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Revisão de vias de administração parenterais e sondas

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Vias de administração de medicamentos - PARENTERAIS
	Vias
	ANTISSEPCIA
	BISEL
	VOLUME
	TECIDO
	LOCAL
	MATERIAL (AGULHA, JELCO, SCALP)
	OBSERVAÇÕES
	INTRADÉRMICA
	
Água e sabão: sim
Álcool: Não
	Bisel para cima
	0,1 mínimo
0,5 máximo
Seringa de 1ml
	Entre a derme e a epiderme
	Região do deltoide 
Face anterior do antebraço 
Região intra escapular
	Seringa de 1ml 
Agulha 10x5 e 13x4,5
	Indicado para vacinas e testes.
	SUBCUTÂNEA
	
Água e sabão: sim
Álcool: não
	Bisel para cima
	0,1ml mínimo
1ml máximo
Seringa de 1ml ou 3ml
	Tecido subcutâneo ou adiposo 
	Região do tríceps 
Região periumbilical
Flancos
	Seringa de 1ml e agulha
	Avaliar quantidade prescrita e local de aplicação correto.
	INTRAMUSCULAR
	Imunização
Água e sabão: Sim
Álcool: Não
Terapêutica
Água e sabão: Sim
Álcool: sim
	Bisel lateralizado
	2ml mínimo
5ml máximo
	
Músculos
	Deltoide 2ml
Vasto lateral da coxa 3ml
Ventroglútea 4ml
Dorso glútea 5ml
	Seringas de 3 ou 5 ml 
Agulha de 25G
Algodão e álcool a 70%
	Avaliar prescrição e local de aplicação
	ENDOVENOSA
	
Água e sabão: Não
Álcool 70% Sim
	Bisel para cima 
	Depende da necessidade de cada paciente , tendo em vista análise das veias a ser administrado
	Aplicação de medicamentos diretamente nas veias.
	Corrente sanguínea através das veias.
	Bandeja contendo um par de luvas de procedimento, algodão embebido em álcool a 70% cateter periférico (jelco e ou scalp), garrote, polifix no caso do jelco e adesivo para fixar.
	Lavar as mãos antes e depois do procedimento, usar EPI, atentar ao ângulo da agulha em 15° sendo utilizado para administração de medicamentos.
SONDAS
	SONDAS
	NOME DA SONDA 
	INDICAÇÃO
	CONTRAINDICAÇÃO
	MATERIAL
	MENSURAÇÃO
	LOCAL
	FIXAÇÃO
	OBS.
	GÁSTRICA
	
 Sonda de LEVINE 
	Intoxicação exógena Clientes graves Clientes traumatizados 
 Peri operatório
Clientes com dificuldade de deglutir.
	Nasal e oral: clientes com varizes, lesões ou estenose esofagiana e com disfunções gástricas. Nasal: clientes com fratura de base de crânio. Oral: clientes conscientes, grandes lesões de cavidade oral, fraturas de mandíbula e de maxilar e fixações cirúrgicas de mandíbula 
	Sonda gástrica LEVINE ( mulher 14 a 16, homem 16 a 18); Lubrificante Hidrossolúvel (Xylocaína gel) Seringa de 20 ml, Gaze, Esparadrapo ou micropore, Estetóscópio , Biombo se necessário , Luvas de procedimento , Máscara, Avental descartável, óculos, cuba rim, Toalha 
	Medir a sonda da ponta do nariz até o lóbulo da orelha e, a seguir, estender a sonda até o apêndice xifóide. Acrescentar a medida de dois dedos, marcando com fita adesiva.
	
