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AULA I - FERRAMENTAS

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Prevenção e controle de riscos em 
Máquinas, Equipamentos e 
Instalações 
Eduardo Moreira da Costa 
M.Sc. Engenheiro de Segurança do Trabalho 
eduardopericiatrabalhista@gmail.com 
(31) 9 8800-1407 
 
Feramentas 1 
 13/05/2016 – Ferramentas manuais e Exercício 1; 
 14/05/2016 – Ferramentas motorizadas e Exercício 2; 
 24/06/2016 – Motores e bombas e Exercício 3; 
 25/06/2016 – Segurança em instalações elétricas e Exercício 4; 
 01/07/2016 – Eletricidade estática, instalações elétricas provisórias, normas e legislação 
e Exercício 5; 
 02/07/2016 – Segurança na soldagem oxicombustível e elétrica e Exercício 6; 
 08/07/2016 – Caldeiras e produtos químicos e Exercício 7; 
 09/07/2016 – Movimentação, transporte, manuseio e armazenamento de materiais e 
Exercício 8; 
 15 e 16/07/2016 – Técnicas de Avaliação de Riscos (AAF e AAE) e Exercícios 9 e 10; 
 22 e 23/07/2016 - Arranjo físico e Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos 
(NR 12) e Exercício 11; 
 13/08/2016 – Apresentações dos Trabalhos e fechamento da disciplina. 
 
Cronograma 
Feramentas 2 
• O trabalho será composto por um relatório e uma 
apresentação de aproximadamente 60 minutos: 
– 50% Relatório; 
– 50% Apresentação. 
 
Trabalho Final 
Feramentas 3 
 Equipes de trabalho: 
 Equipe 1: Segurança na utilização de Equipamentos 
Pneumáticos, Cilindros e Vasos Sob Pressão; 
 Equipe 2: Manutenção preventiva e engenharia de 
segurança; 
 Equipe 3: O funcionamento e a importância dos Para 
Raios no ambiente industrial; 
 Equipe 4: O funcionamento e a importância do 
Aterramento Elétrico. 
Trabalho Final 
Feramentas 4 
 Inicialmente a equipe deverá realizar uma pesquisa, 
elencando artigos, normas, livros, etc. Após a etapa 
de pesquisa, segue-se para a montagem do trabalho, 
que deve conter (no mínimo) os seguintes 
elementos: 
 Capa; 
 Sumário; 
 Introdução; 
 Desenvolvimento do assunto; 
 Conclusão; 
 Bibliografia consultada. 
 
www.suapesquisa.com 
Orientações para confecção do trabalho 
Feramentas 5 
 Capa: geralmente contém elementos como o nome da escola, o título 
do trabalho, o nome do aluno ou alunos (caso seja um trabalho em 
grupo), número e série, nome do professor e da disciplina, nome da 
cidade e data. Uma capa bem feita valoriza muito o trabalho. 
 Sumário ou Índice: é uma relação das divisões do trabalho (introdução, 
desenvolvimento, conclusão, bibliografia etc.) e o respectivo número da 
página onde esses itens estão. Deve-se tomar cuidado para não errar a 
numeração, pois isso prejudica o trabalho. 
 Introdução: Na introdução deve-se abordar claramente o assunto do 
trabalho, o objetivo, bem como fornecer alguns detalhes da sua 
elaboração, de como a pesquisa foi feita, entre outras. Pode-se 
também dar uma breve descrição sobre os tópicos do trabalho. Não se 
deve colocar conclusões na introdução. 
www.suapesquisa.com 
Orientações para confecção do trabalho 
Feramentas 6 
 Desenvolvimento do trabalho: é o trabalho propriamente dito. Deve 
conter um texto claro e objetivo, abordando completamente o assunto, 
levantando problemas e soluções, e também as argumentações do 
aluno. É importante que o texto não contenha erros de gramática e 
tenha coerência, ou seja, começo, meio e fim. 
 Conclusão: é onde o aluno finaliza o trabalho, escrevendo seu ponto de 
vista sobre o assunto e as conclusões que tirou com a pesquisa 
realizada. 
 Bibliografia: é a relação de todos os materiais que foram usados na 
pesquisa (livros, sites, revistas e outros materiais). Deve ser feita em 
ordem alfabética e de acordo com as normas da Associação Brasileira 
de Normas Técnicas (ABNT) – NBR-6023/2002. 
www.suapesquisa.com 
Orientações para confecção do trabalho 
Feramentas 7 
Prevenção e controle de 
riscos em Máquinas, 
Equipamentos e Instalações 
Feramentas 8 
 Todo trabalhador tem direito de não se acidentar ou 
adoecer no trabalho. A Constituição Federal de 1988 
diz que é direito do trabalhador a redução dos riscos 
à vida e à saúde inerentes ao trabalho, por meio de 
normas de saúde, higiene e segurança. 
 Pela Lei 8.213 de julho de 1991, acidente de trabalho 
é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a 
serviço da empresa, dentro ou fora do ambiente de 
trabalho. Também são acidentes de trabalho os que 
acontecem na ida e vinda entre a casa e o trabalho. 
 
