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Trabalho laboratorial de GLICOSE

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Habilidades Laboratoriais 
Grupo: David LAvergne, Haialy Braga, Gilberto Vilaça, Pedro Eduardo 
 
 
● 1)Identificar quem são os biomarcadores do metabolismo da glicose 
(princípios da técnica, aplicação/especificidade, parâmetros); 
 
Um biomarcador é qualquer coisa que possa ser usada como um indicador de um estado de 
doença particular ou algum outro estado fisiológico de um organismo. Os marcadores mais 
comuns do diabete tipo 2 são idade, índice de massa corpórea (IMC), glicemia, HDL 
colesterol, triglicérides e histórico familiar da doença. 
 
● 2)Relacionar cada marcador a uma patologia específica, considerando o valor acima 
e abaixo dos valores de referência; 
 
O DM é uma doença caracterizada principalmente pela elevação da glicose na corrente 
sanguínea em valores de jejum acima de 100 mg/dL, ou acima de 140mg/dL duas horas 
após as refeições.Assim, na origem da doença, tem-se a hiperglicemia sustentada devido à 
resistência periférica à insulina, que pode ser acompanhada pela redução no número de 
células β pancreáticas, responsáveis pela secreção desse hormônio. A recomendação da 
Associação Americana de Diabetes, é que a glicemia seja mantida entre 100-180mg/dL. 
 
● 3) Elaborar um relatório conclusivo da prática com as perguntas norteadoras no final 
do protocolo. 
 
1°) Separação do material a ser utilizado na análise de urina (Glicemia e Albuminúria) e no 
teste rápido para sífilis e AIDS; - Água,Agulha,Álcool 70%,Algodão,Clara de ovo 
(ovoalbumina 2%),Copo coletor,Glicose 1%,Lanceta,Pipetas,Reagente Benedict,Reagente 
Biureto,Sacarose 1%,Tubos de ensaio 
2°) TESTE: Metabolismo da Glicose - Coleta da amostra de urina dos doadores, para 
análise;O princípio da ​prova de Benedict​, baseada na redução de íons Cu2+ a Cu+, com 
formação de um precipitado vermelho ou amarelo.Nessa reação, o aparecimento de um 
precipitado de coloração vermelho-tijolo indica que os íons Cu2+ do reagente de Benedict 
foram reduzidos a Cu+, indicando a presença de um açúcar redutor. 
3°) TESTE: Proteínas - Coleta da amostra de urina dos doadores, para análise; soluções 
alcalinas que contenham biureto desenvolvem uma coloração violeta, quando em presença 
de sulfato de cobre (CUSO​4​). Esse fenômeno deve-se à formação de um complexo entre o 
íon Cu​2+​ e os átomos de nitrogênio presentes na molécula do biureto. 
 
 
 
 
● 4) Qual a relação da hiperglicemia com a progressão da Neuropatia Diabética? 
A neuropatia diabética é um termo utilizado para qualquer dano neurológico em pacientes 
com diabetes (DM), após a exclusão de outras causas. É a complicação mais 
frequentemente encontrada em pacientes com diabetes. A hiperglicemia (elevação do 
açúcar no sangue) prolongada causa lesões nos nervos, especialmente aqueles dos pés e 
mãos. As neuropatias são mais comuns em pessoas que convivem com o diabetes há pelo 
menos 25 anos, estão acima do peso, apresentam mau controle glicêmico e têm pressão 
alta. 
 
● 5)Caso clínico: Um homem jovem com diabetes melito tipo 1 esteve no ambulatório 
para seu acompanhamento regular e relatou que estava sem sintomas desde sua 
última visita clínica. Ele aprendeu como medir sua própria concentração de glicose 
sanguínea, mas não o fez porque não gostou de furar o dedo para obter o sangue 
capilar para teste. 
 Sangue: glicose (2h após o café da manhã) = 18 mmol/L 
● Qual a sua conclusão a respeito do caso clínico acima? 
 
O paciente já é portador de DM tipo 1, porém sua glicose pos prandrial está muito acima do 
esperado para controle, em torno de 325 ​mg / dl. ​Por outro lado, a ​HbA1c = 48mmol/mol 
(6,5%) nos indica que apesar do descompensamento, o paciente não esta seujeito a 
complicações imediatas vasculares (acima de 7%). A conclusão é que o paciente não esta 
realizando o controle adequado de sua doença, especialmente nos últimos dias, uma vez 
que a ​HbA1c é um indicador da variação da glicose nos últimos 2 o 3 meses, e se o valor 
estivesse alterado (tão aumentado) durante todo esse tempo, a HbA1c estaria mais elevada 
ainda.

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