
EVOLUÇÃO dos PEIXES
· Origem inicial ( protocordado livre-natante 
desconhecido
· OSTRACODERMOS
período Cambriano
Era Paleozóica
570 – 450 milhões de anos
peixes agnatos
assemelhados atuais:
feiticeiras, lampréias (saprófagos)
· GNATHOSTOMATA
período Ordoviciano – Era Paleozóica
originaram todos os outros peixes e os tetrápodos terrestres
1) ACANTÓDIOS
períodos Siluriano e Devoniano - Era Paleozóica
450-300 milhões de anos
ancestrais dos atuais peixes com maxilas
espinhos robustos nas nadadeiras
extinção no per. Permiano
2) ACTINOPTERÍGIOS (Classe Actinopterygii)
período Siluriano – Era Paleozóica
ancestrais dos peixes ósseos modernos
3) PLACODERMES
Contemporâneos dos anteriores
Descontinuidade evolutiva:
extinção no per. Carbonífero
4) PEIXES CARTILAGINOSOS
( originaram a Classe Chondrichthyes
desenvolveram o esqueleto cartilaginoso
períodos Devoniano e Carbonífero ( surgimento
final da Era Paleozóica ( quase extintos
Era Mesozóica ( recuperação e conquista 
dos oceanos
5) SARCOPTERÍGIOS (Classe Sarcopterygii)
período Devoniano – Era Paleozóica
Ancestrais dos tetrápodes atuais anfíbios, répteis, 
aves e mamíferos
peixes ósseos primitivos, de nadadeiras lobadas
originaram:
peixes pulmonados
celacanto
· PRIMEIROS ANFÍBIOS
( evolução paralela aos Sarcopterígios
Erossopterígios
SUPERCLASSE AGNATHA
· Peixes sem maxilas
· Cerca de 84 espécies
· Classes:
- Myxini ( feiticeiras (43 spp.)
- Cephalaspidomorphi ( lampréias (41 spp.)
· Sem maxilas, ossificação interna, escamas, nadadeiras pares
· Aberturas branquiais em forma de poros
· Corpo cilíndrico
 
CLASSE MYXINI
· Do Grego: myxa = lodo
· São as feiticeiras (~43 spp.)
· Peixes marinhos
· Alimentam-se de anelídeos, moluscos, crustáceos e peixes mortos ou moribundos (saprófagos ou predadores)
· Quase completamente cega, olfato e tato apurados
· Pele nua com glândulas mucosas (secreção é abundante)
· Única nadadeira é a caudal que se extende dorsalmente
· Esqueleto fibroso e cartilaginoso, notocorda persistente
· Boca mordedora com 2 fileiras de dentículos eversíveis
· Coração com seio venoso, átrio e ventrículo, posicionado logo atrás das brânquias
· 5 a 16 pares de brânquias, com nº variável de fendas branquiais e arcos aórticos
· Rim mesonéfrico segmentado
· Osmorregulação: fluidos corpóreos isosmóticos com a água do mar (como nos invertebrados marinhos)
· Sistema digestivo: sem estômago
· Cordão nervoso dorsal encéfalo diferenciado, 
sem cerebelo, 10 pares de nervos cranianos
· Órgãos sensoriais de paladar, olfato e audição;
olhos degenerados, um par de canais semicirculares
· Sexos separados: ovários e testículos no mesmo indivíduo,
mas somente um é funcional
· Proporção populacional fêmeas: machos em algumas espécies chega a 100:1
· Fecundação externa
· Óvulos grandes (2 a 7 cm de diâmetro) com bastante vitelo, produzidos em pequeno número
· Sem fase larval
CLASSE CEPHALASPIDOMORPHI
· São as lampréias
· Peixes de corpo cilíndrico
· Pele desprovida de proteção
· 1 ou 2 Nadadeiras medianas, sem apêndices pares
· Esqueleto fibroso e cartilaginoso; notocorda persistente
· Disco oral em forma de ventosa e língua com dentículos queratinizados bem desenvolvidos
· Coração com seio venoso, átrio e ventrículo; arcos aórticos na região branquial
· Sete pares de brânquias, 
com as correspondentes aberturas branquiais 
externas
 
· Rim opistonéfrico ( partes anterior, média e posterior persistem no adulto
· Anádromos ( se reproduzem em água doce mas se desenvolvem até à forma adulta no mar ou dulcícolas; fluidos corpóreos de regulação osmótica e iônica
· Cordão nervoso dorsal com encéfalo diferenciado pequeno cerebelo presente
10 pares de nervos cranianos
· Sistema digestivo sem estômago; intestino com dobra espiral
· Órgãos sensoriais de paladar, olfato, audição; olhos bem desenvolvidos 
no adulto; 2 pares de canais semicirculares
 
