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Disc.: DIREITO ADMINISTRATIVO I 
Aluno(a): JOSE NEVES BARBOSA Matríc.: 201703387252 
Acertos: 0,5 de 0,5 04/04/2020 (Finaliz.) 
 
 
 
 
1a Questão (Ref.:201706909910) Pontos: 0,1 / 0,1 
V EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
A estruturação da Administração traz a presença, necessária, de centros de 
competências denominados Órgãos Públicos ou, simplesmente, Órgãos. Quanto a 
estes, é correto afirmar que 
 
 suas atuações são imputadas às pessoas jurídicas a que pertencem. 
 possuem personalidade jurídica própria, respondendo diretamente por 
seus atos. 
 não possuem cargos, apenas funções, e estas são criadas por atos 
normativos do ocupante do respectivo órgão. 
 Por não existir nos convênios previsão de reciprocidade de obrigações, as 
verbas repassadas não têm a natureza de preço ou remuneração que uma 
das partes paga à outra em troca de benefício recebido. 
 não possuem cargos nem funções. 
Respondido em 04/04/2020 19:17:15 
 
 
Compare com a sua resposta: Resposta Sugerida: A resposta é positiva. De 
acordo com o art. 24, IV, da lei 8666/93, situações de emergência ou de 
calamidade pública, em que se faça necessário o atendimento em caráter de 
urgência, dão ensejo à dispensa de licitação para a contratação de obras, serviços, 
equipamentos e outros bens. Contudo, a lei fixa prazo para a conclusão das 
parcelas de obras e serviços, qual seja, o de 180 dias, a partir da ocorrência da 
emergência ou calamidade, o que significa dizer que, se tais objetivos só puderem 
ser concluídos em período superior, obrigatório será o procedimento de licitação. 
No caso, como o projeto previu o prazo de 10 meses, superior, portanto, ao 
estabelecido na lei, a Prefeitura teria que providenciar a respectiva licitação para a 
contratação da parcela faltante da obra. Quanto ao mandado de segurança, trata-
se de instrumento admissível no caso, já que a matéria relativa à exigência ou não 
de licitação no caso é tipicamente de direito, podendo, então, haver hipótese de 
direito líquido e certo. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201706910064) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em Direito Administrativo vigora o princípio da publicidade. Assinale a situação 
abaixo que permite o sigilo dos atos administrativos. 
 
 Todas as alternativas estão corretas. 
 Todas as alternativas estão incorretas 
 conveniência para o agente praticante do ato administrativo 
 atos administrativos praticados em desamparo legal 
 quando for imprescindível à segurança da Sociedade e do 
Estado. 
Respondido em 04/04/2020 19:18:11 
 
 
Compare com a sua resposta: A) O examinando deve indicar que, conforme 
previsão constante do Art. 17, I, ¿e¿, da Lei nº 8.666/1993, é dispensada a 
licitação para a venda de um bem imóvel a outro órgão ou entidade da 
administração pública, de qualquer esfera de governo. Portanto, não é necessária 
a licitação. B) O examinando deve indicar que é possível a locação com dispensa 
de licitação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da 
administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem a sua 
escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo 
avaliação prévia, conforme previsão expressa do Art. 24, X, da Lei nº 8.666/1993. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201706910464) Pontos: 0,1 / 0,1 
ENADE 2012 
Em outra oportunidade, com a intenção de conceituar o termo ¿necessidade 
temporária¿, empregado pelo art. 37, inciso IX, da Constituição da República, 
anotei: É temporário aquilo que tem duração prevista no tempo, o que não tende à 
duração ou à permanência no tempo. A transitoriedade põe-se como uma condição 
que indica ser passageira a situação, pelo que o desempenho da função, pelo 
menos pelo contratado, tem o condão de ser precário. A necessidade que impõe o 
comportamento há de ser temporária, segundo os termos constitucionalmente 
traçados. Pode-se dar que a necessidade do desempenho não seja temporária, 
que ela até tenha de ser permanente. Mas a necessidade, por ser contínua e até 
mesmo ser objeto de uma resposta administrativa contida ou expressa num cargo 
que se encontre, eventualmente, desprovido, é que torna aplicável a hipótese 
constitucionalmente manifestada pela expressão "necessidade temporária". Quer-
se, então, dizer que a necessidade das funções é contínua, mas aquela que 
determina a forma especial de designação de alguém para desempenhá-las sem o 
concurso e mediante contratação é temporária. Assim, poderia haver a contratação 
para atender a necessidades temporárias de uma atividade que pode, ou não, ser 
permanente e própria do órgão da Administração Pública. O que deve ser 
temporária é a necessidade, e não a atividade. BRASIL. Supremo Tribunal 
Federal. ADI n.º 3.386/DF. Rel. Min. Cármen Lúcia. Julgamento em: 14/04/2011, 
publicada no DJe n.º 162, de 24/08/2011. Disponível em: . Acesso em: 13 jul. 
2012. 
A necessidade temporária de contratação pela Administração Pública, objeto de 
análise no voto acima transcrito, encontra fundamento constitucional no princípio 
da 
 
