Trabalho de Filosofia e Ética Stuart Mill

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Trabalho de Filosofia e Ética – Jonh Stuart Mill
 Amanda Araújo Marchon – Roteiro de apresentação
INTRODUÇÃO
 - Jonh Sturat Mill (1632 – 1704) era liberal e utilitarista, filho de James Mill, o homem que criou o experimentou mais diversificado da eépoca, que foi dar ao seu filho um método de ensino avançado em que ao seus 12 anos já possuía um currículo acadêmico impecável 
UTILITARISMO 
 - O utilitarismo vem da palavra utilidade que é aquilo que traz felicidade ao maior número possível de pessoas 
 - Jeremy Bentam X Jonh Stuart Mill
 > Jeremy tinha uma visão do utilitarismo quantitativa, ou seja aquilo que causa mais (dor, prazer, entre outros) e o melhor, é aquilo que traz felicidade para o maior número de pessoas. Para Jonh Stuart Mill ele também pensava nessa questão quantitativa, porém também pensava na versão qualitativa que é a existência de felicidades superiores, inferiores, maiores ,menores, entre outras.
 > Diz ele (Mill): “ É melhor ser uma criatura insatisfeita do que um porco satisfeito, é melhor ser um Sócrates satisfeito do que um tolo satisfeito” , ou seja, para ele é bom aquilo que garante a felicidade ao melhor número de pessoas possível, so que tem uma versão mais complexa desse “BOM” / “UTILIDADE” uma vez que existem níveis diferentes de felicidades e utilidades entre as pessoas
LIBERALISMO
 - Diz ele(Mill): “Sobre si mesmo, seu corpo e sua mente o individuo é soberano”, ou seja, em torno de cada ser humano existe uma SELF GARDEN AREA que é uma área interna que diz respeito a si mesmo, uma área aonde ninguém pode interferir, este individuo deve em sua vida buscar a felicidade ela complexa (cada um tem sua pespectiva), e com isso ele levanta a tese do individualismo liberal.
 - Stuart comenta sobre a complexidade de chegar a um ponto certo/verdadeiro, ele comenta sobre a liberdade de expressão, ele fala que nos não somos “obrigados” a escutar a opinião dos outros, porém ele também comenta que a supressão a liberdade de expressão é pior do que escutar a opinião dos outros, então ele defende a liberdade de expressão, e pra isso ele usa de 3 fatores:
 - FALIBILIDADE
 > Devemos defender a liberdade de expressão por que o ser humano é falho, nunca temos certeza absoluta de que estamos certos daquilo que pensamos acreditando
 - PARCELA DE VERDADE
 > Mesmo que eu esteja correto nas minhas visões de mundo ainda assim minhas noções podem ter fraturas/rachaduras e as vezes outras opiniões podem ajudar a completar as fraturas
 - DOGMA
 > Algo que te faz pensar, ver o porque de você acreditar naquilo que você afirma, se uma pessoa te questiona sobre algo que você acredita, você é obrigado a explicar pra esse individuo o motivo e nisso se relembrar do porque de acreditar naquilo que você acredita, precisamos ouvir o diferente para que nossas verdades não se tornem dogmas, para não pararmos de nos justificar. (dogmas = verdade absolutas)