Artigo 7° § XXII; Capítulo II; Seção I, art. 19 
Introdução 
Feramentas 9 
 Segundo o Ministério da Previdência Social, 25% dos 
acidentes do trabalho graves e incapacitantes 
registrados no país são causados por máquinas e 
equipamentos obsoletos. 
 Estes acidentes, na maioria dos casos, são evitáveis e 
têm praticamente todos como causa principal o 
acesso às diferentes zonas de perigo das máquinas 
e/ou equipamentos de trabalho. 
 O resultado disto é choque, cisalhamento, 
esmagamento, amputação, corte, projeção, entre 
outros acidentes graves. 
Coleção Previdência e Assistência Social MTE v. 13. René Mendes 
Introdução 
Feramentas 10 
Prevenção e 
Controle de Riscos 
em Máquinas, 
Equipamentos e 
Instalações 
(PCRMEI) 
NR 12 
NR 10 
NR 18 NR 11 
NR 06 
Feramentas 11 
Ferramentas manuais 
Feramentas 12 
 Ferramenta manual é toda aquela que exige esforço 
físico do homem para o seu funcionamento. 
 Na maior parte das vezes, são de fácil 
manuseio/manejo. 
 Podem ser encontradas nas indústrias, oficinas, 
garagens, no lar, etc. 
 Por serem de fácil manejo, na maioria das vezes não 
há nenhum tipo de treinamento, ou não há uma 
percepção adequada para reparos (sem condições 
de uso). 
Ferramentas Manuais 
Feramentas 13 
 Cerca de 10 % dos acidentes de trabalho, estão relacionados com 
alguma ferramenta manual (Lima, 2014). 
 As principais causas desses acidentes são: 
 Método incorreto de trabalho; 
 Uso inadequado da ferramenta; 
 Escolha da ferramenta imprópria para o trabalho; 
 Falta de espaço para guardar adequadamente a ferramenta; 
 Almoxarifado de ferramentas desorganizado; 
 Manutenção precária; 
 não fornecimento dos tipos e tamanhos adequados das ferramentas; 
 Falta de treinamento. 
 
Ferramentas Manuais 
Feramentas 14 
 Para a prevenção dos acidentes com ferramentas manuais, alguns 
passos devem ser observados: 
A ferramenta deve 
ser adequada ao 
trabalho que será 
realizado 
A ferramenta deve 
estar em boas 
condições 
O trabalhador deve 
saber utilizá-la 
corretamente 
A ferramenta deve 
ser transportada de 
maneira adequada 
e segura 
Devem ser 
armazenada de 
maneira apropriada 
e com segurança 
Os EPI’s devem 
atender às 
necessidades da 
atividade 
Ferramentas Manuais 
Feramentas 15 
Programa 
de 
ferramentas 
manuais 
Controle de 
saída 
Inspeção 
mensal por 
cores 
Arrumação e 
Organização 
Manutenção/ 
substituição 
Segurança na utilização das ferramentas manuais 
Feramentas 16 
 Controle na sala de ferramentas ou almoxarifado: 
 Verificação: verificar quais ferramentas estão dentro 
ou fora dos armários; 
 Conserto e manutenção: todas ferramentas devem 
passar por uma inspeção (nova ou usada), para se 
detectar possíveis imperfeições; 
 Compra: o setor de compras deve possuir as 
especificações com riqueza de detalhes, em 
consonância com os supervisores e trabalhadores. 
Segurança na utilização das ferramentas manuais 
Feramentas 17 
 A inspeção deve ser feita e estabelecida por um 
programa rígido e regular de inspeções 
(supervisores, TST’s, membros da CIPA; 
 Neste programa deve ficar bem claro que deve ser 
feito o reparo e a substituição quando necessário; 
 Os trabalhadores devem possuir treinamento para a 
utilização e manutenção adequada das ferramentas 
(aferição, solda, cementação ou tempra), 
necessitando de um profissional qualificado. 
 