 
· Sexos separados; gônada ímpar sem duto;
fecundação externa; 
geralmente procuram os rios para desovar
· Estágio larval duradouro ( amocete
eclodem em 2 semanas, absorvendo o vitelo
cresce por 5 a 7 anos no leito arenoso
metamorfose ( erupção dos olhos, substituição do capuz pelo disco oral com 
dentículos queratinizados, aumento das nadadeiras, 
maturação das gônadas e 
modificação estrutural das aberturas branquiais
SUPERCLASSE GNATHOSTOMATA 
CLASSE CHONDRICHTHYES 
SUBCLASSE ELASMOBRANCHII (do grego elasmo, placa + branch, brânquia)
· Superordem Bathoidea ( RAIAS
· Ordem Batidoidimorpha ou Rajiformes ("verdadeiras" raias) 
· Ordem Myliobatiformes (jamantas) 
· Ordem Pristiformes (raias-de-serra) 
· Ordem Torpediniformes (raias elétricas)
· Superordem Selachimorpha ( TUBARÕES
· Ordem Hexanchiformes – 2F, 5 spp. ( Cação-bruxa
· Ordem Squaliformes – 4F, 80 spp. ( tubarões-bagre
· Ordem Pristiophoriformes – 1F, 5 spp. ( tubarões-serra
· Ordem Squatiniformes – 1F, 15 spp. ( Cação-viola
· Ordem Heterodontiformes – 1F, 8 spp. ( Heterodontus spp.
· Ordem Orectolobiformes – 6F, 31 spp. ( Tubarão-baleia
· Ordem Carcharhiniformes – 8F, ~270 spp. ( tubarões-martelo
(dominam as águas costeiras)
· Ordem Lamniformes – 7F, 16 spp. ( Tubarão branco 
(grandes e pelágicos = de mar aberto)
SUBCLASSE HOLOCEPHALI (do grego holo, todo + cephalo, cabeça)
· 
Ordem Chimaeriformes ( Quimeras
- 30 spp. - todas marinhas, maioria vive nas profundezas (até 900 m) , onde são 
raramente observadas
- medem menos de um metro de comprimento 
- olhos grandes que as auxiliam na busca pelo alimento, já que na profundidade maior 
a luz é praticamente inexistente
- fecundação interna como todos os cartilaginosos
- alimentam-se de camarões, moluscos, gastrópodes e ouriços do mar
- possuem glândulas de veneno associada ao espinho dorsal
- Hydrolagus matallanasi ( encontrada na costa brasileira; possui vários sensores para 
auxiliar na percepção de outros animais
 
 
SUPERCLASSE GNATHOSTOMATA 
CLASSE CHONDRICHTHYES ( peixes cartilaginosos )
· Chondrichthyes ( chondros = cartilagem + ichthys = peixe ) 
· são cartilaginosos ou tem o esqueleto condral, sem ossos verdadeiros, embora possam ser encontrados centros de calcificação
· Cerca de 850 spp., sendo somente 28 spp. dulcícolas
· Subclasses:
Elasmobranchii ( tubarões e raias
Holocephali ( quimeras
 
