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Indicadores Sociais para Políticas Públicas

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INDICADORES SOCIAIS E ESTATÍSTICOS PARA A INTERVENÇÃO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL 
¹Acadêmicos: Adrian Sauer de Souza 
 Cleonice I. Dal Zot Rech
 Rosangela Maraschin 
 ²Tutor Externo: Marta Tavares Castro
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso Serviço Social (0480) – Seminário Interdisciplinar 5° Fase – 26/06/19
RESUMO
Por meio deste Paper, busca – se a compreensão da importância dos indicadores sociais na formulação e implementação de políticas publica, também a analise da coerência do uso correto dos indicadores para obter resultados no enfrentamento de vulnerabilidades e riscos sociais. O estudo possibilitou a visualização das possibilidades e arranjos com a utilização de mais de um indicador, para atingir os objetivos em relação à efetividade dos direitos sociais aos usuários que por motivos diversos encontram – se fragilizado e com direitos violados.
Para a realização desta pesquisa usou –se de pesquisa bibliográfica em acervos físicos e digitais relacionados ao tema proposto. O estudo direcionado e as discussões ilustraram que a utilização dos indicadores sociais, são uma forma coerente de viabilizar políticas e serviços sociais para o usuário, e para ser eficaz deve – se observar, questões culturais e territoriais, assim oferecendo soluções sem descaracterizar o meio vivido pelo usuário. 
Palavras-chave: Politicas Públicas. Indicadores Sociais. Riscos sociais.
1. INTRODUÇÃO
 O mundo moderno está repleto de números, dados estatísticos, gráficos, mas onde tudo isso se encaixa com a profissão do Assistente Social? Um questionamento valido para começar a pesquisa, pois todos esses dados compilados e estudados são essenciais para a elaboração de políticas publicas eficientes. As demandas dentro das políticas de assistência social aparecem numericamente dentro da vigilância socioassistencial, neste setor as situações de risco, violência e os serviços necessários para cobertura das vulnerabilidades sociais existentes no território de atendimento. Os dados apontados dentro da vigilância socioassistencial, indicam e reconhecem as necessidades da população atendida, e com subsídios para o planejamento de serviços que deverão ser ofertados para a resolução e encaminhamentos de situações vulnerabilidade e risco. Com a identificação das potencialidades e fragilidades da população referenciadas, pode se oferecer serviços dentro da política de assistência social que sejam mais efetivos. 
Com uma analise eficiente dos dados numéricos identificados, surgem os indicadores sociais, que são instrumentos de monitoramento, que direcionaram as ações que devem ser realizadas dentro da formulação de política publicas dentro do território, com suas especificidades e particularidades. Para tanto o diagnostico realizado deve ser utilizado para o enfrentamento das questões sociais existentes. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os primeiros relatos estatísticos são do período antes de cristo A.C, e os principais objetivos da época eram o recadastramento e a cobrança de impostos, nos dias atuais é de fundamental importância, colaboram na melhor compreensão da imensidade de informações que cercam o dia a dia dos profissionais das mais diversificadas áreas. 
A estatística está inserida nos meios de comunicação para a discussão de vários temas, tornando familiar a leitura para leigos no assunto, desta forma a Estatística é uma ciência que se dedica ao desenvolvimento e ao uso de métodos para a coleta, resumo, organização, apresentação e
Análise de dados. (Farias, Soares & César,2003). Utiliza – se de uma gama variada de dados para obter um resultado com margem mínima de erros, otimizando a tomada de decisão em qualquer campo.
No Campo das Ciências Sociais, a utilização da estatística está direcionada principalmente ao uso dos indicadores sociais, que apontam a qualidade dos serviços ofertados, as potencialidades e vulnerabilidades de um território, e apontar metas e estratégias para a consolidação da política publica. Esses indicadores devem ser o mais transparente e confiável para que os recursos e programas públicos sejam utilizados de acordo com o objetivo. 