Segurança na utilização das ferramentas manuais 
Feramentas 18 
18.22.13 As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, 
proibindo-se o emprego das defeituosas, danificadasou improvisadas, 
devendo ser substituídas pelo empregador ou responsável pela obra. 
Feramentas 19 
 As ferramentas podem ser inspecionadas e identificadas 
por cores (fita adesiva ou tinta spray); 
 Uma sugestão é apresentada na tabela a seguir: 
Segurança na utilização das ferramentas manuais 
Feramentas 20 
 Devem haver armários, gavetas, caixas, painéis, etc. para a guarda 
adequada das ferramentas. 
Segurança na utilização das ferramentas manuais 
12.10 As ferramentas utilizadas no processo produtivo devem ser 
organizadas e armazenadas ou dispostas em locais específicos para essa 
finalidade. Feramentas 21 
 Mesmo as ferramentas mais simples, podem apresentar um 
potencial fator de risco quando armazenadas de qualquer formas, 
logo deve-se desenvolver métodos para o correto 
armazenamento. 
Segurança na utilização das ferramentas manuais 
Feramentas 22 
Feramentas 23 
1. Utilizar as ferramentas somente para o uso a que se 
destina, e respeitar seus padrões de medidas; 
2. Nunca utilizar prolongadores sobre ferramentas, 
pois suas condições de uso normal estarão 
alteradas, provocando rupturas e possivelmente 
acidentes; 
3. Nunca alterar as condições normais da ferramenta, 
pois isso acarretará mudanças de ordem estrutural 
e falhas no seu desempenho; 
4. Respeitar as linhas de atuação de cada ferramenta, 
obedecendo aos procedimentos recomendados 
pelo fabricante; 
Regras gerais para uso das ferramentas 
Feramentas 24 
5. Observar as normas de segurança em sua 
totalidade, ou seja, além da escolha da 
ferramenta adequada, utilizar botas, óculos, 
capacete, luvas, calçado de segurança, etc.; 
6. Verificar se o material onde a ferramenta é 
empregada, encontra-se perfeitamente 
adequado às normas técnicas; 
7. Nunca expor as ferramentas ao calor excessivo, 
pois suas condições de tempra poderão ser 
alteradas. 
 
Regras gerais para uso das ferramentas 
Feramentas 25 
Feramentas 26 
 Identifique a ferramenta pela imagem e descreva: 
 Quais são os usos incorretos para cada ferramenta; 
 Qual é o uso correto das ferramentas; 
 Quais defeitos as ferramentas podem apresentar. 
Exercício 1 
Feramentas 27 
Ferramentas motorizadas 
Feramentas 28 
Da importância 
Feramentas 29 
Da importância 
Feramentas 30 
 Também conhecidos como equipamento 
semimecanizados, ou seja, que possuem um motor 
que irá auxiliar o trabalhador na execução das 
atividades. 
 NR 12 - Máquina ou equipamento manual: máquina 
ou equipamento portátil guiado à mão. 
 Podem ser classificadas em quatro principais grupos: 
 Elétricas; 
 Pneumáticas; 
 À gasolina; e 
 Explosivas. 
Ferramentas motorizadas 
Feramentas 31 
 Basicamente, uma ferramenta motorizada, apresenta os 
mesmos riscos de uma máquina fixa do mesmo tipo, 
acrescidos dos riscos de transporte e manuseio; 
 Normalmente as lesão são características, tais como, 
queimaduras, cortes, choque elétrico, partículas sólidas 
nos olhos, incêndio, quedas, explosões, etc.; 
 Como a fonte de energia está sempre próxima do 
operador, há um acréscimo de risco adicional. 
Principais riscos na utilização de ferramentas 
motorizadas 
Feramentas 32 
 Devem possuir manual de instrução com as informações sobre a: 
utilização; manutenção; e normas/procedimentos de segurança; 
 A capacitação do trabalhador deve incluir instruções que o 
possibilite realizar inspeções nos equipamentos e assim localizar 
possíveis condições inseguras; 
 As fontes de energia devem ser desligadas antes da troca de 
partes ou acessórios; 
 Os itens obrigatórios de segurança, devem ser recolocados e 
reajustados antes da utilização; 
 Não deve ser permitido a utilização de joias, relógios, adornos, 
roupas folgadas, etc. 
Recomendações básicas 
Feramentas 33 
Tipo do 
equipamento 
Pontos 
observados 
Seleção adequada 
Feramentas 34 
 Assim como a inspeção de ferramentas manuais, os 
equipamentos (ferramentas motorizadas), devem 
possuir um programa de inspeção rígido, com as 
inspeções, manutenções (preventiva e corretiva) bem 
como os ensaios; 
 A inspeção deve ser periódica: diária; semanal; mensal; 
 A inspeção poderá ser realizada de duas maneiras: 
externa, que detectará as possíveis falhas ou defeitos de 
maneira visual; interna, realizada por pessoa capacitada, 
detectando falhas ou defeitos em seus componentes. 
Inspeção e manutenção 
Feramentas 35 
 Ferramentas movidas a eletricidade; 
Ferramentas elétricas 
Feramentas 36 
 Os principais acidentes com ferramentas elétricas 
são cortes, ferimentos, escoriações, luxações, 
contusões, fraturas, queimaduras e choques 
elétricos; 
 Quando esse tipo de ferramenta é utilizado em 
locais húmidos ou em ambientes metálicos, o risco 
de choque elétrico é potencializado, pois há 
condições favoráveis para a circulação de corrente 
elétrica; 
 18.22.20 É proibida a utilização de ferramentas 
elétricas manuais sem duplo isolamento. 
 
