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BIOÉTICA E 
BIOSSEGURANÇA 
APLICADA
Fernanda Stapenhorst
Érica Ballestreri
 Regulamentação 
da profissão
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  De� nir o processo de regulamentação das pro� ssões.
  Reconhecer o histórico da regulamentação da pro� ssão de esteticista.
  Descrever as atribuições dos esteticistas, dos cosmetologistas e dos 
técnicos em estética, conforme Lei nº 2.332, de 2015.
Introdução
A regulamentação de uma profissão é importantíssima para assegurar os 
trabalhadores, bem como definir normas e atribuições aos profissionais. 
Neste capítulo, você vai estudar sobre o processo de regulamentação 
de profissões, como a profissão de esteticista evoluiu até os dias de hoje 
e as atribuições dos profissionais esteticistas, cosmetologistas e técnicos 
em estética.
 Regulamentação de profissões 
O termo regulamentação diz respeito ao processo de implementação de normas 
e diretrizes pelo governo, pelas comunidades e por grupos sociais, amparando-
-se em penalidades ou sanções que restringem as atividades regulamentadas a 
esse determinado conjunto de regras. Assim, a regulamentação das profi ssões 
defi ne campos de trabalho e atividades de uma profi ssão específi ca, tendo a 
sua entrada no mercado de trabalho delimitada pelo tipo e pelo escopo da 
regulamentação. No Brasil, a regulamentação ocupacional se dá, principal-
mente, pelos seguintes órgãos:
  Congresso Nacional – cria as leis de exercício profissional e de autori-
zação para o funcionamento de conselhos de fiscalização; 
  Ministério do trabalho – é responsável por pareceres sobre as demandas 
de regulamentação do exercício; 
  Ministério da Educação – regulamenta questões relativas à formação 
profissional;
  Conselhos de Fiscalização – fiscalizam o exercício das profissões.
O processo de regulamentação se dá a partir de um projeto de lei que é 
apresentado à Câmara dos Deputados ou ao Senado Federal. Lá, a proposta 
é encaminhada a uma ou mais comissões, em que um relator irá apresentar o 
parecer. Ao ser aprovado, o projeto passa para a casa revisora, onde passará 
por um processo semelhante. Se aprovado sem modificações, o projeto vai 
para a sanção presidencial. Caso não seja aprovado, o projeto volta para a casa 
iniciadora para realizar as mudanças propostas na casa revisora. Assim, os 
projetos de lei de regulamentações de profissões passam por quatro comis-
sões na Câmara e uma no Senado. Alguns requisitos são necessários para os 
projetos, tais como: 
  Imprescindibilidade de que a atividade profissional a ser regulamentada 
– se exercida por pessoa desprovida das qualificações adequadas – possa 
oferecer riscos à saúde, ao bem-estar, à segurança ou aos interesses 
patrimoniais da população.
  Real necessidade de conhecimentos técnico-científicos para o desen-
volvimento da atividade profissional, os quais tornem indispensável a 
regulamentação.
  Exigência de ser a atividade exercida exclusivamente por profissionais 
de nível superior, formados em curso reconhecido pelo Ministério da 
Educação (GIRARDI; FERNANDES JÚNIOR; CARVALHO, [201-?]).
Ainda, os projetos devem apresentar uma justificativa sobre o que está 
sendo proposto. Em geral, a justificativa contém argumentos com as principais 
razões para que o projeto seja aprovado. 
 Histórico da profissão de esteticista
O setor da estética tem se desenvolvido muito nas últimas décadas. No Brasil, 
a profi ssão de esteticista começou com Anne Marie Klotz, na década de 1950. 
A brasileira, fi lha de pais franceses, morou um tempo na França e, ao retornar 
ao Brasil, trouxe técnicas de estética aprendidas na França. Com o tempo, as 
 Regulamentação da profissão 80
técnicas utilizadas por ela em suas amigas, em seu apartamento, tornaram-
-se conhecidas e ela foi ganhando cada vez mais clientes. Assim foi criado 
o Instituto de Beleza France-Bel, que passou a ser, com o tempo, também 
um curso e laboratório e o material teórico utilizado, trazido da França, foi 
adaptado e registrado no Ministério da Educação e Saúde. 