Os indicadores sociais surgem a partir de agrupamentos dos dados referentes ao que se pretende estudar, como aspectos políticos, geográficos sociais e econômicos. No Brasil os indicadores sociais estão nas políticas de educação, saúde e renda. Dentre estes índices os de erradicação da pobreza, da qualidade da educação, media de escolaridade, nível de alfabetização, erradicação da evasão escolar, a longevidade, expectativa de vida, mortalidade infantil, fornecem dados para o índice de desenvolvimento Humano que mostra qualidade de vida da população que foi criado pela Organização das Nações Unidas – ONU nos anos de1990, para que ela tivesse uma forma de mensurar a qualidade de vida entre os países e assim poder cobrar políticas públicas mais eficazes dos governantes.
Conforme já foi abordado, os indicadores sociais são de extrema importância para a formulação e avaliação de políticas publica eficiente, principalmente na comprovação da utilização correta dos recursos públicos, que quando bem utilizados diminui as diferenças e desigualdades sociais. Surgem a cada ano mais recursos tecnológicos para que a transparência neste dados estatísticos e seu correto armazenamento, trazendo a população uma melhor apreciação destes dados e a compreensão dos mesmos. Tornando possível a identificação de quando os recursos públicos estão sendo mal aplicados. Os indicadores tem sua marca registrada principalmente na busca da transformação social e do bem estar social do publico alvo, por isso é de grande valia que o pesquisador tenha conhecimento das potencialidades e limadores dos indicadores para que tomada de decisão seja mais coerente possível. 
Na busca da confiabilidade da pesquisa, a empresa pesquisadora deve ser idônea e os dados ofertados devem ser o mais próximos da realidade possível. No Brasil os indicadores sociais surgem como aparato para superação das diferenças sociais, potencializando os planejamentos de utilização dos recursos econômicos públicos. Para garantir a confiabilidades dos dados os pesquisadores e os centros de pesquisas, tem desenvolvido cada vez mais métodos científicos e metodológicos que retratam a realidade, possibilitando planejamento assertivo com relação a situações que se pretende mudar, conforme indicado por JANNUZZI,
Seu emprego na pesquisa acadêmica ou na formulação e avaliação de políticas públicas o indicador social deve gozar uma série de propriedades. Além da sua relevância para discussão da agenda da política social, de sua validade em representar o conceito indicado e da confiabilidade dos dados usados na sua construção, um indicador social deve ter um grau de cobertura populacional adequado aos propósitos a que se presta, deve ser sensível a políticas públicas implementadas, específico a efeitos de programas setoriais, (OMS 1996, Jannuzzi 2001).
 Os indicadores surtirão resultados, quando a confiabilidades dos dados projetem a realidade, possibilitando a construção de indicadores sociais que colaborem na formulação e implementação de políticas publicas que produzam efeitos na redução da pobreza extrema, e correlacione situação como saneamento básico e questões de saúde pública. Os indicadores sociais quando administrados e compreendidos com coerência podem retratar formas de intervenção social. 
A coleta de dados pelos centros de pesquisas deve ser fiel, ao que se pretende pesquisar, buscando in loco, dados quantitativos e qualitativos, que possam subsidiar diagnósticos sociais confiáveis, e posterior aplicação em políticas publicas que superem as vulnerabilidades sociais, econômicas, políticas e culturais.
No Brasil temos o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), que é o órgão nacional responsável pela realização de pesquisa, com relação a território geográfico e populacional. Para que sejam implementadas políticas publicas que abranjam necessidades de determinado território e da sua população.
Segundo a autora Koga (2003, p. 26), [...] pensar na política pública a partir do território exige também um exercício de revisita à história, ao cotidiano, ao universo cultural da população que vive nesse território, se considerarmos para além do espaço físico, isto é, como toda a gama das relações estabelecidas entre seus moradores, que de fato constroem e reconstroem. Quando se busca políticas que atendam determinado território, para suprir suas fragilidades precisa ser realizado estudo minucioso que apresente como a população daquele espaço viveu e vive, deve – se respeitar a historia, e acultura local, qualquer política que venha para desfragilizar a realidade social não pode ferir e descaracterizar a cultura local. 
O indicador social, como ele mesmo diz , ele indica um caminho a seguir, o qual não pode ser considerado isento de erros, pois ao seguir um indicar social a risca sem estudos minucioso pode cometer equívocos e não atingir um objetivo, quando da “[...]formulação e avaliação de políticas públicas, o indicador social deve gozar de uma série de propriedades. Além da sua relevância para discussão da agenda da política social, de sua validade em representar o conceito indicado e da confiabilidade dos dados usados na sua construção.” (WHO, 1996; Jannuzzi, 2001). 