 eficiência. 
 publicidade. 
 impessoalidade. 
 legalidade. 
 moralidade. 
Respondido em 04/04/2020 19:21:39 
 
 
Compare com a sua resposta: A) Sim. A utilização dos instrumentos de 
parcelamento e edificação compulsórios depende de previsão no plano diretor, tal 
como se depreende do Art. 182, § 4º, inciso I, da CRFB/88 OU do Art. 5º da Lei nº 
10.257/01 (Estatuto da Cidade) OU do Art. 41, inciso III, da Lei nº 10.257/01 
(Estatuto da Cidade). B) Sim. A gestão democrática das cidades constitui 
importante diretriz elencada no Art. 2º, inciso II, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da 
Cidade), a ser implementada por meio da participação popular, que é obrigatória 
no processo de elaboração do plano diretor, na forma do Art. 40, § 4º, da Lei nº 
10.257/01 (Estatuto da Cidade). 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201706910613) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC/2011/DPE-RS/DEFENSOR PÚBLICO) Na relação dos princípios no artigo 
37, caput, da Constituição da República Federativa do Brasil, NÃO consta o 
princípio da: 
 
 probidade; 
 legalidade; 
 eficiência; 
 impessoalidade. 
 moralidade; 
Respondido em 04/04/2020 19:22:08 
 
 
Compare com a sua resposta: PODER DE POLÍCIA (0,5pts), ATIVIDADE DO 
ESTADO CONSISTENTE EM LIMITAR O EXERCÍCIO DOS DIREITOS 
INDIVIDUAIS EM BENEFÍCIO DO INTERESSE PÚBLICO. NO DIREITO 
POSITIVO: ART. 78, CTN (0,5pts). PRINCÍPIO DA SUPREMACIA DO 
INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO (0,5pts). 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201706910462) Pontos: 0,1 / 0,1 
ENADE 2009 
A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por 
afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da 
mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, 
para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou ainda de função 
gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste 
mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. Súmula Vinculante 
13 do Supremo Tribunal Federal 
Com base na leitura dessa súmula, é CORRETO afirmar que o STF sedimentou o 
entendimento de que: 
I. o patrimonialismo deve ser banido definitivamente da prática existente na 
Administração Pública. 
 II. a proibição da prática do nepotismo não se estende às empresas públicas e às 
sociedades de economia mista. 
 III. as nomeações de administradores públicos devem obedecer aos princípios da 
moralidade e da impessoalidade previstos na Constituição brasileira. 
IV. o servidor concursado, detentor de função gratificada, uma vez que se 
enquadre nas hipóteses do enunciado, deve ser demitido do cargo efetivo a bem 
do serviço público. 
V. as vedações previstas no enunciado sumulado impedem o exercício de cargo 
público provido por meio de concurso público de provas e títulos. 
 
 I e III. B 
 I e V. 
 III 
 II e IV. 
 II e V 
Respondido em 04/04/2020 19:28:38 
 
 
Compare com a suaresposta: A) Sim. A utilização dos instrumentos de 
parcelamento e edificação compulsórios depende de previsão no plano diretor, tal 
como se depreende do Art. 182, § 4º, inciso I, da CRFB/88 OU do Art. 5º da Lei nº 
10.257/01 (Estatuto da Cidade) OU do Art. 41, inciso III, da Lei nº 10.257/01 
(Estatuto da Cidade). B) Sim. A gestão democrática das cidades constitui 
importante diretriz elencada no Art. 2º, inciso II, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da 
Cidade), a ser implementada por meio da participação popular, que é obrigatória 
no processo de elaboração do plano diretor, na forma do Art. 40, § 4º, da Lei nº 
10.257/01 (Estatuto da Cidade).

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