 
· Características Gerais dos Chondrichthyes: 
- Tamanho avantajado em muitas spp. de formato fusiforme ou achatado dorso-
ventralmente
- Pele rija, coberta de pequenas escamas placóides,  apresentando glândulas mucosas
- Esqueleto cartilaginoso verdadeiro
- Coração com duas câmaras (1 aurícula e 1 ventrículo)
- Respiração por meio de 5 a 7 pares de brânquias
- Dez pares de nervos cranianos
- cada ouvido com 3 canais semicirculares
- Temperatura do corpo é variável ( ectotérmicos
- Sexos separados, fecundação interna
- Habitat: mares e tem hábitos de predação
- Aspecto externo: a estrutura fusiforme  é ainda mais aperfeiçoada na parte anterior da 
cabeça obtusa e denominada rostro
Tubarões ( estrutura fusiforme 
Rostro = parte anterior da cabeça obtusa
Raias ( achatado dorso-ventralmente
- 2 nadadeiras dorsais medianas, umanadadeira caudal mediana (heterocerca) e 2 
pares de nadadeiras laterais ( peitorais e pélvicas
- Nadadeiras pélvicas, nos machos, modificadas em clásperes usados na cópula
- Muitos tem uma nadadeira anal
- Cauda heterocerca ( coluna vertebral desvia-se para cima, terminando no lobo 
superior da cauda
- Rostro: ventralmente há 2 narinas e boca larga, olhos laterais e sem pálpebras
- 5 fendas branquiais de cada lado
- Narinas ( 2 bolsas de fundo cego
- Espiráculo ( atrás dos olhos (remanescente da 1ª fenda branquial) 
- Ânus ( entre as nadadeiras pélvicas
· TEGUMENTO dos Chondrichthyes:
- Pele resistente, coriácea, com escamas placóides ou nua 
nos elasmobrânquios e 
quimeras
- Dentes ( de escamas placóides modificadas e substituidos em série nos 
elasmobrânquios
modificados em placas de trituração nas quimeras
· ESQUELETO dos Chondrichthyes:
- Endoesqueleto inteiramente cartilaginoso
- Notocorda reduzida
- Vértebras:
elasmobrânquios ( completas e separadas
quimeras ( completas sem centros
- Esqueletos:
apendicular ( sustentação das nadadeiras peitorais e pélvicas
da cintura
visceral
- Crânio sem suturas
· SISTEMA DIGESTIVO 
- boca ventral com várias fileiras de dentes laminares e pontiagudos, que são 
substituídos 
frequentemente podem ser transformações das escamas placóides
- língua espessa e presa ao assoalho bucal
- faringe com 5 a 7 pares de fendas branquiais separadas e espiráculos
 
- esôfago curto e largo
- estômago em forma de “J” , ausente nas quimeras
- Pâncreas e um enorme fígado bilobado com vesícula biliar
- Não tem glândulas salivares
- Intestino ( curto e reto, possui internamente válvulas espirais ou tiflossolis para 
remover o excesso de sais
- Reto ( curto e possui a glândula retal = secreção incolor com alta concentração de 
NaCl (auxilia a excreção renal)
- Cloaca = terminação do intestino
· SISTEMA CIRCULATÓRIO
- sangue possui Hemácias grandes, ovais e nucleadas
- Circulação fechada e dupla
- coração é envolvido pelo pericárdio, forma de “S” com 4 câmaras: 
seio venoso
átrio 
ventrículo
cone ou bulbo arterial de onde partem a.aorta ventral, a.aorta dorsal e
sistemas porta hepático e porta renal
 
· RESPIRAÇÃO 
- branquial ( possuem 5 a 7 pares de branquias localizadas em câmaras separadas, 
com fendas que se abrem para o exterior
Quimeras ( 4 pares de brânquias cobertas por um opérculo
- Sem bexiga natatória ou pulmões
- Tem um par de orifícios: os espiráculos (quando o animal está a grande profundidade, 
a água entra 
pelo espiráculo)
- A água entra pela boca, passa pelas brânquias e sai pelas fendas e espiráculos
 
· EXCREÇÃO 
- Rins opistonéfricos (partes anterior, média e posterior persistem no adulto):
embrião ( pronefro = posição anterior e segmentada
formado por vários tubos abertos por um nefróstoma para a cavidade 
celômica, onde se localizam os capilares do glomérulo
adulto ( mesonefro = tem uma posição toráxica e segmentada
glomérulo perde a ligação ao celoma, ficando 
encapsulado numa porção 
do tubo renal – cápsula de Bowman
Em alguns casos ainda persistem ramificações do tubo renal em contato com o celoma 
por um nefróstoma
 