A observância de critério não é nula, ao observar, fatores socioeconômicos, sociodemograficos, um público prioritário a ser atingido por determinado programa, dentre outros critério, viabilizam políticas publicas mais eficientes. A visão do pesquisador deve ampla, e as possibilidades de associação de vários indicadores favorecem um retrato mais fiel da realidade. Ao correlacionar indicadores como pobreza, violência, condições de vida, amplifica a possibilidade de uma intervenção ser bem sucedida.
Seguindo este raciocínio de uso dos indicadores, cabe ao formulador de políticas públicas, o estudo das possibilidades, e na apresentação de dados confiáveis, que lhe dêem clareza das reais necessidades, fragilidades e riscos sociais que precisam ser supridas, dentro da abrangência, municipal, estadual e federal, para cada esfera deve se compor possibilidades de enfrentamento das demandas sociais com busca da resolutividade, com foco no usuário das políticas públicas que serão formuladas e reformuladas a partir do conjunto de indicadores sociais.
Dentre do diversos indicadores um dos mais populares é o Índice de desenvolvimento humano – IDH, uma unidade de medida utilizada pela Organização das Nações Unidas – ONU. Que utiliza fatores como renda, educação e saúde, para avaliar o desenvolvimento humano em determinado território. 
Segundo o autor Scarpin et al. (2007, p. 912):
O IDH foi criado no início da década de 1990 para o PNDU (Programa
das Nações Unidas para o Desenvolvimento) é uma contribuição para
essa busca, e combina três componentes básicos do desenvolvimento
humano: a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições
de saúde da população, medida pela esperança de vida ao nascer; a
educação, medida por uma combinação da taxa de alfabetização, taxa
combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental, médio
e superior; e renda, medida pelo poder de compra da população,
baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo
comparável entre países e regiões, por meio da metodologia conhecida
como paridade do poder de compra (PCC). 
Conforme já citado, a necessidade de reunir mais de um fator social para realizar um estudo social de confiabilidade, o IDH, utiliza – se de varias medidas para obter um diagnostico seguro, e poder ser compartilhado como índice para outros estudos dentro da aplicação, fortalecimento, implementação e reformulação de políticas públicas e serviços para melhor atender o usuário das mesmas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a realização e aprofundamento do tema do paper, utilizou – se pesquisa de bibliografias e pesquisa de sites confiáveis, que deram respaldo e compreensão sobre o tema. Ao aprofundar sobre a importância dos indicadores sociais possibilitou a visualização e a correlação entre o tema e a funcionalidade do mesmo para obter – se políticas públicas consistentes para melhor atender o usuário das mesmas.
Através da pesquisa buscou – se a compreensão da relevância do Assistente Social e de sua Praxis Profissional, na utilização desses dados no aprimoramento da garantia de direitos sociais e sua aplicação. Situando que um indicador sozinho pode não refletir uma realidade, mas parte da mesma, podendo ser complementado e estudado para que durante a sua utilização não haja distorções de contexto e a preservação do contexto cultural, no uso dos indicadores para o enfrentamento das fragilidades sociais.
Fonte: Acadêmicos ADM
 (http://www.academicoadm.com.br/2018/06/26/indicadores-sociais/)
Ao considerar indicadores como pobreza, território, fatores históricos, fatores culturais, na realização de um diagnostico social, tem – se a probabilidade de assertiva numa intervenção com ações sociais, programas e políticas públicas, que além de resolutividade dos riscos sociais existentes a mudança de condições que refletirão no futuro dos usuários. Na busca por um empoderamento social para os indivíduos que se encontram em vulnerabilidade social, não basta realizar um diagnostico confiável se a aplicação dos recursos públicos não for destinada para sanar com eficiência, com suficiência para iniciar e terminar determinada ação. Cabe ao pesquisador e ao propor cada nova ação indicar nortes para que se inicie e se termine uma ação, dando ao usuário a plena utilização dos seus direitos. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O estudo sobre indicadores sociais vai muito além de números e dados, ele atinge a personificação do direito social, e que ao ser utilizado dentro de um estudo minucioso todas as estatísticas colaboram com a ampliação e oferta digna de direitos que por fatores diversos são “furtados” do usuário em todos os âmbitos da vida. Ao se diagnosticar que a evasão escolar em determinada abrangência está alarmante, o legislador tem o dever de buscar através de métodos eficazes o porquê está ocorrendo e o que precisa para regularizar a violação do direito de um infante estar no ambiente escolar. 