Inicialmente, as primeiras esteticistas formadas no Instituto de Beleza 
France-Bel utilizavam aparelhos de eletroterapia franceses, mas, posterior-
mente, Klotz e seu marido criaram a primeira empresa desse tipo de aparelho 
no Brasil. Com o tempo, a indústria foi crescendo e cada vez mais foram 
surgindo novos cosméticos e tecnologias voltadas para a estética. Com isso, 
os profissionais da área precisaram se especializar ainda mais para estar a par 
das novas técnicas, as quais também exigiam um maior conhecimento sobre 
o corpo humano. Assim, a formação do profissional em estética foi evoluindo 
e se segmentando em termos de capacitações para diferentes procedimentos. 
Com uma vasta gama de cursos de diferentes níveis na estética, surge a ne-
cessidade de regulamentar a profissão, de forma a esclarecer as atribuições 
dos profissionais formados em cada tipo de curso. 
Os profissionais que atuam na área da estética por muito tempo lutaram para 
ter sua atividade regulamentada. Diversos projetos de lei foram criados com 
o objetivo de estabelecer normas que regulamentem a profissão. Em 2012, foi 
criada a Lei nº 12.592, a qual dispõe das profissões de cabelereiro, barbeiro, 
esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador. Entretanto, os termos 
dispostos são insuficientes para regular a atividade de estética. Essa lei conta 
com apenas seis artigos, sendo dois desses vetados e um que dispõe apenas 
sobre a sua vigência. Assim, apenas é disposto na Lei nº 12.592, de 2012, o 
reconhecimento do exercício das atividades profissionais descritas acima, a 
qual descreve que tais profissionais são aquelas que exercem atividades de 
higiene e embelezamento capilar, estético, facial e corporal dos indivíduos. 
Ressalta-se, ainda, que os profissionais devem obedecer às normas sanitárias 
e esterilizar os materiais que serão utilizados durante o atendimento. Por fim, 
é instituído o Dia Nacional do Cabeleireiro, do Barbeiro, do Esteticista, 
da Manicure, da Pedicure, do Depilador e do Maquiador no data da pro-
mulgação da lei (BRASIL, 2012).
A área da estética tem avançado muito em termos científicos e tecnológicos 
nas últimas décadas, estando disponível atualmente uma variada gama de 
recursos voltados para tratamentos estéticos. Essas novas técnicas e esses novos 
produtos possibilitam que o profissional trabalhe melhorando a qualidade de 
vida de seus clientes, obtendo cada vez mais resultados eficientes. Dessa forma, 
com a nova perspectiva tecnológica, faz-se necessária a regulamentação ética 
81Regulamentação da profissão
e técnica da profissão de esteticista. Dessa forma, foi criado o Projeto de Lei 
nº 2.332, de 2015. Esse projeto foi apresentado em julho de 2015 pela deputada 
Soraya Santos (PMDB-RJ), visando a regulamentar a profissão de esteticista, 
cosmetologista e técnico em estética, de forma a assegurar, não apenas o 
profissional da área, como também os clientes e os usuários desse serviço. 
Em dezembro de 2017 foi votado pelo Senado o substitutivo do Projeto de 
Lei nº 2.332 após ter sofrido modificações, voltando à Câmara em março de 
2018 e em 04 de abril de 2018 a Lei nº 13.643 foi sansionada regulamentando 
as profissões de Esteticista, Cosmetólogo e Técnico em Estética. 