 
- Excretos nitrogenados ( uréia e amônia
- Urina possui poucos sais devido a pouca capacidade dos rins em torná-la 
concentrada
- Sangue isosmótico ou ligeiramente hiperosmótico em relação à água do mar ( 
armazenam no sangue sais, uréia e trimetilamina para equilibrar a pressão 
osmótica com a água do mar
· SISTEMA NERVOSO 
- encéfalo apresenta o telencéfalo liso e pouco desenvolvido
2 hemisférios cerebrais
2 lobos olfativos
2 lobos ópticos
cerebelo bem desenvolvido
- 10 pares de nervos cranianos e nervos espinhais pares em 
cada segmento do corpo
- 3 pares de canais semicirculares
· SENTIDOS 
- Faringe ( botões gustativos
- Olfato e visão desenvolvidos narinas detectam substâncias químicas em 
concentrações de até uma parte em 10 bilhões
- Visão excelente que permite perseguir a presa em águas mal iluminadas
- Ouvido interno ( com função de equilíbrio
- Linhas laterais ( em cada lado do corpo, desde o tronco até a cauda, para a 
percepção da correnteza e pressão da água (mecanorreceptores)
sistema composto por neuromastos interligados por tubos e poros que se abrem 
na pele
- Ampolas de Lorenzini ( na cabeça, funcionam como termorreceptores e 
eletrorreceptores pequenas câmaras contendo células sensitivas ligadas a fibras 
nervosas
- Ouvido interno abre-se para o exterior via duto endolinfático
- Existem órgãos elétricos em algumas espécies de raias
· REPRODUÇÃO
- Sexos separados, maturidade sexual tardia (até 35 anos)
- Gônadas pares
- Dutos reprodutores abrem-se na cloaca
aberturas urogenital e anal separadas em quimeras
- Desenvolvimento direto
- Fecundação interna
- Rituais pré-nupciais ( variam muito entre as diversas espécies
padrões de comportamento, como o nado sincronizado, mordidas e alterações 
de cor são comuns a várias espécies 
- Ovíparos, ovovivíparos ou vivíparos
ovíparos põem ovos com cascas grossas (“bolsa de sereia), resistentes a 
predadores, 
que são presos nas rochas ou algas
vivíparos dão à luz filhotes alimentados no útero da fêmea através de uma 
secreção conhecida como “leite uterino”
ovovivíparos carregam seus embriões internamente, dando à luz 
filhotes ativos, mas sem alimentá-los durante o seu desenvolvimento, o 
que é feito durante o crescimento através do saco vitelino 
 
 
CLASSE OSTEICHTHYES (peixes ósseos)
- Forma do corpo ( fusiforme, achatado lateralmente 
- Notocorda ( persistente apresentando-se como um cordão de contas 
- Mandíbulas ( presentes ( Gnatostomados ) 
- Escamas ( de origem dérmica e podem  ser : atenóide, ciclóide e as vezes ganóides 
- Vertebras ( ósseas 
- Arcos branquiais ( ósseos e internos às branquias 
- Nadadeiras ( pares: peitorais e pélvicas 
                      Impares: dorsais, anal e caudal
- Bexiga natatória ( presente com ou sem ductos 
- Narinas ( dirrinus- pares com ou sem narinas internas 
· TEGUMENTO dos Osteichthyes
- cobertura de epiderme lisa, que produz muco que facilita a movimentação na água e é 
uma proteção contra a entrada de agentes infecciosos 
- tronco e cauda apresentam escamas finas, arredondadas, dérmicas, em fileiras 
longitudinais e diagonais
- apresentam escamas de origem mesodérmica, finas e imbricadas que 
podem ser de 
três tipos: 
- Escamas Ctenóides: a parte superior exposta de cada escama apresenta muitos 
espinhos pequenos ou denticulação
- Escamas Ciclóides: são delgadas, elásticas e de forma variável, não apresentam 
espinhos
- Escamas Ganóides: são escamas maiores, têm geralmente forma rômbica ou 
arredodada, a superfície exposta é coberta por uma 
camada de ganoína, uma 
substância dura e vítrea
- As escamas crescem durante a vida do animal, aumentando de 
tamanho juntamente com o 
peixe. Não há troca de tegumento, mas isto pode ocorrer quando as escamas são 
perdidas ou danificadas, sendo substituídas
· ESQUELETO dos Osteichthyes 
- As escamas e as nadadeiras constituem um 
“exoesqueleto”
- endoesqueleto consiste no crânio, coluna vertebral, costelas, cintura peitoral e de 
muitos pequenos ossos acessórios que sustentam os raios das nadadeiras
- CRÂNIO ( compreende a caixa craniana encerrando o encéfalo, as cápsulas para os 
órgãos pares de sentido especial ( olfativo, óptico, auditivo) 
esqueleto visceral ( forma as mandíbulas e os suportes para a língua e a 
estrutura branquial
- COLUNA VERTEBRAL ( formada por muitas vértebras separadas e similares, unidas 
por ligamentos 
 