Riscos com ferramentas elétricas 
Feramentas 37 
Feramentas 38 
Botão de 
travamento do 
acelerador 
12.5 A concepção de máquinas deve 
atender ao princípio da falha segura. 
O que está errado? 
Feramentas 39 
Coifa de proteção 
operacional da 
lâmina. Sob ação da 
peça, encaixa no 
cárter superior. 
Cárter superior fixo, 
protegendo a parte 
não operacional da 
lâmina e impedindo 
a projeção de 
particulados. 
Sentido de 
deslocamento da 
serra. 
Sem duplo 
isolamento. 
Com duplo 
isolamento 
Itens de segurança 
Feramentas 40 
A proteção do disco e do rebolo 
deve ser de no mínimo 180°. 
Sem duplo 
isolamento. 
Com duplo 
isolamento 
Os punhos devem 
oferecer uma perfeita 
empunhadura da 
ferramenta. 
Os cabos e plugs devem 
estar em perfeitas condições. 
Os parafusos do cabeçote 
devem estar devidamente 
fixados para evitar vibrações 
e falhas 
O eixo deve estar sem folgas e a 
rosca autoatarrachante deve 
estar em perfeito estado. 
Lixadeiras e Esmerilhadeiras 
Feramentas 41 
A lixadeira possui rotações mais 
baixas, em média 5.500 rpm. É 
indicada para trabalhos de 
lixamento, ou seja, acabamento e 
preparação de superfícies como 
madeira, metal, plástico, fibras, 
resinas, etc. 
 
Já a esmerilhadeira é um equipamento 
com rotação mais elevada, chegando a 
8.500 rpm. É indicada para serviços de 
desbastes e cortes de materiais 
metálicos. 
 
Portanto a diferença está justamente no sistema de engrenagem e 
pinhão, que reduzem ou aumentam a rotação da máquina. 
http://www.brcbosch.com.br 
Feramentas 42 
Feramentas 43 
SIM NÃO 
1. Sempre manipule e armazene os disco corretamente. 1. Utilize discos abrasivos rachados, que sofreram quedas 
ou que estejam danificados. 
2. Inspecione visualmente todos os discos antes da 
montagem. 
2. Force o disco abrasivo contra a máquina ou altere o furo 
de montagem. 
3. Verifique se a velocidade do motor excede a rotação 
max. de seg. impressa no disco. 
3. Exceda a rotação máxima impressa na face do disco. 
4. Verifique os flanges de montagem: eles podem ser 
iguais e com o diâmetro de pelo menos, ¼ do diâmetro do 
disco. 
4. Utilize flanges de montagem cujas superfícies de apoio 
não se encontram iguais, limpas, planas e livres de 
rebarbas. 
5. Utilize fixadores de papel mata-borrão quando 
fornecidos com os discos. 
5. Aperte a porca de montagem de forma excessiva. 
6. Prenda firmemente a peça quando utilizar discos não 
reforçados. 
6. Utilize a lateral do disco para qualquer finalidade. 
7. Sempre use proteções que cubram pelo menos a 
metade do disco. 
7. Acione a máquina antes de montar a proteção de 
segurança. 
8. Deixe o disco funcionar em rotação de trabalho com a 
proteção por pelo menos um minuto antes de iniciar os 
cortes. 
8. Permaneça diretamente em frente à linha de ação de 
um disco abrasivo com a máquina em operação. 
9. Sempre use óculos, calçados, aventais e luvas de raspa, 
capacete, viseira e protetor auricular. 
9. Aperte, torça ou flexione o disco. 
10. Desligue o líquidorefrigerante antes de parar o disco 
abrasivo, para evitar o desbalanceamento. 
10. Force o corte de uma peça quando o motor diminuir a 
rotação. 
11. Corte sem ventilação apropriada. 
Feramentas 44 
Equipamentos de Proteção Individual EPI’s 
Feramentas 45 
Equipamentos de Proteção Individual EPI’s 
Feramentas 46 
Equipamentos de Proteção Individual EPI’s 
Feramentas 47 
??? 
Equipamentos de Proteção Individual EPI’s 
Feramentas 48 
Feramentas 49 
Freio manual/automático 
de corrente 
Protetor da mão 
direita 
Protetor da mão 
esquerda 
Trava de segurança 
do acelerador 
Pino pega corrente 
Ferramentas a gasolina 
Feramentas 50 
Outras ferramentas a gasolina 
Feramentas 51 
 Ao iniciar a atividade o operador de motosserras deverá 
utilizar os seguintes EPI’s; 
 