A profissão de esteticista se encontra no Código Brasileiro de Ocupações 
do Ministério do Trabalho sob o título de Tecnólogos e técnicos em tera-
pias complementares e estética, juntamente com técnico em acupuntura, o 
podólogo, o técnico em quiropraxia, o massoterapeuta, o terapeuta holístico 
e a doula. A categoria de esteticista, nesse contexto, engloba esteticista cor-
poral, esteticista facial, tecnólogo em cosmetologia e estética, tecnólogo em 
cosmetologia e estética facial e corporal, tecnólogo em estética, tecnólogo em 
estética corporal, facial e capilar, tecnólogo em estética e cosmética e técnico 
em estética. Na descrição, consta:
Aplicam procedimentosestéticos e terapêuticos manipulativos, energé-
ticos e vibracionais. Os procedimentos terapêuticos visam a tratamentos 
de moléstias psiconeuro-funcionais, músculo-esqueléticas e energéticas; 
além de patologias e deformidades podais. Para tanto, avaliam as disfun-
ções fisiológicas, sistêmicas, energéticas, vibracionais e inestéticas dos 
pacientes/clientes. Recomendam a seus pacientes/clientes a prática de 
exercícios, o uso de essências florais e fitoterápicos com o objetivo de re-
conduzir ao equilíbrio energético, fisiológico e psico-orgânico; bem como 
cosméticos, cosmecêuticos e óleos essenciais visando sua saúde e bem 
estar. Alguns profissionais fazem uso de instrumental pérfuro-cortantes, 
medicamentos de uso tópico e órteses; outros aplicam métodos das 
medicinas oriental e convencional.” (BRASIL, 2015, documento online).
 Regulamentação da profissão 82
 Atribuições dos esteticistas, dos 
cosmetologistas e dos técnicos em estética 
De acordo com a Lei nº 13.643, de 2018, as profi ssões em questão são asse-
guradas, em todo o território nacional, para aqueles que tiverem diploma de 
curso superior emitido por uma instituição brasileira ofi cialmente reconhecida. 
Nesse contexto, são considerados esteticistas e cosmetólogos os profi ssionais 
que tenham se graduado em curso de nível superior com concentração em 
Estética e Cosmética ou equivalente, desde que tenha sido oferecido por uma 
instituição regular no Brasil ou por uma escola estrangeira, mas que tenha a 
formação validada no Brasil (SANTOS, 2015).
Os técnicos em estética, por outro lado, são considerados profissionais 
habilitados em curso de nível técnico, com concentração em Estética ou 
equivalente, oferecido por uma instituição brasileira regular ou por escola 
estrangeira, mas com formação validada no Brasil. O documento ainda assegura 
que os profissionais com formação em cursos livres podem dar continuidade 
a suas atividades como condição de técnico em estética, desde que estejam 
comprovadamente no exercício da profissão há, pelo menos, três anos. 
O projeto também especifica as atividades que podem ser desenvolvidas 
pelos profissionais de cada tipo de formação. De acordo com o documento, 
é de competência do esteticista, do cosmetologista e do técnico em estética 
as atividades de planejamento e aplicação dos tratamentos estéticos, tanto 
faciais, corporais e capilares; quando necessário, a solicitação de um parecer 
complementar da avaliação estética por outro profissional; a identificação de 
possíveis impedimentos do atendimento durante a avaliação estética, seguido 
do encaminhamento ou da sugestão de outro profissional; a elaboração do 
programa de atendimento, de forma a estabelecer as técnicas que serão uti-
83Regulamentação da profissão
Para conferir o status do projeto de lei, basta acessar 
o site:
https://goo.gl/pbXwG9
lizadas e o número de aplicações necessárias, reavaliando a eficácia durante 
o tratamento; a indicação e a aplicação de recursos cosméticos; a aplicação 
de recursos manuais, como manobras manuais (aplicação de cosméticos, 
ativação da circulação e trabalho da gordura localizada e celulite), drenagem 
linfática manual e mecânica e massagens e outras técnicas de alívio de ten-
sões, desde que não sejam invasivas; a utilização de recursos eletroterápicos 
básicos autorizados pela ANVISA, como equipamentos de alta frequência, 
de vapor de ozônio, de corrente contínua ou galvânica e de corrente alternada 
ou excitomotora, bem como peeling mecânico, lâmpada de Wood, ultrassom, 
vacuoterapia e termoterapia; a realização de procedimentos estéticos faciais, 
como limpeza de pele, hidratação, nutrição, revitalização, flacidez, tratamento 
de acne de graus I e II e clareamento de manchas superficiais.