· APARELHO DIGESTIVO dos Osteichthyes 
- maxila e mandíbula podem ter dentes 
de tamanhos e formas diversas
- glândulas epiteliais são numerosas; não há glândulas salivares
- línguaé presa ao assoalho da cavidade bucal e pode ajudar 
nos movimentos respiratórios
- faringe ( brânquias nos lados 
- esôfago ( curto
- estômago ( curvo
- válvula pilórica ( separa o estômago do intestino
- fígado ( volumoso na parte anterior da cav. celomática
vesícula biliar e ducto biliar que se abre no intestino
· ALIMENTAÇÃO dos Osteichthyes 
Os peixes exploram todos os níveis tróficos dos ecossistemas aquáticos 
De acordo com os hábitos alimentares os peixes podem ser: 
- Fitoplanctófagos – exploram o nível mais baixo da cadeia 
alimentar  dos 
ecossistemas aquáticos – as algas do fitoplâncton
- Zooplânctófagos – exploram o segundo degrau na pirâmide alimentar aquática, o 
zooplâncton
- Predadores – alimentam-se de organismo macroscópicos 
carnívoros alimentam-se de qualquer tipo de animal 
ictiófagos exercem predação sobre outros peixes 
e apresentam forte dentição
- Iliófagos - alimentam-se removendo o fundo do ambiente; 
possuem boca dotada de 
protibilidade e um apurado 
sentido de olfação
- Herbívoros - ingerem vegetais superiores
- Onívoros - alimentam - se de qualquer material orgânico
 
· APARELHO CIRCULATÓRIO dos Osteichthyes
- O coração situa-se abaixo da faringe, na cavidade 
pericárdia
- sangue venoso :
 seio venoso → aurícula de paredes finas → ventrículo muscular, 
todos separados por 
válvulas que impedem reversão do fluxo; 
 coletado pelas artérias branquiais eferentes pares correspondentes → 
a.aorta dorsal, 
distribuindo a todas as partes da cabeça e do corpo
- sistema linfático ( rudimentar
· APARELHO RESPIRATÓRIO dos Osteichthyes
- Respiram por meio de brânquias
- brânquia ( dupla fileira de delgados filamentos branquiais
- cada filamento ( muitas placas transversais minúsculas cobertas com epitélio fino e 
capilares que ligam as artérias branquiais aferentes às eferentes
- cada brânquia é sustentada por um arco branquial cartilaginoso
- Movimento respiratório:
opérculos fecham-se contra o corpo,
arcos branquiais arcam-se lateralmente, 
enquanto a água entra pela boca aberta;
em seguida a válvula oral se fecha, 
os arcos branquiais se contraem, 
os opérculos se levantam e a água é 
forçada para fora, passando sobre os filamentos
sangue dos filamentos elimina CO2 e absorve O2 da água
· BEXIGA NATATÓRIA dos Osteichthyes
- ocupa a parte dorsal do corpo, e atua como órgão hidrostático ajustando o peso do 
peixe ao da água em diferentes profundidades 
- em diversos peixes a bexiga natatória pode ajudar na respiração ou servir como 
órgão de sentido ou na produção de sons.
· APARELHO EXCRETOR dos Osteichthyes
- dois rins situam-se dorsalmente entre a bexiga natatória e as vértebras
- excreção ( amônia
- excretos fluidos e nitrogenados removidos do sangue são levados por um ureter 
tubular, desembocando numa bexiga urinária rudimentar
· SISTEMA NERVOSO dos Osteichthyes
- O encéfalo é curto
lobos olfativos, os hemisférios cerebrais e o diencéfalo 
menores 
lobos ópticos e o cerebelo mais desenvolvidos
- dez pares de nervos espinais cranianos,
- medula é coberta pelos arcos neurais e dela sai um par de 
nervos espinais laterais para cada segmento do corpo
· ÓRGÃOS DOS SENTIDOS ESPECIAIS dos Osteichthyes
- Botões gustativos, que contêm células sensitivas para substâncias dissolvidas na 
água, ocorrem dentro e ao redor da boca
- Os olhos provavelmente focalizam claramente apenas objetos próximos, mas servem 
para perceber objetos em 
movimentos sobre a superfície da água
- Ouvido interno contém três canais semicirculares para o equilíbrio
- Sistema da linha lateral ( tem várias extensões na cabeça e capta ligeiras 
modificações da pressão, ondas lentas ou movimentos da correnteza
 
· APARELHO REPRODUTOR dos Osteichthyes
- macho ( os dois testículos aumentam muito durante a época da reprodução e no 
acasalamento o esperma 
passa pelos ductos deferentes, para sair pela abertura 
urogenital
 
- na fêmea os óvulos passam dos dois ovários unidos através dos ovidutos
- Apresentam todos os mecanismos de fecundação ( bissexual, hermafrodita e a 
partenogenética 
- sexagem ( difícil, no entanto ocorrem casos de dimorfismo sexual tão marcante, que 
se chega a duvidar que os animais pertençam a mesma espécie
- Ciclo reprodutivo – a reprodução nos peixes é cíclica. A idade da  maturação varia de 
acordo com a espécie, habito alimentar, porte, sexo etc. 
 