 
Equipamentos de Proteção Individual EPI’s 
Feramentas 52 
Proteção 
lombar 
Cinta para 
pernas 
Regulador/ 
ajuste peitoral 
Fivela de 
regulagem 
Fivela de 
regulagem 
da cintura 
Argola D para 
talabarte de 
posicionamento 
Regulador de 
polipropileno 
Regulagem 
peitoral 
Equipamentos de Proteção Individual EPI’s 
Feramentas 53 
Ferramentas acionadas por explosivos 
Feramentas 54 
 Principais riscos de utilização: 
 Projeção de estilhaços do material de suporte (concreto, 
pedra, etc.); 
 Quebra de projeto e projeção de fragmentos (qualidade 
do aço); 
 Disparo involuntário (defeitos no dispositivo de segurança 
ou queda da pistola); 
 Ricocheteamento do pino a ser fixado (típico em 
superfícies curvas); 
 Perfuramento total do suporte (parede muito fina ou 
frágil, cartucho forte demais). 
 
Ferramentas acionadas por explosivos 
Feramentas 55 
Protetor contra estilhaços, em 
material resistente e de diâmetro 
suficiente para interceptar 
eventuais projeções. 
Pressão a ser exercida sobre a 
superfície de fixação (~ 5 kgf) para 
permitir o disparo (dupla 
segurança 
Trava de segurança ou dispositivo 
equivalente que impeça o tiro sem 
gesto manual voluntário. 
Dispositivo impedindo o disparo 
do aparelho em caso de queda ou 
pancada violenta. 
Adaptado de CAMPOS, A.; TAVARES, J.C.; LIMA, V. 2014 
Dispositivo regulamentares da pistola 
Feramentas 56 
O eixo do tiro deve ser perpendicular a 
superfície de fixação, não podendo disparar 
com uma diferença superior a 7° 
Adaptado de CAMPOS, A.; TAVARES, J.C.; LIMA, V. 2014 
Dispositivo regulamentares da pistola 
Feramentas 57 
Pinos 
Feramentas 58 
http://www.walsywa.com.br/pdf/Catalogo-fixacao-a-polvora.pdf 
Finca-pinos 
Feramentas 59 
 A ferramenta deve ser testada antes e durante a execução da atividade, 
mediante o acionamento do gatilho, sem detonante e sem pino, para 
constatar o funcionamento da trava de segurança; 
 Antes de utilizar a ferramenta, deve-se verificar se o cano está 
obstruído; 
 Os pinos e finca-pinos, devem ser adequados à aplicação, conforme a 
especificação do fabricante; 
 Ao utilizar a ferramenta, não deve ser permitida a presença de pessoas 
nas proximidades, pois há possibilidade de fragmentos de pedra e 
concreto escaparem do protetor; 
 Ao efetuar fixações em paredes, pisos suspensos, divisórias ou similares, 
deve ser interditada a região oposta a superfície em que estão sendo 
executadas as fixações; 
Adaptado de CAMPOS, A.; TAVARES, J.C.; LIMA, V. 2014 
Regras para a utilização 
Feramentas 60 
 Deve-se verificar se a superfície onde será fixado o pino, há a 
existência de vazios (ocos), pois se houver, não é permitido a 
fixação de pinos; 
 a base do protetor deve estar total e perfeitamente apoiada na 
superfície de trabalho, de modo que o centro de perfuração fique 
totalmente vedado; 
 Havendo falha na detonação do finca-pino, deve-se aguardar por 
15 segundos, e em seguida retira-se o finca-pino, jogando-o em 
um recipiente com água; 
 No concreto, não fixar pinos a menos de 7 cm da borda; 
 No concreto, não fixar pinos a menos de 8 cm de distancia um do 
outro; 
 