Estes dados só terão coerência se forem buscados in loco, ou junto de outras políticas ou serviços que forneçam dados estatísticos coerentes e reais. No exemplo citado da evasão escolar, pode – se identificar que não é o educando ou a família que está violando o direito, mas a possibilidade de não estar chegando o transporte escolar, ou a falta de estrutura das estradas, ou problemas de saúde, e nessa busca in loco, que o direito começa realmente a ser garantido.
Durante o estudo percebe que os indicadores sociais podem ser construídos através de uma rede de atendimento fortalecida, quando se analisa principalmente a esfera municipal, onde os serviços básicos de saúde, educação, assistência social e segurança estão próximas do usuário. Os técnicos desses serviços convivem diariamente com as demandas, que se não sanadas e tratadas pela rede podem se tornar fragilidades e riscos sociais de toda uma área de abrangência.
5. CONCLUSÃO
Concluindo o estudo sobre os indicadores sociais, observa – se que todos os dados por menores que pareçam são de fundamental importância na implementação e reformulação de políticas públicas consistentes para o principal interessado, o usuário.
Ao implementar e propor novas políticas públicas, muito mais do que cumprir com o dever, os técnicos devem mostrar o devido respeito com que está em situação de vulnerabilidade, risco ou de abandono social, por este motivo toda nova ação deve estar pautada em dados concretos, para que a expectativa de sanar determinada violação de direitos, sejam concretizadas, quandoutiliza – se dados irreais, ou recursos irreais, pode causar mais prejuízos a quem está na expectativa de soluções.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
Acadêmicos ADM, disponível em, http://www.academicoadm.com.br/2018/06/26/indicadores-sociais/. Acessado em 10 de Junho de 2019, às 18:00 horas.
FARIAS A., SOARES, J. & CÉSAR, C.Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2003.
JANNUZZI,P.M. & PASQUALI,F.A . Estimação de demandas sociais para fins de formulação de políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.33, n.2, p.75-94, 1999.
____________ JANNUZZI,P.M. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fonte de dados e aplicações. Campinas: Alínea, 2001
_____________JANNUZZI, P.M. Considerações sobre, o Uso e o mau uso e o abuso dos indicadores Sociais. Disponível em http://www.spell.org.br/documentos/ver/12371/consideracoes-sobre-o-uso--mau-uso-e-abuso-dos-indicadores-sociais-na-formulacao-e-avaliacao-de-politicas-publicas-municipais. Acessado em 05 de junho de 2019, às 15:00 horas.
KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo. Editora Cortez, 2003. P. 23.
SANTAGADA, Salvatore. Indicadores Sociais: Contexto Social e Breve Histórico. Disponível em, ttps://revistas.fee.tche.br/index.php/indicadores/article/viewFile/758/1013. acessado em 05 de maio de 2019, às 20:00 horas.
SCARPIN, Jorge Eduardo; et al. Estudo dos fatores condicionantes dos índices de desenvolvimento humano nos municípios do estado do Paraná: instrumento de controladoria para tomada de decisões na gestão governamental. RAP – Rio de Janeiro, set/out 2007, p. 912.
Wikipédia, Indicadores sociais. Disponível em, https://pt.wikipedia.org/wiki/Indicador_social, acessado em 10 de maio de 2019, às 19:00 horas.
WEB ARTIGOS, Indicadores Sociais Definição e Importância, disponível em https://www.webartigos.com/artigos/indicadores-sociais-definicao-e-importancia/112590, acessado em 10 de maio às 19:45 horas.
1 Adrian Sauer de Souza, Cleonice I. Dal Zot Rech, Rosangela Maraschin 
2 Marta Tavares Castro
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso Serviço Social (0480) – Seminário Interdisciplinar 5° Fase – 26/06/19

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