PISCICULTURA
TIPOS DE PISCICULTURA 
· Extensiva (praticada em reservatórios, lagos, lagoas e açudes que não foram construídos para o cultivo de peixes, mas para outra finalidade, a exemplo de bebedouro de animais, geração de energia elétrica etc. 
Este tipo de piscicultura apresenta os menores índices de produtividade uma vez que a 
alimentação dos peixes depende da produção natural dos corpos d'água.
taxa de estocagem = um peixe para cada 10 m2
· Semi-intensiva ( É a criação de peixes praticada em aguada disponível na propriedade, geralmente viveiro de barragem, e que o homem contribui com alguns melhoramentos a exemplo do enriquecimento da água com adubações - orgânicas ou inorgânicas, visando aumentar a quantidade de alimentos naturais - fitoplâncton e zooplâncton, e com a oferta aos peixes de subprodutos disponíveis na propriedade tais como mandioca, milho, frutas, verduras, etc. 
taxa de estocagem = 3 a 5 peixes por m2
· Intensiva ( Essa criação é realizada em viveiros projetados especialmente com o fim de se criar peixes. 
viveiros ( possuem sistema de abastecimento e escoamento controlados e são 
povoados com peixes de valor comercial, a taxa de estocagem é programada 
como uma criação comercial de alta produtividade e, para aumentar o 
crescimento dos peixes usa-se, além da fertilização, a ração balanceada
ração ( deve proporcionar elevada conversão alimentar capaz de promover um 
crescimento rápido
aeração e/ou renovação da água ( podem ser necessárias para aumentar a taxa de 
O2 dissolvido
produção estimada = 10.000 a 15.000 kg de peixe hect/ano 
· Superintensiva ( criação de peixes realizada em ambientes confinados como tanques-rede, fabricados de materiais não perecíveis onde uma única espécie de peixe é cultivada em alta densidade de povoamento;
- os peixes são alimentados somente com ração balanceada, preferencialmente na 
forma extrusada
- os tanques-rede são utilizados em lagos, grandes reservatórios e em rios de pequeno 
fluxo; as águas desses locais devem ser livres de poluição e bem oxigenadas
- para tilápia, a produção estimada varia de 60 a 120 kg/m³
INSTALAÇÃO de TANQUES e VIVEIROS
· Localização
Em uma represa, nascente, ou baixada onde haja controle dos fluxos de entrada e saída de água
principais fatores a serem observados: 
• Tipo de solo 
• Disponibilidade de água 
• Topografia do terreno 
• Proximidade do mercado consumidor 
• Facilidade de acesso ao local
· Tipo de Solo 
argilo-arenoso ou sílico argiloso com composição mínima de 40% de argila, pois não se 
encharca tanto como o argiloso e não é tão permeável quanto o arenoso
· Disponibilidade de Água 
A quantidade de água necessária para o desenvolvimento da piscicultura é calculada 
observando-se a área e a profundidade do viveiro
dimensionamento de um projeto: deve considerar-se uma vazão suficiente para encher 
o maior viveiro em quatro dias (noventa e seis horas) e repor a água perdida 
pelos 
processos de infiltração e 
evaporação. 
Esta perda diária é da ordem de 1cm.
· Tipos de Viveiros 
Viveiro ( reservatório escavado em terreno natural, dotado de sistema de abastecimento e drenagem que permita encher ou secar em um espaço de tempo relativamente curto. 
são divididos, de forma estrutural, em três tipos: 
• Viveiros de barragem 
• Viveiro de derivação 
• Tanques 
 
· CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA ÁGUA 
são fundamentais para os organismosque nela vivem, pois determinam as condições ambientais que favorecem o crescimento e a sobrevivência de espécies vegetais e animais aquáticos.
Diversos fatores influenciam na sobrevivência e desenvolvimento dos peixes; as variações mais importantes que devem ser monitoradas são: 
· Temperatura 
· pH
· Oxigênio dissolvido
· Turbidez
· Sais dissolvidos
· Tipos de cultivo 
A capacidade de suporte de um viveiro depende da qualidade da água e do teor de 
oxigênio dissolvido que ela contém, sendo determinante para a escolha do cultivo
· Monocultivo 
Neste sistema somente uma única espécie é criada;
é praticado onde não existe 
oferta 
de alevinos de diferentes espécies uma vez que as fontes de alimentos 
existentes no viveiro ficam subtilizadas por não fazerem parte do hábito 
alimentar da espécie cultivada 
· Policultivo 
Praticada quando mais de duas espécies de peixes com hábitos alimentares 
diferentes são cultivadas no mesmo viveiro, explorando melhor as fontes de 
alimento existentes 
Neste tipo de sistema deve-se estabelecer a densidade de estocagem dos 
viveiros e a proporção relativa ideais das espécies - principal ou secundária - a 
serem neles criadas buscando uma maior produtividade
· Alimentação 
- deve ser adequada às espécies criadas
- tem efeito direto na sobrevivência, no crescimento e na produção
- existem dois tipos de alimentos: 
• Naturais ( produzidos no viveiro e que são consumidos pelos peixes; 
exemplos: Fitoplâncton (algas), zooplâncton (microorganismos animais) e 
matéria orgânica morta
• Artificiais ( são as rações balanceadas para peixes ou similares, extrusadas, 
peletizadas ou em pó e todos os subprodutos agropecuários locais
· O alimento artificial deve ser administrado diariamente na quantidade de 3-5% da biomassa dividido em duas refeições, durante pelo menos 5 dias por semana, de preferência no mesmo local e às mesmas horas do dia (pela manhã e final da tarde). 
· A quantidade de alimento a ser administrado é calculada através da biometria mensal de uma amostra da população de peixes de um viveiro, que são capturados através da utilização de rede ou tarrafa. 
ESPÉCIES UTILIZADAS em PISCICULTURA no BRASIL
· Carpa Comum (Cyprinus carpio) 
Omnívoro alimentando-se de zooplâncton na fase juvenil; adulto se alimenta de animais 
de fundo - minhocas, larvas de insetos, detritos etc. - Em um ano de cultivo atinge peso 
médio de 1,0kg. 
No sistema de policultivo, se adapta bem com o tambaqui, a carpa capim, a carpa 
prateada e a tilápia. 
· Carpa Prateada (Hypophthalmichthys molitrix) 
Alimenta-se das menores algas do viveiro e somente consome alimentos artificiais 
quando na forma farelada. Sua alimentação é incrementada através da 
adubação. 
Em policultivo, se adapta bem com a carpa comum e o tambaqui. 
Alcança com um ano de vida peso aproximado a 2,0kg. 
· Carpa Cabeça Grande (Aristichthys mobilis) 
Alimenta-se de algas em colônias, rotíferos e pequenos microcrustáceos . 
Adapta-se a carpa prateada, a curimatã e o tambaqui. 
Atinge cerca de 2,0kg com um ano de cultivo. 
· Carpa Capim (Ctenopharyngodon idella) 
herbívoro, consome não somente as plantas aquáticas mas também gramas e capins 
verde e fresco (não seco). 
É um peixe de piracema. 
Excelente produtor de adubo orgânico - pode consumir diariamente de 30 a 80% do 
seu peso. 
Alcança cerca de 1,8kg com um ano de cultivo. 
· Curimatã Pacu (Prochilodus marggravii) 
peixe lodófago e seu alimento natural constitui-se de matéria orgânica em 
decomposição ou de plantas e pequenos animais que vivem aderidos em pedras 
ou qualquer outro substrato no fundo do viveiro. 
Pode ser usado no policultivo com carpa prateada, carpa cabeça grande e tambaqui. 
Alcança com um ano de cultivo 1,0kg. 
· Tambaqui (Colossoma macropomum) 
alimentação principal = microcrustáceos planctônicos e frutas, além de algas 
filamentosas, plantas aquáticas frescas e em decomposição, insetos aquáticos e 
terrestres que caem na água, caracóis, caramujos, frutas secas e carnosas e 
sementes duras e moles. Nos viveiros os tambaquis podem ser alimentados com 
frutas, tubérculos, sementes e rações peletizadas e extrusadas;
alimenta-se rápido e agressivamente, não dando tempo para outros peixes comerem;
em sistema de policultivo pode ser cultivado junto com a curimatã, carpa comum, carpa 
prateada, carpa cabeça grande e carpa capim. 
Atinge peso médio de 1,5kg em um ano de cultivo. 
PRINCIPAIS ESPÉCIES DULCÍCOLAS DE PEIXES UTILIZADAS EM AQUÁRIOS
POECILÍDEOS
Poecilia reticulata 
Nome Popular: Guppy, Barrigudinho, Lebiste, Bandeirinha, Sarapintado, Peixe-Arco-
Íris, Guaru-Guaru, Bobó, Rainbowfish, Missionaryfish, Millionenfisch, 
Buntfleckkaerpfling, etc.
Nome Científico: Poecilia reticulata (Wilhelm C. H. Peters - 1859).
Origem: Norte da América do Sul e América Central.
Dimorfismo Sexual: Macho: Tem cores no corpo e nadadeiras. Sua nadadeira 
caudal 
costuma ser do mesmo tamanho do corpo. Pode chegar a medir 3 cm
Fêmea: Tem cores somente no pendúculo caudal e nadadeiras. 
Pode chegar a medir 5,6 cm
Aquário: 50 L
Temperatura: De 25°C a 30°C. De preferência 27°C.
Água: pH 7.0 a 7.2. dH 6 a 10.
Alimentação: Onívora - Tubifex, larvas de mosquito, drosófilas, artêmia salina, dáfnias.
 Fotografia: Marcos Avila
Xiphophorus maculatus (Plati, Platy)
Origem: América Central
Comprimento: 5 cm
Aquário: 50 L
pH: 7.3
Temperatura: 25°C
 