Adaptado de CAMPOS, A.; TAVARES, J.C.; LIMA, V. 2014 
Regras para a utilização 
Feramentas 61 
 O sistema a pólvora, não deve ser utilizado diretamente em 
tijolos furados, telhas, aço temperado, mármore, granito ou 
similares; 
 Em ferro, madeira e alvenaria, o sistema a pólvora somente 
poderá ser utilizado com permissão e acompanhamento 
especial, após prévia inspeção das condições; 
 Trabalhando em escadas ou andaimes, o operador deve 
manter-se em posição de equilíbrio; 
 O sistema a pólvora não deve ser utilizado em atmosfera 
explosiva; 
 Os EPI’s devem ser receitados por profissional legalmente 
habilitado; 
 Devem-se seguir as orientações da NR 18. 
Adaptado de CAMPOS, A.; TAVARES, J.C.; LIMA, V. 2014 
Regras para a utilização 
Feramentas 62 
CAMPOS, A.; TAVARES, J.C.; LIMA, V. 2014 
Feramentas 63 
Feramentas 64 
18.22.18 As ferramentas de fixação a pólvora devem ser 
obrigatoriamente operadas por trabalhadores qualificados e 
devidamente autorizados. Remete ao Anexo II da NR 12. 
18.22.18.1 É proibido o uso de ferramenta de fixação a pólvora por 
trabalhadores menores de 18 (dezoito) anos. 
18.22.18.2 É proibido o uso de ferramenta de fixação a pólvora em 
ambientes contendo substâncias inflamáveis ou explosivas. 
18.22.18.3 É proibida a presença de pessoas nas proximidades do 
local do disparo, inclusive o ajudante. 
18.22.18.4 As ferramentas de fixação a pólvora devem estar 
descarregadas (sem o pino e o finca-pino) sempre que forem 
guardadas ou transportadas. 
ANEXO II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO 
Feramentas 65 
1. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as 
etapas teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do 
operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: 
a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e 
equipamento e as proteções específicas contra cada um deles; 
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas; 
c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, 
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção; 
d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada 
ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada; 
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento; 
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes; 
g) método de trabalho seguro; 
h) permissão de trabalho; e 
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante 
operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. 
ANEXO II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO 
Feramentas 66 
1.1. A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou 
autopropelidas, deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir 
o conteúdo programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste 
anexo e ainda: 
a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e saúde no 
trabalho; 
b) noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos existentes 
na máquina, equipamentos e implementos; 
c) medidas de controle dos riscos: EPC e EPI; 
d) operação com segurança da máquina ou equipamento; 
e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança; 
f) sinalização de segurança; 
g) procedimentos em situação de emergência; e 
h) noções sobre prestação de primeiros socorros. 
1.1.1. A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo 
ser realizada na própria máquina que será operada. 
ANEXO II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO 
Feramentas 67 
 Leia atentamente o manual de instrução fornecido e 
elabore um POP contemplando as tapas constantes no 
ANEXO II da NR 12. 
Exercício 2 
Feramentas 68 
 CAMPOS, A.; TAVARES, J.C.; LIMA, V. Prevenção e controle de risco em 
máquinas, equipamentos e instalações. 7ª ed. atual. São Paulo: Editora Senac 
São Paulo, 2014. 
 INSTITUTO PRO MINAS. Prevenção e controle de riscos em máquinas, 
equipamentose instalações: Módulo II. Editoração e Revisão: Editora Prominas 
e Organizadores. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. 
 SESI/RJ. Segurança de máquinas e equipamentos de trabalho: Meios de 
proteção contra os riscos mecânicos. Rio de Janeiro, 2012. 
 BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Segurança no Trabalho em 
Máquinas e Equipamentos. 8 ed. Brasília: MTE, SIT, 2013, 85 p. il. 
 
Referências bibliográficas 
Feramentas 69

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