Além disso, o projeto de lei prevê as atividades que competem somente ao 
esteticista e ao cosmetologista:
  responsabilidade técnica por centros de estética;
  supervisão e aplicação de técnicas no caso de atendimento aos pacientes 
submetidos a cirurgias plásticas ou reparadoras, idosos e pós-parto;
  utilização de recursos eletroterápicos avançados, como hidrozoniote-
rapia, radiofrequência e luz intensa pulsada.
O documento ainda ressalta o dever de todos os profissionais esteticistas 
cumprirem e fazerem cumprir as normas deontológicas, ou seja, as normais 
morais que guiam a estética. Nesse contexto, é enfatizado que todos os pro-
fissionais devem prezar, ao exercer suas atividades, pela conduta ética, pela 
transparência ao cliente e pela segurança dos usuários. O cumprimento das 
normas de biossegurança e da legislação sanitária estabelecidas pela ANVISA 
também é dever dos profissionais. Por fim, evidencia-se que a relação entre 
esteticista e cliente gera uma obrigação de meio para este, e não de resultado, 
portanto, cabe ao profissional a utilização dos recursos adequados para atingir 
os objetivos individuais dos clientes. 
 Regulamentação da profissão 84
1. O processo de regulamentação 
de profissões envolve quais 
órgãos, principalmente?
a) Congresso Nacional, Ministério 
da Ciência e Tecnologia, 
Secretaria da Educação e 
Conselhos de Fiscalização.
b) Congresso Nacional, 
Ministério do Trabalho, 
Ministério da Educação e 
Conselhos de Fiscalização.
c) Ministério da Ciência e 
Tecnologia, Ministério do 
Trabalho, Ministério da 
Educação e Comissão Técnica 
Internacional de Biossegurança.
d) Congresso Nacional, Ministério 
do Trabalho, Academia 
Brasileira de Ciências e 
Ministério da Cultura.
e) Congresso Nacional, Ministério 
do Trabalho, Ministério da 
Cultura e Conselhos Nacional 
de Ciência e Tecnologia.
2. Sobre o histórico da regulamentação 
da profissão de esteticista, 
assinale a alternativa correta.
a) A profissão começou com 
Anne Klotz, brasileira que 
trouxe técnicas de estética 
dos Estados Unidos.
b) Logo que as técnicas estéticas 
chegaram ao Brasil, foi feito um 
movimento para regulamentar 
a profissão e essa é a lei que se 
encontra em vigor atualmente.
c) Uma importante lei que foi criada 
para regulamentar a profissão foi 
a nº 12.592, de 2012, que trouxe 
importantes aspectos sobre as 
diferenças nas atribuições de 
profissionais da estética formados 
em cursos técnicos e superiores.
d) Atualmente, encontra-se em 
tramitação um projeto de 
lei que visa a regulamentar 
as profissões de esteticista, 
cosmetologista e técnico em 
estética, diferenciando as 
atribuições de cada um.
e) Apesar da luta dos profissionais 
da estética para terem sua 
profissão regulamentada, 
ela ainda não se encontra 
na Classificação Brasileira de 
Ocupações, de forma a não ser 
reconhecida oficialmente.
3. Sobre os profissionais esteticistas 
e cosmetologistas, de acordo com 
o Projeto de Lei nº 2.332, de 2015, 
assinale a alternativa correta. 
a) São considerados esteticista e 
cosmetologista os profissionais 
com diploma de curso de nível 
superior com concentração 
em Estética e Cosmética ou 
equivalente exclusivamente 
de uma instituição brasileira.
b) São considerados esteticista 
e cosmetologista os 
profissionais com diploma de 
curso de nível superior com 
concentração em Estética e 
Cosmética ou equivalente 
de qualquer instituição do 
mundo, sem restrições.
c) São considerados esteticista e 
cosmetologista os profissionais 
com diploma de curso técnico 
com concentração em Estética 
85Regulamentação da profissão
e Cosmética ou equivalente 
de uma instituição brasileira 
ou estrangeira, desde que a 
formação seja validada no Brasil.
d) São considerados esteticista e 
cosmetologista os profissionais 
com diploma de curso 
técnico com concentração 
em Estética e Cosmética ou 
equivalente exclusivamente 
de uma instituição brasileira.
e) São considerados esteticista e 
cosmetologista os profissionais 
com diploma de curso de nível 
superior com concentração 
em Estética e Cosmética ou 
equivalente de uma instituição 
brasileira ou estrangeira, desde que 
a formação seja validada no Brasil.