Xiphophorus hellerii (Espada)
Origem: América Central
Comprimento: 13 cm
Aquário: 60 L
pH: 7.3
Temperatura: 25°C
Xiphophorus montezumae (Espada Montezuma)
Origem: México
Comprimento: 6 cm
Aquário: 60 L
pH: 7.3
Poecilia sphenops (Molinésia Preta)
Origem: México a Colômbia
Comprimento: 6 cm
Aquário: 60 L
pH: 7.5
Temperatura: 27°C
Poecilia latipinna (Molinésia Latipina)
Origem: México, Estados Unidos 
Comprimento: 15 cm
Aquário: 100 L
pH: 7.8 
Temperatura: 26°C
ANABANTÍDEOS
Betta splendens (Peixe de Briga, Betta)
Origem: Tailândia 
Comprimento: 6 cm
Aquário: 40 L
pH: 7.0
Temperatura: 26°C
Macropodus opercularis (Peixe Paraíso)
Origem: Leste da Ásia
Comprimento: 10 cm
Aquário: 80 L
pH: 7.0
Temperatura: 23°C
Colisa lalia (Colisa)
Origem: Bengal e Assam, Índia
Comprimento: 6 cm
Aquário: 80 L
pH: 6.8
Temperatura: 28°C
Trichogaster leerii (Tricogaster Léri)
Origem: Tailândia, Malásia, Sumatra
Comprimento: 10 cm
Aquário: 100 L
pH: 7.0
Temperatura: 26°C
Trichogaster trichopterus (Tricogaster Azul)
Origem: Tailândia, Borne
Comprimento: 15 cm
Aquário: 200 L
pH: 6.8
Temperatura: 27°C
Helostoma temminkii/temminckii (Beijador)
Origem: Java e Tailândia
Comprimento:30 cm
Aquário: 400 L
pH: 7.0
Temperatura: 26°C
CIPRINÍDEOS
Carassius auratus (Kinguio, Peixinho Dourado, Peixe Japonês, Telescópico)
Origem: China
Comprimento: 20 cm
Aquário: 75 L
pH: 7.6
Temperatura: 19°C
Cyprinus carpio (Carpa, Koi, Nishikigoi)
Origem: Europa até Japão
Comprimento: 90 cm
Aquário: 1000 L
pH: 7.3
Temperatura: 19°C
Danio rerio (Paulistinha, Danio Zebra)
Origem: Leste da Índia
Comprimento: 5 cm
Aquário: 40 L
pH: 7.0
Temperatura: 27°C
Puntius tetrazona (Barbo Sumatra, Sumatrano, Barbo Tigre)
Origem: Sumatra, Bornéu
Comprimento: 8 cm
Aquário: 80 L
pH: 6.5
Temperatura: 27°C
Danio malabaricus (Danio Gigante)
Origem: Índia, Sri Lanka
Comprimento: 10 cm
Aquário: 100 L
pH: 7.0
Temperatura: 27°C
CARACÍDEOS
Paracheirodon innesi (Neon Verdadeiro)
Origem: Peru
Comprimento: 4 cm
Ph: 6.8
GH: 8 
Temperatura: 24°C
Hyphessobrycon eques (Matogrosso)
Origem: Paraguai, Brasil Central
Comprimento: 4 cm
pH: 6.6
GH: 7
Temperatura: 26°C
Colossoma macropomum (Pacu Vermelho, Tambaqui)
Origem: Amazônia
Comprimento: 100 cm
pH: 6.8
GH: 8 
Temperatura: 26°C
AQUÁRIO MUNICIPAL DE SANTOSACQUAMONDO – AQUÁRIO DO GUARUJÁ
 
 
 
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