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CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE GESTÃO DE PROJETOS MÓDULO 2 1º SEMESTRE 2019 Planejamento e Programação das Atividades www.plgconsultoria.webnode.com Termo de Abertura do Projeto – (Project Charter) • Justificativa do projeto • Objetivos mensuráveis do projeto • Riscos de alto nível • Cronograma de marcos • Resumo do orçamento • Gerente do projeto • Nome do patrocinador ou outras pessoas que autorizam o termo de abertura do projeto. 2FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Termo de Abertura do Projeto – (Project Charter) 3FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Escopo de Projetos • É a base de tudo no projeto, pois só após definir o trabalho a ser realizado poderemos estimar tempo, custo, identificar riscos e demais atividades de planejamento do projeto. • Elementos do Escopo: – Definição: Problema, necessidade, desafio, oportunidades; – Justificativa do projeto; – Objetivos geral e específicos do projeto (a razão de ser); – Resultados esperados; – Abrangência do projeto / público alvo, etc. 4FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 5 Definir o Escopo: O processo de desenvolvimento de uma descrição detalhada do projeto e do produto. Pode se referir ao: • Escopo do produto. As características e funções que caracterizam um produto, serviço ou resultado. Ex: Bolo de cenoura com cobertura de chocolate. • Escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado de acordo com o especificado. Ex: Para fazer o bolo é necessário: 2 Cenouras, Trigo, Água, misturar os ingredientes, assar, etc. - (receita; como fazer) FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 6 Criar a EAP Processo de subdivisão das entregas do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis . Fornece uma visão estruturada do que deve ser entregue. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades EAP_-_Estrutura_Analítica_do_Projeto.mp4 EAP_-_Estrutura_Analítica_do_Projeto.mp4 7FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 8 Estrutura Analítica de Projeto (EAP ou WBS) • Decomposição gráfica hierárquica do projeto a ser executado. • Subdivide o trabalho do projeto em partes menores e mais facilmente gerenciáveis. • Organiza e define o escopo total do projeto. • O que não está na EAP não faz parte do escopo do projeto FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação • Os níveis mais inferiores da EAP são chamados de “Pacotes de Trabalho” (Work Package). Planejamento e Programação das Atividades 9 Dicionário da EAP - O dicionário da EAP é um documento que fornece informações detalhadas sobre entregas. Normalmente o Dicionário da EAP contém: • Código identificador do pacote de trabalho. • Código de conta para controle de custo. • Descrição do trabalho a ser feito. • Marco (Milestone) associado. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 10 Linhas de Base do Escopo • Com o desenvolvimento da EAP e do Dicionário da EAP, em conjunto com a Declaração de escopo já criada, temos a linha de base de escopo. • Esta linha de base, depois de estabelecida, só será alterada com mudanças aprovadas do projeto. Linha base de Escopo= Declaração de Escopo + EAP + Dicionário da EAP FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Gerenciamento do Tempo do Projeto • O Gerenciamento do tempo do projeto inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. Através de seus processos fornece meios para que o gerente de projetos cumpra com os prazos definidos em um cronograma de atividades. 11FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 12 Estimativas: • Devem ser baseadas na EAP para serem mais precisas; • Sempre que possível devem ser realizadas pelas pessoas que vão realizar as atividades; • Usar informações históricas é chave para estimativas mais precisas; • São mais precisas quando feitas em componentes menores. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 13 1) Definir as Atividades O processo de identificação e documentação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. O principal benefício deste processo é a divisão dos pacotes de trabalho em atividades que fornecem uma base para estimar, programar, executar, monitorar e controlar os trabalhos do projeto. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 14 Informações utilizadas para Definir as Atividades • A EAP, entregas, restrições e premissas do projeto documentada. Fatores ambientais da empresa • Estrutura e cultura organizacionais • Informação comercial publicada • Sistema de informações do gerenciamento de projetos Ativos de processos organizacionais • Informações históricas e lições aprendidas • Processos padronizados, Modelos anteriores • Políticas, procedimentos e diretrizes FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 15 Como fazer? 1. Decomposição • Subdivisão dos pacotes de trabalho da EAP em partes menores e melhor gerenciáveis, chamadas de atividades. • O envolvimento de membros da equipe na decomposição pode gerar resultados melhores e mais precisos. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 16 2. Planejamento por ondas sucessivas • É uma forma de elaboração progressiva. Conforme o projeto vai sendo executado, o trabalho remanescente é planejado com mais detalhes. 