Estômago
	 A sonda deverá ser fixada adicionalmente na face, do mesmo lado da narina utilizada, com fita adesiva fina.
	Conferir prescrição médica, informar ao paciente e familiar sobre o procedimento, Higienizar as mãos antes e depois do procedimento e se paramentar na frente do paciente.
É um procedimento limpo, após procedimento fazer testes de localização da sonda.
Paciente em posição Fowler alta.
Sonda que possui uma única luz.
	ENTERAL
	
 sonda nasoentérica e 
 Dobbhoff 
	Indicação: pacientes inconscientes e/ou com dificuldade de deglutição. 
	Pacientes com desvio de septo e TCE.
	 Máscara descartável, Bandeja, SNE, Gel hidrossolúvel, Seringa 20ml, Gaze e SF 0,9%, Estetoscópio , Luva de procedimento, Esparadrapo/micropore ,Toalha , Biombo se necessário 
	Mensurar a sonda do ápice do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o apêndice xifóide adicionando 15 a 20 cm, marcando com fita adesiva.
	
Intestino delgado (Duodeno)
	A sonda deverá ser fixada adicionalmente na face, do mesmo lado da narina utilizada, com fita adesiva fina.
	Conferir prescrição médica, informar ao paciente e familiar sobre o procedimento, Higienizar as mãos antes e depois do procedimento e se paramentar na frente do paciente. Somente estará aberta se estiver infundido. Somente usada para alimentação. 
Manter paciente em decúbito lateral direito por uma hora e depois fazer radiografia para confirmar localização. Higienizar as mãos antes e depois do procedimento.
	VESICAL DE DEMORA
	
 
Sonda Foley
	Drenagem vesical por obstrução crônica, disfunção vesical (bexiga neurogênica), drenagem vesical após cirurgias urológicas e pélvicas, medida de diurese em pacientes graves, assegurar a higiene perineal e o conforto de pacientes incontinentes de urina e comatosos. 
	Obstrução mecânica do canal uretral, infecção do trato urinário baixo. 
	Bandeja de cateterismo vesical, sonda Foley, bolsa coletora sistema fechado, PVPI tópico, gel hidrossolúvel, luvas de procedimento e estéril, ampolas de água destilada, biombo, seringa 20 ml e 10 ml, fita adesiva hipoalergênica ou esparadrapo. 
	Em adolescentes (nº 10 ou 12), em adultos (nº 14 ou 16), em gestantes (nº 14) 
	
Bexiga
	fixar na parte interna da coxa (mulher) e área suprapúbica (homem).
	Feminino: posição dorsal (supino com joelhos flexionados). masculino: posição supina com as coxas levemente contraídas. 
	VESICAL DE ALÍVIO
	
Sonda Nelaton
	Para drenar a urina presente na bexiga antes de procedimentos médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária, por exemplo. Também pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril de urina ou exame de urina residual após esvaziamento espontâneo da bexiga. 
	Obstrução mecânica do canal uretral, infecção do trato urinário baixo.
	Bandeja com luvas de procedimento, sonda vesical de alívio, cuba redonda com clorexidina, gaze, pinça kelly reta, saco coletor sistema aberto, gel hidrossolúvel.
	
	
Bexiga
	
	Também pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril de urina ou exame de urina residual após esvaziamento espontâneo da bexiga. 
O cateterismo vesical só deve ser realizado se for mesmo necessário, porque apresenta riscos como infecção do trato urinário, que é mais frequente no sexo feminino, idosos e pessoas com insuficiência renal, que pode ocorrer devido a uma inadequada preparação da área peri-uretral antes da inserção do cateter, técnica inadequada na instalação do cateter, trauma na uretra por pressão do cateter, contaminação na região de conexão do tubo de cateter ou contaminação das bolsas coletoras com refluxo para a bexiga.
Outros riscos da técnica são hemorragia, que pode ser causada pela utilização de uma sonda de calibre inadequado ao tamanho da uretra, passagem incorreta do cateter ou existência de doenças prévias, formação de cálculos na bexiga devido a uma longa permanência da sonda e lesões no aparelho urinário, devido a aplicação de força excessiva durante a passagem ou utilização de um cateter de calibre superior ao recomendado.

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