4. Assinale a alternativa que apresenta 
umaatividade de competência de 
ambos técnicos em estética e dos 
esteticistas e cosmetologistas.
a) Planejamento e aplicação 
dos tratamentos estéticos 
apenas faciais e capilares.
b) Responsabilidade técnica 
de centros de estética.
c) Elaboração do programa de 
atendimento, incluindo as 
técnicas que serão utilizadas e o 
número de aplicações necessárias.
d) Utilização de qualquer 
recurso eletroterápico 
autorizado pela ANIVSA.
e) Realização apenas de 
procedimentos estéticos 
faciais relacionados à limpeza 
de pele e ao clareamento 
de manchas superficiais.
5. Assinale a alternativa que apresenta, 
corretamente, as atividades 
que competem somente ao 
esteticista e ao cosmetologista.
a) Responsabilidade técnica por 
centros de estética; supervisão 
e aplicação de técnicas no caso 
de atendimento aos pacientes 
submetidos a cirurgias plásticas 
ou reparadoras, idosos e pós-
parto; utilização de recursos 
eletroterápicos avançados.
b) Responsabilidade técnica por 
centros de estética; realização 
de procedimentos estéticos 
faciais, como limpeza de 
pele, hidratação, nutrição, 
revitalização, flacidez entre 
outros; utilização de recursos 
eletroterápicos avançados.
c) Responsabilidade técnica por 
centros de estética; planejamento 
e aplicação dos tratamentos 
estéticos, tanto faciais, corporais 
e capilares; elaboração do 
programa de atendimento, 
incluindo as técnicas que 
serão utilizadas e o número 
de aplicações necessárias.
d) Planejamento e aplicação dos 
tratamentos estéticos, tanto 
faciais, corporais e capilares; 
supervisão e aplicação de 
técnicas no caso de atendimento 
aos pacientes submetidos 
a cirurgias plásticas ou 
reparadoras, idosos e pós-
parto; utilização de recursos 
eletroterápicos avançados.
e) Elaboração do programa de 
atendimento, incluindo as 
técnicas que serão utilizadas 
e o número de aplicações 
necessárias; planejamento e 
aplicação dos tratamentos 
estéticos, tanto faciais, corporais 
e capilares; indicação e aplicação 
de recursos cosméticos.
 Regulamentação da profissão 86
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 2.332-A, 2015. Regulamenta a pro-
fissão de esteticista, cosmetólogo e técnico em estética. Brasília, DF, 2015. Disponível 
em: <http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=
34FAD95FB3E7F25D71EF417A83F4F6CA.proposicoesWebExterno1?codteor=1359767
&filename=PL+2332/2015>. Acesso em: 25 out. 2017
BRASIL. Lei nº 12.592, de 18 de janeiro de 2012. Dispõe sobre o exercício das atividades 
profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador 
e Maquiador. Brasília, DF, 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/cci-
vil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12592.htm>. Acesso em: 25 out. 2017.
GIRARDI, S. N.; FERNANDES JÚNIOR, H.; CARVALHO, C. L. A regulamentação das profissões 
de saúde no Brasil. [201-?]. Disponível em: <http://files.kleinubing-kleinubing.webnode.
com/200000028-de068df003/RPSB.pdf>. Acesso em: 25 out. 2017.
Leituras recomendadas
BRASIL. Ministério do Trabalho. Classificação Brasileira de Ocupações: tecnólogos e 
técnicos em terapias alternativas e estéticas. 2017. Disponível em: <http://www.
mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>. Acesso em: 25 out. 2017.
ESTÉTICA NO MUNDO. História da estética com Anne Klotz. 25 ago. 2014. Disponível 
em: <http://www.esteticanomundo.com.br/historia-da-estetica-com-anne-klotz/>. 
Acesso em: 25 out. 2017.
87Regulamentação da profissão
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