3. Opinião especializada FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 17 2) Sequenciar as Atividades Sequenciar as atividades é o processo de identificação e documentação dos relacionamentos entre as atividades do projeto. O principal benefício deste processo é definir a sequência lógica do trabalho a fim de obter o mais alto nível de eficiência em face de todas as restrições do projeto. FUMEP – Fundação Municipalde Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 18 Sequenciar as Atividades • As atividades do cronograma devem ser sequenciadas logicamente utilizando-se as relações de precedência adequadas • O sequenciamento pode ser executado através do uso de software de gerenciamento de projetos ou do uso de técnicas manuais ou automatizadas. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 19 Método de diagrama de precedência • Método utilizado no método do caminho crítico (CPM) do projeto para construção de um diagrama de rede • Também conhecido como “atividade no nó” (ANN) em inglês Activity on node (AON) • Utiliza retângulos para representar as atividades e setas representando as dependências FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 20 Diagrama de precedência • Utiliza 4 tipos de dependência: FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 21 Determinação de dependências • Obrigatórias – São as exigidas legal ou contratualmente, inerentes à natureza ou condições técnicas e específicas do trabalho que está sendo feito. • Arbitradas – São aquelas definidas pela equipe do projeto baseando-se em experiências, opinião especializada, mesmo que hajam outras dependências aceitáveis. • Externas – São aquelas que envolvem um relacionamento com atividades de fora do projeto. Fora do controle da equipe. • Internas – Dentro do projeto e sob controle da equipe do projeto. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Informações utilizadas para Sequenciar as Atividades 22 Lista de atividades • A lista de atividades contém todas as atividades do cronograma necessárias no projeto, que deverão ser sequenciadas. Declaração do escopo do projeto • A especificação do escopo do projeto contém a descrição do escopo do produto, que inclui as características do produto que podem afetar o sequenciamento das atividades FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 23 Fatores ambientais da empresa • Padrões governamentais ou dos setores econômicos, • Sistema de informações de gerenciamento de projetos, • Ferramenta de cronograma. Ativos de processos organizacionais • Arquivos de projetos da base de conhecimento da corporação usada para metodologia de agendamento, políticas, procedimentos e Diretrizes formais e informais existentes relacionados com o planejamento de atividades FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 24 Aplicação de antecipações e atrasos • Uma antecipação permite uma aceleração da atividade sucessora. Ex: Antecipar os testes antes do término do desenvolvimento do sistema. • Um atraso leva a um retardo da atividade sucessora. Ex: Período de cura do concreto, seria possível incluir uma espera de três dias em um relacionamento do tipo término para início, ou seja, a atividade sucessora não pode ser iniciada antes de três dias após o término da predecessora. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Resultado do Sequenciamento de Atividades 25 Diagrama de rede do cronograma do projeto • Representação gráfica dos relacionamentos lógicos entre as atividades (dependências) FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 3) Estimar Recursos das Atividades 26 O processo de estimativa dos tipos e quantidades de material, recursos humanos, equipamentos ou suprimentos que serão necessários para realizar cada atividade. Isso permite estimativas de custos e de duração mais exatas. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Estimar Recursos das Atividades 27 Envolve: • Determinar os recursos: pessoas, equipamentos ou material • Determinar a quantidade necessária de cada recurso • Determinar quando eles serão necessários Os recursos devem ser planejados e coordenados com o objetivo de evitar problemas comuns como: falta ou desalocação de recurso durante a execução do projeto. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Como Estimar Recursos para as Atividades 28 Opinião especializada Análise de alternativas • Ao passo que as atividades podem ter diferentes formas de serem executadas, cada uma delas pode usar tipos e quantidades diferentes de recursos Dados publicados de estimativas • Taxas de produtividade, custo de recursos, material, equipamentos, em diferentes países e localidades nesses países FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 29 Estimativa bottom-up • Se uma atividade não pode ser estimada com um razoável nível de confiabilidade, ela deve ser decomposta em maior detalhe para que a estimativa seja mais confiável. Então, agrega-se o resultado das várias atividades decompostas para gerar o todo Software de gerenciamento de projetos • A utilização de Softwares específicos pode facilitar muito o trabalho de estimar, planejar, organizar e gerenciar “pools” de recursos FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 4) Estimar as Durações das Atividades 30 O processo de estimativa do número de períodos de trabalho que serão necessários para terminar as atividades com os recursos estimados. O principal benefício deste processo é fornecer a quantidade de tempo necessária para concluir cada atividade. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Como estimar as Durações das Atividades 31 Opinião especializada Estimativa análoga • Significa usar a duração real de uma atividade de um cronograma anterior semelhante como base, para a estimar a duração de uma futura atividade do cronograma • Frequentemente usada para estimar a duração do projeto quando existe limitação de informações detalhadas sobre o projeto FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 32 Estimativa paramétrica • Utiliza modelos matemáticos para calcular a duração baseada em registros históricos de projetos ou informações relevantes. • Exemplo: O recurso é capazde instalar 25 metros de cabo por hora, para se instalar 1.000 metros de cabo será necessário 40 horas de mão de obra. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 33 Estimativa de três pontos • PERT é a mais conhecida • Normalmente mais exata que estimativas de único valor • Trabalha com três tipos de estimativas: M – Mais Provável O – Otimista P – Pessimista FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 34 Técnicas de tomada de decisão em grupo • Delphi • Brainstorming Análise das reservas • São reservas para contingências. Também chamadas de reserva de tempo ou buffers FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 5) Desenvolver o Cronograma 35 O processo de análise das sequências das atividades, suas durações, recursos necessários e restrições do cronograma visando criar o modelo do cronograma do projeto. Determina as datas de início e término planejadas das atividades do projeto. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades A revisão e manutenção é realizada durante todo o projeto . 36 Análise do Cronograma Método do caminho crítico • Método usado para estimar a duração mínima do projeto. • Define o caminho crítico do projeto: Sequência de atividades que representa o caminho mais longo de um projeto, que determina a menor duração; • Composto pelas atividades que tem a menor folga, ou, normalmente, folga 0 (zero). Esta técnica calcula as datas de início e término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as atividades. FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 37 Método do caminho crítico Tipos de Folgas FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 38 Método do caminho crítico Baseado na tabela abaixo, quantas semanas o projeto irá durar? (resposta nos próximos slides) a) 16 b) 19 c) 18 d) 13 FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 39 Método do caminho crítico Representação das atividades no diagrama de precedência – PDM FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 40 Método do caminho crítico Representação das atividades no diagrama de precedência – PDM 139 1613 113 1813 1818 0 3 9 13 15 18 18 18 5 13 13 18 3 9 Caminho de ida – soma e pega o maior valor Caminho de volta – subtrai e pega o menor valor 0 3 3 9 FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 41 Método do caminho crítico Representação das atividades no diagrama de precedência – PDM FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 42 Método do caminho crítico • Para calcular a folga da atividade, basta subtrair a data de início mais tarde pela data de início mais cedo • Pode existir mais de um caminho crítico no projeto • Aumenta o risco do projeto • O caminho crítico pode mudar durante a execução do projeto FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 43 Técnicas de otimização de recursos • Nivelamento de recursos • Adequação do cronograma aos recursos disponíveis • Normalmente leva a um prazo maior do projeto • Suavização de recursos • Adequação de recursos em um grau menor do que o nivelamento • Objetivo é diminuir a sobrecarga de recursos sem que o cronograma seja alterado • Utiliza as folgas das atividades FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 44 Compressão do cronograma • Crashing • Aumenta a quantidade de recurso nas atividades do caminho crítico • Gera aumento de custo e não gera benefícios na mesma proporção (Lei dos rendimentos decrescentes) FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 45 Compressão do cronograma • Paralelismo (Fast tracking) • Executa atividades do caminho crítico em paralelo • Aumenta os riscos do projeto • Normalmente gera retrabalho FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades Resultado Final 46 1. Linha de base do cronograma • É aceita e aprovada pela equipe de gerenciamento de projetos e partes interessadas como a linha de base do cronograma, com datas de início e datas de término de cada atividade e do projeto • Esta linha de base, após fechada, só será alterada através do processo de controle de mudanças FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades 47 2. Cronograma do projeto • Gráfico de marcos. Apresenta as entregas mais importantes e interfaces externas chaves. • Gráfico de barras. As atividades são mostradas como barras. • Diagrama de rede. Mostra a sequência lógica e também as atividades do caminho crítico FUMEP – Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba CPG - Centro de Pós Graduação Planejamento e Programação das Atividades
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